Política

Líderes evangélicos recebem carta de jornalista que acusa Damares Alves de ter mantido relacionamento amoroso com um homem casado: “se for, ela pode cair”, diz Malafaia

Foto: Adriano Machado/CRUSOE

Damares Alves manteve um relacionamento amoroso com um homem casado, segundo o “agitador bolsonarista” Oswaldo Eustáquio(que é jornalista), assim noticia o Antagonista.

Ele acusou a ministra em carta encaminhada a trinta pessoas, entre os quais alguns líderes evangélicos.

Silas Malafaia, um dos destinatários da carta, disse para a Veja:

“Tem de ver se é verdade, não estou dizendo que é. Mas, se for, ela pode cair.”

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Isso é feke News, o cara só botou a cabecinha, é a regra é clara, art 5 inciso 6* só é adultério quando o possível amante bota a geba todinha.

  2. Tanta coisa com que com que se preoculparem nesse atual governo federal do Brasil e as pessoas ficam se preoculpando com a vagina da Damares.

  3. Pense numa dupla “arretada” de comentaristas! Coerência, boa fé e vergonha na cara passam muito longe.

  4. Excelente ministra. Sua vida amorosa não me interessa, da mesma forma que não importa quem é gay, héteto, preto, amarelo, etc., desde que seja maior de idade e respeite a individualidade alheia. Enquanto isso, os hipócritas defensores de bandidos, de drogas, de pedofilia, etc., põem-se a criticar a ministra, sem sequer saber se isso é verdade. É difícil. Mas a “culpa” é do “genocida” kkkkkkkkkkk

  5. Votz, tem algo estranho nessa história, os da esquerda que aceitam tudo, casamento gay, homossexualidade explícita, pornografia nas escolas, turminha cheirando e cutucando o feofo dos outros, mulher enfiando a bunda em estátua, nua com as pernas pra cima e um crucifixo no órgão genital, todas as traiçoes do molusco, de Gleisi Hoffman, chifre fedendo em todo canto kkk, estão se espantando com uma adulta ser denunciada por um caso de amor, muito estranho, vamos ao STF e ao Papa, isso é uma imoralidade, sim, ainda teve aquela de Renan com uma jornalista, com uma filha sendo sustentada por uma empreiteira pagando a pensão e o presidente da CPI acusado de Pedofilia.

    1. Pois é. E essa cambada não demonstra a menor vergonha em serem explicitamente hipócritas. É incrível!

    1. Enganou em que? Vc seria a pseuda esposa “chifrada”? Crie vergonha!

  6. Apesar de não ser de acordo com o pensamento dessa senhora. Sou contra essa perseguição a ela. Pois se fosse um homem não estariam fazendo isso. Os homens podem trair suas esposas mas se for uma mulher e perseguida e humilhada pela população. Quantos ministros do governo não mantém relacionamentos extraconjugais e até pastores evangélicos. Sei que traição não e certo, mas persegui-la simplesmente por ser mulher eu não concordo.

    1. Tem nada a ver com religião, E sim com gênero.
      Se for mulher, a cobrança é bem maior.

  7. Sabe qual era uma das grandes angústias de Dona Marisa… Em 1993, Lula era presidente nacional do PT. Ele frequentava a agência onde uma senhora chamada Rose trabalhava. Um dia, a Rose disse em alto e bom som: eu ainda vou namorar o Lula. Ela recortava tudo o que a imprensa falava do Lula e guardava em caixas. Foi assim que Lula a convidou para ser secretária na sede nacional do PT. Ele a chamou na sede da Fundação Perseu Abramo e fez o convite para trabalhar no PT… Acabaram virando amantes… Lula era casado com dona Marisa e a Rose com o José Claudio… Observem as imagens de Dona Marisa e tirem suas conclusões… Havia sempre uma mágoa naquele olhar…

    1. A velha técnica de mudar o foco.
      Lula já era. Agora é a Damares…

    2. A hipocrisia da esquerdalha é escancarada. E não demonstram uma gota de vergonha por isso.

  8. Grande Miistra Damares, esses vermes da esquerda, não cansam de querer manchar a imagem dos outros.
    Como diz o MITO “canalhas mil vezes canalhas “

    1. Calígula vc está tonto não sabe mais o que esquerda e nem direita kkkkkkkk

    2. E daí? Titia Cacá também já teve relacionamentos com homens casados. Mas só os bem dotados, que ela não gosta de miséria.

    3. Nukud Thia , você é entendida. E aí, ainda tá fazendo ponto na Roberto Freire? Kkkk

  9. Esse é o governo da hipocrisia, cara de Pau, do cinismo é da mentira. A única verdade é a perda de 510 mil vidas.

    1. Vc ta errado: já são 520 mil brasileiros mortos… Se essa ministra pelo menos trabalhasse ela poderia dar o q quiser pra quem quiser… Mas no governo do MINTOmaníaco das rachadinhas não se faz nada … Qual o avanço na educação que tivemos? Na ciência? Governo fraco com gente medíocre e hipócrita…

    2. Pense numa dupla “arretada” de comentaristas! Coerência, boa fé e vergonha na cara passam muito longe.

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Comportamento

MUDANÇAS NOS POSTS: Parceiros costumam dar “pistas” nas redes de que querem terminar a relação, de acordo com pesquisa

Francesco Carta/Getty Images

Lá naquela outra era, antes da internet, os relacionamentos amorosos inegavelmente duravam mais. Seja por preconceitos enraizados na sociedade, seja por puro comodismo, os casais passavam anos juntos, mesmo se isso representasse uma tormenta. Houve, obviamente, quem conhecesse a felicidade por longos períodos, mas também não foram poucos os que sofreram em silêncio, suportando o desgaste de cada dia, e no fim se arre­pen­de­ram por uma vida que, afinal, não foi desfrutada como deveria. Poucas vezes relações doentias foram tão bem retratadas quanto no filme Cenas de um Casamento, de 1973, do diretor sueco Ingmar Bergman, que expôs, com a crueza dos grandes artistas, o sofrimento por trás de um convívio infeliz. Agora, os tempos são outros, e irresistivelmente diferentes. O sociólogo polonês Zygmunt Bauman até criou uma expressão, “amor líquido” (nome de um livro seu que se tornou sucesso de público e crítica), para definir a cada vez mais comum instabilidade das uniões afetivas. Nesta nova modernidade, tudo muda rapidamente, e o impulso de substituir o parceiro por outro, e depois outro, e mais um — e assim por diante —, é o que parece mover boa parte da sociedade. Com as redes sociais, a tal característica “líquida” foi exacerbada. As mídias digitais servem para encontrar o futuro amor, mas também para desfazer laços, refazê-los, e desatá-los de novo, num processo sufocante que parece não ter fim.

Foto: Arte/Veja

Se as redes sociais são os motores dos relacionamentos da nova era, elas também podem oferecer, mesmo que involuntariamente, as pistas que indicam se uma relação será duradora ou, quem sabe, apenas nuvem passageira. Uma saborosa e inédita pesquisa realizada pela Universidade do Texas, em Austin, nos EUA, mostrou que os seres humanos são muito mais previsíveis do que podem imaginar, até quando o que está em jogo são os desígnios do coração. Ao lado da lista dos algoritmos que preveem o que as pessoas gostariam de comprar e das inteligências artificiais que antecipam as jogadas do oponente no xadrez, surge agora uma tecnologia capaz de profetizar o fim de um relacionamento meses antes de o desenlace ocorrer — e tudo isso a partir da análise de posts nas redes sociais.

O estudo foi publicado no dia 1º de fevereiro no renomado periódico científico Proceedings of the National Academy of Sciences. Os pesquisadores coletaram 1 milhão de posts realizados por 6 800 usuários que publicaram sobre o fim de seus relacionamentos na rede social Reddit e os colocaram em um software capaz de analisar os padrões de linguagem usados até dois anos antes da separação definitiva. Para satisfação dos cientistas, que já suspeitavam que as pessoas dão pistas de seus desencontros, elas começaram a mudar o teor das postagens, em média, até três meses antes de terminar o namoro. A palavra “eu” passou a ser mais usada, o que indica uma maior preocupação com assuntos particulares do que com aqueles que diziam respeito à vida do casal. Ou seja: quem deseja terminar uma relação inevitavelmente passa a pensar mais em si em detrimento do outro — e essa regra é válida quase sempre para cada ex-apaixonado, seja ele usuário do Reddit, Instagram ou Facebook. Cresceu também a quantidade de posts com termos como “acho” e “deveria”. De acordo com os pesquisadores, eles costumam ser usados quando alguém está tentando superar um problema.

A escritora mineira enfrentou três fins de relacionamento pelas redes sociais. O que poderia ser uma experiência traumática — por um período, de fato, foi — tornou-se o combustível para que escrevesse um livro sobre o assunto. “As mídias digitais oferecem muitas possibilidades para quem deseja encontrar um novo amor”, afirma

É curioso perceber que, quando a ideia de pôr um ponto-final em um namoro começa a ser gestada, a maioria das pessoas atua da mesma maneira. A pesquisa detectou uma queda abrupta do número de posts com teor analítico, ou daqueles com linguagem formal e complexa. Por outro lado, cresceu a frequência das publicações despojadas e recheadas de narrativas pessoais. A justificativa, segundo os pesquisadores, é simples: quando a pessoa passa por um momento delicado, ela costuma dar preferência a relatos íntimos, que refletem sua introspecção.

A psicóloga Sarah Seraj, pesquisadora da Universidade do Texas e principal autora do estudo, explica os mecanismos por trás do comportamento humano. “A linguagem de uma pessoa apresenta mudanças sutis de acordo com o seu estado psicológico”, disse a VEJA. “Embora não notemos essas alterações em conversas cotidianas, o que apenas um computador é capaz de fazer, elas estão presentes e podem refletir o fato de que o indivíduo está passando por momentos conturbados.” Seraj ressalta que o estudo também reafirmou o poder das redes sociais em influir nos relacionamentos interpessoais. Nesses sites, as pessoas escrevem sobre sua vida cotidiana e não apenas deixam rastros de seu estado emocional como são igualmente influenciadas por posts de outras pessoas.

De fato, a popularização das redes sociais, no começo da década passada, levou a uma superexposição inédita na história da humanidade. Levantamentos recentes mostram que 4 bilhões de pessoas usam regularmente Facebook, Twitter, TikTok, Instagram e afins — é mais da metade de todos os habitantes do planeta. Nada mais natural, portanto, que as plataformas tenham papel ativo na vida amorosa. Um estudo realizado recentemente pelo Pew Research Center investigou a influência das redes sociais em relacionamentos românticos. Os cientistas notaram que, entre os jovens que participaram da pesquisa, 60% disseram acreditar que as redes sociais os ajudam a permanecer mais conectados à vida do parceiro. Em outras palavras: eles precisam das mídias digitais para, de alguma maneira, provar seu amor.

Ao mesmo tempo que pode ser considerada o caminho mais curto para novos enlaces — basta dar uma espiada no sucesso do Tinder para comprovar isso —, a internet traz aspectos bastante negativos. Espionar as publicações e curtidas da namorada ou namorado não é apenas condenável como pode resultar em fixação perigosa. O stalking, termo em inglês para designar perseguição nas redes sociais, é relativamente comum entre casais recém-separados. Outro bom exemplo de novos desafios trazido pela era digital é o oversharing, ou “excesso de compartilhamento”, que consiste na postagem em demasia de palavras ou fotos que deveriam ser íntimas ou menos frequentemente publicadas. Dele resulta a superexposição, que pode ser danosa não só para uma pessoa mas para o próprio casal.

O casal paulista é a prova de que a internet pode também ser um instrumento positivo, afeita a desabrochar relacionamentos duradouros. Eles se conheceram no Tinder há cinco anos e estão juntos até hoje. “Somos um ponto fora da curva entre as pessoas que marcaram encontros pelo aplicativo”, diz Ornella

As redes sociais são mesmo usadas para tudo. Até para terminar uma relação sem confrontar o outro diretamente, o que pode ser considerado um tremendo desrespeito. Laura Conrado, escritora mineira de 36 anos, passou por três términos on-line. “Depois do primeiro, comecei a ver as redes sociais como fonte absoluta de frieza nos relacionamentos”, diz. “Com o tempo, isso passou, e percebi que elas também podem oferecer oportunidades para muita coisa boa nos namoros.” Segundo Laura, o acesso às redes sociais oferece apoio que pode ser crucial para um casal que passa por fases difíceis. Além disso, diz ela, as mídias proporcionam um meio de contato contínuo utilíssimo em romances a distância. O psicólogo Fred Mattos, autor do livro Relacionamentos para Leigos, amplia o raciocínio. “Para casais que têm uma relação feliz, as redes sociais potencializam o namoro como um estimulante”, afirma Mattos. “Para os inseguros e controladores, as mídias tornam-se uma bomba conspiratória recheada de tensão, fantasias de rejeição e abandono.”

Seja como for, a realidade é que as mídias sociais são ao mesmo tempo combustível para romances mas também inspiração para desfazê-los. Há muita gente disponível na rede, como existem também pessoas prontas para trocar o parceiro de hoje por uma experiência diferente amanhã. Nesses casos, é bom prestar atenção. Na próxima vez que o amor de sua vida falar em excesso de si próprio numa postagem, talvez seja o sinal de que ele não está mais tão a fim de você.

Veja

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Comportamento

“PRIMEIRO TESTE, DEPOIS MOTEL”: Pesquisa diz que mesmo com pandemia, ‘passar do tempo’ foi crucial para que os infiéis voltassem à pista da traição

Foto: iStock

Se a vida dos solteiros já ficou mais complicada em 2020, imagine a de quem é casado, mas adora uma escapada casual. Em meio ao isolamento social e convivendo por mais tempo com o cônjuge, ficou mais difícil sair de casa sem uma boa justificativa — e quase impossível conhecer pessoas novas sem correr o risco de adoecer ou colocar os demais membros da residência em perigo.

Porém, de acordo com dados da plataforma Eveeda, voltada para mulheres e homens que buscam envolvimentos extraconjugais, o passar do tempo foi crucial para que os infiéis voltassem à pista da traição: em junho a empresa realizou uma pesquisa entre os usuários brasileiros e constatou que 76% deles haviam parado de procurar por novos parceiros desde o início da pandemia. Cinco meses depois, em novembro, o número caiu para apenas 27%.

Ou seja: ainda que as mortes causadas pelo coronavírus estejam aumentando no país, muitos consideraram que vale a pena correr o risco.

Duplamente perigoso é mais gostoso?

A pesquisa conduzida pelo site revelou que uma das principais motivações para as puladas de cerca é o frio na barriga: 87% dos usuários responderam que ter um caso na pandemia desperta neles a sensação de adrenalina.

É o caso de Carolina*, de 44 anos, que tem dois filhos. Ela sente que tem uma família feliz, mas que não pode dizer o mesmo do seu casamento. “Tenho certeza de que fui e continuo sendo traída, mas preferi não me divorciar. Não gostaria que meus filhos tivessem os pais separados e temos uma vida financeira estável”, conta.

Ela afirma ainda que começou a trair há sete anos, quando percebeu as evidências da infidelidade do companheiro. No início, conhecia outros homens em bares e na academia, mas hoje seu principal recurso é a internet, por onde já conheceu três parceiros.

Quando a quarentena começou, escolhi apenas um deles para continuar tendo encontros casuais. Não temos nada sério, mas acabamos nos tornando fixos. Quando temos algo marcado, digo ao meu marido que vou participar de um happy hour com as colegas de trabalho ou que vou ficar até mais tarde por lá, já que minhas atividades estão acontecendo presencialmente”.

Apesar disso, Carolina confessa que está ansiosa para que a vida volte ao normal, pois assim poderá variar os amantes como costumava fazer, sem se preocupar em adoecer.

Sede de aproveitar a vida

Quem também decidiu arriscar foi Joana*, que é casada há 20 anos e tem um filho. “Geralmente, quem casa acredita que vai ficar só com aquela pessoa para o resto da vida. Mas o passar dos anos nos torna solitários, carentes”, opina. Ela relembra que o primeiro encontro que teve através da plataforma foi agradável. “Fomos a um restaurante, pedimos um vinho e, depois de algum tempo de conversa, decidimos ir para um motel. Foi maravilhoso”.

A quarentena não a impediu de seguir traindo: reduziu o número de saídas, mas depois de um tempo de conversa com um dos pretendentes, marcaram de se conhecer pessoalmente.

Cada um de nós fez um teste de farmácia e mostrou o resultado para o outro. Só então fomos para um motel”, conta.

Mesmo o teste de farmácia não sendo o mais indicado para esse tipo de situação, uma vez que mostra apenas se a pessoa já desenvolveu anticorpos ao coronavírus — e não se ela está infectada e transmitindo a doença naquele momento — ela garante que se sentiu mais segura. “No fim, temos que aproveitar as oportunidades da vida. Ela passa muito rápido”, justifica.

Quem escolheu esperar

Mônica* tem 32 anos e é psicanalista. É casada há 2 anos, mas está em uma relação séria com seu marido há 15. Ela se considera feliz. “Estou com uma pessoa a quem admiro e amo. Tenho conversas agradáveis com ele e consigo imaginar nós dois envelhecendo juntos”, garante. Ela questiona, no entanto, a monogamia. “Conversamos muito sobre sexo e formatos de relação, mas ainda não conseguimos nos rotular como um casal aberto. Não acredito que ele tenha uma amante fixa, mas sei que não deixaria uma aventura escapar, assim como eu”, reflete.

Monica saiu com outros homens enquanto namorava. “Desenvolvi relações amigáveis, mas sempre tentei evitar o clima de romance”, diz. Ela experimentou o site depois depois de se casar, mas ainda não conseguiu se encontrar com alguém.

“Iniciei algumas conversas, mas não tive coragem de um encontro presencial. Provavelmente só aceitaria fazer isso se já tivesse intimidade com a pessoa e soubesse que ela está adotando o isolamento social e tomando as medidas necessárias para se prevenir. Como não conheço alguém com esse perfil, decidi esperar mais alguns meses”, afirma.

*Os nomes foram trocados a pedido das entrevistadas.

Universa – UOL

Opinião dos leitores

    1. Pra acabar de completar, Obama disse que ele é ladrão.
      Rsrsrs

  1. Respeito e consideração começa em casa, na família. Se um dos cônjuges traí o outro como pode ter moral para falar de políticos desonestos. A família deveria ser uma entidade sagrada, se pensassemos assim teríamos um Mundo melhor de se viver.

  2. O molusco de 9 dedos levava a amante no avião presidencial nas viagens, inclusive as internacionais.

    1. Que irônico! O gado já tem "gáias" por natureza! Múuuuu!

    1. Kkkkkkkkk
      E tem muitos outros bolsonaristas que estão fazendo o mesmo.

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Comportamento

Atriz Fernanda Nobre diz que busca ‘equidade sexual’, e detalha seu relacionamento aberto: ‘Nunca repetimos os parceiros’

Fernanda Nobre e o marido, José Roberto Jardim (Fotos: Reprodução)

Fernanda Nobre comentou sobre os vídeos que tem feito no período de isolamento para o seu IGTV. A atriz de 37 anos grava, de frente para a câmera do celular, conteúdos sobre relacionamentos, tabus, sexo e feminismo. Além deste tema, a artista falou ainda sobre sua relação não-monogâmica com o marido, José Roberto Jardim.

— O José tem essa generosidade, esse amor (de olhar para o companheiro e sentir felicidade de ele poder viver outras coisas). Eu, menos. Sou de um lugar mais egoísta. Ano passado li um livro que tem uma frase que me tocou: “Quando você namora um cara, encontra um sapo que vai transformar em príncipe”. E os homens olham para a gente do jeito que a gente é, e eles odeiam que a gente mude o nosso jeito. E eles se apaixonam pelo jeito como a gente é, e depois eles ficam ressentidos conforme a gente vai mudando durante os anos. O Zé fala muito isso. Quando a gente se conheceu, eu estava transando com dois amigos dele ao mesmo tempo. E ele falava: “Cara, não vou namorar você. Você está no auge da sua potência, no auge da sua liberdade sexual, e eu acho lindo isso”. E eu não entendia. “Estou transando com todo mundo, ó. Você não está namorando comigo”. E ele “Tá! Tudo bem”. Porque ele é um cara mais seguro e tem essa generosidade. Eu achava difícil de compreender isso, como se fosse uma falta de amor. Mas eu me apaixonei — disse ela, no podcast “Calcinha larga”.

A atriz conta, ainda, que demonstrou que queria entrar num relacionamento sério:

— Eu falei: “Cara, estou a fim de ter um namoro. Se não for com você, vai ser com outro cara”. A gente saía com outras pessoas, mas vivia essa relação que era aberta, não tinha rótulos (…) A gente ficou um tempo na monogamia, certinha, nananã… E eu insegura, coisa que eu não tinha quando estava sem o rótulo. Eu não vivia em insegurança.

Fernanda conta o motivo de ter optado pela relação não-monogâmica:

— O que eu busco com o relacionamento aberto é equidade sexual, equidade de liberdade.

Ela revelou o que ainda não aconteceu na relação não-monogâmica do casal:

— Eu nunca vivi (a situação de) ele transar com uma pessoa mais de uma vez. A gente nunca viveu isso. Não tem essa regra, só não vivemos até hoje isso.

A atriz comentou ainda que não acredita que após a maternidade seja possível levar este tipo de relação:

— Quando você é mãe, essa equidade já não existe, por mais que você tenha um marido muito maneiro, muito parceiro, um pai muito presente (…) Imagina a culpa de se afastar do filho para transar?

No tema feminismo, Fernanda comentou sobre padrões de beleza e de comportamento. Ela lembrou que era comum que colocassem rótulos devido à sua aparência física:

— Comecei a ser atriz com 8 anos de idade. E eu, loira, pequenininha, mignon, de olhos azuis, ainda mais na década de 90, fui colocada neste lugar de princesa, de menina. E eu sempre fui uma criança muito doente porque tenho uma asma muito grave. Aí fui colocada nesse lugar. E sempre fui muito doce, frágil e cuidada por causa da doença. Quando você faz televisão, entra num rótulo muito rápido. Aí esse rótulo da doçura foi colocado em mim e quando eu fui para a adolescência eu detestava. Eu era arisca. Odiava que as pessoas falassem que eu era fofa. Era como se estivessem me xingando. Com a maturidade encontrei esse equilíbrio.

Patrícia Kogut – O Globo

Opinião dos leitores

  1. Sê tá de brincadeira mulher!
    E o fruto dessa raparigagem como deve se chamar e como deve agir no rala e rola???
    Torcida do Flamengo ??
    Ô louco meu!

  2. Moça doente. Séria candidata a portadora de depressão daqui a uns anos. É só passar a febre do rato…

  3. Grande notícia.
    BG tá igual Léo Áquila kkkkk.
    E os 5milhões de reais que foram utilizados para compra dos respiradores ninguém fala mais nada.
    Eu aumento mas não invento

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Diversos

Cosern lança central de relacionamento para clientes de geração distribuída (Micro e Minigeração) de energia

A Cosern, empresa do grupo Neoenergia, colocou à disposição de seus clientes que possuem micro e mini geração de energia instaladas em suas unidades consumidoras uma Central de Relacionamento Exclusiva.

Por meio do número 0800 084 5010, disponível para contatos de segunda à sexta, das 8h às 20h, é possível solicitar serviços, verificar prazos, esclarecer dúvidas sobre documentação, bem como outros assuntos ligados ao processo de conexão das unidades de gereção distribuída.

Atualmente, a Cosern já atende 5.500 clientes que possuem unidades com micro ou mini usinas de geração distribuída, instaladas por todo estado do Rio Grande do Norte.

Para saber mais

O que é Geração Distribuída?

A Geração Distribuída é caracterizada pela produção de energia elétrica pelo próprio consumidor através de fontes renováveis, como exemplo principal os sistemas fotovoltaicos (solares), ou de cogeração qualificada, conectadas na rede de distribuição de energia elétrica por meio de instalações das unidades consumidoras.

O eventual excedente de energia produzida pode ser injetado na rede da distribuidora de sua localidade e, por meio da adesão ao sistema de compensação, esse excedente de energia ativa pode ser usado para subtrair o consumo de outras unidades consumidoras de sua mesma titularidade ou acumulado para posteriormente compensar o consumo de energia elétrica da unidade produtora.

Qual a diferença entre micro e mini geração?

Microgeração distribuída é caracterizada por ser uma central geradora com potência instalada menor ou igual a 75 kW. Já a Minigeração é uma central geradora com potência instalada superior a 75 kW e menor ou igual a 5MW.

Ambas devem gerar energia através de fontes renováveis ou cogeração qualificada e serem conectadas à rede da distribuidora através das instalações da unidade consumidora.

ASSESSORIA DE IMPRENSA DA COSERN

Opinião dos leitores

  1. Cosern tem certamente o pior ou um dos piores atendimentos que existe no estado. Pessoal pessimamente qualificado para a função, demora para atendimento, pouca produtividade, poucas pessoas… um verdadeiro absurdo.

    1. Meu amigo!!! vc não conheceu a antiga Cosern quando era propriedade do Estado do RN. Hoje estamos no céu.

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Comportamento

Efeito Covid-19: aplicativos de relacionamento têm “boom” de usuários e acessos

Foto: shutterstock

Desde o início do isolamento causado pela pandemia do Covid-19, diversos aplicativos de relacionamento têm registrado aumento nos acessos. Seja pela solidão do confinamento ou por outros motivos, as pessoas têm buscado a socialização virtual para encarar este tempo de ausência de contato físico, o que gerou um verdadeiro “boom” nos números de cadastros e interações.

No Brasil, o fenômeno não é diferente. A plataforma Meu Patrocínio, voltada para o relacionamento sugar – aquele em que um homem ou mulher mais velho e com condição financeira “patrocina” uma pessoa mais nova -, contabilizou um aumento de 80% no número de inscrições semanais: o total saltou de 20 mil para 36 mil.

“Em fases de paralisações, sempre registramos um aumento da procura na nossa plataforma, mas, desta vez, outros fatores certamente influenciam. As pessoas têm mais tempo disponível e podem fazer buscas mais detalhadas para encontrar o perfil do parceiro ideal. Além disso, a socialização só tem crescido no mundo virtual e também é natural. Procurar um romance, alguém com quem compartilhar sua experiência de isolamento, é um antídoto contra a solidão e depressão”, afirma a CEO e fundadora da plataforma, Jennifer Lobo.

Segundo a empresa, outras estatísticas que também cresceram desde o início da pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2) foram o tempo gasto por cada usuário dentro do aplicativo por dia, indo dos habituais 30 minutos para até 90, e o número médio de mensagens por dia, que atualmente ultrapassa a marca do milhão.

Crescimento mundial

Em levantamento recente feito pela Reuters, outros aplicativos também confirmaram tal comportamento entre seus usuários. Nos Estados Unidos, por exemplo, o OkCupid, site de relacionamento gratuito que permite várias formas de comunicação entre os usuários, registrou aumento no uso entre jovens nas grandes cidades do país.

Segundo Melissa Hobley, chefe de marketing do aplicativo, a Covid-19 se tornou um grande “quebra-gelo” entre as pessoas: “o que vemos é um desejo real de se conectar. À medida que mais e mais pessoas estão trabalhando em casa, cancelando todos os planos sociais, não viajando, algumas já estão se sentindo sozinhas e um pouco isoladas”.

Outro que também fez mudanças após o início da pandemia foi o Tinder, um dos apps mais conhecidos quando o assunto é paquera virtual. Até o próximo dia 30 de abril, a função “passaporte”, que permite conectar usuários com pessoas fora de seu raio de localização e está disponível apenas para quem é Tinder Plus ou Gold, será feita sem custos.

“Nossa esperança é que você use o recurso Passport para praticamente se transportar da auto-quarentena para qualquer lugar do mundo. Você pode conferir pessoas em sua cidade natal, cidade universitária ou cidade irmã e encontrar pessoas de todo o mundo que estão passando pelas mesmas coisas. Se nada mais, você pode aprender como dizer “ei” em outro idioma”, informou o aplicativo por meio de nota.

IG

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Diversos

FOTOS. Aos 40 anos, musa global Deborah Secco, dispara em entrevista: ‘O sexo é 100%, senão casal vira irmão ou amigo’

(Fotos: André Nicolau/ Ed. Globo)

São oito horas da manhã de um domingo ensolarado e Deborah Secco, de 40 anos, se prepara no quarto do hotel para as fotos desta capa. Fotografar tão cedo em seu dia de folga foi o jeito que a atriz encontrou para conseguir pegar um voo para o Rio de Janeiro logo após o almoço e poder curtir o resto do fim de semana com a filha, Maria Flor, de 4, e o marido, Hugo Moura, de 29.

Nos minutos que tem para almoçar, a carioca recebe um roteiro em seu celular e se fecha no quarto para decorar dezenas de cenas de Alexia, uma das protagonistas da nova novela das 7, Salve-se Quem Puder. Deborah sai do quarto empolgada por estar com o texto de cor e atende ao pedido para fazer uma das cenas de sua personagem, divertindo a equipe.

“Minha vida é perfeita! Meus maiores prazeres na vida são comer, dormir, ficar em casa com a Maria e o Hugo e trabalhar. Amo trabalhar. Outro dia a Maria falou: ‘Mamãe, não vai trabalhar, fica comigo’. Eu respondi que a mamãe ia porque amava aquilo e se divertia com aquilo como quando ela ia para o parquinho. Não relaciono trabalho a dinheiro. Relaciono trabalho à diversão. O Hugo fala que quando estou trabalhando viro uma pessoa muito melhor, fico muito mais feliz. Penso em atuar até os últimos dias, talvez em outro ritmo, mas não quero parar. O bem que me faz interpretar é algo que não sei mensurar”, explica.

Atuando em comerciais desde os oito anos de idade e na TV desde os 11, Deborah cresceu diante dos holofotes, mas foi orientada pela mãe, Sílvia Regina, a sempre manter os pés no chão e a ter responsabilidade profissional. “Resolvi trabalhar desde que comecei a me entender por gente, mas nunca fui uma estrela. Em casa sempre fui a menina que queria trabalhar e que tinha que se desdobrar para conseguir ser boa aluna, boa filha e tantas outras coisas. Tenho essa postura até hoje.”

Apesar da rotina de adulto, Deborah não pulava fases. Chorou pelos amores platônicos, vibrou com o primeiro beijo aos 15 anos e se comportou como qualquer outra pessoa da sua idade.

“As pessoas esperavam uma maturidade de mim, mas eu fiz questão de amadurecer no tempo certo. Me permiti ser adolescente e ser uma pessoa que ainda não tinha controle das próprias emoções. Mesmo sendo uma pessoa pública, não abri mão de viver tudo no meu tempo. Na adolescência, quando saía do trabalho, ia brincar de boneca com as minhas amigas, chorava no meu quarto pelos namoradinhos ouvindo música da Mara Maravilha… Tinha a vida de uma menina da minha idade”, relembra.

Na fase adulta, Deborah também se permitiu errar e dividir honestamente suas histórias com o público, como quando contou que antes de se relacionar com o seu marido nunca tinha sido fiel ou que já manteve um relacionamento com um homem casado por dez meses.

“Sempre tentei imaginar o que era viver sem cobrança e esse acompanhamento da sua vida. Mas fui aprendendo a lidar com isso. Ser vista e ser julgada não é tão fácil à primeira vista. Quando você é vista por muitos, é julgada por muitos. Isso pode não ser muito confortável, mas não tinha solução. Minha vida era aquilo. Não sou aquela pessoa que fala uma coisa e faz outra. Eu errei milhões de vezes e erro. Se eu pudesse ter a minha cabeça de hoje antes, ia ser ótimo, mas não tinha. Não me orgulho de tudo o que eu fiz e de tudo que conto, mas prefiro ser sincera do que ser hipócrita e mentirosa. Minha mãe às vezes reclama que eu falo muito. Ela diz que sofre com o que falam de mim. E eu respondo: ‘Você que me ensinou a ter coragem de ser quem eu sou e de não abaixar a cabeça para ninguém’. Existem pessoas que erram menos do que eu e pessoas que erram mais que eu, mas não existem pessoas que não erraram. Pelo menos eu tenho um grande mérito de ser honesta e de tentar aprender com os meus erros”, avalia.

“Hoje lido com isso de forma mais leve. Sou uma pessoa que vive muito em paz com a consciência. Não faço nada que me envergonhe ou que deveria esconder de alguém. Se a opinião das pessoas é diferente da minha, respeito. Mas tenho a consciência tranquila com as minhas escolhas. Já tive momentos em que não estava. Agora que eu estou e entendi que não podia ser essa pessoa de hoje naqueles momentos, me aceito. É um caminho”, conta ela, durante o ensaio no Four Seasons Hotel.

A leveza, por sinal, é uma máxima na rotina de Deborah. Aos 40 anos, ela vive o agora e sem cobranças. “Costumo levar a vida com leveza. O mundo pode estar caindo a minha volta e eu continuo plena e em paz. Acho que o que tem solução, solucionado está. Fui conquistando essa leveza com o passar dos anos. Se eu tenho um problema que não tem solução, ao invés de chorar, sigo adiante. O que eu não posso fazer, delego. Confio muito nas pessoas que trabalham comigo. Acho que sempre fui essa pessoa com excesso de fé, essa pessoa que não sofre. Eu tenho muita certeza de que tudo vai ser para o meu bem, mesmo as coisas mais difíceis”, diz.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Concordo plenamente com ela, como dizia Chico Anisisio, com muito tempo de casado vc vai chamar sua esposa de dona Maria.

  2. Daí quando o marido só procura pra copular, fica falando que ele só pensa nisso, nem sequer conversa mais, que o casal também é amigo. Mas, pensando bem, o cara casado com uma mulher dessas, só pensaria em sexo mesmo.

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Comportamento

A surpreendente vantagem de emendar um relacionamento no outro, segundo estudo

GETTY IMAGES

Términos de relacionamento são estressantes. Não deve ser uma surpresa que eles estejam associados a uma diminuição do bem-estar psicológico. E seus amigos bem-intencionados – na esperança de protegê-lo de mais dores – possivelmente o aconselharão a não emendar em um novo relacionamento, principalmente se o próximo amor em potencial for parecido com seu ex.

Há um estigma sobre engatar um relacionamento após o outro. No entanto, algumas evidências sugerem que isso pode na verdade fazer bem. Então, por que o estigma persiste? Como deveríamos lidar com um novo relacionamento posterior a um recém-terminado? E quais são os riscos de encontrar alguém parecido com o amor anterior?

“As pessoas que iniciam novos relacionamentos rapidamente têm melhores sentimentos ligados à vida romântica”, diz Claudia Brumbaugh, psicóloga que estuda relações adultas na Universidade da Cidade de Nova York, nos EUA, mencionando um estudo que avaliou o bem-estar psicológico de pessoas que haviam terminado recentemente.

“Elas se sentiam mais confiantes, desejáveis, amáveis. Possivelmente porque tinham essas características de certa forma ratificadas (com a aprovação do outro). Elas tinham também mais sentimentos de crescimento e independência pessoal. Não houve casos em que as pessoas solteiras exibissem indicadores melhores.”

Brumbaugh diz que, em média, as pessoas pensam que você deve esperar cinco meses antes de entrar em um novo relacionamento; e que namoros quase emendados em um anterior não durarão muito. Isso é o que as pessoas pensam, mas não o que os dados dizem ser melhor para nós.

Em um estudo recente com pessoas que haviam terminado relacionamentos há pouco tempo, aquelas que rapidamente encontraram novos parceiros relataram maior autoestima e bem-estar, além de se sentirem menos ansiosos. Um status de relacionamento relativamente ininterrupto permite que o estilo de vida flua sem grandes problemas na transição de um parceiro para outro.

No entanto, os “rapidinhos” também tendem a ser pessoas que tiveram problemas com insegurança no relacionamento anterior. Pode parecer contraditório que as pessoas que se sentem inseguras também apresentem maior autoestima.

Mas isso pode ter a ver com as “métricas” de um relacionamento que está chegando ao fim e, do outro lado, da situação da autoestima após encontrar um novo parceiro.

Amadurecer após terminar

Um argumento para aguardar um tempo antes de entrar em um novo relacionamento é que precisamos nos curar e amadurecer antes de conhecer alguém novo. Há alguma lógica nisso. Depois de terminar, em média, as pessoas relatam cinco maneiras pelas quais cresceram de alguma forma.

Geralmente, são representadas por afirmações como “me sinto mais confiante” ou “sou mais independente”.

Porém, experimentos como esse dependem de medidas de crescimento autorreferidas, o que significa que algo um pouco mais complicado pode estar acontecendo no fundo.

Posso dizer que me sinto mais confiante, mas estou objetivamente mais confiante? Estudos que analisam como as pessoas relatam o amadurecimento após um evento traumático geralmente mostram que, de fato, não há mudanças. Dizemos a nós mesmos que crescemos por conta de uma tendência cognitiva chamada ilusões positivas.

“As pessoas às vezes inflam essas avaliações para compensar sua autoestima”, diz Ty Tashiro, psicólogo e autor do livro The Science of Happily Ever After (em tradução livre, algo como “A ciência do felizes para sempre”).

“Um rompimento pode prejudicar sua autoestima. Mas se você se diz mais independente, isso faz um contrapeso. Você pode não ser mais independente de fato, mas se sente melhor com o fato de ter sido desiludido.”

Os estudos de Tashiro na Universidade de Maryland mostram que encontrar um novo parceiro e o tempo decorrido desde a separação não tiveram efeito nas pontuações de amadurecimento. Portanto, dedicar um tempo para voltar à cena do namoro não necessariamente o deixará melhor em termos de autoaperfeiçoamento – e você pode estar se enganando ao pensar que cresceu de qualquer maneira.

No entanto, onde você coloca a culpa pelo término, aí sim, afeta o seu crescimento pessoal. Foi sua culpa? Do outro? Algum fator externo?

As pessoas que culpam uma razão de fora, como o trabalho ou conflitos com parentes, também relataram mais crescimento pessoal depois. Aquelas que menos viam crescimento culpavam a si pelo rompimento.

Se alguém amadureceu ou não pode depender das lições aprendidas. Pessoas que relataram maneiras específicas através das quais melhoraram têm maior probabilidade de entrar em relacionamento posterior com maior sabedoria. Tashiro diz que sua resposta favorita foi de um homem que contou ter aprendido a “pedir desculpas”.

“Eu amo isso (esse caso) porque há uma especificidade”, diz. “Soou muito real. Dizer desculpas vai ajudar esse cara em todos os seus relacionamentos no caminho.”

Apegar-se

A forma com que firmamos confiança no outro pode ser descrita, em parte, pelo nosso estilo de apego. Em termos gerais, a maneira com que buscamos suporte de outras pessoas é influenciada por sentimentos de segurança, ansiedade ou fuga.

As pessoas do primeiro grupo, que se sentem segura e firmemente apegadas a seus relacionamentos, provavelmente foram criadas sob um tratamento consistente por seus pais. Elas tendem a confiar nos outros e buscam apoio emocional em seus amigos e parentes.

A teoria do apego fica mais complicada quando olhamos para as pessoas em relacionamentos mais errantes.

Pessoas inseguras em relacionamentos anteriores tendem a começar o próximo mais rapidamente do que os indivíduos seguros, mas por razões diferentes.

A ansiedade ligada ao apego costuma estar por trás de um comportamento vingativo após a dor de um término. Pessoas assim também costumam experimentar mais sofrimento físico e emocional e podem ir a extremos para tentar salvar o relacionamento passado.

Pessoas com uma tendência à fuga, por outro lado, são mais autossuficientes; portanto, podem não estar pensando no ex quando entram em um novo relacionamento.

“Pessoas ansiosas estão sempre preocupadas e com ciúmes, ou demandam atenção, mas não devolvem”, diz Brumbaugh. “Pessoas esquivas se desapegam da intimidade, não gostam dela, mas ainda têm relacionamentos.”

A forma como seus pais te trataram na infância pode afetar seu estilo de apego na idade adulta, mas isso é passível de mudança. Ter pais que não foram calorosos não significa necessariamente que você terá um comportamento esquivo para sempre. Um parceiro gentil pode mudar seu estilo de volta à segurança. No entanto, também existem evidências de que esses estilos são hereditários, portanto pode haver um limite para o quanto eles são influenciados por outras pessoas.

Ver o ex no atual

Normalmente, as pessoas transferem seus estilos de apego de um parceiro para o outro, mas o fazem em maior grau quando o novo parceiro se assemelha ao ex. Assim, algumas das crenças sobre o antigo parceiro são transferidas para o novo.

“Os seres humanos gostam de consistência”, diz Brumbaugh. “Ao encontrar um novo parceiro que se assemelha a um parceiro anterior, você tem consistência. As pessoas que se recuperaram mais rapidamente (de um término) perceberam mais semelhanças entre o ex e o novo parceiro. Não podemos dizer que essas semelhanças existiam objetivamente, porque eram autorrelatadas, mas havia uma semelhança.”

Os casais têm “autoconceitos” sobrepostos, o que significa que eles se veem como parte um do outro. Eles compartilham amizades e hobbies. Esse entrelaçamento de eus pode deixá-los vulneráveis ​​após um rompimento. De repente, eles perderam parte de sua identidade ou alguém com quem eles compartilhavam interesses. Encontrar alguém que possa substituir muitas dessas lacunas facilita a mudança.

Ver semelhanças onde elas podem não existir tem suas vantagens e desvantagens.

“Se meu ex é Sam e eu conheço Bob, algo sobre Bob me lembra Sam. E eu suponho mais do que deveria sobre Bob”, diz Brumbaugh. “Talvez se Sam fosse um bom cozinheiro e muito romântico, eu também espere isso (de Bob). Isso pode criar problemas devido a suposições incorretas. Quero que ele seja tão romântico quanto Sam, e toda vez que ele não é, isso desafia minhas expectativas, podendo ser decepcionante. Mesmo que Bob seja bastante romântico.”

Claramente, um relacionamento imediato não será a cura perfeita para um coração partido. Mas também pode não ser o desastre que seus amigos alarmam, podendo trazer até alguns benefícios psicológicos. Os rompimentos costumam ser dolorosos, e parece que nunca é cedo demais para deixar um pouco de amor voltar à sua vida.

BBC

 

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Comportamento

“Eu”, “você” ou “nós”: Pronomes que os casais utilizam dizem muito sobre o relacionamento, diz estudo

ESTUDO ANALISOU LINGUAGEM UTILIZADA POR CASAIS (FOTO: NICHOLAS GITHIRI/ NAPPY)

“Eu”, “você” ou “nós”? O tipo de pronome utilizado por casais diz muito sobre como cada parceiro vê o relacionamento, de acordo com um artigo publicado pela revista Psicologia Social e Ciência da Personalidade. A análise foi feita por uma equipe norte-americana que estudou pesquisas realizadas anteriormente sobre o assunto.

De acordo com os especialistas, quem evita usar o pronome “nós” para falar sobre relacionamentos tende a evitar se apegar ao companheiro, por exemplo. “Os pronomes que os indivíduos usam ao narrar suas experiências anteriores a partir de suas vidas românticas fornecem uma pista sobre seus estilos de apego”, disse em comunicado Will Dunlop, principal autor da pesquisa.

Tipicamente, os estilos de apego são representados por dois fatores: ansiedade (refletindo o grau com que um indivíduo está preocupado e teme perder seu parceiro romântico) e “evitação” (refletindo o grau em que a pessoa se sente desconfortável se aproximando e dependendo de seu parceiro).

Para Dunlop, com mais estudos será possível até prever o comportamento de alguém em um relacionamento futuro se a linguagem for analisada: “Essa é uma maneira relativamente nova e indireta de avaliar o apego evitativo, já que os indivíduos normalmente desconhecem os pronomes que usam”, disse o especialista, que pretende continuar pesquisando o tema.

Galileu

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Diversos

SACANAGEM: Trocar mensagens safadas pode reacender o sexo e até melhorar seu relacionamento, dizem pesquisadores

Se sua vida sexual anda mais monótona, a ciência dá uma dica: troque mensagens cheias de sacanagens com seu amor. Isso pode reacender o fogo e melhorar seu relacionamento.

É o que dizem psicólogos da Universidade Drexel, nos Estados Unidos. Ele pediram a 870 pessoas para preencherem um questionário online sobre satisfação com o namoro e com a vida sexual, e com que frequência costumavam enviar mensagens relacionadas a sexo ou com fotos sensuais aos parceiros pelo celular ou computador. E descobriram: casais que faziam essa troca de mensagens quentes se sentiam mais felizes na cama.

No namoro em geral também. Mas aí dependia do grau de seriedade do relacionamento. Quem vivia um namoro muito sério, desses quase para casar, não sentia falta dessas mensagens mais safadas – e nem se beneficiava delas. Eram felizes no namoro com ou sem elas. Já entre as pessoas cujo namoro não era assim tão sério, as trocas de texto costumavam render um efeito positivo: elas se sentiam mais realizadas com o parceiro do que as que não enviavam esse tipo de mensagem.

Os pesquisadores só não sabem ainda explicar as razões por trás dessas descobertas. Mas garantem: a troca de frases safadas pelo celular deveria ser estudada como uma questão de saúde sexual, com um poder tão excitante que poderia ser até indicada em clínicas especializadas em problemas com sexo.

Super Interessante

Opinião dos leitores

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Diversos

Neymar devolve "escapadinha" de Marquezine e leva duas mulheres para casa, diz jornal

 

17_05_18_510_fileDepois de um começo de temporada perfeito na Europa, Neymar enfrenta as primeiras turbulências em Barcelona. O craque sofre com críticas pela suas atuações dentro de campo e também viu seu namoro com a atriz Bruna Marquezine balançar.

Segundo informações do colunista Leo Dias, do jornal O Dia, o camisa 11 levou duas brasileiras para a sua casa na Espanha no último domingo (8). As moças tiveram passagens de Ipatinga para Barcelona pagas pelo atacante e divulgaram fotos do encontro na web.

09_28_37_50_fileNeymar teria proibido imagens durante o jantar. De acordo com a publicação, um representante do craque ainda cobrou as duas jovens pela divulgação das fotos.

Na última segunda-feira (8), Bruna Marquezine postou uma mensagem misteriosa em seu perfil no Instagram e deu a entender que a relação tinha acabado.

— Passou… É para frente que se olha, afirmou.

Logo depois, Neymar postou uma foto ao lado da namorada e afirmou que o “amor é interminável”. Os fãs do casal comemoram na rede social.

Poprém, essa não é o primeiro de boato de traição que envolve o casal. No mês passado, jornais publicaram que Bruna teria tido um envolvimento com Arthur Aguiar durante as gravações da novela “Em Família”, da Rede Globo.

R7

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Polêmica

Policiais fazem curso para lidar com gays

Perfilados no auditório Adauto Belarmino, no 7º andar do Edifício Central do Brasil, dezenas de oficiais da PM e delegados da Polícia Civil acompanharam na terça-feira a execução do Hino Nacional pela travesti Jane Di Castro. Era o início da segunda edição da “Jornada Formativa de Segurança Pública e Cidadania LGBT”, que vai qualificar seis mil policiais civis e militares a lidarem com a diversidade e os direitos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais.

Uma série de 40 encontros

O projeto pioneiro já capacitou cinco mil agentes, que atuam em delegacias e batalhões da capital, e foi premiado pela União Europeia com a certificação de boas práticas de políticas públicas LGBT. Nesta nova edição, mais seis mil PMs e inspetores da Polícia Civil que trabalham em unidades fora da capital serão treinados.

Durante 18 meses, os agentes participarão de 40 encontros regionais com especialistas formados pelo Programa Estadual Rio Sem Homofobia. Um dos idealizadores da jornada, Cláudio Nascimento afirmou que este é o maior programa de capacitação de policiais sobre homofobia e cidadania LGBT adotado no país.

Cláudio Nascimento, superintendente de direitos individuais, coletivos e difusos da Secretaria estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, anunciou que, até o fim do ano, o estado vai dobrar o número de centros de Cidadania LGBT, com a instalação de quatro novas unidades: duas nos municípios de Queimados e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, e uma em Macaé, no Norte-Fluminense. A quarta unidade ainda não tem local definido.

De acordo com o secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, Zaqueu Teixeira, a escolha das cidades que receberão os novos centros teve como critério a quantidade de casos de violência praticados contra gays, lésbicas e travestis. Ex-chefe de Polícia Civil, Teixeira diz empregar os registros de crimes de homofobia para nortear a implantação dos centros de cidadania.

De O Globo

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Jornalismo

Decisão inédita no RN converte união estável em casamento

Os desembargadores da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça decidiram, à unanimidade dos votos, pela conversão em casamento de uma união estável homoafetiva, relativa a um casal que convive como se casados fossem há quase uma década. A decisão configura o primeiro caso na história da jurisprudência potiguar.

Os autores entraram com o pedido de conversão na primeira instância, mas tiveram o pleito extinto sem resolução do mérito ante o reconhecimento da impossibilidade jurídica da pretensão. Ao recorrerem para a segunda instância, a 3ª Câmara Cível, entretanto, entendeu não só pela possibilidade jurídica do pedido, como também, se valendo do art. 515, § 3º, do CPC, adentrou no mérito da ação para julgar procedente o pleito concensual dos Autores (Apelantes).

De acordo com a relatora, desembargadora Sulamita Bezerra Pacheco (juíza convocada), “pensar de modo diferente, é o mesmo que fomentar insegurança jurídica a estas situações (dirimidas pelos Guardiões Máximos Constitucional e Infraconstitucinal), afrontar a dignidade da pessoa humana, discriminar preconceituosamente o optante pelo mesmo sexo, vilipendiar (desrespeitar) os princípios da isonomia e da liberdade, e retirar da família constituída pelo casal homoafetivo a proteção Estatal arraigada na Carta Magna, reduzindo-a a uma subcategoria de cidadão e conduzindo-a ao vale do ostracismo.

Para a julgadora, “a opção sexual do ser humano voltada à formação da família, não deve ser motivo de críticas destrutivas, mas sim de integral proteção estatal, até porque, como há muito apregou o poeta Machado de Assis em seu primeiro romance denominado Ressurreição “Cada qual sabe amar a seu modo; o modo pouco importa; o essencial é que saiba amar””.

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Esporte

Raí e Zeca Camargo têm romance há mais de dois anos, diz colunista

Raí, ex-jogador do São Paulo e forte símbolo sexual entre as mulheres, chocou os holofotes com a notícia do seu relacionamento com Zeca Camargo. Segundo boatos, o casal já está junto há uns dois anos.

Todo mundo sabe que o apresentador só fica no armário durante os programas da TV. Porque nas baladas gay em Sampa, Zeca sempre bomba! Agora, de Raí, pouca gente desconfiava.

Segundo a colunista Fabiola Reipert, do R7, a Globo, que sempre surpreende pela manutenção de estereótipos conservadores, proibiu qualquer vinculação dos nomes de Raí e Zeca Camargo em programas da emissora. A colunista ainda revelou que Zeca ficou bastante irritado com isso, pois os dois têm passado por várias saias justas.

Fonte: Holofote / Bahia Notícias

Opinião dos leitores

  1. Primeiro foi o Júnior Baiano que tinha um caso com a Vera Verão quando era jogador do São paulo, depois foi o Richarlyson q apareceu por lá, e agora o ídolo dos tricolores Raí se revela kkk

  2. Ja nao é de hoje que isso acontece .Ha um tempo atras  Vampeta ,entao jogador do corinthians saiu na  g magazine ,capa.O ator que fazia a Vera Verao no sbt ,disse em entrevista que estava namorando  um jogador  meio campo do corinthians e da seleção brasileira (na época quem era?)

    1. Era o Júnior Baiano! O nome do namorado jogador da Vera Verão veio à tona depois de um caso de violência doméstica, quando a Vera Verão foi dar queixa à polícia.

  3. A vida sexual de cada pessoa só interessa a ela e ao seu parceiro. As evidências são muitas e não precisa ser detetive. Rai entra no programa Bem Estar com programa de emagrecimento, o mesmo projeto que haviam feito com Zeca Camargo no Fantástico. Rai escreveu livros infantis, e todo mundo sabe que Zeca Camargo da palestras sobre livros e escritores na Fenac, Livraria Cultura. Os dois com certeza tem projetos de vida e um contribui com o outro para ficarem cada vez mais ricos. (Marcio Miranda Pereira)

  4. Os dois tem passado por várias sais justas? Como assim? Como não tem uma foto doi dois juntos? Claro que esse tipo de fofoca inventada não tem comprovação.
     

  5. Todos deviam desconfiar, ele tem fortes ligações com o São Paulo…  kkkkkkkkkkk

    1.  deixa de ser preconceituoso para mim e quem tem dignidade o importante e q zeca e um profissional de mao cheia e rai foi um grande jogador e ponto final.

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Economia

Suítes temáticas de ABC e América viram sucesso em motel de Natal

O bom momento do futebol potiguar, com os dois grandes do RN na Série B e Natal como uma das cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 está movimentando diversos mercados econômicos com temáticas voltadas para o futebol.

Uma das últimas novidades são as suítes temáticas para torcedores de ABC e América do Status Motel. Quem disse que o torcedor não torce com amor? As suítes sendo o maior sucesso na cidade, inclusive com repercussão fora do Rio Grande do Norte pelo caráter inédito e incentivador para o nosso futebol. Daqui a pouco vai ter a disputa saudável pra saber qual suíte é a mais utilizada.

Piso, paredes e móveis trazem referências aos clubes do coração. A mesa de jantar, por exemplo,  simula um jogo de totó. A roupa de cama também traz escudo e cores dos clubes respectivos.  Toda a decoração, de muito bom gosto, foi assinada pela arquiteta Mariana Paixão.

Há souvenirs para vender como chaveiros, copos e pufes. Além de um mini gramado na entrada. Um dos detalhes mais interessantes é que assim que o cliente abre a porta do quarto, o hino do clube é acionado. Os sócios dos dois clubes, “Sócio Mais Querido” e “Sócio Dragão” têm 10% de desconto na diária.

Serviço

O Motel Status fica na Rua Agnaldo Gurgel Júnior 400 – Candelária.
Site: www.statusmotelnatal.com.br
Reservas: (84) 3217-2577

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Educação

Microsoft lança rede social só para professores

A Microsoft desenvolveu uma rede social para conectar professores de todo o mundo. A PIL Network (sigla em inglês para Rede de Parceiros na Aprendizagem), que surgiu como projeto da empresa em 2003, hoje conta com mais de quatro milhões de usuários em 119 países.

Segundo o diretor de educação da Microsoft, Emílio Munaro, a meta é dobrar o número de perfis na rede até 2014. “A PIL é um espaço colaborativo, onde professores podem trocar ideias e compartilhar experiências”, diz. “O objetivo é falar de educação como um todo, do comportamento de alunos em sala de aula a questões sobre tecnologia no ensino.”

De acordo com uma pesquisa realizada pela Microsoft, o Brasil está entre os 15 países que mais participam da rede. Para o professor Jorge Cesar Coelho, cadastrado no site há um ano, essa grande participação se justifica pela facilidade de uso das ferramentas da PIL.

“Eu conheço outras redes que oferecem conteúdo educacional, mas geralmente é muito fraco. Elas têm apresentações de PowerPoint e só. Na PIL há mais recursos, que, embora sofisticados, são muito simples de usar”, comenta o professor, que mantém um grupo de discussão com colegas de Índia, Estados Unidos, Arábia Saudita e Taiwan graças às ferramentas de tradução da rede.

Além de converter textos para 36 idiomas diferentes, a PIL apresenta vídeos tutoriais que ensinam como customizar videogames para fins didáticos ou como criar uma rádio digital para ouvir notícias da época de Pedro Álvares Cabral, por exemplo. “Hoje em dia é preciso estimular o aluno, criar jogos para ele passar de fase, usar a tecnologia de forma mais dinâmica”, diz Coelho.

Embora seja destinada a professores, a PIL, assim como outras redes sociais, não está imune a perfis falsos. De acordo com o diretor de educação da Microsoft, existe uma equipe da empresa responsável por fiscalizar os conteúdos publicados na rede, mas não há como comprovar se determinada conta é mantida por um educador de verdade.

Entretanto, segundo o professor Coelho, é possível desconfiar dos perfis fakes. “Quando cadastramos nosso perfil no site, geralmente o atrelamos ao perfil de uma unidade escolar. Se uma pessoa não identifica o lugar onde trabalha, já é considerada suspeita”, diz. “Existe uma espécie de autorregulação, mais ou menos como acontece na Wikipedia”.

* Com informações da Folha

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