Economia

Petrobras anuncia reajustes nas refinarias de 6% para a gasolina e de 5% para o diesel

(Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

A Petrobras anunciou às distribuidoras que vai aumentar a partir da quinta-feira, 12, nas suas refinarias o preço da gasolina em 6% e do diesel (500 e S-10) em 5%. O diesel utilizado por navios terá alta de 5,2%, informou a estatal nesta quarta-feira, 11.

O aumento segue a valorização do preço do petróleo Brent no mercado internacional, que impulsionado por avanços nas pesquisas das vacinas contra o covid-19 vem subindo fortemente nos últimos dias, voltando a patamar próximo de US$ 45 o barril.

De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) o aumento do diesel será de R$ 0,0855 por litro e a gasolina de R$ 0,0947 por litro.

Globo, via Pequenas Empresas Grandes Negócios

Opinião dos leitores

    1. Cadê os trouxas? Uma perguntinha: Se tiver pólvora, os defensores aqui tem a coragem de partirem pra guerra? Kkkkkkkk

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Bolsonaro pede a governadores apoio para vetar possibilidade de reajustes no funcionalismo

Na reunião virtual com os governadores, Jair Bolsonaro disse que a pauta é avaliar a sanção do projeto de socorro financeiro a estados e municípios.

Ele falou em “restringirmos alguma coisa” até dezembro do ano que vem. O presidente se referia ao congelamento dos salários dos servidores.

“A gente pede o apoio dos senhores de um veto muito importante que atinge parte dos servidores públicos.”

O Antagonista

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

PARA TIRAR O SONO DOS PAIS: Escolas particulares em Natal aplicam reajuste de 11 a 15%

Do fim do ano até o início do ano que vem, não bastassem os reajustes nos combustíveis, energia elétrica, o brasileiro, o natalense, especificamente, amargará mais uma taxa capaz de tirar o sono por mexer no orçamento sempre sacrificado no mês. De acordo com Sindicato das Escolas Particulares do Rio Grande do Norte, as mensalidades nas escolares particulares, como exemplo a capital potiguar, realizarão um aumento na faixa entre 11% e 15%. Inimiga número do consumidor, a inflação, somada aos investimentos em modernização e ainda acessibilidade e a data base dos professores, em março, são as justificativas para o aumento que vem pegando muitos pais de surpresa.

Mesmo com a justificativa das escolas, o reajuste, automaticamente, pesará no bolso das famílias. Isso, sem contar o material escolar e fardamento, itens normalmente pagos no sacrifício. Para se ter noção, com um reajuste de 15%, tomando por base a mensalidade do ensino infantil nas principais escolas de Natal, em média, R$ 550, esse valor salta para R$ 632,50.

Opinião dos leitores

  1. Gostaria de saber onde foi que propus a retirada de nossos filhos das escolas particulares? Mas se o Sr Eduardo não quiser mais pagar mensalidade, sugiro o ingresso nas escolas federais do RN- IFRN e UFRN, escolas de excelência. Pena que a educação primária esteja nas mãos do Município e o Nível Fundamental nas mãos do estado,

  2. Quem está conversando abobrinhas aqui é vc seu Renato petralha. ..PT e quilo que o gato enterra é a mesma coisa.

  3. Verdade sr Renato. Além disso, para que colocar filho em escola particular? Ensino publico de primeira. Não tem para que também ter plano de saúde. Quando vier os aumentos acima da inflação, deixemos de pagar e vamos todos para o SUS. Os defensores desse governo brincam com a inteligência alheia. Claro que tudo aumenta acima da inflação OFICIAL. O governo manipula números da maneira que lhe convêm.

  4. Ao amigo desinformado, a inflação oficial em 2013 ficou em 5,91% e o acumulado até setembro de 2014 está em 6,75% (o Google vai te fornecer esses números, pode ir lá pesquisar antes de soltar abobrinhas pelos dedos). Reajuste de 15% não é culpa de governo. Trata-se de um abuso das escolas particulares. Cabe aos pais reunirem-se e não aceitar tal imposição.

  5. ISSO CHAMA-SE INFLAÇÃO. QUE O PT DIZ ESTA CONTROLADA, MUITA GENTE ACREDITOU, MAS NA PRÁTICA É ISSO AI. SE PREPAREM VEM MAIS.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

Governo Rosa vai limitar reajustes para MP e TJ

Como o BG colocou desde ontem, todos os caminhos levam a uma crise entre o executivo e o MP e o TJ. Vale a penas ler cada palavra da reportagem de Margareth Grilo feita para a Tribuna do Norte:

A proposta orçamentária do Governo do Estado do Rio Grande do Norte para 2013 deve apresentar um crescimento bem abaixo do patamar dos 13%, em relação ao Orçamento 2012. Em entrevista à TRIBUNA DO NORTE, a governadora Rosalba Ciarlini chegou a mencionar que o percentual pode ficar na casa dos 9%, o que inviabilizaria os pleitos do Tribunal de Justiça, que pede acréscimo de 20%, e do Ministério Público Estadual, que enviou uma proposta orçamentária 13,78% maior que a deste ano.

Adriano AbreuRosalba Ciarlini tem informações segundo as quais crescimento do orçamento será próximo de 9%

“A previsão da equipe econômica”, afirmou a democrata, “é de que o acréscimo seja muito pequeno. E se o acréscimo ficar entre 8 e 9% não posso dar aos poderes mais do que isso”. A governadora do DEM foi enfática, ao comentar as expectativas de incremento por parte do TJ e MP, mostradas em reportagem da TN, publicada na edição de ontem: “Se vier mais, vamos ter que cortar”. Segundo a governadora, esse alerta foi feito aos poderes, na reunião da segunda-feira, 3.

Estiveram no encontro os presidentes do TJ, Judith Nunes; do Legislativo, Ricardo Motta; do Tribunal de Contas do estado (TCE), Valério Mesquita; e do Ministério Público, Manoel Onofre Neto, para relatar a crise financeira da administração estadual. Ontem, Rosalba afirmou que sua equipe econômica trabalha com a previsão de um orçamento “enxuto e realista”, diante da crise financeira já anunciada. A proposta orçamentária deve ser enviada pelo governo até o dia 15 deste mês, para a Assembleia Legislativa.

Ela explicou que a reunião, no início da semana foi convocada, após o governo ter recebido as propostas orçamentárias de cada um dos poderes e ter percebido a necessidade de “apresentar e detalhar o quadro real do Estado”. “Mostrei a todos os presidentes”, disse Rosalba, “que o quadro é gravíssimo. Mostrei que eles vão ter que entender que nós vamos terminar o ano no arrocho e que não adianta ter orçamento fictício. Tem que ser real”.

A governadora disse que alertou os poderes de que o Orçamento 2013 não terá grande incremento. “Explicamos isso, mostrando todos os detalhes e que, embora a receita do ICMS tenha crescido, os gastos tanto do Executivo, quanto dos poderes, cresceram bem acima”, destacou Rosalba. Ela voltou a enfatizar a queda acentuada do Fundo de Participação dos Estados (FPE), desde maio. A previsão do Tesouro Nacional é de que o FPE tenha uma queda de R$ 174,5 milhões até dezembro.

Transferido pela União, o FPE é formado por 21,5% da arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), e se constitui numa das fontes principais de receita do governo. Ainda para justificar a crise financeira, a governadora salientou que, no caso do ICMS, “o que fica hoje não está dando para cumprir nem metade da folha”.  Da arrecadação desse imposto, 25% são transferidos para os municípios, 20% para o Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e 1% para Pasep, que são transferências obrigatórias.

Ministério Público defende aumento

O procurador-geral de Justiça, Manoel Onofre Neto não trabalha com a possibilidade de reduzir a proposta orçamentária enviada ao Executivo, no último dia 28. No valor aproximado de R$ 267 milhões, o orçamento do Ministério Público Estadual é 13,78% maior que o deste ano (R$ 232,3 milhões).  Segundo Manoel Onofre “o crescimento proposto é contido, até porque a instituição abdicou de alguns projetos e redimensionou outros – todos previstos no Plano Plurianual para 2013”.

Ao dar entrevista à TRIBUNA DO NORTE, Onofre Neto disse que a previsão do MP é “bastante enxuta e realista”. O MP, revelou Onofre Neto, abriu mão da construção do prédio para as promotorias, num custo de R$ 35 milhões, previsto para este biênio. “Diante do contexto não era condizente que o MP apresentasse um projeto com impacto dessa monta, que buscasse recursos de outra forma, ou em outra ocasião. Essa é parte de nossa contribuição”. A proposta deste ano, disse ele, apresenta um crescimento menor, se comparado ao incremento verificado entre 2011 e 2012 (17,5%), “apesar de toda expansão do órgão”.

Onofre Neto explicou que, para reduzir o orçamento, o órgão fez vários dimensionamentos, inclusive no plano de segurança. ” Em 2013 não vou poder realizar integralmente o plano de segurança institucional previsto, porque sei das limitações”, afirmou. No entanto, o procurador foi enfático em dizer que “precisa viabilizar os projetos que não aconteceram em 2012, entre eles, implantar a data base dos servidores; acelerar a informatização do órgão e iniciar o plano de segurança da instituição”.

Segundo ele, foi feito um estudo de vulnerabilidade para definir as unidades prioritárias. “Vou começar por elas, o que não é a melhor das soluções”, afirmou Onofre Neto.  Ele disse que o percentual que foi acrescido à proposta deste ano “está em sintonia com o índice apresentado pelo  titular da Seplan, Obery Rodrigues, de 13,3%”.

“Espero que a construção desse novo orçamento”, afirmou  o procurador geral, “seja menos problemática. Essa é uma questão que exige maturidade e responsabilidade das instituições, e clareza do papel que cada uma exerce e do cuidado que cada uma deve ter”.

Presidência do Tribunal  minimiza impacto financeiro

A presidenta do Tribunal de Justiça, desembargadora Judite Nunes, minimizou implicações financeiras ao comentar ontem os projetos aprovados pela Assembleia Legislativa. Um deles cria o cargo de Assistente de Juiz nas Comarcas do Interior do Estado e o outro autoriza o TJ a fazer contratações temporárias. Segundo Judith Nunes “as medidas são absolutamente necessárias e indispensáveis ao enfrentamento do grave problema de pessoal no interior”.

A presidenta do TJ disse não acreditar na hipótese de o projeto ser vetado pela governadora e informou que a medida será implantada em até quatro anos. O Tribunal não informou quantos cargos serão criados.  Já o Projeto que prevê a contratação temporária  trata de uma regulamentação do art. 37, IX, da Constituição Federal, e destina-se a viabilizar convênios com o Ministério da Justiça, sem ônus para o TJ ou para o Estado.

No caso da criação dos cargos, a  presidente afirmou que não pode deixar de adotar tais medidas por ser um compromisso assumido perante o Conselho Nacional de Justiça, dentro do Plano de Enfrentamento da Carência de Juízes.

Queda de FPE compromete arrecadação

Os argumentos da governadora Rosalba Ciarlini para justificar o alerta que deu aos demais poderes de “aperto financeiro”, sinalizando que vai brecar grandes incrementos orçamentários, foram reforçados pela equipe econômica.  O secretário estadual de Planejamento, Obery Rodrigues Júnior, afirmou que a governadora tem deixado claro que “não se questiona a necessidade de mais recursos para os demais poderes” e que a questão é “adequar os orçamentos à realidade financeira do Estado”.

Segundo Obery Rodrigues, a projeção é de que, em 2013, a receita fiscal do Tesouro Estadual cresça 13,3% se comparada a deste ano. Isso, segundo ele, não assegura um incremento no Orçamento 2013, nesse mesmo patamar. Pelos estudos que estão sendo elaborados, destacou Obery Rodrigues, a tendência é de que a queda nos repasses de outras fontes, como o FPE, “puxe para baixo” o índice de crescimento do Orçamento 2013.

Ele não confirmou os índices citados por Rosalba de que o OGE cresceria entre 8 e 9%, mas disse que “o melhor é que a receita global dos três poderes cresça abaixo do patamar de 13%”. Obery Rodrigues apresentou um comparativo entre 2010 e as projeções feitas para 2013, que mostra um descompasso entre o crescimento da receita fiscal e das despesas. A projeção é de um crescimento de 44,3% da receita fiscal do Tesouro Estadual, em relação a 2010. No mesmo período, o impacto das despesas é maior: 54,6%, levando em conta as propostas apresentadas pelos demais poderes ao Executivo.

“Se a receita cresce menos que as despesas – algo que vem sendo constatado nos últimos dois anos – o resultado é o desequilíbrio, exigindo um controle rigoroso do ponto de vista orçamentário e financeiro”, alertou.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

Dilma: "Não é hora de dar reajuste a ninguém"

O Estado de S.Paulo

A crise internacional dá à presidente Dilma Rousseff um motivo a mais, e muito forte, para resistir a toda tentativa de aumento de gastos de custeio e, portanto, à pretensão de aumento salarial para os magistrados e demais servidores do Judiciário. “Não é hora de dar reajuste a ninguém”, disse a presidente na sexta-feira, num encontro com jornalistas. O aumento para o Judiciário “é uma questão do Congresso”, ressalvou, mas sua opinião sobre o assunto é clara: será um erro sobrecarregar as contas públicas com mais esse compromisso e reduzir, assim, a margem de ação do governo em face de novas e graves ameaças à economia nacional. O Executivo e o Banco Central vêm-se preocupando há meses com a piora da situação nos Estados Unidos e na Europa e com os inevitáveis prejuízos para os emergentes, incluído o Brasil. Mas nos demais Poderes da República, e até na base aliada do governo, poucos parecem preocupados com isso ou até mesmo com as aparências.

Esse desprezo pelas aparências – quem liga para os maledicentes? – foi demonstrado na terça-feira, no encontro do presidente do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso, com três senadores peemedebistas, Waldir Raupp, Romero Jucá e Renan Calheiros, e o deputado Henrique Eduardo Alves. Como o tempo era escasso, aproveitaram a ocasião para tratar de dois assuntos: a solução do problema de Jader Barbalho, até então impedido de tomar posse no Senado, por problemas de ficha suja, e o aumento do Judiciário. Na quarta-feira, Peluso deu o voto decisivo para a confirmação de Jader Barbalho como senador.

Casualidade ou não, parlamentares do PMDB têm defendido com muito empenho o aumento salarial para o pessoal do Judiciário – 14,79% para os juízes e 56% para os demais servidores. “Estamo-nos movimentando há muito tempo para sensibilizar o Planalto”, disse o deputado Henrique Eduardo Alves, líder do PMDB na Câmara. Dirigentes peemedebistas e líderes de outros partidos devem nos próximos dias conversar com altos funcionários do Ministério da Fazenda e com as ministras da Casa Civil, Gleisi Hoffman, e de Relações Institucionais, Ideli Salvatti.

Mesmo sem a perspectiva de uma crise internacional muito feia nos próximos meses, a presidente Dilma Rousseff teria excelentes motivos para pensar duas vezes antes de apoiar esses aumentos. Benefícios salariais para o Judiciário produzem efeito em cascata nas contas públicas, porque elevam o teto dos vencimentos de praticamente todas as categorias do funcionalismo.

O setor público não tem condições de suportar mais um aumento de encargos desse tipo. O ministro da Fazenda tem reafirmado o compromisso de trabalhar pela obtenção, em 2012, de um superávit primário cheio, isto é, sem descontos. A fidelidade a esse compromisso é essencial para a concretização do objetivo mais ambicioso de alcançar o equilíbrio das contas públicas em 2014.

Problemas de finanças públicas e de saúde econômica parecem raramente comover a maior parte dos membros do Parlamento e do Judiciário. Em geral, agem como se o equilíbrio fiscal fosse problema só do Executivo. Mas o Tesouro Nacional é um só e dele sai o dinheiro para as despesas de todos os Poderes. Não pode haver uma discussão séria, inteligente e honesta sobre relações entre Poderes quando esse fato básico é esquecido.

Nos últimos dias a polêmica sobre o aumento para o Judiciário ultrapassou as considerações econômicas. A mistura de dois assuntos – o aumento para o Judiciário e o destino de Jader Barbalho – num único encontro de peemedebistas com o presidente do Supremo foi, para dizer o mínimo, inoportuna. Em português corrente, pegou mal.

Igualmente inoportuna havia sido, alguns dias antes, uma emenda de comissão a favor do mesmo aumento. Essa emenda à proposta orçamentária foi apresentada na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, presidida pelo deputado João Cunha (PT-SP), réu no processo do mensalão. Foi rejeitada, depois, pelo senador Inácio Arruda (PC do B-CE) em seu relatório setorial. Com isso, o texto ficou um pouco mais decoroso. Por enquanto, pelo menos.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

Bancários entram em greve terça-feira

Os bancários rejeitaram em reunião, nesta sexta-feira, a nova proposta de reajuste salarial de 8%, apresentada pela Federação Nacional de Bancos (Fenaban). Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), o índice representa apenas 0,56% de aumento real. A categoria reivindica reajuste de 12,8% (5% acima da inflação). Os bancários anunciaram entrar em greve na próxima terça-feira (27), como decidido pelas assembleias realizadas na quinta-feira (22), caso a nova proposta não fosse aceita.

Os trabalhadores reclamam ainda que não houve avanços em relação a outros pontos, como maior participação nos lucros. “Desde o início apostamos no processo de negociação, mas, com essa nova proposta, vamos intensificar a mobilização da categoria em todo o país para realizar uma greve ainda mais forte, a fim de arrancar dos bancos uma proposta decente”, disse o presidente da Contraf, Carlos Cordeiro.

A Fenaban, por meio de nota, apresentou os detalhes da proposta e manifestou a intenção de continuidade das negociações. “Após avaliação da nova proposta pelos bancários, as partes devem marcar novo encontro para dar prosseguimento aos acertos visando à renovação da convenção coletiva de trabalho”.

Agência Brasil/Nominuto

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *