“Nesse cenário, não há saída”. Esse o ponto de vista do procurador-geral de Justiça, Rinaldo Reis, à luz da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), sobre o que é pleiteado por técnicos e professores da Universidade do Estado do RN (UERN).
Ele presidiu reunião hoje pela manhã em seu gabinete (veja postagens mais abaixo), envolvendo representantes dos grevistas da universidade, reitor Pedro Fernandes Neto, deputado estadual Fernando Mineiro (PT), senadora Fatima Bezerra (PT) e Tatiana Mendes Cunha – secretária-chefe do Gabinete do Estado.
Também participou o promotor Afonso Ligório.
O impasse foi mantido. O Governo tem boa vontade, diz estar aberto ao diálogo, propõe-se a resolver a questão, mas não tem meios para dar o reajuste salarial de 12,035% – conforme acordo que deriva do final da administração Rosalba Ciarlini, em 2014.
Veja texto completo no link abaixo:
http://blogcarlossantos.com.br/procurador-diz-que-nao-ha-saida-para-greve-com-lrf/
Blog Carlos Santos
LRF, crise econômica e arrocho salarial só vale para servidores do Executivo. Para o Legislativo e principalmente o Judiciário num tem isso não: os aumentos são enfiados goela abaixo e o governo é praticamente obrigado a conceder. Isto fora os outros privilégios que os demais servidores não tem.
Para o reajuste dos salários do procurador e de seus pares,no início do ano ,não houve lei de responsabilidade fiscal alguma que o impedisse.Um caso típico de dois pesos e duas medidas favorável a uma casta de privilegiados que,ao lado de outras,levam grande parte da folha salarial do estado.