Polícia

DHPP indicia policial civil por homicídio em bar na Zona Sul de Natal

Por interino

Uma investigação conduzida por uma comissão de delegados da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), indiciou um agente de Polícia Civil foi pelo crime de homicídio.

Em 26 de Janeiro de 2018, uma morte foi registrada em um bar, localizado no conjunto Pirangi, no bairro Neópolis, na Zona Sul de Natal. A vítima estaria bebendo no local com mais três amigos e, ao dirigir-se ao banheiro, teve uma discussão com o policial civil, ocasionando em uma luta corporal. Durante a situação, o agente efetuou três disparos de arma de fogo na vítima, que morreu no local.

Após a apuração dos fatos, a comissão de delegados não considerou a tese de legítima defesa, o que caracterizou a autuação do agente por homicídio.

Opinião dos leitores

  1. Estar se fazendo justiça eu conhecia ele era um menino do bem
    Não merecia o que aconteceu

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Polícia

FOTO: DHPP prende suspeito por homicídio em Natal; desavença entre torcidas rivais motivou crime

Policiais Civis da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prenderam em flagrante, nesta quinta-feira (20), Pedro Lucas Fernandes de Oliveira, conhecido como “Açúcar”, 26 anos, por porte ilegal de arma de fogo e falsidade ideológica, no bairro Cidade da Esperança em Natal. Pedro Lucas estava com um revólver calibre 32 e se apresentou com nome falso para a polícia. Além disso, ele também foi preso em cumprimento a um mandado de prisão preventiva como suspeito por um homicídio e foi ouvido como suspeito de um duplo homicídio.

Pedro Lucas é apontado como o responsável pelo homicídio de Bruno César Moreira de Sousa, ocorrido no dia 24 de setembro de 2016, o crime aconteceu após uma desavença motivada por eles serem de torcidas organizadas rivais. Ele também é investigado pelo duplo homicídio de Iraneide Silva dos Santos, conhecida como “Galega”, e de seu namorado Andrelly Silva de Sousa, eles foram mortos no dia 11 de fevereiro no bairro Pajuçara. O casal foi encontrado com os corpos queimados. Iraneide Silva já estava morta e Andrelly Silva foi levado ao hospital mas não resistiu aos ferimentos.

De acordo com a investigação da DHPP, Pedro Lucas seria relacionado com o segundo crime devido a um acerto de contas, uma vez que no mesmo dia do duplo homicídio, o pai de Pedro Lucas cometeu suicídio após ter sido expulso de casa motivado por ter um relacionamento extraconjugal com a Iraneide Silva. O delegado Franklin Nascimento esclareceu que Pedro Lucas foi apenas ouvido como um suspeito, as investigações ainda estão sendo realizadas.

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