Política

Temer e Renan fecham acordo e não haverá disputa pelo comando do PMDB

temer e calheirosO vice-presidente da República e presidente nacional do PMDB, Michel Temer, fechou um acordo com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para que seja reconduzido à presidência da legenda. Os dois se reuniram na manhã dessa terça-feira (2) e conversaram sobre as eleições para o comando do partido, que ocorrem em março.

A composição do restante da chapa para a direção nacional ainda não está fechada, mas, durante a conversa, os dois fecharam como consenso o nome de Temer para continuar à frente do partido. Nesse caso, as chances de haver somente uma chapa na disputa são altas.

Segundo Renan, o encontrou foi importante para sinalizar a necessidade de “unidade partidária”. Em entrevista no fim da tarde de hoje (3), ele não quis confirmar diretamente a preferência por Temer, mas disse que essa configuração “é possível”.

“Fiz questão de dizer que a pior sinalização que o PMDB poderia dar nesse momento era, ao invés de colaborar para a solução dos problemas do Brasil, se voltar para disputa interna, uma guerrilha interna. Isso seria inconcebível.”

Unificação

Renan afirmou que “mais que um nome”, ele apoiará um conceito de unificação do partido, mas que ainda não está claro como a chapa única será formada. De acordo com um interlocutor de Temer, os dois decidiram que a Renan caberá articular as nomeações para composição de outros integrantes da chapa, entre eles a primeira vice-presidência, que assume o comando do partido na ausência de Temer.

Atualmente, o PMDB no Senado ocupa cinco cargos no Diretório Nacional. Os senadores Valdir Raupp (RO), Romero Jucá (RR) e Eunício Oliveira (CE) são primeiro vice, terceiro vice e tesoureiro, respectivamente. Outros dois senadores fazem parte da Executiva Nacional. Após conduzir as negociações com peemedebistas do Senado, Renan e Temer voltarão a se reunir com o objetivo de encontrar uma solução consensual.

O presidente do Senado já admite a possibilidade de alcançar a união do partido com Temer mais uma vez à frente do PMDB. “Acho que é [possível o Temer se manter na presidência]. Mais que o nome, apoio o conceito de nós reunificarmos o partido e de que a representação partidária se faça de todos os segmentos do PMDB. Que o presidente do PMDB seja presidente do PMDB e não presidente de uma facção.”

Com base nesse acordo, os aliados de Temer disseram acreditar que a hipótese de uma chapa adversária foi derrubada. A análise interna é que o atual presidente tem o controle de cerca de 70% do partido.

Câmara

Nas últimas semanas, cogitou-se a possibilidade de os senadores do partido conduzir uma chapa adversária para derrotar Temer na convenção de março. A insatisfação com a liderança de Temer ganhou força após a decisão da Executiva, em dezembro, de criar um filtro para a filiação de deputados federais à legenda.

A mudança nas regras evitou o ingresso no partido de novos membros que pudessem favorecer a disputa interna pela liderança da bancada na Câmara, que sofreu uma reviravolta após as indicações do líder Leonardo Picciani (PMDB-RJ) para compor a comissão especial que analisará o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

Apesar da expectativa de unidade, Temer continuará as viagens iniciadas semana passada em busca de apoio. O objetivo da chamada “Caravana da Unidade” é reunir lideranças peemedebistas locais e empresários para, além de fazer campanha, discutir o documento Uma Ponte para o Futuro, que contém propostas do partido no campo econômico, e articular candidaturas para as eleições municipais deste ano.

Fonte: Agência Brasil

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Fred Queiroz se coloca à disposição para ser o vice de Carlos Eduardo pelo PMDB

Fred-Queiroz-BLOG-02-06-15O secretário municipal de Turismo, Fred Queiroz, amigo pessoal do ministro Henrique Eduardo Alves e indicação do PMDB para ocupar a pasta na gestão do prefeito Carlos Eduardo, se colocou à disposição do partido para ser o candidato a vice nas eleições desse ano.

Durante a entrevista ao Jornal das 6 desta quarta-feira (27), Fred disse que está à disposição do partido para disputar o pleito como vice de Carlos Eduardo. Ele lembrou que está no PMDB há 20 anos e que antes de ser o vice, quer conversar com a atual vice-presidente Wilma de Faria.

“Eu sou partidário. Estou no PMDB há 20 anos. Ainda não tem uma definição. Ainda haverá uma conversa com a vice-prefeita Wilma de Faria. É importante que haja uma conversa com ela. Estou à disposição do partido. Se o partido entender que eu serei um bom nome, eu estou à dispocição”, confirmou.

Opinião dos leitores

  1. kkkkk os puxa-sacos já estão a todo vapor!! Quem é esse mesmo?! Das velhas oligarquias aos oportunistas "dispostos" (a que mesmo?)

  2. BG
    Enquanto esses indivíduos estão se preocupando com suas candidaturas a cidade SEGUE abandonada, obras INACABADAS, ruas esburacadas, ruas sem iluminação, obras da copa na Capitão Mor Gouveia e Jeronimo Câmara sem conclusão, KM 6 abandonado, viaduto do baldo sem conclusão, enfim um caos e esse prefeito ainda tem a cara de pau de querer se reeleger é demais, afora que ele e sua coleguinha vilma já estão na prefeitura ha 18 anos trocando de posto e ENGANANDO o Povo Natalense.

    1. Paulo, entendo a insatisfação com a classe política. Mas que pessima oportunidade vc escolheu pra se expressar. Esse senhor, que até onde sei tem feito bom trabalho no secretariado, só disse que tava a disposição e vc acha que por isso deixou de resolver todos os problemas do Estado. Provavelmente ele gastou menos tempo para dar essa declaração do que vc pra escrever esse comentário. Parece que porque alguém se preocupa com futuras eleições não faz mais nada além disso… antes fosse assim, os que nada fazem não fazem por incompetência ou falta de comprometimento e não porque deram uma declaração sobre outro assunto que rendeu 1 parágrafo.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

LAVA JATO: Baiano e Bumlai fazem acareação para esclarecer suposto repasse para nora de Lula

A Polícia Federal vai organizar na quinta-feira (14) uma acareação entre o lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, e o pecuarista José Carlos Bumlai. O objetivo é esclarecer um suposto repasse do lobista ao empresário, no valor de R$ 2 milhões. Segundo Baiano, o dinheiro seria para o pagamento de dívidas da nora do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Baiano fez a afirmação no acordo de delação premiada que firmou com o Ministério Público Federal (MPF). Em troca dessa e de várias outras informações, ele pode deixar a cadeia, para cumprir prisão em regime domiciliar, no Rio de Janeiro, após um ano de cadeia. Ele foi detido na sétima fase da Operação Lava Jato e é apontado pelos procuradores como operador de propina do esquema de desvios da Petrobras para políticos ligados ao PMDB.

Bumlai também foi detido na Lava Jato, na 21ª fase da operação. Ele é acusado de ter ajudado uma empresa do Grupo Schain a fechar um negócio bilionário com a Petrobras, para o aluguel de navios-sonda. Em troca, o grupo emprestou R$ 12 milhões ao empresário, que nunca foram pagos, segundo o MPF. O valor da propina teria sido repassado ao Partido dos Trabalhadores (PT).

Bumlai reconheceu em depoimento a fraude em favor da Schain, mas negou que o ex-presidente tivesse conhecimento do caso. Antes da prisão, o pecuarista também negou, em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo” que tenha feito pedido de dinheiro a Baiano para entregar nora do ex-presidente.

Na delação, Baiano diz que os R$ 2 milhões eram referentes a uma comissão a que Bumlai teria direito por incluir Lula em uma negociação para um contrato. Fernando Baiano era representante da empresa OSX, que tinha interesse em entrar na licitação para a construção de navios sonda para explorar o pré-sal.

A Polícia Federal pretende esclarecer as circunstâncias do suposto repasse. Caso se comprove que Baiano possa ter mentido, o lobista fica sujeito a perder os benefícios do acordo de delação. Se os policiais entenderem que a denúncia tem fundamento, pode indiciar Bumlai por esse caso. Nesse caso, o MPF pode decidir posteriormente por apresentar uma denúncia contra o pecuarista pelos eventuais crimes.

Fonte: G1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

MACAÍBA: Ex-prefeita e ex-conselheiro do TCE “disputam” pré-candidatura do PMDB

Prefeitura-MacaibaO PMDB está dividido em Macaíba. Enquanto em outros municípios os pré-candidatos viabilizam suas candidaturas já com o apoio da legenda, em Macaíba ainda não se sabe quem será o pré-candidato a prefeito do partido nas eleições do próximo ano.

Atualmente dois nomes estão postos como pré-candidatos: o da ex-prefeita Marília Dias, que já vinha fazendo um trabalho junto à oposição ao atual prefeito e que tenta retornar ao cargo nas eleições desse ano; e o do conselheiro aposentado do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Valério Mesquita, que também já foi prefeito do município e que foi líder do governo na Assembleia Legislativa durante a gestão de Fernando Freire.

A briga interna é grande para saber quem vai ser o nome do partido para a disputa do próximo ano. O fato é quie os dois projetos são muito parecidos e os dois têm o aval dos maiores líderes do partido: o senador Garibaldi alves Filho e o ministro Henrique Eduardo Alves (Turismo).

Resta saber se essa briga interna pode terminar colocando o “bloco” tardiamente na rua e se sssa disputa irá interferir no pleito. Afinal, o objetivo de Marília e de Valério é o mesmo: ser prefeito.

Opinião dos leitores

  1. O Ex Pref,Ex Dep,Ex Cons,historiador,poeta e escritor Valério Mesquita é um bom nome para disputar a Prefeitura de Macaíba …

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Wagner diz que governo não tem ‘coelho na cartola’ para melhorar a economia

wagnerApós uma reunião de quase duas horas com o vice Michel Temer, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, disse que a população não deve esperar uma grande notícia que irá salvar a economia, porque a retomada do crescimento será gradual. Segundo ele, o governo não tem um “coelho na cartola”. Os tempos de pacotes econômicos passaram e agora as medidas serão tomadas dia após dia.

— Nós não estamos mais em tempo de pacotes. Acho que não tem nada bombástico. Na verdade a gente tem a consciência de que as coisas vão ser passo a passo retomando a confiança do empresariado, interna e externamente, recuperando a esperança das pessoas em mais emprego. É uma coisa paulatina.Parece que as pessoas estão esperando qual é a grande notícia, o coelho da cartola. Não tem coelho na cartola — afirmou Wagner ao sair do gabinete de Temer, no anexo do Palácio do Planalto.

A conversa, uma tentativa de reaproximação com o vice, foi solicitada por Wagner e ocorreu no gabinete do peemedebista. Para o ministro, diminuiu a possibilidade de a presidente Dilma Rousseff sofrer um impeachment. O governo, disse, tem o interesse de resolver esse assunto no Congresso o mais rapidamente possível. Ele voltou a afirmar que o governo deverá conseguir votos suficientes para derrubar o processo de impeachment ainda na Câmara, antes mesmo de o Senado ter de julgá-lo.

— Nós não temos nenhum interesse de manter esta pauta ou esta agenda. Se depender da presidenta e do nosso juízo de valor, quanto mais rápido melhor. Eu reconheço que perdeu força, mas o bom é que ele termine definitivamente e só termina com a votação na Câmara, que eu acho que a gente vai derrotá-lo já na Câmara — afirmou.

Jaques Wagner contou que pediu o encontro com Temer para desejar um feliz ano novo e que não tinha uma pauta específica para tratar com ele. O ministro, que participou do jantar que a presidente Dilma Rousseff ofereceu na noite de ontem para o ex-presidente Lula e para o presidente do PT, Rui Falcão, disse que a avaliação feita pelo grupo é que 2015 terminou melhor do que o esperado e que agora é trabalhar “sem ilusão”.

— Ele (Lula) veio com o presidente Rui Falcão, eu e a presidente. Foi uma conversa óbvia, de vamos aproveitar esse momento em que fechamos o ano melhor e portanto continuar cuidando sem nenhuma ilusão — afirmou.

Ao deixar seu gabinete, Temer disse que ele e Wagner fizeram uma avaliação da conjuntura política prevista para este ano e que estabeleceram “a ideia de harmonia absoluta”. O vice afirmou que tem pregado a unidade dentro do partido e que a escolha do novo líder do PMDB na Câmara é um assunto que deve ser resolvido dentro da bancada. Segundo ele, a bancada do partido não pode ser dividida entre os que apoiam o governo e os que se opõem a ele.

— O partido, evidentemente, não vai interferir nessa matéria porque é uma matéria da bancada da Câmara. Mas não se pode dividir a bancada entre governistas e não-governistas. O que deve haver é uma conjugação da própria bancada para que haja unidade dela. Essas questões de quem é a favor disso, a favor daquilo devem ficar fora dessa discussão — afirmou.

Fonte: O Globo

Opinião dos leitores

  1. A afirmação de Wagner não resiste aos fatos. Ainda está muito vivo na memória de todos que Lula gabava-se de possuir sim "coelhos na cartola" quando pegou de FHC um país equilibrado economicamente. Voando em céu debrigadeiro, em 2003, implantou seu desastroso populismo eleitoreiro, sob a alcunha de "políticas sociais". Mas, paralelamente, deflagrou o assalto sistemático às arcas da viúva. Com o governo tomado de selvagens petralhas amestrados, começou a raspagem ("como nunca ântef na iftória dêfit paíf") das finanças da Petrobras, dos Correios, da Eletrobras, do BNDES, e dos fundos de pensão dessas estatais. Com dinheiro roubado à farta, e navegando em mares de absoluta impunidade, pagou sua promessa de eleger "um poste" para a Presidência. Com um STF vergonhosamente ilegítimo, porque também aparelhado, está aí gargalhando dos imbecis e mandando recado por seus utilitários ventríloquos: "Não há coelho na cartola". Nem nunca houve, a não ser incompetência e roubalheira descarada e generalizada.

    1. O Brasil é um país dirigido por uma Anta, sob a tutela de um marginal barbudo!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Para Temer, PMDB não pode se dividir entre governistas e não governistas

Michel TemerO vice-presidente Michel Temer, que também é presidente nacional do PMDB, afirmou nesta quarta-feira (6) que a bancada do partido na Câmara não pode ser dividida entre governistas e não governistas.

Após se reunir com o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, em seu gabinete no Palácio do Planalto, Temer afirmou também que o comando do PMDB não vai interferir na disputa pela liderança do partido na Câmara.

“Nós temos pregado unidade absoluta à bancada, até porque tenho dito a deputados que o partido, evidentemente, não vai interferir nessa matéria porque é uma matéria da bancada da Câmara. Em segundo lugar, não se pode dividir a bancada entre governistas e não governistas, o que deve haver é conjugação da própria bancada para que haja unidade”, disse.

Quando o atual presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), liderava a bancada do partido na Casa, em 2014, parte dos deputados da sigla votava projetos conforme os interesses do Palácio do Planalto e outra parte de maneira contrária. Após Cunha assumir o comando da Câmara, a bancada continuou dividida.
O vice-presidente Michel Temer, que também é presidente nacional do PMDB, afirmou nesta quarta-feira (6) que a bancada do partido na Câmara não pode ser dividida entre governistas e não governistas.

Após se reunir com o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, em seu gabinete no Palácio do Planalto, Temer afirmou também que o comando do PMDB não vai interferir na disputa pela liderança do partido na Câmara.

“Nós temos pregado unidade absoluta à bancada, até porque tenho dito a deputados que o partido, evidentemente, não vai interferir nessa matéria porque é uma matéria da bancada da Câmara. Em segundo lugar, não se pode dividir a bancada entre governistas e não governistas, o que deve haver é conjugação da própria bancada para que haja unidade”, disse.

Quando o atual presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), liderava a bancada do partido na Casa, em 2014, parte dos deputados da sigla votava projetos conforme os interesses do Palácio do Planalto e outra parte de maneira contrária. Após Cunha assumir o comando da Câmara, a bancada continuou dividida.
Fonte: G1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

IMPEACHMENT: Mineiro acredita que divergência dos Alves seja reflexo da divergência do PMDB

MINEIROO PMDB está divido atualmente quanto ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff acatado pela Presidência da Câmara dos Deputados. Atulamente, o senador Garibaldi Alves é contra, o deputado federal Walter Alves é a favor e o ministro Henrique Alves em cima do muro.

O deputado estadual Fernando Mineiro, do PT, disse ao blog que acredita que essa divergência posicionamentos quanto ao processo seja reflexo da divisão interna do próprio PMDB, que tem o vice-presidente da República.

“É normal que não se tenha uma unanimidade [no PMDB]. O meu desejo era que não tivesse essas contradições e que todos estivessem ao lado da presidente. Faz parte do próprio sistema partidário brasileiro. É reflexo da própria divergência do partido. Isso só vai mudar, quando a população mudar o voto”, disse.

Mineiro aproveitou para reiterar seu posicionamento quanto à nova fase de investigação da Operação Lava-Jato, que cumpriu mandados de prisão na casa do ministro Henrique Eduardo Alves.

“Ninguém está acima da lei. Desejo que as apurações transcorram o mais rápido o possível e que quem for culpado que seja penalizado e que quem for inocente que seja inocentado. Não faço julgamento”, completou.

Opinião dos leitores

  1. BG.
    É muita cara de pau e óleo de peroba deste deputado e ainda quer ser prefeito de Natal, era só o que faltava.

  2. Pelo amor de Deus! O que leva uma pessoa a defender este desgoverno? É orgulho? Não quer admitir que votou errado? Amigo, você está se prejudicando! Seu país está afundando! Você é cego? Acorde! Vá ao supermercado! Veja o preço da gasolina! Veja essa aliança podre que sempre existiu entre PT e PMDB. Aliança feita pra roubar o Estado brasileiro. São mais de 30 ministérios para acomodar ladrões. A Petrobras e as estatais são tetas pra alimentar mais ladrões! Livre-se do populismo. A esquerda nunca construiu nada em nenhum lugar deste planeta!

  3. Mineiro vc tem duvida do comportamento da familia Alves? sempre é assim: Garibaldi fica com candidato A, Henrique Alves fica con o candidato B e depois da disputa eleitoral quem perder salva o derrotado e assim continuam nas tetas do poder.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

CÂMARA: Picciani articula para retomar liderança do PMDB ainda nesta semana

piccianiContando com a artilharia do Palácio do Planalto, o deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ) sonha em reassumir a liderança do PMDB o mais rápido possível. Ele, que normalmente chega a Brasília somente às terças-feiras, já estava em seu gabinete nesta segunda articulando a retomada do posto. O peemedebista foi destituído do cargo após excluir a ala rebelde e acomodar na comissão que discute o impeachment da presidente Dilma Rousseff apenas deputados governistas. Para voltar ao trono, ele agora fala até em ceder vagas a parlamentares favoráveis à queda da petista.

Picciani conta com o voto flutuante de deputados para conseguir atingir o apoio necessário para voltar ao cargo de líder. Criticado por não unificar a bancada peemedebista, tradicionalmente rachada, ele agora busca uma aproximação com pelo menos um conhecido adversário de Dilma Rousseff, como o deputado Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), com quem conversou na última semana e, apesar das divergências políticas, a quem declarou admiração. “Se o Supremo Tribunal Federal (STF) anular a sessão que elegeu a comissão, evidentemente que nós discutiremos a composição”, disse o peemedebista ao site de VEJA. “Eu gostaria de colocar o Jarbas Vasconcelos na comissão, mas ele não me pediu. Se essa questão for retomada, esse assunto pode ser rediscutido”, continuou. Vasconcelos também é um algoz do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e chegou a ser cotado para assumir o comando da Casa se ele for cassado.

O agora ex-líder mantém sua posição contrária ao afastamento de Dilma e ressalta que “não há fundamentos” para a retirada da presidente do cargo. Ele conta com uma ofensiva do Planalto para voltar ao posto e barrar a ação de alguns de seus correligionários em derrubar a petista. “Esta terça-feira será decisiva para eu concretizar os apoios para voltar à liderança. Está tudo caminhando bem e consigo essas assinaturas até o fim da semana”, afirma Picciani. Para reassumir o posto, o peemedebista precisa angariar o apoio de pelo menos metade mais um deputado da bancada.

Considerado uma “cria” de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o deputado fluminense não esconde a irritação por ter sido tirado do cargo, ato classificado por ele como uma “violência”, e critica as investidas do presidente da Câmara e do vice-presidente Michel Temer para barrar a filiação de parlamentares ao PMDB para engordar as assinaturas. “Isso é uma tentativa de intimidar os que me apoiam. Ninguém vai se constranger com isso. É desespero”, avaliou. “É justamente essa tática do constrangimento que tem envergonhado a Câmara”, destacou, alfinetando Cunha. O peemedebista, no entanto, destaca apreço por Temer e diz ter problemas com o presidente da Câmara apenas no âmbito político.

Se o recesso estiver mantido, a vida de Picciani na liderança pode ser breve, já que esta deve ser a última semana antes das férias parlamentares e em fevereiro costumam ser feitas novas eleições. O seu substituto, Leonardo Quintão (PMDB-MG), afirma que o ex-líder quebrou um acordo e já trabalhava para permanecer no cargo por mais um cargo. “A eleição já estava marcada e eu posso disputá-la. A decisão será no voto”, pondera Picciani.

Fonte: Veja

Opinião dos leitores

  1. Isso dá nojo, é muita sujeira, nem o povo do rio das quintas fazia tanta fofoca, esses deputados conseguem ser pior que RAPARIGAS!!!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Garibaldi Alves não acredita que PMDB e PT continuem juntos

Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária. Em discurso, senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN). Foto: Moreira Mariz/Agência Senado
Foto: Moreira Mariz/Agência Senado

O senador Garibaldi Alves Filho disse agora a noite no Jornal das 6 que não acredita que a aliança entre PMDB e PT deva continuar nas próximas eleições presidenciais.

O peemebista lembrou que o partido está divido nos assuntos polêmicos do Congresso Nacional como o impeachment dapresidente Dilma Rousseff e a cassação domandato do deputado Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados.

Segundo Garbialdi, o partido estuda lançar candidato e não deve manter a alinaça com o PT. “Essa aliança tem os dias contados. Ela vem se prolongando, mas que nós não vamos ter certamente nenhum alinhamento dos dois. Ninguém acredita que a aliança vai continuar. Certamente com o PMDB tendo candidato, vai querer concorrer [junto]”, disse.

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

SÃO GONÇALO: Garibaldi confirma que PMDB apoiará candidatura de Poti Neto

Plenário do Senado durante sessão deliberativa ordinária. Em pronunciamento, senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN). Foto: Moreira Mariz/Agência Senado
Foto: Moreira Mariz / Agência Senado

O senador Garibaldi Alves Filho, um dos maiores líderes do PMDB no Rio Grande do Norte, confirmou hoje ao portal Agora RN que o partido vai apoiar a candidatura de Poti Neto para prefeito de São Gonçalo do Amarante nas eleições do próximo ano.

Poti Neto é vice-prefeito e decidiu romper com o prefeito Jaime Calado pelo fato do PR estar firme com o projeto de lançar uma candidatura própria no município. Segundo Garibaldi, houve uma tentativa de negociação dos partidos em nível estadual, mas como elas terminaram esbarrando nas divergências locais, cada partido terá seu candidato em 2016.

““Estamos diante dessa perspectiva, cada uma terá o seu candidato próprio; o PR de um lado e o PMDB do outro. E o candidato do PMDB será Poti Neto, que é o atual vice-prefeito de Jaime Calado”, confirmou o senador.

Opinião dos leitores

  1. Com o governo medíocre que Robson Farias está fazendo a Re Rosalba já está dando saudade..

  2. Esse senador com futuro político sempre é muito sem futuro vai levar um canga pé Grande em são Gonçalo até porque o prefeito e bem avaliado.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Sem acreditar na aliança com PDT, Júlio Protásio confirma Wilma no comando do PSB pontuando: “Ofício pode derrubar”

julio-protasioO PSB nacional decidiu manter a vice-prefeita de Natal, Wilma de Faria, no comando do diretório provisório, mas essa decisão pode ser revista a qualquer momento. O vereador Júlio Protásio explicou que, por se tratar de uma comissão provisória, a Guerreira pode ser destituída a qualquer momento por um ofício da Executiva nacional.

O vereador Júlio Protásio informou ao blog que existe uma pressão nacional para evitar que o partido continue diminuindo de tamanho, já que perdeu uma cadeira de deputado estadual durante a legislatura, com Gustavo Carvalho que deixou o PSB rumo ao PROS, que perdeu uma outra de estadual e uma de federal nas eleições, no caso de mãe e filha Sandra e Larissa Rosado.

“Existe uma pressão para que o PSB pare de diminuir de tamanho no Estado. Vieram vários emissários da Executiva nacional, no sentido que o partido perdeu espaço. Perdeu Governo, perdeu Prefeitura, perdeu bancada na Assembleia, perdeu um deputado federal. O PSB está pressionando o diretório estadual. Existe uma pressão forte em cima da professora Wilma. Hoje a professora Wilma é presidente. Foi renovado o diretório como é renovado a cada seis meses, mas é provisório. Qualquer ofício do presidente nacional pode mudar. Hoje, a Executiva é provisória”, confirmou.

Júlio também revelou que dificilmente o partido continuará coligado com o PDT do prefeito Carlos Eduardo Alves. Isso provocado pela aproximação do PMDB, que negocia a vaga de vice. “Na aliança que o PMDB se aproximou do PDT ficou claro que a vaga de vice está prometida ao PMDB. Certamente o PSB terá dificuldade de manter essa aliança se não for, pelo menos, com o que já tem que é a vice-prefeitura”, completou.

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

SÃO GONÇALO: Poti Neto oficializa rompimento do PMDB com Jaime visando a candidatura própria em 2016

poti-neto

O vice-prefeito de São Gonçalo do Amarante, Poti Neto, do PMDB, confirmou ao Blog do BG que o partido rompeu com o prefeito Jaime Calado, do PR, por discordar do novo projeto político do prefeito e por estar de olho na candidatura própria do partido para 2016.

Em conversa com o Blog, Poti Neto informou que o último cargo político que o grupo político tinha na Prefeitura foi entregue oficialmente nesta terça-feira (3).

“Esse foi o último cargo. Não possuímos mais nenhum cargo no governo. Rompemos por discordarmos do novo projeto político e também porque estamos pensando em uma candidatura própria do partido nas eleições do próximo ano”, disse.

Mesmo entregando os cargos da gestão, Poti vai continuar como vice-prefeito. Ele lembra que a decisão de continuar no cargo partiu do princípio dele ter sido eleito democraticamente para ser o vice, ocupando, assim, um cargo eletivo. “Então, vou continuar como vice-prefeito. Fui eleito pra isso”, completou.

O PMDB já vinha mantendo um distanciamento político de Jaime nos últimos meses e essa entrega de cargo apenas oficializa o que já vinha se desenhando. O próprio grupo político de Poti o quer como candidato nas eleições do próximo ano e continuar junto a Jaime poderia terminar fazendo com que o projeto não se concretizasse.

Opinião dos leitores

  1. O problema do grupo político do PMDB de SGA é a provável escolha do Prefeito Jaime pela candidatura do Sup da CEF aqui no RN,deixando de fora o vice Poti….dizem no município que havia um acordo firmado no pleito passado quando da formação da chapa vencedora , Neto seria o candidado de Calado já q o mesmo não poderia concorrer pois foi reeleito…. pelo visto a coisa não deu certo…..

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

PMDB está incomodado com articulação do Governo para criar o PL

Em conversas reservadas nesta segunda-feira (28), integrantes da cúpula do PMDB demonstraram contrariedade com a estratégia do ministro Gilberto Kassab de criar um novo partido, o Partido Liberal, para dar sustentação ao governo Dilma.

Peemedebistas estão incomodados com o aval do Palácio do Planalto para essa estratégia, já que não foi publicado no Diário Oficial de hoje a sanção de projeto da reforma eleitoral, o que dá tempo para a estratégia de Kassab de lançar o partido e conseguir filiações.

Caciques do PMDB já alertaram integrantes do Planalto de que essa parceria com Kassab pode gerar sequelas não só no PMDB, mas em outros partidos da base aliada, numa semana em que o Congresso vai votar vetos presidenciais.

A reação de peemedebistas já preocupa auxiliares próximos da presidente Dilma Rousseff, que agora tentam consertar o estrago da mobilização nos bastidores feito por Kassab. Para o PMDB, Dilma avalizou toda a operação quando adiou a publicação no Diário Oficial. A pedido do próprio Gilberto Kassab.

Partidos aliados como o PMDB temem perder parlamentares para a nova legenda, que pode ser fundida no futuro ao PSD.

Fonte: G1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Presidente da Câmara diz que Temer foi sabotado pelo governo

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), afirmou que o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), foi sabotado pelo governo e, por isso, fez a opção correta ao deixar a articulação política do Planalto.

– Eu mesmo já estava ponderando que ele deveria deixar a articulação política, até porque ele foi muito sabotado esse tempo todo. Ele não tinha condições nenhuma de cumprir um trabalho pela sabotagem que foi feita ao longo de todo esse tempo perante o trabalho dele – afirmou Cunha, após participar da reunião dos presidentes de assembleias estaduais, em São Paulo.

Cunha também defende que o congresso do PMDB, marcado para novembro, seja antecipado para discutir a saída da sigla do governo petista. Esse foi um dos temas da reunião, que aconteceu semana passada na capital paulista, entre o presidente da Câmara e Temer.

– Para nós, que defendemos a saída (do PMDB do governo), a gente vê (a saída de Temer da articulação) como um fator positivo. A antecipação do congresso do partido seria importante – disse Cunha.

Nem o corte de ministérios anunciado hoje pelo governo Dilma Rousseff serviu para apaziguar a relação entre o presidente da Câmara e a petista. Para ele, a redução é um sinal positivo mas deveria ser maior.

– Eu sou autor da PEC, que está tramitando na Câmara, que reduz para 20 ministérios. Se for reduzir 10, nós ainda vamos ficar devendo 9 para a minha proposta. Se você reduzir 10 ministérios, são menos 10 ministros para pegar avião da FAB, menos dez carros com motoristas, menos dez chefes de gabinete, menos dez assessores sei lá do quê, menos cargos de comissão, consequentemente é um sinal positivo para a gente mostrar que o governo também está preocupado em economizar recursos públicos. Mas eu ainda acho (o corte de) 10 pouco.

Questionado sobre a acusação de corrupção e lavagem de dinheiro no esquema investigado na operação Lava-jato, Cunha não respondeu. Disse que apenas seu advogado comenta o assunto.

Em meio a uma ensaiada aproximação entre PSDB e PMDB no Congresso e à intensa repercussão da denúncia feita pela Procuradoria Geral da República contra ele, Cunha se reuniu com deputados estaduais de todo o país para buscar apoio de presidentes de assembleias legislativas.

Questionado se a denúncia contra Cunha não criava constrangimento entre os parlamentares, o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez (PSDB), defendeu a atuação e manutenção do presidente da Câmara no cargo.

— Enquanto ele (Cunha) for presidente da Câmara dos Deputados, (enquanto) institucionalmente couber a ele pautar os projetos, ele tem que ser respeitado institucionalmente para o cargo que ele foi eleito — afirmou Capez.

Em reunião fechada com os presidentes de assembleias, Cunha falou sobre uma de suas pautas-bomba: a PEC 172, que veda a criação de despesas para estados e municípios sem fonte de receita.

Cunha afirmou aos deputados que o “governo está atrapalhando” o trâmite do projeto que pode aliviar a carga tributária dos estados e citou a crise do Rio Grande do Sul.

Ao falar no plenário da assembleia sobre o assunto, Cunha enfrentou o protesto de quatro integrantes da Juventude do PT de São Paulo que conseguiram driblar o esquema de segurança montada pela Polícia Militar. O presidente da Câmara desdenhou do ato, ao ser questionado: – Que protesto? De quatro pessoas?

Fonte: O Globo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Flávio Azevedo confirma que deixará o PMDB: “Estou saindo”

Foto: Alex Régis / Tribuna do Norte
Foto: Alex Régis / Tribuna do Norte
O empresário e secretário do Desenvolvimento Econômico (Sedec), Flávio Azevedo, confirmou que vai deixar o PMDB e que não pretende se filiar a mais nenhum partido.

De acordo com Flávio, a participação política no palanque de Henrique Alves na campanha passada fez com que ele observasse uma incompatibilidade entre a atividade empresarial e a militância política.

“Essa minha participação foi primeira incursão. Não pretendo mais repetir. A militância política é incompatível com a atividade empresarial. Estou saindo do PMDB e não pretendo me filiar a outro partido”, contou.

Flávio ainda deu sua opinião acerca de militâncias inconformadas com derrotas políticas. Na opiniáo dele, “acabou a eleição, acabou o palanque”. Uma lição para alguns.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Garibaldi vê com preocupação rompimento de Cunha: “É um momento muito delicado”

Plenário do SenadoO senador Garibaldi Alves Filho (PMDB), que até dezembro passado era ministro da presidenta Dilma Rousseff, viu com preocupação o cenário político formado com o rompimento do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, com o governo.

“Vejo com preocupação o acontecido. Agora não posso me ater aos desdobramentos políticos porque é um momento muito delicado. Vamos aguardar”, disse ao blog.

O PMDB é o principal partido da base de sustentação. O anúncio do rompimento de Cunha colocou até o ministro Henrique Alves em uma situação delicada. Afinal, ele foi nomeado ministro após uma briga travada entre o Palácio do Planalto e a Câmara.

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *