Diversos

Marta Suplicy: “Lula era machista e achava que homossexual era doença”

Foto: Lucas Lima/UOL

Universa – UOL

A senadora Marta Suplicy recebeu a Universa no apartamento do marido – Márcio Toledo, empresário do ramo de investimentos – que, em breve vai ser o dela também. Depois de dez anos de casados, eles vão morar juntos. A sala da casa abriga um piano, uma lareira, cerca de dez sofás, poltronas e cadeiras claras e confortáveis. Numa mesa de centro, há livros, encimado pelo “Meu Companheiro”, escrito por Maria Prestes, mulher de Luiz Carlos Prestes. No escritório, um quadro pintado do busto de Toledo.

Aos 73 anos, Marta, umas das políticas mais importantes, longevas e agitadas do país, anuncia que está abandonando a vida parlamentar. Porém, “não a pública”; uma vez que ela não crava que, nos próximos anos, não participará de novas eleições e que quer fazer a diferença, lutando por temas como aborto e casamento civil fora do Congresso.

Desses mais de 30 anos na vida política, ela não se arrepende “de nada”. Vestida com uma malha da mesma cor que seus olhos, – “ajuda, né?” – sapatilhas de brilho e cílios alongados, Marta mostra nessa entrevista que continua com a mesma verve. “Não vou votar no Haddad porque ele foi um péssimo prefeito”, (votou pelo impeachment de Dilma) “pela incompetência dela”, Lula “era machista e achava que homossexual era doença” e Eduardo Suplicy, seu ex-marido, “incrementa” o falatório das pessoas sobre a separação do casal. Por sugestão de Marta, ela será chamada de você, e não de senhora, nesta entrevista.

Confira aqui entrevista completa

Opinião dos leitores

  1. So pelo livreco que ela tem sobre sua mesa, expondo seu proprio Viés, ja se tem ideia de que tipo de criatura bizarra é esta…..

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Jornalismo

Marta se esconde no banheiro para não falar com jornalistas

De Maria Lima, O Globo

Responsável pela nomeação do ex-presidente da Embratur Mário Moysés, preso nesta terça-feira na Operação Voucher, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) chegou a se esconder no banheiro do cafezinho do plenário para fugir dos jornalistas.

Impecável num tailler vermelho, Marta se encastelou na cadeira de presidente de olhos grudados no computador enquanto os senadores da Oposição se revezavam para criticar o novo escândalo de desvio de cerca de R$4 milhões no Ministério do Turismo, durante parte de sua gestão na pasta.

Mário Moysés foi braço direito de Marta em São Paulo, inclusive em suas campanhas políticas. Mas ela se negou o tempo todo a falar sobre o rombo na pasta que administrou.

Durante todo o tempo em que ela presidiu a sessão, Marta se manteve com cara de amuo.

Quando o senador Mário Couto (PSDB-PA) falou de “ladrões” no Ministério do Turismo, citando as prisões de Frederico e Mário Moysés, Marta virou o rosto para o outro lado e ficou fazendo cara de impaciência.

(mais…)

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