Esporte

Fifa The Best: Marta é eleita para a seleção feminina da temporada

Foto: Reuters

A craque Marta foi eleita para a seleção feminina da temporada, escolhida pelo FIFPro, o sindicato mundial dos jogadores. Ela foi a única brasileira no onze ideal divulgado nesta segunda-feira durante a cerimônia Fifa The Best, em Milão.

Com cinco representantes, entre elas Alex Morgan e Megan Rapinoe – que foi eleita a melhor jogadora do mundo -, os Estados Unidos dominaram a seleção. E não foi à toa: a equipe da Terra do Tio Sam conquistou a última Copa do Mundo Feminina.

A FIFPro convidou as melhores jogadoras do mundo para escolher um time com uma goleira, quatro defensores, três meias e três atacantes com base em seu desempenho durante a temporada 2018/2019. Mais de 3.500 futebolistas do sexo feminino em 40 países participaram da votação. Os jogadores com mais votos em sua posição foram selecionados para o onze ideal.

Pela primeira vez, o Women’s World 11 foi apresentado pela Fifa e FIFPro durante a tradicional cerimônia Fifa The Best. Confira abaixo a seleção:

GOLEIRA

Sari van Veendaal (Holanda, Arsenal / Atlético de Madrid)

DEFENSORAS

Lucy Bronze (Inglaterra, Lyon)
Nilla Fischer (Suécia, Wolfsburg / Linkopings)
Kelly O’Hara (EUA, Utah Royals)
Wendie Renard (França, Lyon)

MEIO-CAMPISTAS

Julie Ertz (EUA, Chicago Red Stars)
Amandine Henry (França, Lyon)
Rose Lavelle (EUA, Washington Spirit)

ATACANTES

Alex Morgan (EUA, Orlando Pride)
Megan Rapinoe (EUA, Reign FC)
Marta (Brasil, Orlando Pride)

Foto: Divulgação

Globo Esporte

 

Opinião dos leitores

  1. Desculpe Sr. Edson Souza, não meta Deus em seus devaneios grossos e idiotas, o senhor devia lavar a boca e a consciência. Essa jovem, seja ela o que for, não merece esse tipo de comentário idiota.

  2. Meu deus do céu que o senhor me perdoe mas com tantos problemas graves que o Brasil e o mundo vem passando e essa porcaria corrupta chamada FIFA indica essa sapatão Marta para a seleção, meu pai tenha compaixão de todos nós

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Política

Pesquisa em SP: Russomano tem 32,1%; Marta 15,8% e Doria 13,7%; alta rejeição a Fernando Haddad

Rodada da Paraná Pesquisas realizada entre os dias 28 de agosto e 1 de setembro, quando 1 200 eleitores foram ouvidos, mostra o deputado Celso Russomanno na liderança das intenções de voto para a prefeitura de São Paulo.

Com 32,1%, Russomanno está à frente de Marta Suplicy (15,8%) e João Doria (13,7%).

Como a margem de erro do levantamento é de 3 pontos para cima ou para baixo, Marta e Doria estariam, segundo o instituto, em situação de empate técnico.

Abaixo dos três candidatos está Luiza Erundina, com 7,1% das intenções, Fernando Haddad, com 7% (os dois também empatados tecnicamente), Major Olímpio, com 2,1% e o incansável Levy Fidelix com 1%.

A pesquisa ainda registra 0,8% para Ricardo Young, 0,6% para João Bico e 0,5% para Altino.

O candidato Henrique Áreas não pontuou.

REJEIÇÃO A HADDAD

A pesquisa ainda revela uma alta rejeição a Fernando Haddad. Segundo o levantamento, 46,7% dizem que não votariam no atual prefeito de jeito nenhum. Em seguida vem Marta Suplicy com 23,9%, Erundina com 22,6% e Russomanno com 16,9%.

Ainda na rejeição, Levy Fidelix tem 14,3% e João Doria 13,4%. Os demais candidatos estão abaixo dos 10%.

Veja

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Jornalismo

Marta Suplicy "naturalmente" vira Ministra da Cultura

Josias de Souza

Quem escolhe o momento exato economiza muito a tempo e muitas explicações. Dilma Rousseff teve um ano e oito meses para fazer de Marta Suplicy ministra. Ao tomar posse, refugou-a. Ao reformar o ministério, ignorou-a. Instada a compensá-la por ter sido empurrada por Lula para fora do tabuleiro de São Paulo, deu de ombros. Súbito, quando ninguém mais esperava, convidou-apara a pasta da Cultura.

Marta chega à Esplanada nesta quinta (13), poucos dias depois de ter levado seus olhos azuis à propaganda televisiva e sua grife aos eventos de rua da campanha de Fernando Haddad. Toma-lá-dá-cá? Não, não. Absolutamente, diz a nova ministra. “Não tem essa ligação. Estou feliz no Senado. […] Estou feliz também com o convite da presidente. Não estava no programa isso. Mas eu não vou dizer não para a presidenta”.

Quer dizer que tudo não passa de feliz coincidência? “Desde o começo da campanha do Haddad eu disse que, na hora em que eu fosse fazer a diferença, eu faria. E eu entrei e não tem nenhuma [relação com a campanha a nomeação para o ministério].” Ah, bom!

Ao trocar o Senado pelo Ministério da Cultura, Marta permite abre espaço para a posse do suplente. Vem a ser o vereador paulistano Antonio Carlos Rodrigues. É filiado ao PR. Antes de integrar-se à coligação tucana de José Serra, o PR do mensaleiro Valdemar Costa Neto informara ao PT que fecharia com Haddad se o vereador Antonio Carlos virasse senador.

Nessa época, Dilma voltou a ser consultada sobre a hipótese de guindar Marta à condição de ministra. De novo, a presidente disse não. De repente, tomou-se de amores pela ex-rejeitada. Curioso, muito curioso, curiosíssimo. A senadora tem currículo e história para dirigir a Cultura. A presidente tem a caneta e a autoridade para nomeá-la. Mas as circunstâncias em que são tomadas certas decisões, por inqualificáveis, são facílimas de qualificar.

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