O programa “Vizinhança Solidária – Batalhão Participativo” tem a intenção de resgatar o entrosamento entre os moradores dos bairros atendidos pelo 5º Batalhão e a PM a fim de estabelecer um vinculo solidário no combate à criminalidade local e na busca de soluções adequadas para os problemas relativos à segurança dos moradores. Neste sentido, o 5º BPM, através de seu comandante Major Correia Lima, incentiva a criação de grupos de moradores denominados “Célula” ou Conselho de Segurança, para coordenarem as áreas na localidade e, quando necessário, acionar a PM para auxilio ou orientação.
Esse projeto une a vizinhança com o intuito de fazer a diferença e já está presente em vários bairros da zona sul de Natal: O Vizinhança Solidária. Uma iniciativa simples, mas eficaz. Placas são fixadas nos postes das ruas que fazem parte da área de vigilância do Vizinhança Solidária e do Batalhão Participativo! Qualquer suspeita pode ser acionada pela vizinhança graças a um sistema de comunicação simples. É a maior participação da sociedade no combate à insegurança que possibilita uma melhor atuação da policia na proteção ao bem comum. O programa acumula uma significativa melhora no combate aos crimes contra o patrimônio com média de 58% de redução e o resgate da sensação de segurança.
Também buscando uma gestão participativa, o 5º BPM implementou o “Batalhão Participativo” que objetiva a adoção de métodos de gestão participativa, a partir de uma construção de diagnóstico do ambiente interno e externo com a cooperação efetiva dos policiais definindo metas e objetivos. Esse projeto constrói um canal direto de debate e decisões entre batalhão e comunidade: fonte de sugestões, críticas, denúncias e elogios, além de divulgação dos trabalhos de 5º BPM.
Para Raphael Menezes, presidente do Conselho de Capim Macio I, com a mudança de postura da comunidade e a presença constante do Major Correia Lima na própria comunidade, ouvindo, explicando e realmente se importando com a diminuição da criminalidade, estamos dando passos largos para trazer de volta a tranquilidade para nossa comunidade.
Não vi diferença nenhuma aqui no bairro. Pelo contrário. Agora temos a visão além da rua. Vemos que a violência e maior q imaginávamos.