Saúde

Unimed Natal encerra o mês de março fortalecida com duas boas notícias

A Unimed Natal encerra o mês de março fortalecida com duas boas notícias. A primeira delas foi a eleição do presidente da cooperativa, o médico Fernando Pinto, para presidir também a Unimed Equatorial – a federação que reúne seis importantes operadoras do sistema Unimed, que representam juntas uma carteira com mais de 700 mil vidas. O mandato de quatro anos irá até 2023

Outra importante conquista nesse mês foi o ingresso no plano de cerca de 4 mil colaboradores do Sistema Fecomercio. Os empregados da Fecomercio, como também do Senac, Sesc e Hotel Barreira Roxa, estão sendo atendidos desde o início da semana por toda a rede própria e credenciada à Unimed Natal.

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Clima

Meteorologia da EMPARN explica a ocorrência do veranico neste mês de março; chuvas poderão voltar a acontecer

A previsão climática é realizada pelos núcleos de meteorologia do Nordeste com o apoio de Instituições Federais como o INMET e o CPTEC/INPE, que utilizam ferramentas como modelos de previsão climática e conhecimentos específicos. Para essas análises são utilizadas informações referentes aos oceanos Pacífico e Atlântico.

Para 2018, observou-se a presença do Fenômeno La Niña no Oceano Pacífico, situação que é favorável a ocorrência de chuva na região Nordeste. Para o caso do oceano Atlântico Norte foi observado uma evolução favorável entre os meses de dezembro/17 a fevereiro/18 no que diz respeito as temperaturas do Atlântico Norte e Atlântico Sul. Essas condições descritas continuam presentes e o fato de março de 2018 ainda não ter chovido de forma normal está relacionado com a variação intrasazonal, que pode ser traduzida como a presença de subsidência (alta pressão), causada por uma onda planetária na sua fase positiva sobre o Nordeste Brasileiro. Essa onda planetária , figura acima- é uma oscilação que circula o planeta, apresentado fases positivas e negativas, quando positiva (cor amarelada na figura), o ar desce sobre uma determinada região dificultando a formação de chuvas, quando a fase é negativa (cor azul na figura), o ar é forçado a subir e facilita a formação de chuvas. Existe boa correlação estatística com o que ocorre na região da Oceania, de que 30 a 60 dias viria a ocorrer sobre a região Nordeste do Brasil. Como a figura acima mostra, estamos ainda sob a influência da fase positiva e nos próximos dias essa fase deverá mudar, entrando numa fase mais favorável para a ocorrência de chuvas sobre a região Nordeste.

Esse mesmo sistema causou boas chuvas durante o mês de fevereiro/18, quando estava na fase negativa. Essa situação causada por essa onda planetária deverá permanecer por mais alguns dias (dias 19 a 20 de março de 2018), quando, então as condições para ocorrência de chuvas deverão voltar a acontecer sobre a região.

Opinião dos leitores

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Clima

Emparn: previsão de chuvas para todo o Estado no mês de março

IMG000000000068142Boas notícias para o homem do campo. A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) divulgou, na última quarta-feira  (04), a previsão climática para o mês de março. Segundo o meteorologista Gilmar Bistrot haverá muita chuva em todo o Estado. Essas informações são relevantes para a orientação de políticas públicas nas áreas de agricultura e gestão de recursos hídricos, com impactos também em outros setores da sociedade.

De acordo com o meteorologista, o período chuvoso já começou no interior do Estado desde o mês de fevereiro. “O mês passado já terminou com boas chuvas em muitas cidades do interior, diferente do normal. Tivemos uma boa distribuição dessas precipitações em todas as regiões, especialmente no Alto Oeste e em Mossoró. Esperamos uma regularidade maior neste mês de março, já que estamos no início da estação chuvosa. Analisando as condições para os próximos dias, essas chuvas deverão aumentar em termo de volume, principalmente na faixa litorânea”, declarou.

Açudes

Embora o volume de chuvas tenha aumentado no mês de fevereiro, o meteorologista Gilmar Bistrot informou que ainda não proporcionaram mudanças no manancial hídrico dos açudes do Estado. “A situação continua crítica e é preciso esperar a entrada dessas chuvas que estão para acontecer em março e abril. Só então teremos uma resposta definitiva, com relação ao armazenamento de água dos açudes. Por enquanto, a situação é de calamidade pública”, concluiu.

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