Diversos

Reserva Papéis garante a qualidade de seus produtos da fabricação à entrega

Foto: Divulgação

Já conhecida no mercado de produção de papéis do Rio Grande do Norte, a Reserva Papéis tem conquistado cada vez mais espaço entre os consumidores. Isso se deve a muitos fatores, inclusive ao excelente processo de qualidade desenvolvido desde a fabricação até a entrega do produto final.

Para manter o padrão de qualidade, a Reserva Papéis desenvolve um rigoroso controle que atinge todas as etapas de produção e distribuição dos produtos, o que garante um resultado muito mais assertivo e possibilita a empresa a desenvolver produtos premium para o mercado de papéis.

“Nossos processos são pensados para oferecer o melhor e, por isso, nosso padrão de qualidade é prioridade em cada etapa da produção”, diz Moura Júnior, diretor da Reserva Papéis.

Para conhecer mais sobre o trabalho da empresa, acesse www.reservapapeis.com.br ou confira o @reservapapeis no Instagram

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Diversos

Reserva Papéis oferece produtos para diferentes demandas e necessidades

Foto: Divulgação

O crescimento dos diferentes tipos de negócios traz consigo demandas variadas e, por isso, é necessário que as empresas de produtos e serviços estejam preparadas para atender as necessidades de seus clientes, entendendo que cada um deles precisa de soluções específicas.

A Reserva Papéis se antecipou e garantiu a produção de diversas opções e tamanhos de embalagens, visando atender públicos de diferentes escalas.

Isso significa que é muito mais fácil para os clientes otimizarem o espaço no estoque.

“Nossas embalagens chegam a comportar mais de 2 mil folhas de papel toalha interfolhada, por exemplo. Essa solução é perfeita para empresas que precisam de uma grande quantidade do nosso produto, mas não possuem grande espaço de estoque”. Diz Moura Júnior, diretor da Reserva Papéis.

Desde 2010 a Reserva Papéis tem desempenhado um trabalho relevante para a economia do nosso estado.

Para conhecer mais basta acessar o site www.reservapapeis.com.br ou visitar @reservapapeis no Instagram.

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Geral

Reserva Papéis se destaca na qualidade dos produtos premium

Foto: Divulgação

Mesmo com a pandemia afetando economicamente diversos nichos, o mercado de papel e celulose tem um forte potencial de crescimento, afinal, é por meio do papel e da sua matéria prima que diversos outros artigos de uso diário são gerados.

Sabendo disso é notório que as marcas e consumidores têm se preocupado cada vez mais com a qualidade dos produtos. A Reserva Papéis, empresa de grande relevância no ramo, tem se destacado cada vez mais no mercado, inclusive com a sua linha premium.

A linha premium da Reserva Papéis oferece aos clientes uma qualidade superior, toque macio e suavidade que, juntos, proporcionam maior conforto aos usuários. Para Moura Júnior, diretor da Reserva Papéis, “a junção de características tão relevantes e estrategicamente pensadas na hora de produzir os produtos da linha premium, fazem com que eles se destaquem naturalmente e sejam superiores aos concorrentes. ”

Para conhecer mais sobre a Reserva Papéis e seus produtos, acesse www.reservapapeis.com.br ou conheça o perfil @reservapapeis, no Instagram.

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Geral

Reserva Papéis ajuda empreendedores a aumentar o faturamento com a venda de produtos premium

Foto: Divulgação

Novas tendências de mercado têm surgido de forma cada vez mais frequente nos últimos anos, mas existe uma coisa que não muda: o consumidor brasileiro preza por qualidade e baixo custo.

Essa é uma realidade presente, se não em todos, na maioria dos nichos mercadológicos e isso inclui o setor de produção, venda e revenda de papéis, no qual a Reserva Papéis tem se destacado.

Levando em consideração o momento atual, em que muitos empreendedores têm buscado novas formas de evidenciar o seu negócio no mercado, os diversos produtos da marca têm sido uma aposta certeira para o crescimento dos lucros de comércios espalhados pela cidade, já que a procura por produtos como guardanapos, papel toalha e higiênico, por exemplo, é sempre frequente tanto para empresas quanto para
consumidores individuais.

Para Moura Júnior, diretor da Reserva Papéis, “ajudar empreendedores a aumentar o faturamento em épocas em que a economia está abalada é motivo de muita gratidão para toda a equipe. ”

Para conhecer mais sobre a Reserva Papéis e as formas de revender seus produtos, basta acessar reservapapeis.com.br ou entrar no perfil @reservapapeis, no Instagram.

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Diversos

Bug do Carrefour: Problema em site faz empresa vender produtos abaixo do preço

Foto: REUTERS/Régis Duvignau

Já pensou em comprar uma televisão de 43 polegadas por R$ 400? Ou uma máquina de lavar grande por R$ 398,90? Parece até mesmo uma brincadeira de 1º de abril. Mas não foi isso o que aconteceu: o site do Carrefour apresentou problemas na manhã desta quinta-feira (1) e diversos de consumidores aproveitaram disso para fazer várias compras no site do varejista.

Os descontos eram, de certa forma, inimagináveis mesmo se fossem em uma Black Friday: como uma geladeira Brastemp Duplex de R$ 2.449 por R$ 419,90. Ou um smartphone Samsung Galaxy S20 de R$ 4,443,33 por R$ 419,90.

Procurado, o Carrefour confirmou que se tratou de um problema interno e que se manifestará mais tarde. Foi criado um comitê interno para lidar com o problema.

O Procon-SP notificou a empresa para entender o que aconteceu. Entre os pedidos de esclarecimento estão os produtos que foram afetados, a quantidade de consumidores que fizeram a compra e qual foi o motivo desses preços tão baixos.

A empresa pode não entregar?

Para Guilherme Farid, chefe de gabinete do Procon-SP, a empresa é obrigada a cumprir com todas as vendas segundo o Código de Defesa do Consumidor. Mas existe um porém: o bom senso. Segundo Farid, quando um “erro grosseiro” é detectado, a empresa pode não cumprir com a entrega do produto.

“Erros acontecem. O ponto principal para analisarmos a situação é o bom senso. É a norma de direito: não está escrito em nenhum lugar, mas está presente em todos”, diz Farid.

Por isso, na visão do profissional do órgão de defesa do consumidor, cada produto será analisado caso a caso. No caso de descontos de maiores, como os citados aqui na reportagem, aparentemente, se tratam de erros grosseiros.

Porém, no caso dos produtos com descontos dentro do convencional, de cerca de 50%, que costumam ser comuns em datas promocionais, a história pode ser diferente.

Mas um cliente pode ir à Justiça se quiser receber o produto?

“A Justiça já teve a oportunidade de analisar esse tipo de problema e pode estabelecer o cumprimento forçado. Porém, o juiz equaliza a leitura do caso com a questão da razoabilidade e do bom senso”, diz Farid. “A Justiça vai ouvir as declarações da empresa para entender o caso.”

Nas redes sociais, os próprios consumidores admitiam que os preços estavam muito fora do normal. Alguns já começam a publicar que as compras foram canceladas.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Levando em consideração esses acontecimentos, até a nota divulgada pelo Procon de São Paulo, qual o caminho que podemos trilhar, para conseguir ficar com os pedidos? Justiça, ou outro tipo de reclamação, até através do Procon de SP?
    Se levarmos em consideração a nota divulgada pelo próprio Procon, qual o melhor caminho para conseguir o direito a ficar com os produtos comprados?
    Existe um sistema de recompensas criado pelo Carrefour, que não cancelou minha recompensa, mesmo eles cancelando a compra.
    O Carrefour ainda enviou vouchers de 50,00 reais para cada cliente que efetuou a compra, e teve seu pedido cancelado.
    Enfim, o que fazer para ter direito a receber o produto adquirido?

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Diversos

Fisco apreende 33 toneladas de produtos sem nota fiscal na região Oeste

FOTO: SET/RN

Auditores fiscais da Secretaria Estadual de Tributação (SET-RN), com apoio da Polícia Militar, conseguiram deter dois caminhões que transportavam uma carga de 33 toneladas em produtos de supermercado sem documentação fiscal. Orçadas em R$ 400 mil, as mercadorias foram adquiridas na Paraíba e seriam distribuídas sem o recolhimento de impostos. A ação ocorreu na madrugada desta sexta-feira (5), na BR-110, nas proximidades do município de Campo Grande, no Oeste Potiguar, durante uma operação de fiscalização de rotina, que está sendo reforçada no período da madrugada em função das medidas de contenção a aglomerações no Rio Grande do Norte.

Os caminhões estavam carregados com fardos de gêneros alimentícios, entre café e cereais, inseticidas e produtos de limpeza e de higiene pessoal, que foram adquiridos na Paraíba e, possivelmente, seriam distribuídos para pequenos supermercados e mercadinhos de forma irregular. A autuação evitou uma sonegação de cerca de R$ 100 mil, que deixariam de entrar para os cofres públicos do RN. O ato de comprar, transportar e distribuir produtos sem nota fiscal – a sonegação fiscal – é considerado crime contra ordem tributária pela legislação.

Desde a semana passada, a SET-RN tem intensificado as fiscalizações nas rodovias que cruzam o estado, sobretudo no período da madrugada, para atuar contra sonegação e reforçar a necessidade de cumprimento do toque de recolher, recomendado pelo Governo do Estado devido ao agravamento dos casos de Covid-19. Equipes de auditores foram reforçadas para esse trabalho e vinham monitorando o fluxo de veículos nas principais rotas comerciais.

Eles interceptaram as duas carretas em Campo Grande e, pelas características, tinham como destino cidades da região Oeste. Todo o material apreendido foi escoltado pela polícia e levado a Mossoró. “Essas fiscalizações não vão parar. Ao contrário, vamos intensificar o trabalho de monitoramento nas estradas e rodovias nesse período de pandemia e combater irregularidades e inibir crimes, fiscais ou não. A fiscalização é um serviço essencial ao estado e não para. Inclusive de madrugada”, informa o subcoordenador de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito e Itinerância Fiscal da SET-RN, Marcos Medeiros. Segundo ele, as responsáveis pela carga quitaram as pendências no fim da manhã e a o material já foi liberado.

Opinião dos leitores

  1. Se a super competente e malfadada governadora do RN tivesse feito uma reforma tributa6 ICMS, esse tipo de descaminho não existiria

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Economia

O crescente apetite do consumidor brasileiro por produtos de sites chineses

Foto: Aly SongAly Song | Reuters

O Dia dos Solteiros, principal data do comércio eletrônico na China, está mesmo se firmando no Brasil. Os brasileiros compraram 19% mais este ano na data (11 de novembro) do que em 2019, segundo a Ebanx, empresa curitibana que processa pagamentos de 200 varejistas chineses no país.

O tíquete médio dos clientes brasileiros em sites chineses como AliExpress cresceu de US$ 20 para US$ 35 em dois anos, apesar da disparada do dólar no Brasil.

Os números da Ebanx consideram as compras feitas no intervalo entre os dias 10 e 13 de novembro, já que muitos sites chineses começam suas promoções na véspera do Dia dos Solteiros e mantêm os descontos por alguns dias.

De acordo com a Ebanx, depois de uma queda significativa em março e abril, o nível de consumo por brasileiros em varejistas da China voltou a se recuperar e atingiu os níveis pré-crise já em julho.]

Capital – O Globo

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Diversos

Empresa que forneceu EPIs para Prefeitura de Tibau do Sul solta nota reconhecendo erro na entrega dos produtos

A empresa LifeFarma, que forneceu EPIs para a Prefeitura do município de Tibau do Sul, admitiu em nota divulgada que forneceu erradamente um lote de máscaras de proteção, do tipo TNT, juntamente com as caixas de máscaras cirúrgicas triplas descartáveis.

“Foram enviadas equivocadamente algumas poucas caixas para a Secretaria de Saúde de Tibau do Sul/RN, dentre a carga de caixas de máscaras corretas. A servidora da Secretaria de Saúde ao constatar que os produtos eram inadequados, comunicou a empresa que imediatamente já enviou ao município as máscaras corretas ao uso dos profissionais de Saúde e aguarda a devolução do material enviado por equivoca”.

Veja nota na íntegra da Prefeitura de Tibau do Sul:

A Prefeitura Municipal de Tibau do Sul vem por meio desta nota fazer esclarecimento à população, com a finalidade de trazer informações verídicas e transparentes, o que tem feito em outras oportunidades diante de publicações que visam confundir e prejudicar as ações do enfrentamento e combate ao novo Coronavírus.

Circulou ontem (18) nas redes sociais, e hoje (19) na InterTV, a informação de que a Prefeitura comprou máscaras de proteção de material TNT e que elas foram distribuídas aos profissionais das Unidades Básicas de Saúde do município. É preciso que fique claro que essa informação não é verdadeira.

O que aconteceu foi que a Prefeitura recebeu do fornecedor um lote de máscaras de proteção, do tipo TNT, juntamente com as caixas de máscaras cirúrgicas triplas descartáveis, momento em que por lapso, não foi verificado o erro em um dos lotes, no recebimento das caixas que estavam lacradas e assim foram enviadas as unidades de saúde. Diante do fato, a Prefeitura de
Tibau do Sul, ao observar o erro na entrega recolheu o material e estocou, por entender que o mesmo não atendia aos protocolos de proteção para os profissionais de saúde. Infelizmente algumas já teriam sido distribuídas. A empresa foi comunicada imediatamente e foi acordado a devolução de todo o lote entregue de forma equivocada, e inclusive as máscaras já foram devidamente trocadas.

A Prefeitura de Tibau do Sul também esclarece que o Procedimento Licitatório que circula nas redes sociais se refere as máscaras de proteção respiratória – PFF2 (N95), que já estão sendo distribuídas aos profissionais de Saúde do município, e o mesmo processo também contempla a aquisição de Máscaras descartáveis tripla com elástico e equipamento de proteção facial. O município de Tibau do Sul já adquiriu uma média de mais de 800 máscaras N95 e mais 8000 descartáveis triplas cirúrgicas, como também está elaborando um novo processo para aquisição de máscaras 100% algodão dupla face, para distribuição gratuita para a população em breve.

Por fim, vale salientar que mesmo em época de calamidade, a Prefeitura Municipal de Tibau do Sul, tem se pautada de zelo e transparência nas contratações públicas, e neste caso, realizou a compra das máscaras com preço bem abaixo do preço praticado no momento atual do mercado, adquirindo as Máscaras N95 a um custo de R$ 29,90 cada, e as cirúrgicas de tripla ação a R$ 69,50 a caixa com 50 unidades. Prefeitura Municipal de Tibau do Sul

Assessoria de Comunicação Social de Tibau do Sul

DOCUMENTOS

ESCLARECIMENTO LIFARMA

Fotos: Reprodução

 

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Diversos

Fabricação e venda de produtos derivados da cannabis entram em vigor

Foto: Divulgação/Polícia Federal

Entra em vigor nesta terça-feira (10) a resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que regulamenta a fabricação, importação e comercialização de produtos derivados da cannabis para fins medicinais. A norma foi aprovada em dezembro do ano passado. A íntegra está disponível no site do órgão.

O produto estará disponível somente em farmácias sem manipulação e em drogarias. Para a compra, o paciente deverá ter uma receita fornecida exclusivamente por um médico. Os produtos devem ter teor de THC de até 0,2%. Acima desse patamar, o uso só poderá ser prescrito a pacientes terminais que tenham esgotado outras formas de tratamento visando a cuidados paliativos.

A entrada no mercado só poderá ocorrer mediante autorização da agência, que avaliará os pleitos de laboratórios e empresas com vistas à atuação nessa área e fornecerá uma autorização sanitária, e não um registro, permitindo a oferta.

Cannabis é um elemento encontrado nas plantas de maconha. Os produtos derivados não serão considerados medicamentos, mas uma categoria específica. A resolução da Anvisa abriu perspectivas de comercialização dessas substâncias, demandadas para o tratamento de doenças neurológicas diversas, da dor crônica ao parkinson.

Elas não são consideradas medicamentos porque, segundo a Anvisa, “não há dados suficientes para a comprovação da segurança, eficácia e qualidade da maior parte dos produtos obtidos”. Por isso, a liberação se deu levando em consideração informações sobre o emprego desses elementos em tratamentos em outros países, como Alemanha, Estados Unidos, Canadá e Israel.

O uso de medicamentos derivados de cannabis já pode ser solicitado à Anvisa desde 2016, mas a análise se dá caso a caso e demanda a aquisição de um produto no exterior, o que encarecia o acesso a esse tipo de terapia. Na resolução que entra em vigor hoje, a agência diferencia os produtos dos medicamentos à base de cannabis.

Exigências

A autorização sanitária será fornecida apenas para substâncias de aplicação pelas vias nasal e oral. Não cabem aí, por exemplo, aquelas de consumo sublingual ou por inalação.

A resolução veda a comercialização do que chama de “forma de droga vegetal da planta ou suas partes, mesmo após processo de estabilização e secagem, ou na sua forma rasurada, triturada ou pulverizada, ainda que disponibilizada em qualquer forma farmacêutica”. Também são proibidos cosméticos, cigarros e outros fumígenos e alimentos à base de cannabis.

Para solicitar, a empresa deve ter autorização de funcionamento da Anvisa, podendo ser nacional ou internacional. Em caso de importação, será necessário comprovar que o produto é legalizado no país de origem, com documento da autoridade competente local.

Firmas nacionais ficam impedidas de promover o cultivo no Brasil, podendo, em vez disso, trazer de fora matéria-prima semielaborada para a fabricação dos produtos processados no país.

Para integrante da Comissão de Assuntos Regulatórios da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e ex-integrante do Conselho Nacional de Drogas Rodrigo Mesquita, a nova regulação consolida o valor medicinal da cannabis, amplia as possibilidades de acesso por parte dos pacientes e permite que empresas explorem esse mercado no país.

Contudo, o impedimento do cultivo no Brasil dificulta o desenvolvimento de uma indústria nacional e de pesquisas com a cannabis, além de influenciar os custos, uma vez que demanda a importação doe insumos. “Isso terá impactos bastante perceptíveis no preço, pois os extratos brutos deverão ser importados para então serem fabricados aqui. Fica uma cadeia produtiva limitada e dependente de outros mercados, o que afeta o preço final e o acesso”, comenta.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. DE TANTO FALAAAA……. JA TO FICANDO DOIDÃOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!OPSSSSSSSS!!!!!!!!!!!HAHAHAHAHAHAHH!!!!!!!!!!!!!!OLHA LA E UM DUENDE!!!!!!!!!!!!!!

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Diversos

Produtos do RN poderão ser comercializados por todo o país: entenda o certificado SISBI-POA e sua importância

FOTO: ASSECOM/RN

O Rio Grande do Norte vai receber o Certificado de equivalência dos Serviços de Inspeção, do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA). Isso significa que os órgãos de inspeção estaduais terão condições de avaliar a qualidade e a inocuidade dos produtos de origem animal com a mesma eficiência do Ministério da Agricultura, preservando a segurança alimentar do consumidor. A conquista é resultado de uma luta de mais de 20 anos, que envolve o Programa de Fortalecimento de Inspeção Animal no RN, com a participação do Governo do RN, por meio da Secretaria da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (Sape) e do Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (Idiarn), junto à Superintendência Federal de Agricultura no RN (SFA/RN), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

A certificação acontecerá na próxima segunda-feira (9), durante a realização de seminário sobre o tema, em Fortaleza/CE, que contará com a participação da Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina.

“Imagine que a partir de agora os queijos e doce de leite do Seridó; as carnes de bode de Angicos, Mossoró e Lajes; e ainda peixes como tilápia e panga, além do camarão, produzidos pelos pequenos produtores locais, poderão ser comercializados por todo o país. Isso é fantástico, pois irá impulsionar toda cadeia produtiva da pecuária, com a segurança alimentar garantida ao consumidor, bem como a segurança jurídica ao produtor”, ressaltou o secretário da Agricultura, Pecuária e Pesca do RN, Guilherme Saldanha.

Mário Manso, diretor geral do Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária (Idiarn), órgão responsável pela inspeção, explica que essa é uma grande conquista para o Estado e para os produtores potiguares, que a partir de agora, com o reconhecimento da eficiência do SIE, pelo Governo Federal, poderão comercializar seus produtos no Brasil inteiro, desde que possuam o selo estadual.

“Ter nosso serviço equiparado ao nacional tem uma importância enorme, principalmente quando levamos em conta o nosso potencial para a produção de queijos artesanais, e mais ainda quando lembramos da regularização pela qual estão passando, as 39 queijeiras no Seridó, através do Projeto Governo Cidadão e da Secretaria de Agricultura e Pesca do RN (SAPE)”, afirma. Com a ação, os produtos passam a ter, de fato, o preço equivalente à qualidade que possuem e chegarão aos mercados além do RN de forma legal.

Opinião dos leitores

  1. Muito bom para os produtores/fabricantes de produtos de origem animal do RN. Parabéns para o IDIARN.

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Economia

MUITO BOM: Ministra Tereza Cristina confirma reconhecimento e RN passará a ter o Selo de Inspeção dos Produtos de Origem Animal

Foto: Reprodução

Exclusivo no BG. O Rio Grande do Norte, finalmente, vai ter o Selo de Inspeção dos produtos de origem animal, que significa que o Governo Federal reconhece o serviço de inspeção estadual e, a partir de agora, qualquer produto com selo estadual no estado poderá ser comercializado no Brasil inteiro.

Entre os produtos beneficiados no RN, entram, por exemplo, os queijos artesanais, como de manteiga e coalho, carnes dos ovinos e caprinos, tudo de forma organizada e com reconhecimento de qualidade.

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Diversos

Anvisa aprova proposta que simplifica importação de produtos à base de canabidiol

Foto: Kimzy Nanney/Unsplash

A diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quarta-feira (22) uma proposta para simplificar o procedimento para importação de produto à base de canabidiol para uso pessoal.

No começo de dezembro o órgão liberou a venda em farmácias de produtos à base de cannabis para uso medicinal no Brasil. Ainda no ano passado, a Anvisa rejeitou o cultivo de maconha para fins medicinais no Brasil. Com a decisão que veta o cultivo, fabricantes que desejarem entrar no mercado precisarão importar o extrato da planta.

A decisão desta quarta-feira tem foco nos pacientes que importam os medicamentos já disponíveis no mercado internacional. Até o terceiro trimestre de 2019, foram 6.267 solicitações de importação, contra 3.613 em 2018, segundo a Anvisa.

Nova resolução

A nova resolução vai começar a valer a partir da publicação no Diário Oficial da União (DOU), o que ainda não tem data prevista para ocorrer. Uma minuta da nova resolução foi divulgada na reunião da Diretoria Colegiada da Anvisa.

Veja abaixo as principais mudanças:

Fim da exigência do paciente informar a quantidade do medicamento a ser importado. O monitoramento passa a ser feito na alfândega.

Ampliação da validade de autorização de importação de um para dois anos.

Extinção da lista de produtos analisados pela Anvisa, para evitar “o favorecimento indevido de empresas e produtos”.

A importação pode ser realizada pelo responsável legal do paciente ou por procurador legalmente constituído.

Fim do envio postal de documentação; agora o pedido de autorização será feito exclusivamente pelo Portal Único do Cidadão.

Julgamento

O presidente-diretor da Diretoria Colegiada da Anvisa, Antonio Barra Torres, relator da proposta, ressaltou durante o voto que a espera para análise do pedido de autorização de importação é de 75 dias atualmente. O impacto prático da nova norma neste prazo, no entanto, não foi informado.

Ao justificar a aprovação da medida, Torres ressaltou que a simplificação do processo é necessária, pois “tratam de pedidos de pacientes em tratamento, em sua maioria, de doenças graves e em uso contínuo de produto”.

O posicionamento do relator foi acompanhado posteriormente pelos diretores Fernando Mendes e Alessandra Bastos.

Processo

Apesar da simplificação, todo o trâmite continua a exigir documentos e comprovação da necessidade efetiva do mediamento.

O passo básico é que o cadastramento [no Portal Único] exige a receita emitida por profissional legalmente habilitado, contendo obrigatoriamente o nome do paciente e do produto, posologia, data, assinatura e número do registro ou profissional prescritor.

Uma das possibilidades ainda previstas no processo é que a importação do produto poderá ser intermediada por entidade hospitalar ou unidade governamental ligada à área de saúde.

Laudo médico

A nova resolução retira a obrigatoriedade do laudo médico, que informaria, por exemplo, o detalhamento da doença só paciente. “A responsabilidade do profissional de saúde se patenteia no receituário. Temos a orientação dos conselhos ligados à ética médica [neste sentido]. [O laudo] era uma informação adicional e hoje torna-se apenas um documento que traz peso de dificuldade ao cidadão”, disse o presidente-diretor da Diretoria Colegiada da Anvisa, Antonio Barra Torres.

G1

 

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Economia

Nota Potiguar agora indica o menor preço dos produtos

 A ferramenta busca estabelecimentos com os preços mais baratos por cidade e indica a localização. O serviço começa por combustível, mas outros produtos serão inseridos. Foto: Reprodução

Imagine precisar abastecer o automóvel e ter, à palma da mão, a localização exata do posto onde o preço do litro da gasolina, álcool ou diesel está mais barato. Isso já é possível no Rio Grande do Norte. O aplicativo Nota Potiguar já disponibiliza o serviço Menor Preço, que faz uma busca por cidade e localidade e identifica o estabelecimento com o menor valor por produto. Inicialmente, serão classificados os preços de combustíveis, mas, até o fim do mês, entrarão no aplicativo os valores de medicamentos.

O serviço está disponível desde a sexta-feira (6), quando uma nova versão do aplicativo Nota Potiguar foi atualizada. Para ter acesso, basta entrar no app, ir ao menu principal e selecionar a opção serviços. O usuário terá de configurar o serviço pelo município e selecionar o tipo de combustível. A ferramenta faz o ranking dos preços mais baixos do litro do combustível escolhido e, ao clicar no estabelecimento selecionado, o aplicativo mostra um mapa com a localização e rota mais próxima para chegar até o posto.

O modelo do serviço foi baseado em um sistema já adotado na Paraíba, mas foi aperfeiçoado para a realidade da Nota Potiguar, que já premia e oferece vantagens a quem pede para inserir o CPF na nota fiscal. Toda a informação sobre os valores dos produtos é obtida por meio da nota fiscal solicitada pelos usuários do aplicativo no momento das compras.

“Esse serviço é mais uma orientação para os usuários. A Secretaria Estadual de Tributação (SET-RN) não tem nenhuma responsabilidade ou controle sobre esses preços ou os descontos relâmpagos que possam ser oferecidos pelos estabelecimentos. O que a ferramenta faz é analisar o preço mais baixo entre os documentos fiscais que foram solicitados pelos consumidores. Por isso, é importante pedir a nota”, explica a coordenadora de Informática da SET, Jane Araújo. Segundo ela, a estimativa é que mais produtos entrem na relação do Menor Preço, sendo incluídos medicamentos nos próximos 30 dias.

SOBRE A NOTA POTIGUAR

A campanha Nota Potiguar é uma inciativa do Governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Tributação (SET-RN), e integra o Programa de Educação Fiscal do RN e visa conscientizar o cidadão sobre a importância do recolhimento de tributos para manutenção de serviços públicos essenciais. Ao todo, são distribuídos todos os meses R$ 118 mil para os consumidores e R$ 159 mil para as instituições filantrópicas cadastradas com sorteios baseados nos números da Loteria Federal. A campanha já conta com mais de 147,1 mil usuários, que instalaram o aplicativo da campanha, 121 instituições cadastradas e 43,1 mil estabelecimentos. Nesse período, já foram processados através do programa mais de 7 milhões de documentos fiscais emitidos.

A campanha está no quarto mês de vigência e já premiou doze potiguares com prêmios totais de R$ 236 mil somente para os cidadãos. Além de dinheiro, a Nota Potiguar dá vantagens, como descontos no IPVA, ingressos para jogos de futebol e muito mais para quem solicita a inclusão do CPF no momento das compras. As informações dos usuários da campanha, tais com número de documentos, não são repassados a nenhum outro órgão e servem apenas para associar as compra a um participante e evitar filas para troca de bilhetes dos sorteios mensais, sendo tudo processado automaticamente.

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Economia

Caixa corta juros do cheque especial e lança pacote de produtos com taxas menores; até 40% para pessoas físicas e jurídicas

Presidente da Caixa, Pedro Guimarães Foto: Valter Campanato / Agência Brasil

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta quarta-feira, 31, cortes nas taxas de juros de suas principais linhas de crédito a partir de quinta-feira, 1.º, tanto para empresas quanto para pessoas físicas. Além disso, a partir de 19 de agosto, o banco vai oferecer um novo pacote de produtos, chamado de Caixa Sim, com taxas mais atrativas aos clientes.

“Somos o banco mais solvente do mercado. Nenhum outro banco tem 2% de Índice de Basileia (indicador de quanto o banco pode emprestar sem comprometer seu capital)”, afirmou o presidente da instituição, Pedro Guimarães. “Isso nos permite tomar essa medida. As reduções de taxas são permanentes.”

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No cheque especial para pessoas físicas a taxa máxima passou de 13,45% ao mês para 9,99% ao mês. Para pessoas jurídicas, o juro caiu de 14,95% ao mês também para 9,99% ao mês.

No pacote Caixa Sim, essas taxas serão ainda menores: tanto para famílias quanto para empresas, o juro do cheque especial será de 8,99% ao mês.

No crédito pessoal, haverá redução de até 21% nas taxas cobradas. Atualmente o piso cobrado é 4,99% ao mês e passará a ser de 2,29% ao mês, variando conforme o perfil do cliente.

Isenção de anuidade no cartão de crédito

O banco também anunciou a isenção da anuidade no cartão de crédito para pessoas físicas. “A isenção de anuidade é importante em um momento de grande competição no mercado bancário, inclusive com a liberação de recursos do FGTS”, disse Guimarães.

Para empresas, haverá redução de 11% nas taxas de capital de giro nas operações com aval de sócios (a partir de 1,69% ao mês) e de 13% nas de capital de giro com aval de sócios mais imóvel ou aplicação financeira (a partir de 0,99% ao mês ou 0,95% ao mês, respectivamente).

Na antecipação de recebíveis com cartão de crédito, a taxa será de 1,85%. Também não haverá anuidade no primeiro ano do cartão de crédito para pessoas jurídicas.

O corte horizontal nos juros do banco para pessoas físicas e jurídicas tem como foco, principalmente, linhas como crédito pessoal e capital de giro. O movimento teria partido de uma orientação interna do banco e visa a se antecipar à uma retomada mais aquecida na demanda por crédito no segundo semestre.

Estadão

 

Opinião dos leitores

  1. Verdadeiras geotagem, tanto BANCOS OFICIAIS como BANCOS PROVADOS. A concorrência sobre o setor financeiro, é verdadeiro faz de conta e o consumidor se endevidando.

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Comportamento

Anvisa deve liberar venda de sombra e desodorante infantil

Uma consulta pública lançada  pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) pretende liberar a entrada no mercado de desodorantes e sombras infantis.

De acordo com a proposta, desodorantes para axilas e pés podem ser ofertados para crianças a partir de oito anos, desde que não sejam antitranspirantes ou em aerossol –forma cuja toxicidade para crianças não está definida, segundo a agência.

Substâncias antissépticas estão liberadas, desde que sejam de “uso consagrado”. Já os componentes alcoólicos, normalmente presentes nos desodorantes, devem ter índices mínimos.

A sombra, diz a proposta, pode ser aplicada por adultos em crianças de três e quatro anos e pelas próprias crianças a partir dos cinco anos de idade. Produtos como blush, batom e brilho labial já têm regras específicas e são liberadas para o público infantil. O mesmo vale para xampus, sabonetes, esmaltes, protetores solares, entre outros.

Dirceu Barbano, diretor-presidente da Anvisa, afirma que demandas da sociedade e do mercado levaram à revisão da norma anterior sobre cosméticos infantis, de 2001. “Brevemente você vai encontrar, em farmácias e supermercados, desodorantes para crianças. Hoje não existe, não havia um marco normativo que permitisse às indústrias lançarem um desodorante para uso infantil.”

BOM-SENSO

Sérgio Graff, médico da Unifesp especializado em toxicologia e que participou da elaboração dessa consulta, afirma que a proposta avança ao regular melhor o setor.

“A falta de alguns produtos destinados a crianças fazia com que as mães usassem produtos de adulto nos filhos”, diz. O problema, diz Graff, é que cosméticos para crianças precisam passar por testes de maior sensibilidade e não podem ter determinados componentes.

O médico argumenta que é justificável a entrada no mercado de desodorantes infantis, porque algumas crianças -principalmente meninas que menstruam mais cedo- podem precisar do produto por volta dos dez anos.

A coordenadora de dermatologia pediátrica da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Silmara Cestari, diz que esses casos são raros e que o odor pode ser minimizado com sabonetes antissépticos.

“Por que a criança passa maquiagem? Porque vê o adulto passar. Com o desodorante é igual, a criança transpira mais, tem um cheirinho azedinho, a mãe acha que precisa passar desodorante.”

Alberto Keidi Kurebayashi, presidente da ABC (Associação Brasileira de Cosmetologia), diz que a norma pode proteger as crianças ao evitar propagandas equivocadas. Mas defende o bom-senso.

“Será que é preciso usar sombra na criança? Não pode ter exagero, a criança tem de ser bonita como ela é.”

A proposta fica disponível para sugestões no site da Anvisa por 60 dias.

Fonte: Folha de S. Paulo

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Economia

Preços de produtos pela internet crescem 2,5% em agosto

Os preços cobrados pelas lojas virtuais no Brasil subiram 2,52% em agosto, depois de terem caído 1,39% em julho. Os dados são do índice e-Flation, calculado pela pelo Provar (Programa de Administração do Varejo), da FIA (Fundação Instituto de Administração).

Os preços que subiram foram os de produtos de informática (alta de 0,86%), eletrodomésticos (0,63%), perfumes e cosméticos (0,32%), eletroeletrônicos (0,24%), cine e foto, (0,21%), medicamentos (0,16%), livros (0,13%) e brinquedos (0,06%). As únicas categorias que registraram deflação foram telefonia e celulares (queda de 0,01%) e CDs e DVDs (-0,09%).

Entretanto, no acumulado do ano, há uma queda de 3,81% nos preços. Nos últimos 12 meses, a baixa foi de 4,82%.

Claudio Felisoni, presidente do conselho do Provar, diz que não há uma tendência clara de aumento de preços, mas sim uma instabilidade nos valores. “O e-Flation começou a variar mais nos últimos meses. Isso demonstra uma instabilidade maior por parte do consumidor, aliada à redução da capacidade de previsão por parte dos varejistas”, diz, em nota.

Com informações da Folha de S. Paulo

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