Saúde

Cidade que fez vacinação em massa em SP tem média de mortes até 4 vezes menor que vizinhas

Foto: Instituto Butantan/Divulgação

Mais de um mês depois do término de uma vacinação em massa contra a Covid-19, Serrana (SP) registra uma média de mortes causadas pela doença até quatro vezes menor, se comparada com municípios com população similar na região de Ribeirão Preto (SP).

Desde o início de maio até quarta-feira (19), a cidade escolhida para o Projeto S, estudo do Instituto Butantan sobre a efetividade da CoronaVac, registrou três novas vítimas, contra óbitos que oscilam entre 5 e 13 nas demais. Com isso, a média para cada 10 mil habitantes é de 0,66, contra 2,89 na pior situação epidemiológica entre as outras três localidades.

Serrana também apresenta melhores retrospectos com relação às médias móveis diárias e, agora, também na totalização de mortes quando comparada com outras cidades (veja ao longo da reportagem).

O comparativo foi feito com Orlândia (SP), Pontal (SP) e Jardinópolis (SP), que têm entre 45 mil e 50 mil habitantes, mas, diferente de Serrana, ainda não atingiram a mesma proporção de moradores imunizados contra a doença.

Enquanto as duas doses chegaram a 60% da população por meio do estudo, nessas outras cidades as doses chegaram a proporções que variam entre 6% e 10%.

Para especialistas como o médico infectologista Fernando Bellissimo, da USP de Ribeirão Preto, os números colocam em evidência um dos principais resultados esperados pela vacina desenvolvida pelo Butantan com a Sinovac, que é de reduzir a manifestação de casos graves da doença.

“Esse é o efeito esperado da vacina Coronavac: redução da mortalidade, sem grande efeito sobre a incidência. Ou seja, a vacina previne o adoecimento com maior gravidade, mas não a infecção pelo SARS-CoV-2. Portanto, não há imunidade de rebanho como alguns pretendem”, diz.

Procurada, a Secretaria Municipal de Saúde de Serrana informou que não comentará números nem passará mais informações além das divulgadas periodicamente no boletim epidemiológico, até a divulgação dos resultados do estudo, prevista para o fim de maio.

O Instituto Butantan não comentou os dados até a publicação desta reportagem, mas confirmou que os resultados do estudo do Projeto S devem ser divulgados nos próximos dias.

Vacinação em massa

Iniciada em 17 de fevereiro, a imunização em massa foi concluída em 11 de abril, com mais de 27 mil pessoas vacinadas duas vezes, o equivalente a 60% da população de Serrana.

Por terem ficado de fora dos testes nas fases anteriores sobre a CoronaVac, não foram imunizadas no projeto menores de idade, mulheres grávidas ou em amamentação, pessoas com doenças graves e quem teve febre 72 horas antes da vacinação.

Localizada a 315 quilômetros de São Paulo, a cidade foi escolhida para o estudo clínico por ter um baixo número populacional, de 45.644 habitantes, além de estar próxima a Ribeirão Preto, que é considerada uma referência nacional em saúde.

Além disso, Serrana apresentou dados preocupantes de transmissão do vírus em um inquérito sorológico realizado pelo Instituto Butantan em 2020, que estimou que a cidade tinha 10,6% dos moradores infectados pelo novo coronavírus.

Além da queda nos casos e mortes após a vacinação em massa, entre os indicadores positivos profissionais da área também registraram queda de 55% no número de pacientes atendidos pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e uma proporção sete vezes menor de pessoas que desenvolveram complicações da doença.

Um acompanhamento divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, também indicou baixa constante na média móvel de casos da doença desde meados de março.

Mortes e casos por 10 mil habitantes

Com base em números divulgados pelas prefeituras, é possível apontar que, desde março, a média de mortes por grupo populacional está em queda em todos os municípios avaliados. Mas, entre eles, Serrana é o que tem a menor proporção de óbitos causados pela Covid-19.

Nos registros entre 1º e 19 de maio, em um grupo populacional de 10 mil pessoas, a taxa é de 0,66, menos de um quinto da média de Jardinópolis, com 2,89, e até 55% abaixo do atingido em Orlândia e Pontal, entre 1,13 e 1,18.

A média também representa a metade do registrado em abril, quando a cidade já tinha a menor incidência no comparativo.

A baixa também é observada com relação aos novos registros gerais da Covid-19, ainda que a eficácia global para casos sintomáticos seja de 50,38%, segundo os resultados de testes divulgados pelo Butantan em janeiro.

Em Serrana, a média de casos por 10 mil habitantes vem caindo desde março e até o dia 19 deste mês é de 44,91, o que deixa a cidade acima de Pontal, com 42 registros por 10 mil pessoas, mas abaixo de Orlândia e Jardinópolis, onde há, em média, entre 68 e 103 novos registros no mesmo contingente populacional.

Números acumulados da pandemia

No acumulado desde o início da pandemia, o município ainda é o que tem o segundo maior saldo de casos, com 3.906 pessoas infectadas, somente atrás de Pontal, mas é o que menos acumula mortes, com 87. Veja os resultados por cidade:

Serrana: 3.906 casos e 87 mortes

Pontal: 4.011 casos e 132 mortes

Orlândia: 3.518 casos e 97 mortes

Jardinópolis: 3.111 casos e 121 mortes

Médias móveis

Quando avaliadas as médias móveis diárias, ou seja, baseadas nos novos registros dos últimos sete dias, Serrana também apresentou melhora no retrospecto ao longo das semanas, até ficar abaixo de outras cidades.

Na avaliação das mortes, em 11 de março, o município teve um pico de 0,86, número que chegou a superar Orlândia e Jardinópolis e ficou oscilando até 24 de março, quando começou a demonstrar tendência de queda.

Ainda com elevações pontuais, sem voltar aos patamares anteriores, a média móvel chegou a 0 entre 22 de abril e 4 de maio, e desde então ficou em 0,14, número semelhante ao de Pontal.

Na análise dos casos, a média móvel chegou a 38 no dia 19 de março em Serrana, índice que superava os das outras três cidades, mas se manteve com tendência de queda até 2 de maio, quando atingiu o patamar de 2,86, abaixo de todos os outros.

Os números voltaram a subir, mas em níveis abaixo dos anteriores, e até o dia 19 chegou à média de 12,57 casos, acima de Pontal (10,71), mas abaixo de Orlândia (23) e Jardinópolis (20,86).

G1

 

Opinião dos leitores

  1. O pior dessa falta de vacinas foi a pagina da prefeitura de Natal continuar colocando ‘filas intensas’, filas moderadas etc quando não existia mais sequer uma dose. Enganosa e provocadora de prejuízos para os cidadãos a a pagina: https://vacina.natal.rn.gov.br/

  2. O sindicato dos professores fez duas manifestações esse ano:
    a primeira para que a educação não fosse considerada atividade essencial.
    a segunda que os professores tivessem prioridade na vacinação.
    Existe coerência nisso?
    Se professor deve ter prioridade, por quê não estariam incluídos os policiais militares e civis, os garis, motorista de ônibus, funcionários de supermercado, padarias, farmácias, açougues, bombeiro de posto de gasolina, construção civil e todo pessoal que vem trabalhando normalmente?

  3. Sou a favor da vacinação, mas a forma que foi veiculada pela imprensa, de que o indivíduo vacinado não apresenta a forma grave e nem vem a óbito, esta sendo um tiro no pé.
    Pois o próprio estudo feito em Serrana mostra números contrários, apesar que diminuiram drasticamente os casos.
    Todo cuidado é pouco, ainda não sabemos totalmente com o que estamos lidando. Acho que é valido todos os métodos que possamos utilizar, acho melhor pecar pelo excesso, do que pela falta.

    1. Em se tratando de medicação, excesso significa OVERDOSE

    1. Basta vc pesquisar um pouco, compare as capitais do sudeste ( onde não houve protocolos de tratamento precoce ), com as outras capitais que aderiram em parte ao tratamento precoce. Veja o dado de mortalidade/habitante e tire suas conclusões

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Geral

OMS diz que número global de mortes por covid-19 pode estar subestimado e seria duas a três vezes maior

Foto: © REUTERS/Denis Balibouse/Direitos Reservados

Os números oficiais de mortes atribuídas direta ou indiretamente à pandemia de covid-19 provavelmente estão “significativamente subestimados”, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta sexta-feira (21), acrescentando que entre 6 milhões e 8 milhões de pessoas podem ter morrido até o momento.

Ao apresentar seu relatório anual Estatísticas Mundiais de Saúde, a OMS estimou que o total de mortes na pandemia foi de pelo menos 3 milhões em 2020 — 1,2 milhão a mais do que o relatado oficialmente.

“Provavelmente estamos diante de um total significativamente subestimado de mortes atribuídas direta ou indiretamente à covid-19”, afirmou.

A agência das Nações Unidas estima que cerca de 3,4 milhões de pessoas morreram diretamente em consequência da pandemia de covid-19 até maio de 2021.

“Este número, na verdade, seria duas a três vezes maior. Então acho que, por precaução, pode-se estimar seguramente cerca de 6 milhões a 8 milhões de mortes”, disse Samira Asma, diretora-geral-assistente da Divisão de Dados e Análises da OMS, em entrevista coletiva virtual.

William Msemburi, analista de dados da OMS, lembrou que essa estimativa inclui tanto mortes não relatadas de covid-19 quanto mortes indiretas devidas à falta de capacidade hospitalar e restrições à circulação, entre outros fatores.

“O desafio é que as [cifras de mortes] por covid-19 relatadas subestimam o impacto total”, afirmou Msemburi.

A OMS não detalhou os números aos quais os especialistas de saúde se referem como “mortalidade em excesso”.

Agência Brasil, com Reuters

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Saúde

Proporção de mortes de idosos com 80 anos ou mais caiu pela metade no Brasil após o início da vacinação contra a covid-19, diz estudo

Foto: © Tânia Rêgo/Agência Brasil

A proporção de mortes de idosos com 80 anos ou mais caiu pela metade no Brasil após o início da vacinação contra a covid-19. Os dados fazem parte de um estudo liderado pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). O percentual médio de vítimas dessa faixa etária era de 25% a 30% em 2020 e passou para 13% no final de abril. Quando teve início a imunização, em janeiro de 2021, o percentual era de 28%.

De acordo com o Cesar Victora, epidemiologista e líder da pesquisa, outros estudos já demonstraram a associação entre a vacinação e a queda nas internações e nas mortes, por exemplo a partir dos dados da população de Israel. A novidade desta análise é que o mesmo se confirma em um cenário com predominância da variante P1. Em Israel, a imunização alcança mais de 55% da população, segundo dados da plataforma Our World in Data, da Universidade de Oxford.

A pesquisa liderada pela UFPel indica que pelo menos 13,8 mil mortes de brasileiros com 80 anos ou mais em um intervalo de oito semanas foram evitadas. O país registra 407.639 mortes por covid-19, conforme atualização do Ministério da Saúde divulgada nesse domingo (2). Em 24 horas, foram 1.202 novas mortes. A aplicação da primeira dose alcança cerca de 14% dos brasileiros; e 6,5% receberam as duas doses.

Os dados utilizados na análise foram disponibilizados pelo Ministério da Saúde e referem-se ao período de 3 de janeiro a 22 de abril. Nessas datas, 171.454 pessoas morreram pelo novo coronavírus no Brasil.

No começo de 2021, a taxa de mortalidade entre pessoas de 80 anos ou mais era 13,7 vezes maior do que para pessoas com zero a 79 anos. De acordo com o estudo, essa relação caiu para 6,9 vezes no início de abril.

As estimativas dos pesquisadores apontam que, com a nova cepa, se o número de mortes entre os mais idosos tivesse continuado no mesmo ritmo observado para grupos etários mais jovens, seriam esperadas quase 48 mil mortes contra as 34.168 registradas no período.

Os níveis nacionais de cobertura vacinal com a primeira dose nessa faixa etária chegaram a 50% na primeira quinzena de fevereiro, a 80% na segunda quinzena do mês e ficou em 95% em março. Os pesquisadores apontam que os resultados de queda da mortalidade encontrados são compatíveis com o efeito protetor da primeira dose e deve aumentar a partir da segunda.

O estudo também confirma que as vacinas aplicadas no Brasil protegem mesmo em um cenário em que a P1 predomina. Pesquisas com profissionais de saúde vacinados em Manaus e São Paulo já demonstravam essa proteção.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Pois é. Já pensaram se a vacinação estivesse começado no ano passado caso tivéssemos um presidente sério e honesto? Milhoes de mortes teriam sido evitadas e a economia já estaria de volta há tempo. Mas o genocida vai pagar nem que seja no inferno. Tem problema não, já seinonqie fazer com meu voto em 2022.

  2. Esse pessoal da secretaria de saúde gosta de burocracia além de laudo médico ainda estão solicitando exames de sangue pra prova que os pacientes com que tem diabetes já tá difícil pegar o laudo imagine fazer o exames oh povinho cheio de frescura

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Saúde

Abril se torna o mês com mais mortes registradas por Covid-19 no RN desde o início da pandemia

Um levantamento do portal G1-RN aleta que abril de 2021 se tornou o mês com mais mortes registradas por Covid-19 desde o início da pandemia no Rio Grande do Norte, superando março. Ao todo, morreram 939 pessoas vítimas da doença neste mês, que se encerra nesta sexta-feira (30).

O levantamento foi feito pelo G1 baseado nos boletins epidemiológicos da doença e nos dados diários divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). Segundo a pasta, algumas das mortes contabilizadas nos boletins não acontecem necessariamente nos dias em que são registradas. Anteriormente, a maior marca era exatamente no mês anterior, de março, quando 922 pessoas perderam a vida para a doença, mostrando o crescimento da letalidade nesse período.

Opinião dos leitores

    1. Fecha, mas manda ela também pagar auxílio aos ambulantes e micro empresários prejudicados com o Lockdown, com os bilhões de reais que o governo federal mandou pra o estado.

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Saúde

Cidade de São Paulo tem queda de 90% em mortes de idosos por covid-19

FOTO: EVANDRO LEAL/ENQUADRAR/ESTADÃO CONTEÚDO

A cidade de São Paulo (SP) teve queda de 90% no número de mortes de idosos – com 60 anos ou mais – por covid-19 no mês de abril. Os dados foram divulgados pelo governador João Doria (PSDB) em suas redes sociais.

O gráfico divulgado por Doria indica que, antes deste mês, as faixas etárias de 60 a 69 anos, 70 a 79 e 80 a 89 tiveram um aumento considerável nos óbitos entre fevereiro e março, mês mais crítico da pandemia no estado e em todo o Brasil. Somente a faixa dos 90 anos ou mais não apresentou acréscimos significativos entre os dois meses.

O gráfico indica também uma redução acentuada em abril, sobretudo nos dados das três primeiras faixas etárias.

A cidade teve, em março, mais de 3.400 mortes pelo novo coronavírus, sendo cerca de 2.600 na faixa dos 60 a 70 anos. Em abril, o número de óbitos por covid-19 ainda não chegou a 350.

Desde o início do processo de vacinação contra a covid-19, em janeiro a cidade de São Paulo imunizou, de maneira decrescente, grupos das faixas etárias de 90 anos ou mais até os idosos de 64 anos, os vacinados na capital paulista atualmente.

No total, o município imunizou 1.988.344 pessoas ao menos com a primeira dose. Destas, 1.122.376 já receberam a segunda.

Foto: Reprodução

R7

 

Opinião dos leitores

  1. Pelos comentários e raciocínio ilógico dos especialistas escritores do blog: Quando as mortes e contágios ESTÃO em alta, a culpa unica e exclusiva é do governo gederal. Quando passa o ciclo/onda da covid, ficando as mortes e infecções em baixa, o mérito é dos municípios e estados… Mudam as posições de acordo com a conveniência política. Se preparem, pois ainda vem outras ondas por aí, vocês ainda vão ter muito tempo para defecarem pelos dedos nas redes sociais… Como disse uma especialista: para que médico , se temos jornalistas e seguidores das seitas da extrema direita e esquerda radical?

  2. Argentina caminha para miséria e opressão , É ISSO QUE CRETINOS QUEREM PARA O BRASIL.

  3. Bota quente BOLSONARO. Não é a toa o melhor Presidente do Brasil.
    Tem alguns que preferem cachaceiro, mijado, ladrão, mentiroso ou até mesmo calça justa.
    BOLSONARO 2022

    1. 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
      Ozônio? O gado adooooora….kkkk

  4. Seguindo o raciocínio majestoso e sagrado do MINTOmaníaco, chegamos ao corolário que não estão mais morrendo idosos pq eles estão virando jacaré talkei… KKK

    1. Esquerda cinismo, deboche e fakenews…
      São cara de pau.
      Bolsonaro comprou 100 milhões de doses da Oxford em julho de 2020.
      O negócio do jacaré ele se referiu ao fato de que a Pfizer não queria se responsabilizar por nenhum efeito colateral que viesse a ocorrer.
      O esquerdista gosta de mentir.
      Fidel castro, Msduro e Lula usam mentiras para chegar ao poder.
      Nenhum país desenvolvido usa vacina chinesa…

    2. Paulo, então deixa eu tentar entender : pela inépcia do MINTO estamos usando uma “vachina” que mais ninguém do ocidente comprou, né isso? Então o MINTO está nos tornando um país comunista é isso? Pq 85% ou mais dos vacinados tomaram a “vachina”! Onde estão essas 100 milhões de vacinas que vc disse que o MINTO comprou em julho de 2020? Vão chegar daqui a quantas décadas? Sai desse grupin de zap que vc está e vá buscar fontes que mostram a REALIDADE, não o devaneio de um presidente e seus asseclas cegos e surdos!

    3. Esse Manoel F come m……, nada do que ele fala se escreve, alguém da sua família diz que quem escolhe do voto a roupa íntima na casa dele é ele. Como ele é experto em tudo, deduzimos que não vale nada, na vida, quem tudo quer, tudo perde.

    4. Ana Maria KKKKKKKKKKK. Então, vc se incomoda muito com meus comentários ou a realidade lhe incomoda? Se não tem o que comentar sobre o assunto ou não entende de nada exceto a narrativa do grupin do ZAP, não tenho culpa tá?!

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Polícia

FOTOS: Polícia Civil detalha Operação no Paço da Pátria que teve morte de dupla em confronto com policiais apreensão de armas

Fotos: Divulgação/Polícia Civil

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, por meio da Delegacia Especializada em Narcóticos (DENARC) de Natal e da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), deflagrou, nesta sexta-feira (23), a “Operação Prainha”, no Paço da Pátria, em Natal. As ações aconteceram de forma integrada com a Polícia Militar, Polícia Federal, Polícia Penal, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil da Paraíba e equipes da Força-Tarefa de Combate ao Crime Organizado do Ministério da Justiça em Natal e Mossoró.

A operação teve como objetivo apreender armas de fogo e prender Renato Rovegno de Souza Júnior, suspeito do latrocínio que vitimou o policial militar Gustavo Pinheiro de Andrade, morto em 13 de abril, no bairro Capim Macio, em Natal, durante uma tentativa de roubo ocorrida em um estabelecimento comercial, quando o policial reagiu à ação e foi morto.

Durante as diligências realizadas nesta sexta-feira (23), Renato Rovegno, acompanhado de outro homem ainda não identificado, reagiu à abordagem realizada pela Polícia Militar e ambos foram atingidos por disparos, morrendo no local. Na ocasião, foram apreendidas com eles duas armas de fogo, sendo uma pistola .40 usada pelo cabo Gustavo, pertencente à Polícia Militar, e uma pistola 9mm.

O nome da operação, “Prainha”, remete à localidade no lado oposto ao Paço da Pátria, na qual foragidos da Justiça costumam se esconder e onde também foram realizadas diligências. As ações contaram com a participação do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e da Companhia Independente de Proteção Ambiental (CIPAM), todos da Polícia Militar, além da atuação dos canis da Polícia Federal e do Grupo Penitenciário de Operações com Cães (GPOC), e a presença do helicóptero da Polícia Civil da Paraíba.

A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS

Opinião dos leitores

  1. Essas operações no Paço da Pátria e e Mãe Luíza tem quer ser permanente. A polícia tem que asfixiar essa bandidagem e não dar espaço para esses safados agirem. Coloquem uns 300 homens em cada bocada dessas que a turma deixa o ramo e vai procurar emprego. O problema é que só atuam pesado quando PMs são mortos ou são vítima deles.

  2. Parabéns a todos os policiais empregados nessa operação, pois cancelaram em alto estilo dois CPFs de dois vermes vagabundos que estavam vivendo no meio de pessoas dignas. Esses tipos de operações tem que ocorrer com mais frequência, pois só assim seriam cancelados mais CPFs de vermes vagabundos que ainda estão circulando entre as pessoas de bem. A Polícia tem que fazer uma limpa desses vermes dessas facções criminosas covardes.

  3. Calma , até o final de tarde o DIREITO DOS MANOS , ops dos HUMANOS , irá fazer uma reclamação em algum lugar público, para infernizar a vida do real trabalhador, pela causa dos VAGABUNDOS , estará lotado de PTralhas

    1. Meter balas de borrachas neles e também spray de pimenta. Indivíduos desqualificados defensores de bandidos.

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Saúde

Brasil é o país das Américas com mais mortes por Covid em relação à população

O Brasil passou Estados Unidos, México e Peru nas últimas duas semanas e se tornou o país com mais mortes por Covid-19 do continente americano em relação à sua população, apontam dados do “Our World in Data”.

O Brasil tem atualmente 1.756 óbitos por milhão de habitantes e ultrapassou o México no dia 7 de abril, o Peru no dia 13 e os EUA no dia 14. Os 10 países com mais óbitos proporcionais das Américas são:

Brasil: 1.756 mortes a cada 1 milhão de habitantes

Peru: 1.722

EUA: 1.713

México: 1.646

Panamá: 1.434

Colômbia: 1.342

Chile: 1.317

Argentina: 1.310

Bolívia: 1.083

Equador: 1.003

Em termos absolutos, os EUA são o país com mais vítimas da Covid-19 do mundo (567 mil), seguido de Brasil (373 mil) e México (212 mil).

Na semana passada, com a piora da pandemia na América do Sul, o mundo atingiu a triste marca de 3 milhões de mortes por Covid-19.

A situação tem piorado na região principalmente devido ao Brasil, e a América do Sul é atualmente a região que mais registra mortes causadas pelo novo coronavírus no mundo, à frente da Europa.

Até começo de fevereiro, quando registrava cerca de 1 mil mortes por dia (um terço do que registra atualmente), o Brasil era o 7º do continente em óbitos proporcionais. Além de EUA, México e Peru, o país também estava atrás de Panamá, Colômbia e Argentina.

O país tinha também uma média de novas vítimas da Covid-19 em relação à sua população inferior à de EUA, México, Peru, Panamá e Colômbia.

Com a escalada de mortes no país, que chegou a passar de 4,2 mil em um único dia, o Brasil viu a média de mortes passar de cerca de 5 vítimas do novo coronavírus a cada 1 milhão por dia em meados de fevereiro para cerca de 13 atualmente.

Agora, além de liderar a triste marca nas Américas, o Brasil é também o 13º país com mais mortes proporcionais do mundo. Os 20 países com mais óbitos proporcionais do mundo são:

República Tcheca: 2.654 mortes a cada 1 milhão de habitantes

Hungria: 2.606

San Marino: 2.563

Bósnia e Herzegovina: 2.373

Montenegro: 2.275

Bulgária: 2.186

Macedônia do Norte: 2.132

Bélgica: 2.048

Eslováquia: 2.034

Eslovênia: 2.000

Itália: 1.933

Reino Unido: 1.878

Brasil: 1.756

Peru: 1.722

Estados Unidos: 1.713

Portugal: 1.661

México: 1.646

Espanha: 1.646

Polônia: 1.639

Croácia: 1.598

Desde o começo de fevereiro, o Brasil passou no ranking proporcional diversos países que sofreram com ondas muito fortes de Covid-19, como Portugal, Espanha, França e Suécia.

Recorde semanal de casos

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou nesta segunda-feira (19) que o mundo registrou um recorde de mais de 5,2 milhões novos casos de Covid-19 nos últimos sete dias e as mortes subiram pela quinta semana seguida.

“Números grandes podem nos deixar insensíveis”, disse Ghebreyesus. “Mas cada uma dessas mortes é uma tragédia para famílias, comunidades e nações.”

Tedros relembrou que o primeiro 1 milhão de mortes por Covid-19 aconteceu após nove meses de pandemia, em setembro do ano passado. Foram mais quatro meses para o mundo chegar aos 2 milhões de óbitos, e apenas três meses para atingir a triste contagem de 3 milhões de vítimas.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Se nossos políticos se unissem em torno da saúde pública, não teríamos chegado a esse ponto, no entanto, ficam utilizando-te da desgraça do povo para atacarem e se promoverem, nossa classe política com raras exceções, é uma porcaria.

    1. Ainda bem que a natureza criou esse monstro do Coronavírus.
      Luiz Inácio Lula da Silva

  2. É o efeito Bolsonaro que minimiza a proporção da pandemia aliada ao negacionismo constante. País sem política pública de combate a pandemia… Esse é o reflexo.

    1. Verdade. Faltou aos governadores fazer essa política que segundo o STF a eles competiam.

    2. Os números são bem próximos. Entre os países. Não sei se vc viu. Então nada mais determinante. A culpa é exclusivamente do vírus. E veja que tem paises muito mais ricos que o Brasil e com mais mortes.. e não vejo ninguém chamando o primeiro ministro do Reino Unido de genocida

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Saúde

São Paulo registra 1.095 mortes pela covid em 24 horas e média móvel chega a 862

São Paulo registrou nesta quarta-feira, 14, 1.095 mortes por covid-19 nas últimas 24h. Na média móvel chegou a 862 mortes e mostrou uma tendência de crescimento. Só para se ter uma ideia de comparação, a marca mais alta no Estado é de 1.389 mortes registradas, no dia 6 de abril. Este mês tem sido o pior para São Paulo, com registros acima de mil óbitos em seis dias até o momento.

Durante coletiva de imprensa nesta tarde, o secretário estadual da Saúde Jean Gorinchteyn afirmou que houve uma “boa evolução” nos índices da pandemia em São Paulo, atribuída por ele ao faseamento vermelho e à fase emergencial. De acordo com ele, as mortes pela covid, que tiveram aumento de 13% na última semana, “não configuram o momento atual da dinâmica da epidemia no nosso Estado”.

Ainda nesta quarta-feira, 14, o Estado tem 11.798 pacientes da covid internados em UTIs, cuja taxa de ocupação está em 86,4%, contra 84,9% na Grande São Paulo. Ao todo, já foram registrado 2.686.031 testes positivos para o coronavírus e 85.475 vidas perdidas para a doença no Estado.

Estadão

Opinião dos leitores

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Polícia

Grande parte dos suspeitos de mortes de policiais em 2021 no RN já estão presos ou identificados, dizem forças de segurança

Grande parte dos suspeitos de envolvimento com as mortes de policiais ocorridas este ano no Rio Grande do Norte já foram presos ou identificados. A confirmação é da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (SESED), do Comando Geral da Polícia Militar e também da Delegacia Geral da Polícia Civil. De janeiro até o dia 13 de março, quatro policiais militares do RN e um policial civil da Paraíba foram mortos, além de outros dois PMs potiguares que ficaram feridos, todos vítimas de assaltantes.

O caso mais recente aconteceu na noite desta terça-feira (13) no bairro Capim Macio, na Zona Sul de Natal. O cabo da PM Gustavo Pinheiro de Andrade, de 39 anos, estava em uma loja de aparelhos celulares quando foi abordado por um assaltante. O bandido percebeu que Gustavo estava armado e o agarrou. Houve luta e o policial acabou baleado.

Gustavo ainda foi socorrido ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Ele trabalhava no 5º BPM. A Polícia Militar informou que o criminoso foi identificado graças às imagens do circuito interno de vigilância do estabelecimento e ele continua sendo procurado.

Dois dias antes, um policial militar foi baleado de raspão na cabeça após reagir a um assalto no bairro de Lagoa Nova, também na Zona Sul da capital potiguar. O PM, que é lotado na Companhia Independente de Prevenção às Drogas (Cipred), foi socorrido, atendido e logo liberado. O bandido fugiu, mas também já foi identificado.

No final de semana passado, no sábado (10), a vítima foi um policial civil da Paraíba, morto em um assalto no bairro Pitimbu, que também fica na Zona Sul de Natal. Cleverson Luiz Fontes, de 45 anos, trabalhava há seis anos na Delegacia de Mulher em Mamanguape, mas morava na capital potiguar. Ele saía da casa de familiares quando foi abordado por assaltantes e baleado.

Dentro do carro do agente, os ladrões viram que havia uma arma e um distintivo policial. Foi quando os bandidos tiraram Cleverson do veículo e atiraram nele. Na fuga, os criminosos bateram o automóvel no bairro Cidade Nova, na Zona Oeste da cidade. Dois foram presos e autuados em flagrante.

Na sexta, dia 9, um sargento do Batalhão de Choque da PM foi baleado durante um assalto que aconteceu no cruzamento das avenidas Romualdo Galvão e Antônio Basílio, em Lagoa Nova, onde ele foi abordado. Os criminosos se aproximaram em uma moto e o renderam, sem saber que ele era policial. Ao perceberem que estava armado, atiraram contra ele. Um dos tiros transfixou o tórax do sargento, e outro tiro ficou alojado na parte de trás da cabeça.

O PM foi socorrido, medicado e se recupera bem dos ferimentos. Já os bandidos, fugiram com a moto e a arma do sargento. No início desta semana, a motocicleta e a arma do PM foram encontradas enterradas em uma área de dunas no bairro de Mãe Luíza. “Os criminosos também já foram identificados e presos”, destacou o comandante-geral da PM, coronel Alarico.

No dia anterior, em Mossoró, na região Oeste potiguar, a vítima foi o cabo da PM Francisco Marcolino Sobrinho, de 44 anos. Ele estava de carro, próximo da casa de um parente, quando foi abordado por dois assaltantes. O policial reagiu ao assalto, mas acabou baleado na cabeça. O cabo Marcolino foi socorrido, mas teve a morte cerebral confirmada dois dias após ser internado.

A Polícia Militar informou que um dos suspeitos de ter participado do latrocínio (roubo seguido de morte) do cabo Marcolino morreu em confronto armado com a PM na tarde desta terça-feira (13). Foi durante uma diligência na cidade de Itaú, também no Oeste do estado. Um segundo assaltante também morreu no confronto, mas ainda não há informações se ele também teria participação no crime que vitimou o policial. No local onde os dois bandidos estavam, os policiais apreenderam armas, drogas e celulares. Três mulheres também foram apreendidas na mesma operação.

Na noite de 4 de março, o sargento da PM aposentado Neuton Alves, de 56 anos, foi morto durante uma troca de tiros com assaltantes em um parque eólico de São Miguel do Gostoso, no litoral Norte potiguar. O PM trabalhava como vigilante do parque eólico, junto com outro policial, quando um grupo de assaltantes armados invadiu o local. O sargento aposentado reagiu e entrou em confronto com os bandidos, mas foi atingido e morreu. A PM confirma que pelo menos dois dos criminosos já foram identificados e são procurados pela polícia.

O primeiro agente de segurança vítima de assaltantes este ano foi o cabo reformado da Polícia Militar Haroldo Cavalcanti Gomes, de 52 anos, atingido por disparos de arma de fogo no dia 8 de janeiro em Maxaranguape, município do litoral Norte. Segundo a Polícia Militar, Haroldo foi reformado por ter problemas de coração. A Polícia Civil investiga o caso.

Núcleo de Investigação Policial de Mortes de Agentes de Segurança Pública está em ação

Titular da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o delegado Márcio Lemos ressaltou que as investigações estão bastante avançadas, mas que prefere não entrar em detalhes para não prejudicar o andamento dos trabalhos.

Na noite passada, o secretário da Segurança Pública e da Defesa Social, coronel Francisco Araújo Silva, determinou ao Núcleo de Investigação Policial de Mortes de Agentes de Segurança Pública (NIMAS) — que é vinculado à DHPP – a adoção de todos os procedimentos necessários para uma resposta rápida e eficaz, com a identificação, localização e prisão dos criminosos.

“Em tempo, e ainda perante a sociedade e as famílias dos agentes públicos envolvidos, externamos profundo pesar pelas vidas ceifadas de maneira cruel e covarde”, acrescentou o coronel Araújo.

Opinião dos leitores

  1. Secretario de segurança pede pra sair!!! Ninguém aguenta mais sua omissão, as facções estão dominando todo o Estado fato que na época que o Sr era cmte geral da pmrn negou q tivesse facção no Estado. Tá na hora de mudar, secretário de segurança, cmte geral e delegado geral todos acomodados e despachando de casa pelo ZAP!!!! Cadê as operações??? Não estão servindo a população!!!! Fora ja

  2. É fake news da SESED, pois apenas uma caso foi resolvido, o que ocasionou a morte de um policial paraibano no Bairro Pitimbu, os outros continuam insolúveis

  3. Sra. Governadora aproveite, seus dias de chefe de estado está chegando ao fim. O povo já percebeu. 2022 vem aí.

    1. Ela só não vai se eleger com o meu voto nem com os da minha família. Nós não comemos capim.

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Geral

Covid-19 matou mais que qualquer outra doença em 2020 no RN, destaca levantamento

Reportagem do G1-RN nesta sexta-feira(09) destaca que a Covid-19 matou mais que qualquer outra doença e até mesmo que a violência no Rio Grande do Norte, ao longo do ano de 2020, de acordo com dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade da Secretaria Estadual de Saúde, solicitados pelo portal. Segundo a pasta, entre março e dezembro, 3.048 pessoas morreram em decorrência do coronavírus no estado.

A reportagem destaca que ao longo de todo ano, o sistema registrou 24.974 óbitos pelos mais variados tipos de doença. Embora a pandemia só tenha começado em março, os números da Covid-19 superam os dados anuais das principais causas de letalidade no estado como o infarto do miocárdio, a diabetes, a pneumonia, além do câncer de brônquios e pulmões. A doença também superou número de pessoas que foram a óbitos por outras doenças infeciosas e respiratórias, além de mortes por acidentes, e outras causas externas, como a violência. Todos os detalhes podem ser conferidos AQUI em texto na íntegra.

Opinião dos leitores

  1. Fico sem saber porque é tão difícil entender que o mundo está vivendo o sofrimento de uma pandemia… Que até o atual momento nada de concreto se sabe da doença… Ela está mais contagiosa e mata pessoas diariamente, só que não é por culpa de a b ou c… É uma triste realidade que essa geração está obrigada a passar…. O problema da falta de vacinas é Mundial pois são quase 8 bilhões de pessoas para serem vacinadas… No Brasil estamos vivendo o pior momento, mas dentro das condições que o país tem independente de quem seja o presidente, somos o quinto no mundo que mais vacina atualmente os seus habitantes… A Inglaterra é campeão de lockdown, e mesmo assim os números lá não param… Tudo é questão matemática, e não falo isso faltando com respeito as muitas vidas perdidas diariamente para essa doença, digo com relação a quando isso terá um fim…

  2. Absurdo a defesa da volta a normalidade. Não encontra defesa em quem tem o mínimo de humanidade. Está para faltar medicamentos para intubação. Experimenta colocar na garganta uma mangueira mesmo fina para ter uma ideia do que seja entubados? Imagine? Além de tudo, empresários sem escrúpulos aumenta em até 1.200% os valores dessesmedicamentos. Como fazer a defesa de que o comércio volte a normalidade, que crianças voltem para as escolas, que igrejas aglomerem, que bares abram e vendam bebidas a vontade? Um mundo sofreu e lamentou a perda de 3.000 vidas no trágico e criminoso ataque as torres gêmeas, hoje, no Brasil, morrem mais de 4.000 pessoas por dia e não se vê essa sensibilidade. O que aconteceu com o povo brasileiro? Onde estavam esses monstros que vivem a fazer pouco caso da vida do outro? Em Pernambuco, alguns desses representantes entraram em uma rádio para agredir o jornalista que estava a questionar a gestão do Bolsonaro na epidemia. Que loucura, onde irá dar tudo isso? Os errados são os que se preocupam com as pessoas, com a vida. Os certos são os que negam, os que defendem tratamento sem comprovação científica, os que vão a busca de medicação nasal sem comprovação, os que defendem ozônio no fiofó. Todos os dias perdem-se amigos, parentes e parece que isso não toca ninguém, a não ser os que têm seus entes queridos sugados a vida.

    1. Alguns não querem saber da perda da vida de ninguém, só querem saber de aderir a “narrativa” que mais convém… Alguns negam a vacina pq vem da China (mesmo que tenha sido submetida a testes) mas aceitam a ideia de tomar remédios q não tem comprovação nenhuma somente pq o MINTO falou que resolve… Alguns querem acreditar no prefeito de Chapecó (um corrupto oportunista, condenado e até preso mesmo após tentar fugir da PF) que diz q zerou a fila de UTI usando placebos, mas não conta a verdade de que a fila diminuiu pq foi feito um severo lockdown da cidade nas semanas anteriores… O brasileiro deixou de querer acreditar na verdade para acreditar em narrativas… Não importa se tem milhares de mortos, se ele ver o enterro ainda vai dizer que o caixão está vazio… Temos o país que merecemos pq escolhemos mal nossos governantes: Lulaladrão, Dilmanta, MINTO… E pode acreditar que o próximo eleito será igual ou pior que esses aí…

  3. Fatão não se prestou nem a fazer pelo menos um hospital de campanha, o que agilizou foi dá perdido em 5 milhões e outras licitações e dispensas altamente suspeitas, além do mais decretou Lockdown sem ajuda nenhuma a micro empresários e ambulantes. Essa pode-se dizer “potencializou a ação nefasta do covid até o que pôde”. Muito triste pra o Estado do RN.

  4. Se a informação saiu da Globolixo eu não acredito! só acredito no que sai no “grupin de ZAP” ! (IRONIA)

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Saúde

Média de mortes por covid-19 no país recua pelo terceiro dia

Foto: © Reuters / Kai Pfaffenbach / Direitos Reservados

O Brasil registrou ontem (4) um recuo no número diário de mortes por covid-19 pelo terceiro dia consecutivo, segundo a média móvel de sete dias divulgada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O levantamento da Fiocruz mostra que a média registrada ontem chegou a 2.747, abaixo do recorde de 3.117 óbitos apurado em 1º de abril.

Mesmo com a queda, a média diária de mortes é quase o dobro da registrada um mês antes (1.353). Também está 21,6% acima do número de 14 dias antes (2.259 óbitos).

Novos casos

O número diário de casos, segundo a média móvel de sete dias, apresentou seu quarto dia consecutivo de quedas. Ontem, a média diária chegou a 64.324, 16,6% abaixo do recorde de 77.129 registrado em 27 de março e 12,5% abaixo de 14 dias antes (73.552).

Na comparação com um mês antes, no entanto, quando foi observada uma incidência de 57.610 de casos, a média registrada ontem apresentou uma alta de 11,6%.

A média de móvel de sete dias, divulgada pela Fiocruz, é calculada somando-se os registros do dia com os seis dias anteriores e dividindo o resultado dessa soma por sete. O número é diferente daquele divulgado pelo Ministério da Saúde, que mostra apenas as ocorrências de um dia específico.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Será “culpa” do “genocida”? E agora, o que a grande mídia militante irá noticiar? Boas notícias eles nunca exibem.

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Saúde

Ministério da Saúde altera critérios de confirmação de mortes por covid e faz registro nas últimas 24 horas diminuir; veja mudanças


Foto: Arte/G1

Nesta terça-feira (23), dia em que o Brasil bateu novamente o recorde de mortes por Covid-19 confirmadas em 24 horas, o Ministério da Saúde alterou a ficha dos pacientes no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe).

A informação é de técnicos responsáveis por preencher diariamente as atualizações sobre novos óbitos causados pela doença. Segundo esses técnicos, os dois principais impactos da nova ficha foram:

a falta de aviso prévio por parte do Ministério da Saúde às secretarias – ao contrário do que ocorreu em julho de 2020, quando havia ocorrido a última mudança;

e a exigência de preenchimento obrigatório de novos campos (veja, abaixo, quais são) – para os técnicos, isso pode aumentar o atraso entre a ocorrência das mortes e o registro delas no sistema, para que constem do balanço oficial diário.

O Sivep-Gripe é o sistema oficial onde todas as novas hospitalizações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) devem ser compulsoriamente notificadas desde 2009 (leia mais a final da reportagem). Em 2020, com a pandemia do novo coronavírus, ele passou a ser usado também como a fonte oficial das mortes confirmadas por Covid-19.

A TV Globo procurou o Ministério da Saúde para confirmar se a mudança foi combinada com as secretarias estaduais e municipais, mas não havia recebido retorno até a última atualização desta reportagem.

Em nota enviada à TV Globo, a secretaria-executiva do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) afirmou que os novos campos já estavam sendo discutidos anteriormente, mas ocorreu “falta de comunicação adequada” no momento em que a mudança foi oficialmente instituída.

“Por este motivo, solicitamos a retirada desses campos como obrigatórios por enquanto”, diz o conselho.

Saiba quais são as mudanças

A nova ficha distribuída às vigilâncias de saúde municipais e estaduais trouxe uma série de mudanças. Foi incluído, por exemplo, um campo para informar se o paciente pertence a uma comunidade tradicional. Outros campos, por outro lado, foram excluídos – caso do histórico de viagem internacional.

Outras alterações, no entanto, devem afetar mais diretamente o trabalho de preenchimento do sistema, como a obrigatoriedade de informar:

o número do Cartão Nacional de Saúde (Cartão SUS);

se o paciente é brasileiro ou estrangeiro;

e se já foi vacinado contra a Covid-19.

Todos esses campos inexistiam na versão anterior da ficha, em utilização desde julho de 2020.

Além disso, o campo do número do CPF, que antes era considerado “essencial”, passa a ser obrigatório. Caso o paciente não tenha o CPF em mãos, é obrigatório preencher o Cartão Nacional do SUS. A única exceção para essa obrigatoriedade refere-se aos pacientes declarados indígenas na ficha.

Instabilidade na terça-feira

Nesta quarta-feira (24), pelo menos dois governos estaduais e um municipal relataram que houve queda na notificação de novas mortes devido às mudanças no sistema.

Em São Paulo, o governo afirmou que “a medida pegou os municípios de surpresa, fazendo com que muitas cidades não conseguissem registrar todos os óbitos no sistema nacional oficial”.

“Além disso, muitas cidades reportaram à Secretaria de Estado da Saúde instabilidade do sistema desde a tarde de ontem [terça], também dificultando a inserção de dados.”

Na terça, São Paulo confirmou 1.021 óbitos, principalmente por causa do represamento no fim de semana, que é mais alto do que nos dias úteis.

Nesta quarta, porém, foram 281 óbitos confirmados em 24 horas, número mais baixo para este dia da semana desde 17 de fevereiro – e bem inferior à média móvel registrada nesta terça, de 532 mortes diárias. Com a queda na produtividade, a média também caiu para 484.

Em Mato Grosso do Sul, o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, afirmou que as 20 novas mortes confirmadas em 24 horas não representam a “realidade”.

“Nós estamos tendo muito mais óbitos que esses anunciados hoje. Mas é porque o sistema, chamado Sivep, está com oscilação, está dificultando a inserção de dados, e certamente amanhã nós vamos ter um número elástico de óbitos, já que a nossa média móvel já ultrapassou a 30 óbitos por dia”, afirmou o secretário de Saúde de MS, Geraldo Resende.

“E a gente sabe que esse número de hoje está a menor do que o que aconteceu nos últimos dias por essa oscilação do sistema do Ministério da Saúde.”

No Rio Grande do Sul, a Prefeitura de Porto Alegre também confirmou em nota “que enfrenta problemas para inserir dados sobre o coronavírus no sistema Sivep-Gripe, do Ministério da Saúde” e que a situação ocorre desde terça-feira.

Segundo a prefeitura da capital gaúcha, “a instabilidade possivelmente tem causado represamento nos dados”, já que hospitais da cidade também submetem dados ao sistema.

A prefeitura diz que “apura mais informações sobre o atraso” e que o “Ministério da Saúde informou ao município que ‘estão tentando localizar o problema e resolver o quanto antes'”.

Impacto na contagem de mortes

A ficha do Sivep-Gripe é válida para todos os hospitais e vigilâncias municipais do país. A ficha do paciente vai sendo preenchida conforme o ele evolui e novas informações são obtidas – como o resultado de exames, a necessidade de internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ou de ventilação mecânica, além da data da alta ou do óbito.

Segundo técnicos que são usuários do Sivep, em mudanças anteriores da ficha, não houve necessidade de preenchimento retroativo de novos campos para pacientes que já constavam do sistema.

Coordenador do InfoGripe – plataforma da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que desde antes da pandemia já usava o Sivep-Gripe para rastrear os casos de SRAG no Brasil –, Marcelo Gomes explica que a mudança vai afetar no atraso de notificação de casos e de óbitos.

Segundo ele, “é uma mudança que facilita a limpeza de duplicidades e identificação de casos suspeitos de reinfecção, mas o impacto na ponta é muito grande por conta da falta de acesso fácil ao CPF e CNS de todos os pacientes internados”.

Ele explica que “diversos pacientes buscam atendimento apenas com RG, tornando a ausência de acesso ao CPF importante. Nesses casos, torna-se necessário o agente de saúde pesquisar o CNS do paciente, caso já tenha sido cadastrado ou efetuar o cadastro do CNS caso contrário”.

Para Gomes, a mudança “tende a atrasar ainda mais o registro, aumenta a carga de trabalho, por ter que buscar o CNS do paciente que não apresentar CPF, e corre-se o risco de perda de registros por conta disso”.

G1

Opinião dos leitores

  1. A ditadura queria esconder ao surto de meningite e o Bozo quer agora reeditar essa "façanha" com a Covid-19. Não cola!!!
    #ForaBolsonaro

  2. Maus fácil seria fazer como a Correia dó Norte. Não tem covid-19 e pronto. Se não tem não tem mortes. 🤔🤔

    1. Se tiver um GENOCIDA nessa pandemia é sua Governadora, que recebeu muito dinheiro do Governo Federal e não providenciou UTI suficiente para a população, ainda fechou as que abriu. Mais de 500 morreram sem acesso a uma UTI, isso é que poderia ser chamado de Genocídio.

  3. Muito bom, tem gente morrendo de diversas doenças e infectados com a covid. Tem que separar morte por covid e morte com covid.

    1. Incluir CPF como obrigatório é querer esconder os fatos? Entendi. Obrigado por nos iluminar com sua sabedoria e inteligência.

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Saúde

Ao menos 43 pessoas morreram à espera de leito de UTI para covid no RN nos últimos sete dias

Foto: Elisa Elsie/Governo do RN/Divulgação

Pelo menos 43 pessoas morreram à espera de um leito de UTI no Rio Grande do Norte nos últimos sete dias. Somente no dia 16 de março foram registradas 14 mortes de pacientes – com suspeita ou confirmação de Covid-19 – à espera de um leito de UTI. No dia 18, foram outras 12 mortes. Os dados estão no Regula RN, plataforma que monitora em tempo real as internações e a rede de assistência para Covid-19 em todo o estado. Veja mais detalhes AQUI via G1-RN.

Opinião dos leitores

  1. Ainda chama Bolsonaro de genocida, porque fechou os leitos de UTI dos hospitais da polícia e outros, genocida é essa GD.

  2. No momento vivemos uma competição Macabra entre a população que Faz de Conta que Ficam em casa e as autoridades que inventam que FISCALIZAM. Sem falar nos Negacionista do plano Federal. Ainda tem os políticos que nada fazem e a Justiça que nesse caso é verdadeiramente Cega, Surda e Muda. Que DEUS tenha MISERICÓRDIA de NÓS.

  3. Chama o STF nas cordas, por ter liberado as eleições e ter passado aos governadores e prefeitos algumas responsabilidades; os governadores e prefeitos que não fizeram nada, preferindo fazer guerra política, a população que não teve medo do COVID e não usou de bom senso e educação, fazendo festas, carnavais, aglomeração de ano Novo, festinhas particulares, etc. Inclusive muitos desses governadores, prefeitos, deputados, vereadores, secretários estaduais e municipais estavam nessas aglomerações, Presidente idem, vai faltar cadeia.

  4. O presidente está respeitando tanto o decreto do governo do DF que resolveu nomear o ministro da saúde só depois que a pandemia acabar para não gerar aglomeração no seu evento pomposo de posse.

    1. Não é isso. Bolsonaro quer dar foro especial a Pazuello com um cargo de ministro ou assemelhado, para livra-lo da justiça comum e blinda-lo no STF.

  5. Onde estão os hospitais de Campanha do Estado ????? Dinheiro o Presidente Bolsonaro enviou Bilhões e Hospital de Campanha,NADA.O Povo Totalmente sem assistencia,morrendo á míngua!!

  6. Isaque Galvão tocando em live reclamando e os donos de bares e restaurantes não querendo fechar. Pacto pela vida!

  7. A fatura do carnaval e do negacionismo à ciência está sendo cara. Vamos deixar de escutar esses políticos sem escrúpulos que só pensar em eleição e passar a acreditar na ciência.

  8. Olha só o tamanho da gravidade do problema e ainda tem gente brincado e indo na onda de certos blogueiros. A covid mata sem pena e não adianta abrir leitos pois tudo tem limites.

  9. Cadê os leitos governadora? Pq vc disse que abrir leitos não resolveria? O que a senhora tem a dizer a essas famílias que perderam seus entes queridos por falta de leitos de UTI?????

    1. Amigo, você pensa que abrir um leito de UTI é só colocar uma cama hospitalar e um ventilador? São necessários muitos insumos, que por sinal estão começando a faltar, e mão de obra qualificada, não é tão simples como muitos pensam.

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Saúde

5 mil mortes por dia por covid é um cenário possível no Brasil, dizem especialistas

Foto: Getty Images

Depois de um forte aumento nas últimas semanas, a tendência de novos casos, internações e mortes por covid-19 deve continuar em alta no país. Dados do boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), apontam que 23 das 27 unidades da federação registram essa tendência. Diante do colapso hospitalar em todas as regiões, números ainda mais altos de óbitos, 4 ou 5 mil por dia, não podem ser descartados, segundo especialistas. Com o ritmo lento de vacinação, eles defendem medidas mais duras de distanciamento social para impedir que esse cenário se torne realidade.

“Temos um conjunto muito grande de Estados com tendência de crescimento de casos e hospitalizações. Alguns apresentam estabilidade, mas muito incipiente. É muito preocupante”, afirma Marcelo Gomes, coordenador do Infogripe.

Gomes diz que há grande chance de o país ultrapassar 3 mil óbitos nos próximos dias. Um cenário pior, com 4 ou 5 mil mortes diárias não pode ser descartado. “Nós que trabalhamos com análise epidemiológica vemos que, infelizmente, não é impossível. É uma marca muito alta, mas não dá para descartar.”

Matéria completa AQUI.

Valor

Opinião dos leitores

  1. Enquanto isso o bovino do PR continua fazendo e incentivando aglomerações. Ah, uma jaula!

    1. Tem toda razao.. a governadora parece ser genocida mesmo, pq a vacina so passou a existir no Brasil em Janeiro e assim começou a ser distribuída aos Estados.. Pelas reportagens faltou o Estado do RN usar o dinheiro enviado pelo governo federal pra criar leitos e distribuir as vacinas que foram enviadas no tempo certo… Ate oxigenio foi negacionista, em janeiro dizendo que nao iria faltar e nem sequer investiram numa usina de oxigenio no estado.. 14 meses depois e nem hospital de campanha. Nada, a nao ser decretos… e muito desemprego causado por esses decretos. um desastre mesmo.

  2. Pois é, quero saber se vai ficar barato pro presidente aquela estória de estimular seus eleitores não usar máscaras e descumprir as orientações dos decretos estaduais, em vez disso mandar fazer Cloroquina a rodo pro combate ao covid e de desautorizar publicamente o ministro da saúde que tinha anunciado ainda no ano passado a compra das vacinas CoronaVac, retardando o processo de aquisição e distribuição de vacinas.

  3. Negar essa crise sanitária, estimular aglomerações, não ter ainda um projeto garantido de vacinação em massa, coloca o Brasil, para a comunidade internacional, como o "Campo de concentração". Estão proibindo seus concidadões de nós visitar e impõe restrições de entrada de Brasileiros em seus territórios. Ainda há quem defenda quem nos impõe essa tragédia anunciada….

  4. Enquanto isso, tem vacina sobrando no RN, vacinadores a disposição, ninguém na fila pra ser vacinado. Porque não chamam até uma faixa etária que pelo menos forme uma pequena fila. Se a governadora, prefeito e secretários de saúde querem aumentar o número de óbito diários, continue com esse ritmo de vacinação. Depois serão julgados criminalmente como genocidas

    1. Acabou de chegar o cara que vive em outro planeta. Vive dando uma de doido. Pode ser até um petista infiltrado.

    2. Esse Calígula deve ser mais um ignóbil negacionista.
      Depois não vá reclamar porque não tem leito para você um algum familiar seu.

    3. Primeiro mandamento de leitor de comentários do bg é ignorar o que Calígula escrever.

    4. Essa Calígula só escreve besteira, não escreve nada, baseada em argumentos, só faz jogar palavras sem sentido.

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Diversos

Alta de mortes por Covid-19 pressiona sistema funerário em capitais

Foto: André Pera/Pera Photo Press/Estadão Conteúdo (17.mar.2021)

Com a alta de mortes por Covid-19 e a iminência de colapso do sistema de saúde de todo o Brasil, o sistema funerário tem sentido a pressão em ao menos quatro capitais. A CNN consultou prefeituras de seis capitais, de diferentes regiões, de Estados com mais de 80%de taxa de ocupação dos leitos de UTI: São Paulo, Porto Alegre, Porto Velho, Campo Grande, Salvador e Rio de Janeiro.

Somente na cidade de São Paulo, o número de sepultamentos nos 22 cemitérios da cidade chegou a 336 na terça-feira (16) – o mais alto dos últimos sete dias, segundo dados do Serviço Funerário do Município de São Paulo (SFMSP).

Ainda na capital paulista, o mês de março já soma 4.490 sepultamentos, independentemente da causa da morte. O número de sepultamentos de fevereiro foi de 5.962. Em janeiro, foram 6.677 enterros.

Em fevereiro, o serviço funerário da prefeitura de São Paulo havia anunciado o reforço no sistema com dez carros de translado e 30 novos sepultadores que estão alocados nas unidades que realizam maior número de sepultamento.

Nesta quinta-feira (18), a CNN revelou que, de acordo com um contrato de aditamento, um acréscimo de 35 funcionários terceirizados foi feito para realização de sepultamentos. A Comissão Permanente de Licitação do Serviço Funerário do Município solicitou ainda, com urgência, a contratação de locação com início imediato de seis mini-escavadeiras com operador e combustível, para serviços de abertura de covas para sepultamento e de exumação de ossos.

Em abril do ano passado, cerca de 13 mil covas foram abertas em São Paulo para aumentar a capacidade de enterros e câmaras refrigeradas para armazenamento de corpos foram adquiridas. Em nota, a prefeitura de São Paulo informou que as 13 mil valas abertas em 2020 já foram utilizadas, uma vez que em média, por mês, mais de 7.500 pessoas morrem na cidade.

“É importante ressaltar que 13 mil valas atenderam sepultamentos gerais, não só casos de Covid”, diz a nota. Segundo a prefeitura, cada cemitério segue um cronograma próprio de abertura de valas e não há registros de filas ou dificuldade para contratar os serviços fúnebres. “A autarquia tomou medidas como reforço em sua frota de veículos, contratação de novos sepultadores e o reajuste no contrato correspondente aos serviços de logística com o intuito de aumentar a mão de obra e otimizar serviços de distribuição e recebimento de materiais.”

A CNN checou a situação em mais cinco capitais. Confira a situação de cada uma:

Porto Alegre

Em Porto Alegre, o número de sepultamentos apenas nos primeiros 15 dias de março chegou a 1.015, segundo dados da Central de Atendimento Funerário. De acordo com as projeções, se essa média estabilizar, a cidade pode chegar a 2 mil sepultamentos até o final deste mês.

Em janeiro, o número de sepultamentos foi de 1.102 e, em fevereiro, 1.143. De acordo Associação Sulbrasileira de Cemitérios e Crematórios (Abrasce), há cerca de 5 mil vagas disponíveis para sepultamento na região de Porto Alegre, com possibilidade de abertura de mais 80 mil.

No entanto, segundo o presidente da associação, Gerci Perrone Fernandes, o setor teme um surto de Covid-19 entre os colaboradores que trabalham nos sepultamento.

“Aí entraremos em colapso. Nesse momento, a questão da vacinação desse grupo de trabalhadores é o que mais nos aflige. A quantidade de óbitos também tem aumentado diariamente, nossa geração nunca viveu essa situação”, disse. Cerca de mil funcionários de cemitérios e funerárias atuam na capital gaúcha.

Nesta terça-feira (17), o estado do Rio Grande do Sul bateu recorde de mortes por Covid-19. Foram 502 óbitos em 24 horas – no total, o estado caminha para 16 mil mortes causadas pelo novo coronavírus. Os dados divulgados pela Central de Atendimento Funerário englobam 23 empresas funerárias permissionárias que atuam em Porto Alegre.

Porto Velho

Rondônia sente o impacto do colapso no maior cemitério público do estado, o Santo Antônio, localizado na capital Porto Velho. Segundo a prefeitura, o local teve a ocupação acelerada por conta dos óbitos causados pela Covid-19.

A capital concluiu os procedimentos licitatórios para a compra de 1.800 gavetas destinadas a novos sepultamentos, uma vez que as vagas para enterros estão acabando, informou a prefeitura.

De acordo com o secretário Wellen Prestes (Semusb), responsável pelo cemitério, de março de 2020 a fevereiro deste ano, 946 pessoas vítimas de Covid-19 foram sepultadas no cemitério Santo Antônio. A média de sepultamentos diários tem sido de 10 a 12; antes da pandemia, eram em média de 3 a 4 sepultamentos por dia.

O cemitério tem 250 mil metros quadrados, atingiu sua capacidade máxima e não pode ser ampliado. Para disponibilizar mais vagas, a prefeitura trabalha com a perspectiva de uma Parceria Público Privada (PPP) para construir um novo cemitério público em Porto Velho.

Salvador

De acordo com a prefeitura de Salvador, a cidade ainda não vive o colapso funerário e a situação está controlada nos cemitérios do município, mas a atual gestão abriu licitação para construir mais 1.125 gavetas funerárias.

“Hoje, a prefeitura tem, mais ou menos, 620 [vagas] disponíveis nos nossos cemitérios. Tem corpos que serão exumados ao longo de março, teremos mais vagas. Não é por risco de colapso que a gente está construindo mais gavetas”, afirmou o prefeito Bruno Reis (DEM).

A média histórica de sepultamentos, em Salvador, antes da pandemia, era em torno de 12 por dia e a média atual, durante a pandemia, é de 17 sepultamentos diários. Em junho de 2020, foram 313 sepultamentos. Até o dia 17 de março, a cidade já havia registrado 400 sepultamentos no mês.

Campo Grande

A capital do Mato Grosso do Sul também tem sentido o impacto do aumento de mortes no sistema funerário. De acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep), em 2020, o número de sepultamentos na capital ficou em 1.400, sendo 959 em cemitérios privados e 441 sepultamentos sociais (de pessoas carentes).

Considerando apenas os enterros de pessoas carentes houve aumento de 59% (em 2019, foram 277).

Em 2021, nos meses de janeiro e fevereiro, foram 172 sepultamentos privados e 67 sociais. Segundo projeção da secretaria, a cidade pode atingir 1.434 enterros (entre sociais e privados) até o final deste ano.

O sistema de saúde do Mato Grosso do Sul já está em colapso, com 102% dos leitos de UTI ocupados. O setor funerário do estado alega que tem dado conta da demanda e, até o momento, não enfrenta crise ou falta de materiais para produção de caixões.

Rio de Janeiro

O total de sepultamentos em todos os cemitérios da cidade do Rio de Janeiro (13 públicos e oito privados), independentemente da causa da morte, foi de 7.375 em janeiro. Em fevereiro, foram 5.943.

Durante os primeiros 11 dias de março, o total de enterros está em 2.286, segundo dados da Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos.

A CNN questionou a secretaria sobre quantas covas disponíveis há atualmente e se há o registro de espera, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

O presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Serviços Funerários do Rio de Janeiro, Leonardo Martins, afirmou que existem aproximadamente 400 covas disponíveis para uso imediato, contando apenas os cemitérios públicos da capital carioca.

“Vale lembrar que temos sepultamentos em jazigos próprios (familiares) e cremação, os cemitérios ainda exumam sepulturas diariamente, o que reforça o estoque diário”, destaca Martins.

Sobre a previsão de abertura de novas covas, o presidente do sindicato ressalta que a informação precisa deve ser confirmada com a secretaria municipal, mas afirma que “várias construções foram realizadas”.

Ele destaca que os sepultamentos estão ocorrendo sem filas ou atrasos e que há aproximadamente 400 trabalhadores no serviço funerário, sem contar os colaboradores que atuam nos cemitérios privados.

Suspensão de férias e protocolo para ‘situação extrema’

Em entrevista à CNN, o presidente da Associação de Empresas e Diretores do Setor Funerário (Abredif), Lourival Panhozzi, afirmou que o setor “está à beira do colapso”. “Se chegarmos ao nosso limite, estaremos à beira do fim do mundo, a situação vai ficar muito crítica”, disse.

Diante do atual cenário e para dar conta da demanda de sepultamentos, a Associação Brasileira de Empresas e Diretores do Setor Funerário (Abredif) emitiu um comunicado na última semana que orienta as empresas funerárias a suspenderem as férias dos funcionários ligados diretamente “a toda a cadeia de atividade funerária” devido a atual situação da pandemia.

A associação orienta ainda um estudo sobre disponibilidade e criação de vagas em cemitérios das cidades brasileiras e a adequação do estoque de urnas para sepultamento.

Segundo o órgão, deve-se “buscar, por todos os meios, adequar seu estoque para que atenda por 30 dias um número de funerais três vezes superior ao registrado antes do estado de pandemia”.

De acordo com a associação, um novo protocolo de atendimento funerário para suporte em situação extrema está sendo preparado caso as medidas de restrição impostas pelos governos estaduais não tenham efeito na redução das mortes por Covid-19.

Temendo a falta de caixões para sepultamento, a Associação dos Fabricantes de Urnas do Brasil (Afub) tem alertado para a falta de matéria-prima (aço e MDF) e alta nos preços praticados.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. O Sistema Funerário e dos donos de Cemitérios vem a público para agradecer o apoio do Presidente Bolsonaro, que tem contribuído significativamente pelo crescimento dos nossos negócios, aumentando o número de empregos e a renda em nosso setor.
    OBRIGADO PRESIDENTE!!!

    1. Deviam agradecer primeiro ao vírus e segundo aos governadores q fecharam hospitais, leitos de uti e desviaram o dinheiro da pandemia e gastaram até com propaganda enganosa

  2. Existe outra cause morte no Brasil?
    Alguém que tem acesso as informações poderia publicar, sem manipulação, as mortes por infarto, avc, pneumonia, câncer, dengue, H1N1, e as demais causa entre as 10 que mais matam em 2018, 2019, 2020 e 2021?
    Se não estiver errado as demais causa de mortes, simplesmente vão ter uma redução de 50% ou mais em 2020 e 2021. Todos agora morrem de covid!
    Pode incluir até acidente de trânsito que misteriosamente teve uma inexplicável redução.
    Será que é proibido falar sobre esse comparativo? Vai ser censurado?

    1. Na média, em 2019 (sem Covid), os cartórios registraram 3.291 óbitos por dia. Agora acrescente mais 3.000 por dia de Covid. Vai estudar antes de postar lorota por aqui.

    2. Eu tenho dó de uma família que perdeu seu ente querido, uma só morte na estatística já é entristecedor…

  3. Isso eh mentira e exagero da mídia talkei! Todos conspiram contra nosso amado e sagrado presidente e eu só acredito nas palavras que saem da boca sacrossanta dele talkei! Muuuuuu

    1. Homi deixe de conversar merda, se num tem o q falar fecha essa fossa

    2. Maria, eu Fiz uma ironia com o MINTOmaníaco e seus seguidores idólatras rsrs

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Política

Líder do governo cita número de vacinados e mortes por milhão e diz que situação do Brasil é ‘até confortável’ comparado a outros países

Foto: Reprodução/Globo News

O líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), ao comentar em entrevista à GloboNews nesta quarta-feira (17) o número de mortes por milhão de habitantes no Brasil por Covid-19 e a quantidade de vacinados, disse que a situação do país “é até confortável” (veja a íntegra da entrevista mais abaixo).

O Brasil registrou na terça (16) um novo recorde negativo com 2.798 mortes pela Covid-19 em 24 horas e totalizou 282.400 óbitos desde o início da pandemia. Também desde que a pandemia começou, o país já registrou 11.609.601 casos de infecção pelo coronavírus, 84.124 deles confirmados na terça. Segundo a Fiocruz, o Brasil passa pelo maior colapso hospitalar da história.

“Olhe bem a estatística, mortes por milhão, ou seja, o cuidado do sistema de saúde com as pessoas. Reino Unido, 1.853 [mortes por milhão], em 4º lugar. Estados Unidos, 1.609 por milhão, em 11º. Brasil, 1.300 mortes por milhão, em 22º lugar”, afirmou Barros.

“Então, nosso sistema de saúde responde, está melhor no tratamento as pessoas do que a maioria dos países de primeiro mundo que estão na nossa frente em número de vacinados, mas o Brasil é o 5º do mundo em número de vacinados. Embora tenha começado mais tarde, já são 10 milhões e 300 mil vacinados e 11 milhões e 600 que já pegaram Covid e estão imunes, então, a nossa situação, ela não é tão crítica assim. Comparada a outros países, é uma situação até confortável”, completou o deputado.

De acordo com um levantamento do projeto “Our World in Data”, ligado à Universidade de Oxford, atualmente, o Brasil ocupa a 11ª posição em número absoluto de vacinados e a 89ª se levado em consideração o percentual da população que já foi vacinada. Até o momento, 4,91% da população brasileira tomou a primeira dose da vacina e 1,79% está imunizada com duas doses. Quanto ao número de mortes por milhão, o país ocupa a 23ª posição, com 1.327,28 mortes/milhão.

O ritmo da vacinação no país é considerado lento por especialistas. Se o ritmo atual for mantido, a Fiocruz prevê dois anos e meio para imunizar todos os brasileiros com mais de 18 anos; e só com a primeira dose. Em várias cidades importantes, a vacinação tem sido interrompida por falta de doses.

O Brasil já possui casos confirmados de reinfecção pela Covid-19 desde dezembro de 2020. Por isso, ter tido a doença não é sinônimo de estar imune. Casos de reinfecção da nova variante que circula no país também já foram registrados.

Novo ministro

Na entrevista, Barros falou ainda sobre o novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que já foi anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro como o sucessor do atual ministro, Eduardo Pazuello. Queiroga e Pazuello já iniciaram uma transição no comando da pasta. Barros disse que a prioridade deve ser a aceleração da vacinação e o adiantamento da entrega de doses já contratadas.

“Tenho a absoluta convicção que ele cumprirá sua missão, senão não teria assumido o ministério. Ele sabe o que deve ser feito e tem o comando do governo central, mas sabe que a tarefa é acelerar a vacinação, negociar adiantamento da entrega de doses e trazer novos fornecedores. E com isso nós podemos avançar”, afirmou o deputado.

G1

Opinião dos leitores

  1. Esse líder é um conversador de merda, um país que é o segundo em número de mortes, tem as maiores taxas de mortalidade diárias está em situação confortável, TNC, país sem liderança, um presidente chibata, com um legislativo pior ainda e um judiciário omisso, TNC.

  2. QUE QUE EU VOU DIZER DE UMA CRIATURA DESSAS??!! ANIMAL COM CERTEZA NÃO É!!
    É BEM PROVÁVEL QUE ELE SEJA ENQUADRÁVEL NO PERFIL MONSTRO!!

  3. A curva de mortes só cresce no país, enquanto em todo o mundo que saiu na frente com a vacinação a curva é decrescente. Esse pequeno detalhe vai fazer com que se perca mais alguns milhares de vidas. Todos ficaram comovidos e triste com a morte de um negro nos EUA, ( vidas negras importam) esse era o lema. Agora milhares morrem por dia e os cabeças de vento desapareceram, essas vidas que estão sendo perdidas agora não.importam???? Que contradição dessa resto de esquerda podre que sobrou.

  4. "11 milhões e 600 que já pegaram Covid e estão imunes." Não é bem assim, MESMO. Já foi provado que ter tido a doença não garante imunidade.

  5. Os imbecis nao se dao conta que nossa população de idosos, idade mais afetada pela pandemia, é muito menor que na Europa e USA mas sempre há alguém para tentar acobertar o desastre dessa pandemia no Brasil do gado.

  6. Interessante que ao falar sobre a vacinação ele nem usa o critério da porcentagem por milhão…

    1. Uma coisa é constatação outra é dizer que a situação é confortável, mesmo que em dados fosse, não é!!

  7. Os asseclas do jumento do Bozo são todos desprovidos, o que assumiu o MS já disse que seguirá à política do presidente no que tange à saúde, só tem LAGARTIXA. Jesussssssssssss

  8. O amigão do sogro do Laranjinha dando continuidade ao modo sabujo de administrar iniciado pelo general lambedor de botas.

  9. É muita falta de empatia desse energúmeno, mais de 2.800 no único dia e essa coisa solta uma piada desse nível.

  10. Políticos do centrão são capazes de tudo, exceto de acompanhar governantes ( presidente), em processo de autocombustão.

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