Diversos

Estudo mostra que peixe de áreas atingidas por óleo pode ser consumido

Foto: REUTERS / Diego Nigro

Um estudo encomendado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento revelou que o pescado de áreas afetadas por manchas de óleo estão aptos para consumo humano. De acordo com o laudo, amostras coletadas na Bahia, no Ceará, em Pernambuco e no Rio Grande do Norte não contêm níveis significativos de contaminação por petróleo.

As amostras utilizadas no estudo foram coletadas nos dias 29 e 30 de outubro em estabelecimentos registrados no Serviço de Inspeção Federal (SIF) e foram testadas para 37 compostos diferentes de Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos (HPA) – substâncias que indicam a contaminação por derivados de petróleo. Além de diferentes espécies de peixes, os testes também avaliaram a condição de lagostas.

Ainda de acordo com a nota divulgada pelo ministério, a reavaliação de pescados será contínua e os resultados serão publicados com atualizações das recomendações de saúde.

Agência Brasil

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Segurança

Mercados de Petrópolis e do Peixe ganham circuito interno de TV

Como parte do planejamento de revitalização dos mercados públicos de Natal, a Prefeitura Municipal de Natal, por intermédio da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) , realiza a instalação de circuito fechado de TV e monitoramento nos mercados de Petrópolis e do Peixe. Ao todo, foram instaladas 18 câmeras de segurança, sendo nove em cada um.

De acordo com o secretário da Semsur, Raniere Barbosa, “casos de vandalismo e de depredação do patrimônio público acontecem com frequência e isso afeta o fluxo de clientes por provocar medo”, esclareceu.

O secretário afirmou ainda que a medida atende a uma demanda dos permissionários em relação à segurança, e a ideia é estender o serviço para outros mercados da cidade. “Na medida em que revitalizarmos os mercados, faremos a instalação do circuito interno de TV nos demais equipamentos públicos, pois assim poderemos inibir as ações de malfeitores”, assegurou.

As imagens captadas pelo circuito interno serão, em breve, interligadas ao Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (CIOSP) e ficarão à disposição da Polícia Militar (PM) e da Guarda Municipal.

Outra novidade é que, no Mercado de Petrópolis, a Semsur instalará uma rede wi-fi para possibilitar aos permissionários a comercialização dos produtos com o uso de cartão de crédito e também oferecer mais um serviço para os frequentadores.

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Diversos

Tsunami de 2011 levou peixe do Japão aos EUA

Volta e meia aparece no litoral oeste dos EUA algum objeto levado pelo mar em decorrência do tsunami de 2011 que atingiu o Japão. Já apareceu uma bola de vôlei, já apreceu até pedaço de píer… Agora, americanos encontraram dentro de um barco um peixe nativo do Japão, de acordo com a agência AP. A pequena embarcação viajou cerca de 7.500 quilômetros e o peixe resistiu à jornada pelo Pacífico. O barco estava na areia de uma praia do estado deWashington. O peixe foi levado ao Seaside Aquarium, no Oregon (EUA).

Fotos: AP

 

Fonte: Page Not Found

 

Opinião dos leitores

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Religião

Conheça a origem da tradição de comer peixe na Sexta-feira Santa

Na liturgia cristã, a Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo, três dias após sua crucificação. A data sempre cai em um domingo, mas as atividades começam na Quinta-feira Santa, com a cerimônia de lava-pés. O rito revive a última ceia, quando Jesus, de joelhos, lavou os pés de seus apóstolos. Além da humildade, o ato simboliza a purificação.

Na Sexta-feira Santa, também conhecida como Sexta-feira da Paixão, Cristo foi condenado, carregou a cruz e foi crucificado. É dia de sacrifícios para os cristãos, em sinal de consternação pela morte de Jesus, e não se deve comer carne vermelha. Isto porque, na época, a carne era artigo de luxo, rara à mesa das pessoas mais pobres. O peixe, por outro lado, era abundante e barato, por isso comum nas refeições dos mais humildes.

Mas comer peixe não significa só adotar a simplicidade. À espelho do que fez Jesus, o ato simboliza também uma penitência. Assim, não basta apenas comer frutos do mar: toda a refeição deve ser simples – além de ser à base de peixe, – e deve-se evitar quaisquer outros prazeres no dia. Na liturgia, a Via Sacra é encenada, revivendo-se os 14 momentos da Paixão de Cristo.

No Sábado de Aleluia, os cristãos refletem sobre a morte de Jesus, e no domingo renovam suas esperanças celebrando a ressurreição de Cristo e a promessa da remissão dos pecados e da vida eterna.

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Gastronomia

Você sabe o que realmente é um bacalhau?

Com a proximidade da Páscoa cristã, comemorada neste domingo (8), consumidores correm para comprar um dos principais ingredientes que substitui a carne vermelha na culinária: o bacalhau.

O uso do produto se tornou tradição no Brasil, trazida de Portugal. Porém, ano após ano, o consumidor se pergunta: por que não consigo ver um bacalhau inteiro ou simplesmente sua cabeça? Afinal de contas, ele é um peixe?

O bacalhau como o conhecemos é uma referência mais ao método do que ao peixe em si. Mesmo assim, existem pescados no mar, frescos, que também costumam ser chamados desta forma. Um deles é o Equetus lanceolatus, que pode ser encontrado na costa brasileira e que assume diferentes nomes regionais e não costuma passar pelo método de salga.

O outro é o Gadus morhua, conhecido em inglês como cod, encontrado apenas nos mares frios do Hemisfério Norte e é tratado como o “legítimo bacalhau da Noruega”.

Especialistas em oceanografia ouvidos pelo G1 explicam que o bacalhau é o resultado do beneficiamento industrial de espécies marinhas com características específicas.

Sal e calor

Segundo Alex Augusto Gonçalves, doutor em engenharia de produção pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o salgamento e secagem de partes dos pescados, realizados em câmaras com controle de temperatura e umidade relativa, são responsáveis pela criação desta carne.

Antes disso, os pescados passam por limpeza e retirada das vísceras, utilizadas na fabricação de patês, óleos e outros produtos.

Segundo Gonçalves, apenas cinco espécies de peixe podem passar por este processo. O cod do Pacífico (Gadus macrocephalus) e o cod do Atlântico (Gadus morhua) são os mais conhecidos.

Este último é considerado o legítimo “bacalhau da Noruega”, país considerado o habitat da espécie, juntamente com regiões da Irlanda, Reino Unido e Islândia. Por ano, a produção nestas áreas é de 2.560 toneladas.

Os outros peixes são o saithe (Pollachius virens), o ling (Molva molva) e o zarbo (Brosmius brosme), também encontrados no Hemisfério Norte (confira galeria de imagens).

O Brasil também quer entrar no mercado com o “bacalhau da Amazônia”, proveniente do peixe pirarucu, encontrado nos rios amazônicos.

Considerado um dos maiores importadores de bacalhau no mundo, o país comprou do exterior 252,9 mil toneladas de bacalhau em 2011, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A quantidade é 25% superior ao montante importado em 2010.

Ameaças

Entretanto, a sobrepesca (captura excessiva) se tornou uma ameaça às espécies. A redução dos estoques marinhos, por exemplo, já colocou o peixe que dá origem ao bacalhau cod na lista dos animais marinhos ameaçados de extinção. O Gadus morhua, por exemplo, é considerado vulnerável pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês).

De acordo com a bióloga Carolina Pacheco Bertozzi, que é doutora em oceanografia e professora da Unimonte, de Santos (SP), a constatação desta ameaça ocorreu no fim da década de 1980, após um período incessante de atividades em alto mar, que não eram controladas.

“O resultado disso é a proibição da pesca em alguns lugares e de animais específicos, como os peixes que dão origem ao bacalhau. É o caso do cod do Atlântico, que tem restrições na União Europeia e no Canadá, podendo ser produzido apenas em atividades controladas”, explica.

Ainda segundo Carolina, o bacalhau encontrado hoje à venda na maioria dos lugares, inclusive no Brasil, vem de atividades controladas. “Já existe inclusive uma certificação internacional, para que o consumidor fique de olho ao adquirir o pescado. Claro que, quando ele vê as postas em feira livre, fica difícil fazer este controle”, disse.

Para Gonçalves, é necessária uma fiscalização mais rigorosa do setor pesqueiro, além de incentivar o repovoamento das espécies.

Fonte: G1

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Economia

Procon recolhe mais de 100 quilos de produtos inadequados para consumo no Extra do Midway

Sabe as comidas que a gente ingere, passa mal e depois fica pensando: “Será que foi aquilo que eu comi?”. Pois é. Dessa vez, esse pensamento foi resumido na fiscalização que o Órgão de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal (Procon Natal) fez hoje, Dia do Consumidor, no hipermercado Extra, do shopping Midway Mall.

Na tarde desta quinta-feira (15), os fiscais do Procon Natal recolheram nada mais nada menos do que 108 quilos de produtos inadequados para o consumo. Foram simplesmente três carrinhos esbarrotados de produtos, que terminariam de alguma forma sendo servidos na mesa de algum consumidor.

De acordo com o órgão, foram recolhidos das prateleiras dezenas de sanduíches e pizzas congeladas, além de quilos e mais quilos de pescados. Todas as comidas serão descartadas, porque não tem condições, sequer, de serem doados para alguma instituição de caridade.

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