Diversos

Covid-19: MPF investiga aquisição de medicamentos vencidos para combate à pandemia no RN

De janeiro de 2020 até nove de junho deste ano, 30 entes públicos do Rio Grande do Norte podem ter adquirido mais de R$ 577 mil em medicamentos vencidos, utilizando recursos federais repassados pela União. Os indícios de irregularidades serão investigados de forma aprofundada pelo Ministério Público Federal (MPF), a partir de relatório da plataforma Fiscaliza/RN, elaborado por equipe multidisciplinar do MPF, Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN) e Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS/UFRN).

O procurador da República Fernando Rocha explica que “o objetivo do relatório é traçar hipóteses de irregularidade na aplicação de recursos públicos federais destinados ao enfrentamento da Covid-19”. Segundo ele, “as informações obtidas a partir das técnicas de inteligência digital são caminhos investigatórios para o MPF, que trazem indícios suficientes para autorizar investigações suplementares”.

O Fiscaliza/RN indicou 535 itens de compra com Notas Fiscais Eletrônicas (NF-es) emitidas no mesmo dia ou após a expiração do prazo de validade. As possíveis aquisições de medicamentos vencidos ocorreram em 26 municípios potiguares, na Secretaria de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Norte, no Hospital Dr. José Pedro Bezerra, no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel e no Hospital Colônia Dr. João Machado. O relatório analisou todos os registros de Notas Fiscais Eletrônicas Públicas no período, observando a chave de emissão, seus produtos, as quantidades, os valores unitários, os valores totais, o emissor e o destinatário.

Fiscaliza/RN – A plataforma é uma solução de tecnologia que permite a fiscalização do emprego de recursos públicos federais no combate à pandemia de covid-19, utilizando a Ciência de Dados e Inteligência de Dados, fruto de parceria entre a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o MPF e o TCE/RN. Uma das principais funções do Fiscaliza/RN é a extração automática de dados brutos de fontes relevantes – como as NF-es de produtos adquiridos pelos entes da administração pública – e a centralização de suas informações.

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Saúde

Notas técnicas enviadas do Ministério da Saúde dizem que cloroquina e outros medicamentos do “kit covid” foram testados e “não mostraram benefícios clínicos”

Foto: Hugo Barreto/Metropoles

O Ministério da Saúde admitiu em documentos enviados à CPI da Covid essa semana que medicamentos que compõem o chamado “kit covid”, amplamente defendidos por Jair Bolsonaro, são ineficazes contra o vírus.

“Alguns medicamentos foram testados e não mostraram benefícios clínicos na população de pacientes hospitalizados, não devendo ser utilizados, sendo eles: hidroxicloroquina ou cloroquina, azitromicina, lopinavir/ritonavir, colchicina e plasma convalescente. A ivermectina e a associação de casirivimabe + imdevimabe não possuem evidência que justifiquem seu uso em pacientes hospitalizados, não devendo ser utilizados nessa população”, diz documento.

Duas notas técnicas foram entregues à comissão por um pedido do senador Humberto Costa (PT-PE).

Os medicamentos são os mesmos usados para tratamento precoce, que são defendidos por apoiadores do governo e indicados pelo aplicativo do Ministério da Saúde, TrateCov, em Manaus (AM) em janeiro, no auge da crise de oxigênio no estado. A plataforma saiu do ar após a pasta alegar invasão hacker.

A CPI apura se a existência de um gabinete paralelo ao Ministério da Saúde influenciou o atraso na compra das vacinas, o favorecimento de laboratórios e a compra de medicamentos do “kit covid” sem eficácia para o tratamento da doença.

Uma primeira lista de testemunhas que são investigadas pela comissão por terem composto este gabinete e insistido no uso dos medicamentos são: o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, o ex-chefe da comunicação do governo, Fábio Wajngarten, as médicas Mayra Pinheiro e Nise Yamaguchi e o ex-chanceler Ernesto Araújo.

Também constam na lista de investigados: o ex-assessor do Ministério da Saúde Elcio Franco, o conselheiro do presidente Arthur Weintraub, o empresário Carlos Wizard, Franciele Fantinato, Helio Neto, Marcellus Campelo, Paulo Marinho Zanotto, Luciano Dias Azevedo e o atual chefe da pasta, Marcelo Queiroga.

Congresso em Foco

Opinião dos leitores

  1. Tem gente devendo à justiça por estimular aglomerações pq a hidroxicloroquina salvaria que tomasse a cloroquina.

  2. Tomei e tome, não teve muitas mais mortes por conta deste kit.
    Agora a Ptzada prefere ver o povo morrer, pra ser contra a Bolsonaro.

    Mais o tratamento precoce com estes medicamentos escapou muita gente

  3. Cadê o direita lesada?
    Não vem dar sua “ilustre” contribuição em despejar 1 tonelada de 💩 não?
    Bora, desminta o MS!

  4. Na nota não fala da ivermectina. Portanto continuar tomando. Só fala se internar. Aí dr Albert Dickson sempre disse: fase inicial sim . Internado Janette outra medicação

  5. O MITO O MESSIAS teve sempre RAZÃO os BOLSONARISTA DIREITOPATA PORCARIA ANALFABETO FUNCIONAL DESINFORMADO vai continuarem acreditando nas FAKES NEWS (verdades do grupo paralelo de informações que quem comandava era Paulo Marinho)

    O MITO O MESSIAS sempre com razão e nunca vai RACHAR

  6. Tem um monte de Minions que ficaram milionários vendendo “tratamento precoce” pra gado burro…
    E o gado acredita…kkkkkkk
    😂😂😂😂😂😂😂😂

    1. Teve um bocado de jumentos encantados pelos maior ladrão que este país já teve que morreram acreditando que o tratamento era ficar em casa tomando água e dipirona e que só fossem procurar ajuda médica depois que tivessem com falta de ar grave.

    2. Toma quem quer, “cumpanhero”. Os asininos vermelhos têm suas drogas prediletas, mas tomam as do Bozo também. Escondidos, covardemente. E negam que tomam. Negacionistas. Rsrsrs

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Política

Antes de informar que ficará em silêncio em depoimento, Carlos Wizard diz em CPI que jamais tomou conhecimento de qualquer gabinete paralelo e que nunca se reuniu com o Bolsonaro em particular

Foto: Reprodução/TV Senado

Após fazer a apresentação inicial, o empresário afirma que vai permanecer calado.

Após o anúncio, senadores disseram que, mesmo nesse caso, fariam todas as perguntas que estavam programadas.

Carlos Wizard diz que jamais tomou conhecimento ou influência no suposto “gabinete paralelo” e que nunca se reuniu com o Bolsonaro em particular.

O empresário disse que nunca financiou a compra de medicamentos para Covid.

Com G1

 

Opinião dos leitores

  1. O desmantelamento do desgoverno de Bozo tá chegando.Tudo tem seu tempo.Tal qual o Lula o Bozo não sabe de nada.

  2. O Bozo imbroxavel tá tão caladinho, ta acuadinho feito um cachorrinho.
    O machão disse que não sabe de nada, claro, ele ta preocupado em andar de motoca com um macho na garupa seguido de uma manada bovina ou então latindo nos discursos negacionistas….ops….NEGOCIONISTAS.
    Cadê as vaquinhas?????

  3. Kkkk essa até eu sei que é mentira… O cara se exibia como amigo particular do presidente e nunca se reuniu com ele… Kkkk esse tá é c..g..d.. de medo…

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Saúde

OMS pede “estudos robustos” sobre ivermectina e outros medicamentos contra a covid-19

Foto: Pixabay

O comando da Organização Mundial de Saúde (OMS) demonstrou certo ceticismo sobre a chance de que a ivermectina possa ser eficiente na luta contra a Covid-19, mas não descartou a possibilidade e pediu estudos consistentes sobre o medicamento e outros potenciais candidatos. Durante entrevista coletiva virtual nesta sexta-feira, 18, a cientista chefe da OMS, Sumya Swaminathan, disse que “infelizmente, não há estudos de muita qualidade conduzidos com ivermectina, são todos pobres, de baixa qualidade”. Ela pediu “mais evidências” nessa frente.

Sumya Swaminathan tratou da questão na coletiva, ao ser questionada por uma jornalista sobre o caso do México. A repórter disse que o país tem há meses queda nos casos da Covid-19 e que lá se utiliza ivermectina – empregado para combater parasitas, como piolhos – contra o vírus. A cientista chefe da OMS afirmou que vários países, depois de um pico da doença, conseguiram reduzir seus números na pandemia, fazendo “uma série de intervenções públicas, sem ivermectina necessariamente”.

Segundo ela, “é preciso ter a mente aberta”, mas a pesquisadora também notou que os estudos de observação “dão pistas”, especialmente em contextos em que várias coisas estão ocorrendo ao mesmo tempo. Swaminathan ressaltou a importância de que potenciais medicamentos passem por estudos robustos e, só nesse caso, possam ser apontados como responsáveis por melhorar o quadro.

Líder técnica da resposta à pandemia de Covid-19 da OMS, Maria Van Kerkhove afirmou que a melhora no quadro do México deve ser fruto de uma combinação de fatores, seja de saúde pública, como a vacinação dos mais idosos e de profissionais de saúde, seja por medidas individuais.

Sobre a ivermectina, ela também notou que a recomendação da OMS é de que se use o medicamento em ensaios clínicos. Kerkhove disse que pesquisadores pelo mundo têm se debruçado sobre a ivermectina e que seus estudos são analisados regularmente.

Quando essas informações forem atualizadas, a OMS pretende olhar de novo para os dados disponíveis e decidirá se qualquer recomendação pode ser alterada, notou. “Esse é o processo para todas as terapias avaliadas”, disse, citando a consolidação de evidências de pequenas e grandes pesquisas, a meta-análise e uma “revisão robusta e transparente” dos dados disponíveis.

Com Gazeta do Povo e Estadão

Opinião dos leitores

  1. Ivermectina funciona…. Médicos e Bolsonaro sempre tiveram razão… o problema é essa esquerda genocida … que prefere matar o povo pra poder voltar a mamar, roubar e escravizar o povo brasileiro! Vendem até a mãe

  2. Essa oms é doida, se a cpi de renan souber, uns jumentos que dão opinião nesse blog e a companheirada de luladrão que devolveram 20 bilhões de reais roubados, pela força da lava jato de Sérgio Moro, capaz deles se ajuntarem e acionem o stf pra destituir esse comando da oms. Marminina!

  3. Bolsonaro devia parar de comer corda e o povo parar de politizar tudo que ele diz, uma coisa não anula a outro, tratamento é um procedimento para quem adquire a doença a vacina é uma maneira de não pegar, as duas coisas devem existir juntas. parar de xafurdo

  4. A ivermectina funciona tão bem que o Brasil é o SEGUNDO país no mundo com mais óbitos por covid por cada 100 mil habitantes… O primeiro é, coincidentemente, o Peru – país onde também se usa amplamente a ivermectina contra a covid…

    1. Vc é mentiroso ou um escroto mesmo, Brasil é o 8º país com mais mortes por milhão, isso por muitos países esconde as mortes, procure ler.

    2. Negar o tratamento precoce equivale a descobrir o câncer e negar o tratamento até virar metástase e morrer.

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Geral

Procon Natal cita pesquisa com 36 medicamentos com menores preços entre farmácias e drogarias; confira

Foto: Núcleo de Pesquisa/Procon

A Equipe de Pesquisas do Procon Natal realizou pesquisa comparativa de preços de medicamentos entre os dias 03 e 06 de maio de 2021. A pesquisa teve como amostras farmácias e drogarias, distribuídas pelas 4 (quatro) regiões da cidade do Natal. Foram pesquisados 36 medicamentos, (26 de referência e 10 de genérico).

O Núcleo de pesquisa do Procon Natal constatou uma diferença nos preços de medicamentos que chega a mais de seiscentos por cento. No entanto, os pesquisadores observaram que cada rede de Farmácia ou Drogaria tem seu próprio desconto ao consumidor e certos medicamentos têm seu desconto direto do laboratório, além de determinados consumidores que possuem desconto conforme cadastro.

A Câmara de Regulamentação do Mercado de Medicamentos – CMED, autorizou reajuste dos preços de medicamentos no Brasil no dia 01 de abril de 2021, aprovado pelo Conselho de Ministro s da referida Câmara, que estabeleceu três níveis de reajustes: 1.º nível, (grupo principal anatômico) de 10,08%; 2.º nível, (grupo principal terapêutico) de 8,44% e 3.º nível, (subgrupo farmacológico/terapêutico) de 3,79%. Na lista de medicamentos da CMED.

Para o Núcleo de pesquisa do Procon Natal, os medicamentos na cidade do Natal estão com variação muito alta mesmo com produtos de grande variedade como é o caso do Dipirona gotas de 20ml, um analgésico encontrado em todos os estabelecimentos pesquisados e que apresentou uma variação de 520%, sendo uma diferença de R$ 10,40 com o menor preço encontrado por R$ 2,00 e o maior preço R$ 12,40. A pesquisa também observou que as mesmas redes de medicamentos diferem seus preços entre as farmácias da rede, é o caso da Pague Menos, onde o estabelecimento localizado no bairro do Potengi na zona norte foi a farmácia com maior número de preços baixos encontrado pela pesquisa num total de 22,22% dos produtos pesquisados.

Das 22 Farmácias e Drogarias pesquisadas, em sete não foram encontrados produtos com menores preços pelos pesquisadores do Procon Natal, mas destaca-se que na Farmácia Pague Menos do Potengi foram encontrados sete menores preços e a Drogaria do Carrefour, do mesmo bairro, com cinco menores preços, duas com quatro menores preços a Cooperfarma de Igapó e também na Drogaria Carrefour de Candelária, a Farmácia dos Trabalhadores no bairro de Potengi com três menores preços. Outras cinco com menores preços e sete com apenas um menor preço encontrado pela pesquisa.

O Procon Natal informa que o objetivo da pesquisa é esclarecer o público onde procurar medicamentos com menores preços e também divulga ranking com as 10 farmácias e drogarias, e orienta aos consumidores para consultarem na íntegra a pesquisa realizada e divulgada, no endereço eletrônico www.natal.rn.gov.br/procon/pesquisa. E mais o site do governo federal junto à Anvisa para consultas de medicamentos

Para o Núcleo de pesquisa é valida a pesquisa em virtude do aumento autorizado pelo governo federal, visto que já era previsto como acontece anualmente esse reajuste. Para isso o consumidor deve exercer o poder de pesquisa e adquirir produtos com preços mais baixos, uma vez que a pesquisa aponta esses preços baixos e os estabelecimentos e divulga em sua página eletrônica.

CUIDADOS E ORIENTAÇÃO COM MEDICAMENTOS:

Entre as centenas de marcas de medicamentos de venda livre indicados para dor e febre, vários podem causar reações alérgicas, intoxicações, interações medicamentosas e outros efeitos adversos. Por isso, antes de usar qualquer medicamento isento de prescrição, peça orientação ao farmacêutico, que é o profissional indicado para esclarecer as suas dúvidas na farmácia e drogaria;

O uso de ansiolíticos com outros medicamentos e álcool é extremamente perigoso, pois os efeitos prejudiciais são intensificados, podendo causar graves danos à saúde dos pacientes. Devido aos efeitos colaterais, indivíduos sob tratamento com esses medicamentos não devem exercer atividades que exijam coordenação motora e reflexos rápidos;

Nem sempre o uso de medicamentos é o melhor remédio. Converse com seu médico e procure outras medidas que possam amenizar o seu problema de ansiedade e insônia, como exercícios físicos e relaxamentos;

É fundamental o acompanhamento do idoso pela família nas consultas médicas e na administração de medicamentos;

É importante não interromper o tratamento, respeitar os horários de administração e as doses dos medicamentos;

Todo medicamento deve ser orientado pelo médico e sua compra deve ser aparentada com receita;

Se observar o aparecimento de qualquer sintoma, suspenda a medicação e procure um médico;

Medicamento de referência possui marca registrada, com qualidade, eficácia terapêutica e segurança comprovadas através de testes científicos. Registrado pela Anvisa;

Medicamentos similares são produzidos após vencer a patente dos medicamentos de referência e são identificados por um nome de marca. Possuem eficácia, segurança e qualidades comprovadas através de testes científicos e são registrados pela Anvisa;

Medicamento genérico é aquele que contém o mesmo princípio ativo, na mesma dose e forma farmacêutica, é administrado pela mesma via e com a mesma posologia e indicação.

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Geral

EUA enviarão ao Brasil mais de R$ 100 milhões em medicamentos do ‘kit intubação’ para pacientes com Covid-19

Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo

O governo Joe Biden está trabalhando para enviar ao Brasil cerca de R$ 108 milhões (US$ 20 milhões) em medicamentos do “kit intubação”, usados para intubar pacientes com Covid-19, informou a Casa Branca nesta terça-feira.

Os medicamentos virão de reservas estratégicas do governo dos Estados Unidos e serão entregues em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), segundo a secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki.

— Ainda não foi finalizado, mas estamos trabalhando em parceria com o governo brasileiro nisso — afirmou.

O momento da intubação de pacientes com Covid, ou seja, quando precisam receber um tubo pela boca que levará o ar de um respirador mecânico até os pulmões, depende de três tipos de medicação: analgésico, sedativo e bloqueador neuromuscular.

As três drogas precisam ser usadas em sequência nas UTIs para introduzir o tubo nos pacientes. Sem remédios não é possível fazer esse procedimento.

Feita a intubação, o doente ainda vai precisar de remédios por vários dias. Analgésicos e sedativos são de praxe para quem está com o ventilador mecânico, mas há aqueles, principalmente os em estado mais crítico, que precisam de bloqueador neuromuscular de forma contínua.

O Globo

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Saúde

Coquetel de medicamentos criado nos EUA pode prevenir e tratar a Covid-19, dizem estudos

Foto: Reprodução/Getty Images

A empresa americana de biotecnologia Regeneron Pharmaceuticals, Inc. anunciou recentemente que seu coquetel de anticorpos monoclonais contra a Covid-19, chamado REGEN-COV, é capaz de prevenir a doença em pessoas que vivem em ambiente de alto risco. A combinação dos medicamentos casirivimabe e imdevimabe também foi capaz de reduzir o aparecimento de sintomas em pessoas recentemente infectadas pelo novo coronavírus.

Diante destes resultados, a empresa pediu à FDA, agência que regula medicamentos nos EUA, a aprovação de uso emergencial da terapia para prevenção da doença. O medicamento já está liberado emergencialmente no país para tratamento de casos leves e moderados da Covid-19, que tenham alto risco de evoluir para quadros graves.

Prevenção

O estudo de Fase 3 que avaliou a eficácia do medicamento na prevenção da doença englobou 1.505 pessoas que não estavam infectadas com o SARS-CoV-2, nome oficial do novo coronavírus, mas moravam na mesma residência de alguém que tinha testado positivo para a doença até quatro dias antes. Os participantes foram divididos aleatoriamente em dois grupos: um recebeu um placebo e outro, uma dose de 1.200 mg de REGEN-COV, administrado em forma de injeção subcutânea.

Os resultados mostraram que o coquetel reduziu, em média, em 81% a probabilidade dessas pessoas desenvolverem sintomas da doença. Uma semana após a administração do medicamento o risco caiu para 72%. Nas semanas subsequentes, essa taxa subiu para 93%.

Entre os indivíduos que desenvolveram sintomas da doença, aqueles submetidos ao tratamento eliminaram o vírus mais rapidamente e tiveram uma duração dos sintomas muito mais curta: uma semana, em comparação com três semanas naqueles do grupo placebo.

“Estes dados indicam que o REGEN-COV pode complementar estratégias abrangentes de vacinação, particularmente para aqueles sob risco alto de infecção. É importante ressaltar que, até o momento, REGEN-COV demonstrou in vitro reter sua potência contra as variantes emergentes de Covid-19 que suscitam preocupação”, disse Myron Cohen, que comanda a iniciativa de anticorpos monoclonais da Rede de Prevenção da Covid-19 dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA (NIH, na sigla em inglês). O estudo foi conduzido pela empresa em parceria com o e Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID, na sila em inglês), parte do NIH.

Evitar a progressão da doença

No segundo estudo, 204 pessoas com diagnóstico positivo de Covid-19, mas sem sintomas da doença, também foram divididos em dois grupos para receber um dose de REGEN-COV (1.200 mg) ou placebo. Os resultados mostraram que o tratamento reduziu em 31% o risco geral de desenvolver sintomas da doença. Essa taxa subiu para 76% após o terceiro dia. Além disso, o REGEN-COV encurtou em 45% a duração dos sintomas e reduziu em 90% a carga viral.

“A transmissão da Covid-19 geralmente ocorre através de pessoas infectadas que ainda não apresentam sintomas, por isso é fundamental que possamos diagnosticar e tratar rapidamente esses indivíduos para sua própria saúde e para prevenir a transmissão”, disse Katharine Bar, MD, co-investigadora principal do o julgamento e professor assistente de medicina, doenças infecciosas, Hospital da Universidade da Pensilvânia. “Esses dados abrem caminho para que REGEN-COV seja usado antes que os pacientes se tornem sintomáticos, com uma administração subcutânea mais conveniente”.

Embora não fosse um objetivo do estudo, os pesquisadores também descobriram que o tratamento reduziu o risco de hospitalização ou ida ao pronto-socorro em um período de 29 dias após a administração do medicamento.

Como funciona o tratamento

O REGEN-COV é um coquetel formado pelos anticorpos monoclonais – proteínas produzidas em laboratório que imiram anticorpos gerados naturalmente pelo organismo – casirivimabe e imdevimabe, desenvolvidos especificamente para bloquear a infecciosidade do SARS-CoV-2. Nos Estados Unidos, o tratamento teve seu uso emergencial aprovado pela FDA para ser usado em pessoas a partir de 12 anos de idade, com Covid-19 leve a moderada, com alto risco de progredir para doença grave ou hospitalização. Nesse caso, o tratamento é administrado via intravenosa, o que leva mais tempo, é mais difícil e pode ser uma das razões pelo qual sua liberação é limitada. A versão em injeção subcutânea pode ajudar a ampliar a autorização de uso do medicamento.

O coquetel da Regeneron ganhou popularidade após ter sido usado como parte do tratamento do então presidente dos Estados Unidos, Donald J. Trump, depois que ele contraiu a doença. No Brasil, a Roche, que fez parceria com a Regeneron para ampliar a produção do medicamento, pediu à Anvisa a liberação para uso emergencial do REGEN-COV. A agência tem até o dia 1º de maio para emitir um parecer.

O Brasil também é um dos seis países que participam dos estudos para avaliar a eficácia do coquetel, ao lado dos Estados Unidos, Chile, México, Moldávia e Romênia. Além da FDA, a EMA, agência que regula medicamentos na União Europeia, liberou o uso da combinação de anticorpos desenvolvida pela Regeneron para tratar pacientes com Covid-19 que não requerem suporte de oxigênio e estão em alto risco de progredir para uma doença grave.

Outras opções terapêuticas

O REGEN-COV não é o único anticorpo monoclonal desenvolvido para o tratamento da Covid-19. A farmacêutica americana Eli Lilly também produziu um coquetel destinado a pacientes de alto risco. Trata-se de uma combinação dos anticorpos monoclonais banlanivimabe e etesevimabe. Esse tratamento também já está autorizado para uso emergencial nos Estados Unidos, mostrou-se promissor na prevenção da doença e está sob análise da Anvisa.

Veja

Opinião dos leitores

  1. A GESTÃO DO NOSSO SAUDOSO ” COMITE CIENTIFICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE” vai fazer outro estudo rapidinho pra dizer que não funciona.

    Sendo que depois de mais de um ano de pandemia esse comite ainda não conseguiu um estudo que posso nos ajudar.

    Apenas ele sabem dizer que não funciona trabalham pela politica e não pela ciência.

  2. Quer dizer que o presidente norte americano utilizou esse tratamento enquanto incentivava o povo a tomar cloroquina? Bom saber!

    1. Foi macho em testar nele mesmo, para ajudar seu povo, se ele não fizesse, você diria na época: “teste em voce, genocida’

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Saúde

VÍDEO: No Meio-Dia RN desta quarta, especialistas afirmam que ivermectina e outros remédios não combatem covid e causam risco

No Meio-Dia RN desta quarta-feira(17), com o BG, cientistas pesquisadores do Laboratório de Inovação Tecnologia da UFRN (Lais), Ricardo Valentim e Leonardo Lima, afirmam que medicamentos como a ivermectina foram deixadas de lado em vários países porque não combateram efetivamente o vírus da covid-19. Segundo Leonardo, tomar os medicamentos têm causado um relaxamento dos cuidados com o isolamento social e, não só isso, também a demora em buscar o sistema de saúde após os agravamento dos sintomas.

Com 96 FM

Opinião dos leitores

  1. Porque as midiaslixo e a "CIÊNCIA"não explicam a baixa mortalidades por Covid-19 no continente africano.
    Alguém já viu algum comentário a respeito?
    Se houver, dirão que são excelentes lockdowns, excelentes hospitais, distanciamento social perfeito, uso de máscara com alta capacidade de contenção , higiene generalizada com álcool em gel espalhados por todos os locais e para fechar tem os países com mais jovens do mundo.. Nunca ouvirão que a Ivermectina que lá é utilizada para deter infecções por parasitas é distribuída para toda a população africana há anos.
    Portanto ela salva vidas sim a não ser que alguém seja muito ingenuo para acreditar na oms e "CIÊNCIA"
    São covardes e os verdadeiros genocidas mundiais apoiados pelos hipócritas da medicina como o infectologista David Uip que tomou a cloroquina e ficou calado a respeito do seu tratamento.
    As únicas medidas que eles aconselham é, fiquem em casa, usem máscaras e lavem bem as mãos, vão ao médico nos primeiros sintomas. Para fazer o que se tiver infectado?
    Ouvir o médico falar para ficar em isolamento e só voltar ao hospital quando tiver sem forças para respirar e andar?
    Aí sim há medicamentos para tratamento.
    Porque esses medicamentos só fazem efeito nos hospitais?

  2. Prezado BG. Acabo de assistir se belo programa diario o que faço quase diariamente, contudo não posso deixar de reconhecer que você amarelou diante dos dois cientistas na entrevista ao não perguntar se a extraordinaria Dra Roberta Lacerda estava mentindo quando da entrevista há poucos dias atrás defendendo a Ivermectina. aliás, você é muito brabo até o possivel entrevistado sentar na cadeira, ai você se torna um cordeiro, a não ser que a Dra Roberta tenha mentido, o que eu não acredito, ela é bem melhor que os dois que ai estivram.

  3. Esses "especialistas" de sofá só fazem criticar mais quando adoecem são os primeiros a fazer os tratamentos escondidos. O mundo todo está usando esses medicamentos como tratamento precose. Só na kbça desses ACÉFALOS é que não funciona.

    Eles querem é que o povo morra enquanto a DESGOVERNADORA não investiu o dinheiro que o governo federal enviou.

    Eu sigo tomando todos os cuidados necessários, mas não abro mão do tratamento precose. Se não serve segundo eles, pelo menos matar não mata.

  4. Engenheiro elétrico falando de medicina. Estamos bem mesmo. Fio descapado. Prefiro confiar em Dr Albert Dickson e Dr Fernando Suassuna.

  5. Não se poderia esperar nada diferente desses petistas da UFRN. Mas, o que faz de EFETIVO o governo do estado para combater o vírus? Cadê os novos leitos? Por que o RN FECHOU leitos hospitalares? A prefeitura de Natal está abrindo hospitais de campanha. E essa governadora só pensa em fechar tudo e fazer uso político da epidemia. É nisso que dá eleger uma incompetente e inepta, que NUNCA trabalhou na vida. Passou a vida toda na politicagem. Antes, política sindical. Agora, destruindo o RN.

    1. Verdade. Cadê os leitos??? Não dá pro Governo Federal abrir pelo menos 5 leitos de UTI no Huol , Hospital Naval ou Hospital de Guarnicao de Natal???? O SUS também é federal???

  6. Não acredito nestes Petistas que estão fazendo de tudo para colocar a culpa no Governo Federal. Nota zero nestes alienados deste Comitê Científico do Estado, só querem junto com esta Governadora INCOMPETENTE, transformar o RN em uma Venezuela. Tomo Invermectina e não abro. Conheço várias pessoas que foram curadas tomando este medicamento. Agora quem está tomando e coloca na cabeça que não vai contrair o vírus,está completamente errado

  7. Avisa aí esses “cientistas de sofá” que as vacinas tb não tem estudos concluídos sobre sua eficácia e segurança , mas devido à situação emergencial foi liberada pelas autoridades de saúde Aquino em alhures. Agora pergunte a esses pseudos arautos se eles tem estatísticas da mortalidade pelo uso da ivermectina e cloroquina !

  8. Esse ditos cientistas do tal Laís, todos funcionários públicos e petistas a serviço do PT.

  9. Se inimigo fosse visível, certamente toda população, nesse momento, estaria num só objetivo se esconder pra se proteger enquanto os combatentes da linha de frente lutavam, mas como o inimigo é invísivel, não menos letal, a populacao sem perceber se coloca no do fogo cruzado piorando a situação.

  10. O que vejo eles falando é a pessoa que toma vai relaxar nos protocolos. Porem se for por esse lado, podemos dizer que quem tem esses pensamento na hora que for vacinado ele vai ter a mesma atitude.

  11. HomipelamordeDeus, diga logo se é pra tomar ou não a ivermectina!!
    Deixe de arrudeio!!
    Não politizem os medicamentos!!!

  12. Bando de vagabundo mentiroso, asquerosos.
    Acredito 1000% em Dra Roberta e faço as prevenções com ivermectina, vitaminas C , D e zinco a muitos meses e vou continuar.

  13. BG!!
    A praga dessa doença, trouxe
    para conhecimento de todos uma coisa que nós nem prestavamos muito atenção.
    Vejam!!!
    De um lado médicos renomados professores defendendo o uso da ivermectina certo??
    Do outro lado a mesma coisa, médicos renomados professores recomendando o não uso da ivermectina certo?
    O que eu quero dizer com isso.
    É que preciso ter muito cuidado na hora de escolher um médico pra tratar qualquer enfermidade.
    Porque NÃO EXISTER UNANIMIDADE na medicina, taí um exemplo emblemático.
    já pensou uma coisa dessas??
    O caba lascado doente, tem que ter sorte, e pedir a Deus que coloque no caminho um médico para diagnosticar melhor o problema, acerte o tratamento.
    Porque se você tiver a mal sorte de pegar um diagnóstico que não condiz com a sua doença e tomar remédios errados, além de não ficar bom, ta se lascando mais ainda.
    Pelas caridades!!!
    Só Deus nessa vida velha aperriada, e boa.

  14. Acredito que os colegas médicos infectologistas tem mais autoridade para Aceitar ou não o uso do que os que não sao da área medica

  15. Qual a razão de toda essa resistência e celeuma com a ivermectina? Se uns dizem que ela não tem eficácia, poderiam dizer qual a contra indicação da ivermectina? Uma vez que a pessoa tome, na dosagem certa, a ivermectina vai causar que mal?
    Enquanto isso os estudos científicos feitos na Israel, Egito, Eslovência, Japão, Jamaica, Coreia do Sul adotaram oficialmente a ivermectina. Estudos nos EUA e na França publicados em revistas médicas mostram a eficácia da ivermectina.
    Os governos na India, Africa que usam a ivermectina continuamente, tem percentualmente metade das mortes de países que não fazem uso da medicação.
    O México, Peru e Uruguai usaram que medicação para combater o covid?
    Já foram publicados 42 estudos científicos mostrando a eficácia da ivermectina no combate a atuação do vírus.
    Mas a ivermectina parece incomodar muito, a começar pelo preço, pela patente aberta.
    Não estou julgando, apenas mostrando o que existe e é de conhecimento público a quem gosta de ler um pouco. Só espero que não venham dizer que a remdesivir que custa R$ 9 mil reais é a única solução.

  16. Não sei existe algum ser vivente que ainda aguente essa torturante masturbação ideológica, enquanto o povo morre afogado no seco !!! Aff…

  17. Continuo tomando, não acredito nesses vermelhos. Pra eles quanto mais morte, mais dinheiro

  18. Quais especialistas? Esses que não conseguiram responder uma pergunta que não fosse trazendo um monte de números que nem eles sabem de onde tiram? Os que acham que o trancamento é a melhor saída e que não conseguem dizer o que vem depois? Kkkkkkkkkkkkkkk

  19. Ricardo Valentim. Médico? Não: Sistema de informação, mestrado e doutorado em Engenharia Elétrica.

    Leonardo Lima? Também não.

    É isso.

    1. Mostre suas evidências baseadas em Albert e Karla, Álvaro, Messias, Alexandre etc

    2. O gado negacionista. Eles falaram em termos cientificos com base em dados. E ambos falaram que o médico pode receitar se quiser.

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Saúde

COVID: Comitê da Sesap não recomenda tratamento precoce com medicamentos tipo ivermectina

Em documento do comitê de especialistas da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) para o enfrentamento à pandemia no Rio Grande do Norte, a questão dos medicamentos, como ivermectina, voltou a ser destacado como não recomendados como prevenção ou tratamento precoce para a COVID-19, “uma vez que não existem evidências científicas que embasam esta conduta”.

O comitê ainda apontou como a única forma de combater a alta da pandemia no Rio Grande do Norte, medidas restritivas mais severas, como aumento do toque de recolher, entre outras. Veja mais AQUI.

Opinião dos leitores

  1. Toque de recolher e lockdown são as melhores medidas preventivas para eles e só apareçam nos hospitais quando tiverem falta de ar que é sinal de pulmão contaminado, para aí sim ter medicamentos para tratamento.
    Antes nenhum deles tem eficácia.
    Interessante!!!!!

  2. Só o diabo acredita nessa comissão ? e os comunistas, eu vou continuar tomando minha ivermectina, já faz 1 ano que tomamos todos aqui em casa e ninguém pegou covid, eu creio nesse medicamento, já salvou muitos, ainda tão querendo que comprovação ? Eu acredito em todos os médicos que realmente estão trabalhando na linha de frente e todos que fazem parte da comissão da covid da Prefeitura de Natal. Estão todos de parabéns!

  3. Esse "Comitê" do mal deve ser um antro de petistas
    Só vou parar de tomar ivermectina quando a esquerdalhada disser que é pra tomar.
    #EsquerdaBandida

  4. Esse comitê científico de GD é uma piada. São todos vermelhos. Eu tomo é vou continuar tomando ivermectina. Fada-se, Fátão

  5. Uma pergunta.
    Alguém desse Comitê está na linha de Frente de Combate à Covid?
    São cientistas pelo passado e atualmente através de pesquisas na internet.
    A doença é nova, diferente de tudo que já viram.
    Vamos ouvir quem está lutando nos hospitais, o que está sendo usado, as reações e resultados.
    Não simplesmente excluir o uso de medicamentos porque um político X defende.
    Imagine a cabeça de quem chega ao atendimento com febre, falta de ar e outros sintomas, e simplesmente prescrevem Dipirona e lhe mandam pra casa. Ele se sente um condenado.
    Isso é Ciência?????

  6. Como é triste esse momento atual. As pessoas não têm amor nem tão pouco preocupação com seus respectivos familiares, todos fazem jus em receber o adjetivo que mais me enoja atualmente, o tal do "NEGACIONISTAS". São uns hipócritas, independente de serem de direita ou de esquerda, colocaram a ideologia acima de tudo e de todos, até da própria vida. são imbecilmente negacionistas em todos os casos; negacionistas com políticos de estimação que roubaram e deveriam está presos; negacionistas em relação as barbaridades proferida pelo atual Presidente e outras "NEGACIONICES" Brasil a fora. De todas, a que mais me deixa revoltado e desgostoso é quando leigos, jornalistas e, principalmente, médicos e cientistas cometem "NEGACIONISMO" contra a própria categoria. Eu já cansei de ler(não assisto jornal televisivo, tenho asco) notícias e notas em colunas escritas por jornalístas que desconhecem o assunto ou são tendenciosos. Os que mais acusam são os que mais praticam, A ivermectina é um exemplo claro dessa podridão comportamental. Pelo amor de Deus, parem com esse comportamento, não nos classifiquem com, de forma generalizada, manipuláveis. Cientistas de vários países(Eslováquia, Reino Unido, Egito e outros) fizeram dezenas de estudos que mostraram que esse medicamento reduz a carga viral, não só de Covid, mas de várias outras doenças(malária, elefantíase e outras). Nesses estudos constataram números irrisórios de contaminação por Covid em alguns países da África, que, por coincidência, tomam Ivermectina há décadas. Não sou médico nem cientista, mas também não sou idiota. Gosto mais de mim, da minha família e do meu país do que de partidos ou políticos bandidos

  7. Tomei e tomo a ivermectina a hora q eu achar necessário. Conheço várias pessoas q fez o tratamento precoce e estão vivos.

  8. Esses negacionistas do tratamento precoce, também conhecidos como PandeMinions, torcem claramente pelo vírus. O que puderem fazer para aumentar o caos, o farão, portanto, negar o tratamento precoce é uma das armas que eles tem.

  9. Todos do PT usam. E usaram. E quer que o povo não use. Vamos entrar nesse site petistas: http://www.ivmmeta.com Lá estão 43 pesquisas atualizadas em todo o mundo que comprova a eficácia da ivermectina. Tem que voltar à escola e aprender a ler comitê e governadora

  10. O médico que fica discutindo e indo a programa de rádio fazer propaganda de remédio de piolho pra combater a covid está contamimado pela políticagem.
    Tem autonomia pra fazer o tratamento que for necessário, se fosse médico sem politicagem, rechaçava qualquer politização do seu trabalho e atuaria nos bastidores pelo consenso entre os gestores, ja que os mesmos médicos não defendem a auto medicação. Então, essa propaganda toda torna intuitivo estimulo a auto medicação e consequemtemente o relachamento as medidas comprovadamente eficazes que é o uso de máscaras, lavagem das mãos, uso de álcool 70 na limpeza das mãos e evitar o contato físico.
    Ora, a avalanche de infectados pra esses médicos politicos não é um problema?
    Tem que todo mundo se expor ao virus pra começar esse dito "tratamento precoce" lotar os ambulatórios, PS e UTIs pra satisfazer o ego desses "medicos".
    Parabéns ao comitê cientifico pela responsabilidade.

    1. Eu e toda minha família fazemos uso da Ivermectina e até agora ninguém foi contaminado.
      Ah, México e Índia acabaram com o surto.
      Muito obrigado, Dra. Roberta Lacerda!!
      A SESAP precisa receber umas aulas com a Dra. Roberta.

  11. Nao recomandar tratamento precoce é uma interferencia indevida na atuação profissional do medico e na relação desse com o paxiente. Qual é mesmo a intenção dessa recomendação?

  12. Uma pena! Porque portugal descobriu a ivermectina. E lá muita gente se tratando preventivamente..fico com dó do comitê altamente politizado do nosso estado. Ivermecrina SIM!

    1. Resultado da política brasileira.
      Lamentável é vergonhoso.

  13. Já há incontáveis estudos mundiais apontando para a eficácia dessa droga que diminui a força do vírus. Há países que se renderam aos fatos e estão usando oficialmente. Há, inclusive, muitos médicos potiguares que recomendam e prescrevem. E TODOS estão usando, mesmo de forma escondida. A coisa é bem simples, aqueles que NEGAM sua eficácia (os verdadeiros NEGACIONISTAS) NÀO TOMEM e façam como disse aquele Mandetta: fiquem em casa, esperando a falta de ar. Deixem de hipocrisia e deixem os médicos trabalhar em paz.

  14. Os negacionista do tratamento precose só procurem a ajuda médica com a falta de ar talkei.

  15. Se não fosse a ivermectina teríamos mas morte.esses que não acreditam são os que tomam.ivermectina tomo sim e acredito

  16. Muito interessante este posicionamento. Temos uma vacina , EXPERIMENTAL, não sabemos se vai realmente imunizar e quanto tempo ficaremos imune. Temos novas cepas do vírus que é capaz de driblar a imunização. Os laboratórios já afirmaram que pode ser que falte insumo devido a grande demanda mundial. Não sabemos quanto tempo vai levar está vacinação. Falam que não tem comprovação científica do tratamento precoce. Este tratamento tem comprovação empírica nas clínicas e nos hospitais, é só conversar com os médicos que escutamos muitos testemunhos. Estamos em uma guerra e a única arma que temos é exatamente este tratamento precoce. Querem realmente que o povo morta. Já não fizeram o pé de meia no ano passado não? Querem mais dinheiro? Escutem os médicos e salvem vidas.

    1. Já existem mais de 40
      Estudos sobre a ivermectina, já foi comprovado que diminui a carga viral , tem
      Que ser usado tudo que for possível para evitar a morte .

  17. Essa conversa fiada fiada de Ivermectina só existe aqui no Brasil.
    No restante do mundo ninguém usa e discute se funciona.
    Todos já sabem q não tem eficácia.

  18. Quero ver um idiota desses , indo pra o hospital com sintomas , médico receitar a ivermectina e ele não tomar , aí , eu quero ver se o caba é arochado

  19. Esse comitê fajuto é composto fanaticos e lunaticos, sempre a reboque de alguém ou fantasiando e errando muito. ZeGado com certeza na casa do criador tem, lá tem muita coisa, arreio para jumento, cavalo, bridao, espora, chibata, vc sabe das coisas que gosta, o que faltar lá, vc pode pedir ao compadre, bem como, deixar de ser negociata e dividir as suas terras. Como vc se coloca como um apaixonado por Anita, lambedor de dedao, íntimo de nove dedos,bem que poderia ser mais útil e naturalmente não se comportar como uma lagartixa, esse medicamento serve para piolho, eu disse piolho, para chato não.

  20. Eu queria que alguém colocasse aqui a receita que os médicos passam quando vc esta com corona. quais são s os medicamentos que essas pessoas tomam?
    Só isso

  21. Eles recomendam fechar leitos de hospitais e comprar equipamentos quebrados.
    Essa é a diferença.
    Quanto mais tempo durar a pandemia, mais eles sugam

  22. Sabe aquele tipo de gente que nem faz e nem deixa os outros fazerem? Hospital de campanha que devia ter entregue TEM NENHUM, mas vir falar em "falta de evidências científicas" mesmo diante de dezenas de estudos apontando EVIDÊNCIAS POSITIVAS, isso sabe fazer. Gente paga com nosso dinheiro pra nos prejudicar, só isso.

  23. Essa Fatão Gópi e genocida, só sabe copiar e colar o que o desgoverno da Bahia faz e mais nada pobre do estado do RN. Antes que esqueça CADÊ OS 5 MILHÕES dos respiradores que nunca chegaram ao estado.

  24. Gente faz o seguinte.

    TOME IVERMECTINA DE 15 EM 15 DIAS PARA EVITAR VERMINOSE NO SEU ORGANISMO.

    Pronto.
    Ajuda a evitar outras doença.

  25. Boa Fatão!
    Se faltar ar, fique alerta. Se não conseguir respirar, vá ao hospital
    Receita de quem tem apreço pela vida alheia.

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Saúde

Agência Europeia de Medicamentos recebe pedido de uso emergencial da vacina de Oxford

Foto: JN

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) – órgão equivalente à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Brasil — disse ter recebido nesta terça-feira (12) o pedido de aprovação para uso emergencial da vacina de Oxford contra Covid-19 da empresa farmacêutica AstraZeneca. O órgão promete avaliar o pedido em um prazo curto.

Um parecer sobre a autorização condicional pode ser emitido até o dia 29 de janeiro durante reunião do Comitê de Medicamentos Humanos (CHMP) da agência, disse a EMA em comunicado.

A nota também diz que, durante a revisão da vacina, foram avaliados dados de testes em andamento na Grã-Bretanha, Brasil e África do Sul. Informações adicionais do imunizante já foram enviadas pela AstraZeneca e estão em análise.

Os testes iniciais em humanos da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a AstraZeneca começaram ainda em abril. A Organização Mundial da Saúde (OMS) chegou a falar que era a opção mais adiantada no mundo na época e, também, a mais avançada em desenvolvimento.

Em 27 de junho, o Ministério da Saúde anunciou a compra da tecnologia para produção dentro da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Na última sexta-feira (8), o pedido emergencial para o uso da vacina foi feito junto à Anvisa.

G1

Opinião dos leitores

  1. Só agora? Demora, hein? Os cidadãos desses países (muitos com mais mortes proporcionais que o Brasil) vão chamar os seus líderes de genocidas?

    1. Neco, não vão chamar de Genocida, pois a EMA é um órgão da União Europeia, que já aprovou duas outras vacinas, então não dá pra dizer q foi demora…

    2. Neco, boneco. Nos outros países a demora não foi devida a negacionismo do governo. Atrasos acontecem. Aqui o Bozo sempre trabalhou contra, desde o inicio,sabotando o combate à pandemia e à corrupção. Será julgado por crimes contra a humanidade, Necuzinho.

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Saúde

Medicamentos contra artrite reduzem risco de morte pela Covid-19, revela estudo do Reino Unido

Foto: Yan Boechat/VEJA

Dois novos medicamentos se mostraram eficazes na redução da mortalidade pela Covid-19. Os anti-inflamatórios tocilizumabe e sarilumabe, normalmente utilizados no tratamento de artrite reumatoide, diminuíram em 8,5% o risco de morte em pacientes graves, internados com a doença. Além de salvar mais vidas, os tratamentos aceleram a recuperação dos pacientes e reduzem em cerca de uma semana o tempo na terapia intensiva.

O estudo, realizado por pesquisadores do Reino Unido, contou com a participação de 792 pacientes, de cinco países. Os pacientes foram divididos em três grupos: 397 pacientes receberam o tratamento padrão, 350 foram tratados com tocilizumabe e 45 com sarilumabe. O tratamento com esses medicamentos, administrados por infusão intravenosa, começou em menos de 24 horas após a entrada na UTI. Os pacientes foram monitorados por 21 dias.

Os resultados mostraram que entre os aqueles que receberam o tratamento padrão, a mortalidade foi de 35,8%, contra 28% nos pacientes que receberam, tocilizumabe e 22,2% nos tratados com sarilumabe. Isso representa um risco médio de mortalidade de 27,3% no tratamento com esses medicamentos, queda de 8,5% no risco absoluto de morte.

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De acordo com o estudo, publicado quinta-feira, 7, na plataforma medRxiv, ambos parecem funcionar igualmente bem e aumentam a quantidade de medicamentos capazes de reduzir a mortalidade pela Covid-19. Até o momento, apenas esteroides, como a dexametasona, haviam apresentado este efeito.

Os resultados foram vistos com surpresa pela comunidade científica, já que estudos anteriores com estes medicamentos mostraram pouco ou nenhum benefício em pacientes hospitalizadas por Covid-19. Segundo Anthony Gordon, professor no Imperial College London, e um dos coautores do estudo, as pesquisas anteriores incluíam um número menor de pacientes graves, o que pode ter impactado nos resultados.

Tanto o tocilizumabe quanto o sarilumabe são conhecidos como antagonistas do receptor da IL-6, que atenuam a reação exagerada do sistema imunológico, associada ao agravamento dos casos de Covid-19.

Embora ainda precise ser revisado por pares e publicado em uma revista científica, os resultados já começam a gerar frutos. O NHS, serviço de saúde do Reino Unindo, anunciou que começará a usar o tocilizumabe no tratamento de pacientes com coronavírus a partir desta sexta-feira, 8.

Veja

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Saúde

Candida auris: Brasil emite alerta sobre 1º caso de ‘superfungo’ fatal resistente a medicamentos

Foto: Getty Images

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta na segunda-feira (7/12) sobre uma investigação em curso do possível primeiro caso positivo no país de Candida auris, fungo resistente a medicamentos responsável por infecções hospitalares que se tornou um dos mais temidos do mundo.

Em seu alerta, a Anvisa afirmou que o Candida auris (C. auris) “é um fungo emergente que representa uma séria ameaça à saúde pública”.

A infecção por C. auris é resistente a medicamentos e pode ser fatal. Em todo o mundo, estima-se que infecções fúngicas invasivas de C. auris tenham levado à morte de entre 30% e 60% dos pacientes.

Segundo o alerta da Anvisa, o fungo foi identificado em “amostra de ponta de cateter de paciente internado em UTI adulto em hospital do Estado da Bahia”. A amostra foi analisada pelo Laboratório Central de Saúde Pública Profº Gonçalo Moniz (Lacen-BA), em Salvador, e pelo Laboratório do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

A Anvisa afirma que a amostra ainda será submetida a “análises fenotípicas (para verificar o perfil de sensibilidade e resistência)” e “sequenciamento genético do microrganismo (padrão-ouro)” até a confirmação oficial do caso.

Diante da suspeita, a Anvisa recomendou o reforço da vigilância laboratorial do fungo em todos os serviços de saúde do país, entre outras medidas de controle e prevenção para evitar um surto.

Obstáculos de controle e prevenção

O fungo foi identificado pela primeira vez em 2009 no canal auditivo de uma paciente no Japão. Desde então, houve casos identificados em países como Índia, África do Sul, Venezuela, Colômbia, Estados Unidos, Israel, Paquistão, Quênia, Kuwait, Reino Unido e Espanha.

Em 2016, a Opas, braço da Organização Mundial da Saúde para a América Latina e o Caribe, publicou um alerta recomendando a adoção de medidas de prevenção e controle por causa de surtos relacionados ao fungo na região. O primeiro surto da região ocorreu na Venezuela, entre 2012 e 2013, atingindo 18 pacientes.

Além disso, o C. auris costuma ser confundido com outras infecções, levando a tratamentos inadequados.

“O C. auris sobrevive em ambientes hospitalares e, portanto, a limpeza é fundamental para o controle. A descoberta (do fungo) pode ser uma questão séria tanto para os pacientes quanto para o hospital, já que o controle pode ser difícil”, explicou a médica Elaine Cloutman-Green, especialista em controle de infecções e professora da University College London (UCL).

Nem todos os hospitais identificam o C. auris da mesma maneira. Às vezes, o fungo é confundido com outras infecções fúngicas, como a candidíase comum.

Em 2017, uma pesquisa publicada por Alessandro Pasqualotto, da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, analisou 130 laboratórios de centros médicos de referência na América Latina e descobriu que só 10% deles têm capacidade de detecção de doenças invasivas de fungos de acordo com padrões europeus.

Segundo a Anvisa, o surto em 2016 em Cartagena, na Colômbia, é um exemplo de como o micro-organismo é difícil de identificar. Cinco casos de infecção foram identificados como três fungos diferentes até um método mais moderno de análise diagnosticar o patógeno corretamente como C. auris.

Além disso, o C. auris é muito resistente e pode sobreviver em superfícies por um longo tempo.

Também não é possível eliminá-lo usando os detergentes e desinfetantes mais comuns.

É importante, portanto, utilizar os produtos químicos de limpeza adequados dos hospitais, especialmente se houver um surto.

Em alerta emitido em 2017, a Anvisa explicou que não se sabe ao certo qual é o modo mais preciso de transmissão do fungo dentro de uma unidade de saúde. Estudos apontam que isso pode ocorrer por contato com superfície ou equipamentos contaminados e de pessoa para pessoa.

O maior surto ligado ao C. auris ocorreu em 2015 em Londres, com 22 pacientes infectados e outros 28 colonizados.

Resistência a medicamentos

A resistência aos antifúngicos comuns, como o fluconazol, foi identificada na maioria das cepas de C. auris encontradas em pacientes.

Isso significa que essas drogas não funcionam para combater o C. auris. Por causa disso, medicações fungicidas menos comuns têm sido usadas para tratar essas infecções, mas o C. auris também desenvolveu resistência a elas.

“Há registro de resistência à azólicos, equinocandinas e até polienos, como a anfotericina B. Isso significa que o fungo pode ser resistente às três principais classes de drogas disponíveis para tratar infecções fúngicas sistêmicas”, explicou o epidemiologista e microbiologista Alison Chaves, no Twitter.

Análises de DNA indicam também que genes de resistência antifúngica presentes no C. auris têm passado para outras espécies de fungo, como a Candida albicans (C. albicans), um dos principais causadores da candidíase (doença comum que pode afetar a pele, as unhas e órgãos genitais, e é relativamente fácil de tratar).

BBC Brasil

 

Opinião dos leitores

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Saúde

Álvaro Dias determina disponibilização de kits de medicamentos como hidroxicloroquina, cloroquina, ivermectina, azitromicina e outros para o tratamento de COVID-19 na rede SUS/Natal

LEI N. º 7.044 DE 08 DE JULHO DE 2020

O prefeito de Natal, Álvaro Dias, determinou a disponibilização gratuita de kits de medicamentos, como hidroxicloroquina, cloroquina, ivermectina, azitromicina ou outros fármacos, para o tratamento de COVID-19 na rede SUS/Natal durante o período de pandemia, e ainda deu outras providências. O documento foi publicado no Diário Oficial do Município desta sexta-feira(31). Veja abaixo:

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DO NATAL,

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DO NATAL aprovou e que sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica a Secretaria Municipal de Saúde – SUS/Natal, autorizada a disponibilizar, gratuitamente, 01 (um) kit de medicamentos aos pacientes infectados pela COVID-19 que possuam receita médica com a indicação de tratamento com tais fármacos como hidroxicloroquina, cloroquina, ivermectina azitromicina ou outros fármacos que venham a ser liberados e preconizados pelo Ministério da Saúde, Conselho Federal de Medicina (CFM) e Conselho Regional de Medicina – RN (CREMERN).

I – O uso das medicações está condicionado à avaliação médica, a partir do momento de identificação de sintomas ou sinais leves da doença, com realização de anamnese, exame físico e exames complementares, em Unidade de Saúde.

II – O médico é responsável pelo tratamento do paciente e, caso prescreva os referidos medicamentos, deverá aplicar o Termo de Ciência e Consentimento caso prescreva o uso da Cloroquina.

Parágrafo único. O kit de medicamentos constantes no Art. 1º será distribuído de acordo:

a)com a receita médica utilizando o protocolo regulamentado pelo Ministério da Saúde;

b)adultos (maiores de 18 anos);

c)o kit deverá ser entregue em um sistema organizado por etapas, de forma que evite aglomerações à população;

d)o receituário médico deve ser de controle especial em nome do paciente;

e)para retirar o medicamento, o paciente, acompanhante ou responsável pelo paciente, deverá apresentar receita médica legível em nome do paciente e documento oficial com foto.

Art. 2º Esta Lei terá o prazo de vigência em consonância com o período de aplicação das medidas e restrições de deslocamento decorrentes do vírus COVID-19 estabelecidas pela

Prefeitura do Natal.

Art. 3º O Poder Executivo regulamentará a presente Lei.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação

Palácio Felipe Camarão, em Natal, 08 de julho de 2020.

ÁLVARO COSTA DIAS
Prefeito

íntegra leia AQUI na página 1.

Opinião dos leitores

  1. Lei Municipal da Ex Vereadora Carla Dickson (agora Deputada Federal), e Lei Estadual do Deputado Albert Dickson

    1. Pés, pés pés! Rodas, rodas ,rodas, caragueijos peixes éis! Obg

  2. Parabéns Prefeito!!
    Lucidez e iniciativa nesta disponibilização, em respeito aos médicos que, de acordo com seus conhecimentos e convicções técnicas, prescrevem o que compreenderem devido para seus pacientes. Tão lógico e razoável que cansa.

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Saúde

Comissão da AL aprova receita remota para compra de medicamentos em farmácias do RN

FOTO: Reprodução

As pessoas que precisam comprar medicamentos nas farmácias do Rio Grande do Norte poderão ter uma alternativa para dar comodidade e segurança durante a pandemia do novo coronavírus. Na tarde desta quinta-feira (23), a Comissão de Educação, Ciências e Tecnologia, Desenvolvimento Econômico e Social da Assembleia Legislativa aprovou um projeto de lei da deputada Eudiane Macedo (Republicanos) que poderá beneficiar diretamente esse público.

Pela proposta, fica autorizado, em caráter emergencial, o recebimento remoto de receitas médicas pelas farmácias e drogarias do Rio Grande do Norte, enquanto durarem as medidas de restrições de atividades na pandemia da Covid-19. O relator, deputado Hermano Morais (PSB), foi favorável e elogiou a iniciativa da parlamentar.

“É muito oportuna a iniciativa e visa colaborar não só com a população que busca os serviços das farmácias para a compra de medicamentos, mas também vai contribuir para a segurança dos profissionais de saúde. Por isso, voto favoravelmente e parabenizo a parlamentar pela proposta”, disse Hermano Morais, que teve o parecer seguido pelo presidente da comissão, deputado Francisco do PT. “É uma iniciativa louvável e tem todo nosso apoio”, disse Francisco do PT.

Autora da proposta e também integrante da comissão, a deputada Eudiane Macedo disse que a iniciativa tem o objetivo de contribuir para que as pessoas consigam manter o distanciamento social e minimizem os riscos de contaminação pelo novo coronavírus.

“O que mais a gente pede é que a população, quem puder, siga em casa. Através desse projeto, com a receita remota, a população poderá adquirir seu medicamento sem se expor, sem aglomerar nas farmácias. É uma opção às pessoas que querem realmente se cuidar e têm a oportunidade de ficar em casa nesse momento tão difícil”, justificou Eudiane Macedo.

Fundeb

Na abertura da sessão, os deputados membros da comissão também falaram sobre a aprovação do Fundeb pela Câmara dos Deputados. O presidente da comissão, Francisco do PT, disse que os parlamentares tiveram participação importante na discussão e na mobilização para que o Fundeb não fosse extinto ao fim do ano, caso não ocorresse a votação.

“Reconhecemos que ainda não é uma vitória definitiva, mas acreditamos que o mais difícil já passou, e de maneira quase unânime”, disse o deputado. “Vale frisar o trabalho da Assembleia, que realizou audiências públicas e diversas discussões acerca do tema. Cumprimos com a nossa obrigação de defender a educação pública de nosso País”, acrescentou Hermano. “Essa comissão foi importante porque trouxe essa temática às discussões e ajudou na mobilização. Essa vitória é do povo brasileiro”, completou Eudiane Macedo.

ALRN

Opinião dos leitores

  1. Como se cria um projeto de lei que autoriza o que já é autorizado ? Medida Provisória n° 2.200-2, de 24 de agosto de 2001 do Ministério da Saúde já institui isso, reforçada com a PORTARIA Nº 467, DE 20 DE MARÇO DE 2020 MS. Nossos representantes estão ociosos …

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Saúde

COVID-19: Nota aos médicos e comunidade acadêmica da UFRN atualiza informações sobre uso de medicamentos, e divergência entre professores ainda permanece, embora minoria

(Foto: Reprodução)

Foi divulgada hoje uma atualização para a nota produzida no início deste mês falando do uso de medicação e de terapêuticas no tratamento da covid-19. O documento foi produzido pelo Departamento de Infectologia (DINF/UFRN) do Centro de Ciências da Saúde(CCS/UFRN) e é direcionado aos médicos e à comunidade acadêmica da UFRN.

A nota teve sua primeira versão publicada em 7 de julho, quando o Departamento de Infectologia realizou uma reunião para apresentar e discutir dados da literatura científica que justificassem o uso de algumas medicações usadas para prevenção e tratamento de agravamento de saúde causado pela covid-19. A ideia era elaborar um documento para orientar profissionais da saúde e que pudesse ser atualizado sempre que novas evidências científicas fossem publicadas.

Com essa atualização, a nota passou a trazer um posicionamento a respeito do uso de terapia antitrombótica, ampliando as temáticas desenvolvidas no documento redigido anteriormente que trazia considerações sobre: o uso de medicamentos antes da exposição ao novo coronavírus para evitar infecção, o uso de fármacos para prevenir a infecção após a exposição ao vírus, a administração de remédios para controlar ou reduzir a multiplicação do vírus no organismo e o uso de terapêuticas com ação no sistema imune no tratamento de complicações decorrentes da covid-19.

A nota aborda o uso da cloroquina, da hidroxicloriquina, da azitromicina, da ivermectina, da dexametasona além de outros medicamentos utilizados no tratamento da doença. O documento reafirma que diante de novos estudos que venham a surgir, as recomendações do DINF/UFRN poderão ser atualizadas.

Leia posicionamento:

A Covid-19 é uma enfermidade pandêmica que registra números elevados de casos, inclusive no Estado do Rio Grande do Norte. O agente causal é o SARS-CoV- 2, um vírus contagioso por via respiratória e que pode produzir doença grave em cerca de 20% dos que se infectam. Entretanto, aproximadamente 80% dos infectados desenvolverão uma doença leve autolimitada ou uma infecção assintomática. Nestes casos, o uso de medicação específica é absolutamente dispensável, recomendando- se apenas o uso de medicações sintomáticas.

Em virtude do uso de fármacos para profilaxia pré ou pós-exposição ou com a finalidade de tratar de forma específica/adjuvante a COVID-19, o Departamento de Infectologia da UFRN (DINF) realizou uma reunião plenária em 07 de julho de 2020, onde compareceram todos os professores, com o objetivo de apresentar dados da literatura que justificassem o uso de tais medicações. Dia 16 de julho de 2020 foi realizada nova reunião plenária, para atualizações.

Neste sentido, apresentamos abaixo um resumo do que foi discutido e definido pelos professores do DINF.

O DINF esclarece que, caso haja nova evidência científica publicada, estas recomendações serão atualizadas.

1- Uso de medicação profilática pré-exposição.

Até o momento não há dados na literatura que justifiquem o uso de qualquer fármaco para evitar a infecção pelo SARS-CoV-2 ou ainda, que possa impactar na gravidade da doença antes que ela se estabeleça, como por exemplo a ivermectina. O tema profilaxia pré-exposição não tem sido contemplado por ensaios clínicos.

2– Uso de medicação para profilaxia pós-exposição.

Este ponto tem sido contemplado por ensaios clínicos randomizados e os resultados até agora apontam para ineficácia desta medida, como por exemplo, o uso da hidroxicloroquina para este objetivo. Aguardamos por publicações científicas que justifiquem a intervenção preventiva medicamentosa.

3– Uso de medicações que controlem ou reduzam a replicação do SARS- CoV-2 em humanos.

Até o momento o uso da cloroquina, hidroxicloroquina, azitromicina ou lopinavir/ritonavir não se mostraram eficazes no controle da replicação viral em ensaios clínicos em humanos. Não há evidência de impacto no curso clínico e prognóstico da
doença.

No tocante à ivermectina, não foi identificado nenhum ensaio clínico publicado em humanos relacionado ao seu uso no tratamento da COVID-19.

O Remdesivir não está disponível no Brasil até a presente data. Este medicamento parece ter uma ação no controle da replicação viral, todavia seu uso estaria recomendado somente para casos hospitalizados e graves.

4– Uso de terapêuticas que interfiram no curso clínico da enfermidade por agirem sobre o sistema imune, incluindo imunoterapia.

Dexametasona: evidência de um ensaio clínico sugere que baixa dose dexametasona (6 mg/dia) tenha benefício no manejo de pacientes graves, com necessidade de oxigênio suplementar. Até o momento, o uso de corticoide nos casos leves não está indicado, devendo-se enfatizar que o seu uso em fases iniciais da doença tem potencial de dano.

Quanto ao uso de inibidores de interleucina-1, inibidores de IL-6 (sarilumab, siltuximab e tocilizumab), imunoglobulina anti-SARS-CoV-2 ou plasma de convalescente, ainda não há dados suficientes que respaldem sua eficácia na COVID-19. No entanto, admitimos seu uso compassivo em pacientes graves e/ou no contexto de ensaios clínicos randomizados e aprovados pelas agências regulatórias.

5– Uso de terapia antitrombótica.

As evidências existentes sugerem que todos pacientes internados devem receber profilaxia antitrombótica. Anticoagulação plena deve ser iniciada tão logo surjam sinais clínicos e/ou radiológicos de tromboembolismo

Após ampla discussão dos temas, os professores do DINF concluíram que estas recomendações seriam as mais atualizadas, com base nas evidências científicas disponíveis, a serem seguidas pelos médicos e comunidade acadêmica.

Professores que estavam presentes e aprovaram esta atualização:

Prof. Kleber Giovanni Luz – Doutor em Doenças Infecciosas e Parasitárias/USP – Chefe do departamento.

Prof. André Luciano de Araújo Prudente – Especialista em Infectologia.

Profa Eveline Pipolo Milan – Doutora em Doenças Infecciosas e Parasitárias /UNIFESP.

Prof. Hareton Teixeira Vechi – Especialista em Infectologia.

Prof. HenioGodeiro Lacerda – Doutor em Ciências da Saúde /UFRN.

Prof. Igor Thiago Borges de Queiroz e Silva – Doutor em Doenças Infecciosas e Parasitárias/USP

Profa.Manoella do Monte Alves – Mestre em Ciências da Saúde/UFRN.

Profa. Mirella Alves da Cunha – Doutora em Doenças Infecciosas e Parasitárias/USP.

Professores que estavam presentes e não aprovaram esta recomendação:

Profa. Eliana Lúcia Tomaz do Nascimento – Doutora em Ciências da Saúde/UFRN

Profa. Denise Vieira de Oliveira – Especialista em Infectologia.

Professores que aprovaram a recomendação original, mas que estavam ausentes na reunião de atualização:

Profa. Mônica BaumgardtBay – Mestre em Ciências da Saúde/UFRN – Vice-Chefe do departamento. Ausência justificada por atividade acadêmica.

Profa.Marise Reis de Freitas – Doutora em Doenças Infecciosas e Parasitárias/UNIFESP. Ausência justificada por férias.

ÍNTEGRA AQUI.

 

Opinião dos leitores

  1. Universidades públicas caríssimas, repletas de "esquerdinhas" e deixando de cumprir sua missão, que seria ENSINAR, para fazer política (favorável à esquerda, claro, "Lula livre!"). Tem que privatizar todas elas, começando pela UERN, sustentada por um estado pobre e com suas finanças quebradas. Quanto à essa discussão estéril e que já está fedendo faz tempo, a coisa é muito simples. Quem quiser fazer uso desses medicamentos, de baixo custo, usados há décadas e que vêm mostrando resultado prático POSITIVO contra esse vírus (esse é o mundo REAL), use. Quem não quiser tomar, vá tomar… outra coisa qualquer ou não tome nada e fique esperando o quadro se agravar. Quando estiver bem pior, vá atrás dos leitos de hospital que a governadora do PT NÃO CRIOU e dos respiradores que ela NÃO COMPROU (embora tenha mandado dinheiro para uma empresa fantasma). Recomendo também aos que não quiserem usar que adquiram logo um plano funerário e um lote no cemitério. Povo besta!

  2. Os doutores são do grupo do “kit entubação” use e será entubado : vem no kit dipirona e tylenol .

  3. Seria bom que explicassem porque pessoas de alto risco, quando foram submetidas a protocolos desenvolveram a forma leve da doença.
    pois a explicação que estes casos estariam entre os 80% que não vão desenvolver sintomatologia grave, é pífia e sem embasamento científico, pelo qual tanto prezam.

  4. Melhor ficar vivo empiricamente do que morto cientificamente. Já marquei o nome de cada que assinaram Essa nota pra nem passar por perto do consultorio. Passar Dipirona e Tylenol não precisa fazer medicina. Eles tem que ler o artigo do JAMA que indica que apenas 12 % da medicação utilizada pela cardiologia tem evidências científicas . E esses “cientistas” querem evidências num meio de um estado de “exceção “ como eh a pandemia. Só digo uma coisa : só olhar a bolsa de cada um que tem uma ivermectina dentro dela pra tomar profilaticamente. Podem assinar o que eu to dizendo. conheço meia dúzia deles que estão usando . “Pra mim vale . Pro povo por enquanto não vale” “só vale quando terminar a pandemia “ . Ah ta !

  5. Em suma, os que tem eficácia comprovada sao o Corticóide, o Remdesivir e os Anticoagulantes (pra evitar trombose). O resto não passa de placebo. Aliás, muita gente está tomando placebo por aí é não sabe…

    1. Pelo que li, nenhuma medicação tem comprovação, mas tenho certeza que se adoecerem, irão se tratar com alguma medicação que não possua comprovação científica.

  6. Fiquei em duvida se neste momento de guerra politica e durante uma troca de cartas dentro das classes medicas, a UFRN na mao destes, estao falando de ciencia ou politica, ou estao misturando os dois. Principalmente quando nao ha um consenso total entre todos eles. E a populacao de infectados vao fazer o que? ja que nao deram uma LUZ de solucao pra esta populacao, a nao ser ficar em casa ha mais de 3 meses, na qual neste periodo morreram 1600 pessoas. E o mais interessante, quando ninguem aguentou mais o "fique em casa", os indices parecem começar a cair, exatamente apos o baixo isolamento, segundo a confusa midia.
    Qual seria o papel da universidade neste contexto afinal? O que seria a ciencia de observacao, um metodo cientifico?

  7. Suponho q os nobres cientistas estão no dia dia na linha de frente no contato direto com os pacientes nos hospitais públicos e privados.
    É sabido q mesmo 40 horas e dedicação exclusiva podem clínicar. E vão só com EPIs sem tomar nada preventivamente?
    Se não é obrigatório, é defesa de opinião, quem quiser tomar toma quem.
    Discussão estéril

  8. É só não tomar. Ninguém está sendo obrigado. Discussão besta essa. Agora, não pode ser hipócrita e dizer que é contra e depois tomar, como se tem visto.

  9. Tão ineficaz que derrubou os casos e mortes no RN, mas isso é invisível nessa nota, tudo isso será fortemente julgado em vindouros 2023, 2024.

    1. Ricardo, o que seria da gente sem você? Ainda bem que você apareceu para desmentir o Dr. Kléber Luz! Por favor, deixe aqui seu contato, a população de Natal tem que procurá-lo diante de qualquer intercorrência infecciosa, nos ajude, ó sábio!

    2. Rapaz o que tem de médico, cientistas e pesquisadoresno RN é uma festa. Afirmam q as mortes diminuiran por causa do placebo. Será q usaram tb na Itália, França, Alemanha e etc? NÃO.
      Enquanto o mundo diz q esses remédio não servem para nada e até podem trazer efeitos colaterais, os cientistas daqui dizem o contrário.
      A propósito, não é permitido a pessoa sair por aí se medicando e por isso a anvisa probiu a venda.

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Política

Bolsonaro destaca defesa da Associação Médica Brasileira de medicamentos na covid-19: “É importante lembrar que o uso off label (fora da bula) de medicamentos é consagrado na medicina, desde que haja clara concordância do paciente”

Foto: Reprodução/Twitter

Jair Bolsonaro, novamente, defendeu o uso da hidroxicloroquina para o tratamento da Covid-19.

Em tuíte, o presidente compartilhou uma nota da Associação Médica Brasileira (AMB) em que defende a autonomia do médico para prescrever o uso da hidroxicloroquina para pacientes com Covid-19.

No texto, a AMB afirma reconhecer a importância do uso de medicamentos off label –quando a indicação do profissional diverge do que consta na bula. Em dobradinha, Bolsonaro escreveu:

“É importante lembrar que o uso off label (fora da bula) de medicamentos é consagrado na medicina, desde que haja clara concordância do paciente. E que, sem a prática do off label, diversas doenças ainda estariam sem tratamento.”

No Ministério da Saúde, segundo apurou O Antagonista, a ordem também é para investir no discurso da “autonomia médica” quando se tocar no assunto da cloroquina.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Agora já passa de 400 médicos iluminados por Deus que assinaram recomendando o uso de remédios já nos primeiros sintomas.

  2. Atenção meu camaradas petistas…Não tomem essa medicação…Não tomem ivermectina nem azitromicina tb…se sentirem sintomas, fiquem em casa e aguardem a melhora (esse é o protocolo indicado pelo nosso partido sério e honesto)…Deixem esses remédios sem comprovação para os facistas..Não acreditem neles, repito, não tomem…Lulalivre….

  3. Um novo estudo realizado por membros do Sistema de Saúde Henry Ford, em Detroit, Michigan, apresentou resultados positivos acerca do uso de hidroxicloroquina no tratamento de pacientes com Covid-19. A pesquisa mostrou que o grupo que utilizou a droga teve a taxa de mortalidade reduzida pela metade…. procurem no Google….pequisa mais recente. Existem diversas pesquisas contra e a favor…SE O MÉDICO PRESCREVER E O PACIENTE ACEITAR, problema de ambos…..CONDUTA MÉDICA É SOBERANA E INDEPENDENTE DE POLITICAGEM. O gado de Bolsolouco e os jumento de Luladrão vão enlouquecer antes de terminar a pandemia….

  4. Os ESQUERDOPATAS DESINFORMADOS deviam ir procurar a hidroxicloroquina em qualquer farmácia. O medicamento está em falta em todas.
    Não existe CLOROQUINA ENCALHADA, ao contrário a busca é imensa, e não há estoque que dê conta.

  5. Dinheiro gasto à toa.Algum interesse por trás.Quanto a ivermectina não.Afinal de contas existe muita verminose neste país.E tem alguns tipos de larva migrans que cegam. Além do mais se for necessario uso de corticoide em pacientes graves,é uma profilaxia para super infestaçoes.

  6. Não entendo pq tanta defesa do presidente em algo que não tem comprovação alguma, não se ver o mesmo empenho na defesa do uso da Ivermectina ou Azitromicina. Muito e$tranho!

    1. Simples! Ele investiu milhões em laboratórios do exército e, como esse medicamento não tem qualquer eficácia, responderá à inúmeras ações de Improbidade Administrativa e ficará inelegível. Jogou dinheiro meu, seu, nosso e público na lata do lixo. Simples assim.

    2. Tem comprovação empírica sim, E muita, pesquise.
      De prefência em outras línguas. Querem poltitizar um medicamento. Criminosos.

    3. O Exército produziu uma quantidade de Cloroquina capaz de abastecer o país por 18 anos. Ele tem que fazer o povo engolir essa produção. Aliás e a propósito, o Trump é acionista da Cloroquina.

    4. Quem é contra fique na dipirona e no paracetamol !!! Não há nada comprovado, mas as evidências estão aí. Tire a sua venda ideológica e veja !

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