O monumento mais antigo e conhecido do Rio Grande do Norte reza pela chegada dos R$ 8,8 milhões do PAC Cidades Históricas – recursos prometidos pelo governo Federal há mais de dois anos para sua restauração. Enquanto isso, pedras e areia, entulho e uma segurança limitada fazem parte do seu cenário.
São poucos os guias que atuam autorizados, e contam com o dinheiro ofertado pelos poucos turistas que se aventuram no lugar. A maioria dos guias turísticos até fazem trabalho voluntário na tentativa de melhorar a imagem descuidada e que precisa de imediatos reparos.
Para completar a falta de atrativo, o acesso ao local segue sem uma linha regular de ônibus urbano. A falta de melhor acessibilidade, iluminação precária e infraestrutura carente do terminal turístico acarretam, fatalmente, no desinteresse das operadoras de turismo. Muitas não recomendam a visita ao monumento.
A partir do momento em que o dinheiro do PAC for liberado, a a estimativa inicial é que as obras se prolonguem no local por um ano. Mesmo que feche no período, melhor assim do que na situação que se encontra
Por incrível que pareça ao sair da administração da fundação José Augusto, para um órgão federal a coisa piorou, mal iluminado, acesso com muito buracos, precisa de um estacionamento com estrutura e maior, na alta estação as agências receptivo chegavam a leva mais de 35 ônibus por dia. Por último até a pintura, cal não ser tem mais. Porém a quesito segurança mais urgente.