Polícia

Primo mata outro no Planalto por causa de uma Maquina Fotográfica

Tribuna do Norte

Mais um homicídio na zona Oeste de Natal. Desta vez o motivo foi uma discussão familiar envolvendo uma simples câmera fotográfica. O crime ocorreu na rua Santa Quitéria, no bairro Planalto. A vítima Plínio Canela, marmorista de 23 anos, foi assassinado por volta de 5h da manhã deste domingo. O crime ocorreu na rua Santa Quitéria, em frente ao número 722.

Emanuel AmaralPlínio Canela foi morto na noite de ontem

Segundo o Soldado Roberto da 3ª Companhia  do 9º Batalhão de Polícia Militar o acusado pelo crime é conhecido como Lucivaldo – que está foragido, é primo da vítima e utilizou um punhal para atingir o peito da vítima. O Soldado Roberto foi o primeiro a chegar na cena do crime e trabalha com informações de vizinhos. Segundo ele os dois bebiam desde a noite de ontem (12), em frente à residência 722A e, por volta de 5h de hoje, os dois vieram a discutir por motivos envolvendo uma máquina fotográfica.

Segundo informações de um morador da rua Santa Quitéria, que preferiu preservar a identidade, os dois primos sempre se encontravam para beber. Na manhã de hoje Eduardo acordou com os gritos da confusão. “Quando cheguei aqui fora o Plínio já estava morto”, informou. De acordo com informaçoes do  vizinho, Lucivaldo, que morava na rua há quatro anos, fugiu por volta de 5h30 em uma moto.  Plínio morava na rua São Jacinto nº 76 também no Planalto. A rua Santa Quitéria, segundo moradores é considerada tranquila e esse tipo de crime nunca ocorreu no local.

Opinião dos leitores

  1. eh,moro no planalto,mais especificamente na rua do crime,e digo:nunc vi um crime desses por aqui.apesar de tantas pessoas falarem do planalto,mas a causa,pra varias:bebidas(drogas).se tivessem Deus em suas vidas isso nao havia acontecido,lamentavel!

  2. Segundo informações de um morador da rua Santa Quitéria, que preferiu preservar a identidade, os dois primos sempre se encontravam para beber. Na manhã de hoje Eduardo acordou com os gritos da confusão. “Quando cheguei aqui fora o Plínio já estava morto”, informou.

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