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O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender nesta terça-feira (8) a não obrigatoriedade da vacina contra a covid-19.
Em resposta a um apoiador que citou um comentário da OMS (Organização Mundial de Saúde) de 21 de outubro, no qual a entidade defendeu que cada país deveria decidir sozinho se a vacina seria ou não imposta à população, Bolsonaro afirmou que “até que enfim a OMS começou a acertar, né”.
Pouco antes de conversar com os apoiadores na frente do Palácio da Alvorada, o presidente recebeu alguns governadores para falar sobre a vacina. Ele passou rapidamente pelo cercadinho porque estava atrasado para o encontro marcado com o ministro da Economia, Paulo Guedes.
Na segunda-feira (7), em uma publicação nas redes sociais, Bolsonaro afirmou que o governo vai ofertar à população brasileira a vacina aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
“Havendo certificação da Anvisa (orientações científicas e preceitos legais), o governo federal ofertará a vacina a todos”, escreveu o presidente.
De acordo com Bolsonaro a vacinação será “gratuita e não obrigatória”. Ele também garantiu que “não faltarão recursos para que todos sejam atendidos”. “Saúde e Economia de mãos dadas pela vida”, completou.
R7
Pense numa imbecilidade!
A governadora do estado do Rio grande do norte, deveria deixar essa compra de vacinas para o Governo Federal e colocar em dia os atrasados dos servidores. enquanto isso fica saindo uma propaganda afirmando que ela está pagando os atrasados. Até agora a mina mãe não recebeu nada atrasado. Palhaçada!
Pro povo ser vacinados no fim do ano?
Até q ponto vai o egoísmo das pessoas. Se formos esperar pelo governo federal, mais 150 mil morrerão.
Mais importante é a mãe que nao recebeu o atrasado.