Judiciário

VÍDEO: Veja a íntegra da reunião ministerial divulgada pelo STF

Opinião dos leitores

  1. O povo brasileiro tem o dever de sepultar o bolsonarismo e petismo na próxima eleição, p o bem da nação.

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Judiciário

POLÊMICA: Nomeação de advogado que responde a processos judiciais para cargo no Governo do Estado gera repercussão e OAB se manifesta

A nomeação do advogado Mozart de Albuquerque Neto para o cargo de Coordenador de Assessoria Jurídica da Secretaria Estadual de Administração tem gerado repercussão em diversos segmentos da sociedade nesta sexta-feira, 23.

Isso porque circulam informações de que o advogado estaria respondendo a vários processos judiciais na esfera de improbidade administrativa, crimes de responsabilidade, emprego irregular de verbas e fraude em licitações. Veja matéria completa no portal Justiça Potiguar clicando aqui.

Opinião dos leitores

  1. A OAB já era. Virou bananeira que já deu cacho. Vai longe o tempo que a entidade desfrutava de prestígio e conceito inquestionáveis, a ponto de ser conhecida como "casa do doutor Mário Moacyr Porto".

  2. São indicadas pessoas amigas e de confiança, se for outro nome a ficha criminal vai ser maior. O ciclo de amizade desse povo é todo assim, o que vocês querem? hahahah

  3. Qual o problema? a governadora é de um partido, cujos 100% dos seus membros respondem por crime de corrupção e peculato. Votaram nela porquê quiseram, agora aguentem as pontas.

    1. Vdd !Disse tudo!Isto faz da parte do política correto da ideologia do PT! Kkk

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Esporte

Confira repercussão da partida Brasil 2 x 0 Costa Rica no Twitter, com jogadores mais mencionados, picos de conversas

Jogadores mais mencionados

Neymar
Philippe Coutinho
Tite
Douglas Costa

Principais picos de conversas no Twitter durante a partida

10h48 – Gol do Coutinho
10h55 – Gol do Neymar
10h57 – Brasil ganha de 2 a 0 na disputa com a Croácia

Alguns dos Tweets mais Retweetados sobre a partida
http://twitter.com/_/status/1010159452035698691
http://twitter.com/_/status/1010102230060601344
http://twitter.com/_/status/1010136026004803584
http://twitter.com/_/status/1010146824856965120
http://twitter.com/_/status/1010148748482228224
http://twitter.com/_/status/1010158439845199873
http://twitter.com/_/status/1010160496757133312

Opinião dos leitores

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Polícia

Assassinato de vereador da Grande Natal repercute na Assembleia Legislativa

O homicídio do vereador Rocha, de Extremoz, trouxe o tema Segurança Pública de volta ao debate na Assembleia Legislativa. A falta de uma cobertura ostensiva da polícia, a impunidade e a necessidade de aparelhar a polícia civil para investigações foram os destaques.

O deputado Fábio Dantas (PCdoB) cobrou uma investigação rígida para identificar e cobrir os autores do assassinato. “Não tinha como prever o assassinato, mas não podemos aceitar a impunidade. É preciso um delegado exclusivo para o caso”, cobrou.

O deputado José Adécio (DEM) lamentou o ocorrido, se solidarizou com a família da vítima e enfatizou que o vereador fazia parte da base do presidente da Casa, deputado Ricardo Motta (PROS).

Ricardo destacou que Rocha era seu Amigo, correligionário e sente muito sua partida. Protocolou voto de pesar no plenário e afirmou que iria participar do velório.

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Diversos

‘Quem tem que ser preso é o Feliciano’, diz presidente de Grupo Gay após detenção de jovens que se beijaram

feliciano-beijoEntidades de defesa dos direitos de gays, lésbicas, travestis e transsexuais criticaram a detenção de duas jovens que se beijaram na boca durante culto evangélico em praça pública de eventos em praia de São Sebastião (SP). A prisão aconteceu a pedido do pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP). Yunka Mihura Montoro, de 20 anos, e Joana Arrabal Alhares Pereira, de 18, participavam de um protesto durante o evento e dizem ter sido agredidas pela Guarda Municipal da cidade. Imagens feitas pelo público mostram elas sendo arrastadas depois que o pastor e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara afirmou ao microfone no palco do evento que as manifestantes eram “cachorrinhos” e pediu que as forças de segurança as levassem algemadas do local.

As jovens foram algemadas e levadas num camburão, prestaram depoimento na delegacia e registraram queixa de agressão e abuso de autoridade contra a Guarda. Elas passaram por exame de corpo de delito e foram liberadas.

— Isso é um absurdo. Manifestação de afeto não é crime no país. Isso só demonstra a forma fascista como esse deputado tem se posicionado frente à nossa comunidade. A Guarda agiu errado, pois não havia nada que pudesse ser motivo de detenção — criticou Carlos Magno, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT).

Magno disse que pretende entrar em contato com as jovens detidas e não descarta a possibilidade de pedir a deputados que defendem a comunidade LGBT para que entrem com pedido de quebra de decoro na Câmara dos Deputados. O advogado das jovens afirmou que vai processar Feliciano e levar o caso à Câmara e à Secretaria de Direitos Humanos da presidência da República.

Para Fernando Quaresma, presidente da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, o que causou mais espanto não foi a atitude do deputado, mas sim o fato de a Guarda Municipal ter levado as garotas para a delegacia algemadas.

— Marco Feliciano já mostrou que é uma pessoa desinformada, de puro preconceito. Mas o que assustou mais foi o fato de a Guarda, que tem que ficar a serviço do povo, que é paga pelo povo, acatar e prender pelo simples afeto público. Os casais heterossexuais também vão ser presos porque se beijam? Se o beijo público for um crime, nós não vamos ter mais local suficiente para prender as pessoas — afirmou Quaresma.

Na opinião de Quaresma, a detenção é grave especialmente por ter acontecido em local público:

— Se ele (Feliciano) não quer ver ninguém se beijando no culto dele, que faça o culto dentro da igreja. A rua é pública.

Na opinião do presidente do Grupo Gay da Bahia, Marcelo Cerqueira, a atuação de Feliciano tem incentivado crimes contra homossexuais.

— Quem tem que ser preso é o Feliciano, porque ele tem sido uma espécie de mentor intelectual durante anos. Ele tem que ser responsabilizado por crimes que que estão sendo realizados contra a comunidade LGBT. Vivemos em um estado laico e as pessoas têm o direito de ir e vir — disse Cerqueira, que cobrou que se abra um processo administrativo para punir o comportamento da Guarda Municipal.

No Twitter, o deputado Marco Feliciano defendeu a ação da Guarda Municipal e afirmou que as jovens cometeram crime do artigo 208 do Código Penal, que prevê prisão de um mês a um ano e multa para quem escarnecer ou perturbar culto religioso.

A prefeitura de São Sebastião, em nota à imprensa, defendeu a detenção das jovens com base na lei que condena ofensas a cultos religiosos e disse que está apurando se houve excesso por parte dos agentes.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Absurdo!!! Realmente é o povo que paga pela policia . A "multidao" que estava na praca participando de um ato religioso nao ser respeitado por "duas pessoas" que estava la apenas para provocar, se é democracia a maioria vence. Como duas pessoas nao podem ser retidas por forca policial? As duas pessoas devem procurar o local onde outras pessoas pactual com seus atos e lá praticar seus atos. Caso contrario teremos uma "ditatura de minoria". Parabens Feliciano. Precisamos de Mais pessoas com coragem para enfrentar falta de respeito. Protestar sim, mas com respeito…

  2. Acho que todo o mundo tem o direito de fazer o que queres. Porem isso na realidade foi uma afronta a o culto prestado naquele lugar..
    Acho que quem quer ser respeitado tem que aprender a respeitar….

  3. NÃO CERTO É ELES M UM CULTO PARA DEUS COMECAREM A SE BEIJAR TA MAIS DO QUE CERTO ERA PRA TER FICADO NA CADEIA UNS DIAS PARA SE LIGAR E RESPEITAR[

  4. Absurdo é ficarem se beijando na frente das pessoas como forma de protestar.
    Um desrespeito aos bons costumes, a ética e a palavra de Deus.
    Merecem a punição como qualquer hétero que errar, ou será que esta classe também quer o direito de fazer o que bem entender e não ter nenhuma punição?

    1. Quer dizer que se fosse um casal 'normal'(hétero) se beijando, também deveriam sair agredidos e algemados de lá?

    2. Cada um no seu quadrado, respeitando o ambiente onde se encontra. Se não fosse uma dupla homossexual deveria receber o mesmo posicionamento sim, Jéssica.
      Acho engraçado que a turma do arco-íris mais braveja é por respeito. Ocorre que respeito é uma avenida de mão dupla. Primeiro respeitem quem não é gay. Saibam que esses desvios não aparecem para todos como algo lindo de morrer.
      Todos temos o direito de ter opiniões. Se a de Feliciano não coincide com a de alguém ou a de muitos, paciência.
      Parece que chegará o tempo em que ser hétero será o que de pior defeito de alguém.

    3. Se o casal etivessem desreipeitando o culto sim. Deveria ser retirados do local com forca policial

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Jornalismo

Operação Assepsia repercute entre deputados na Assembleia Legislativa

O deputado Fernando Mineiro (PT) criticou a gestão terceirizada do Hospital da Mulher, em Mossoró. O pronunciamento feito durante a sessão plenária desta quinta-feira, foi motivado pela repercussão diante da deflagração da operação do Ministério Público Estadual, que investiga supostas fraudes na contratação de organizações sociais para gerir Ames e UPAs em Natal.

Ele disse esperar “que haja uma verdadeira assepsia” nos procedimentos e que os processos sejam revistos. “Essa verdadeira fogueira prova o que temos sempre insistido aqui. Desejo que todo esse processo seja apurado, contabilizado e responsabilizado”, disse. O parlamentar destacou ainda o volume de recursos (cerca de R$ 22 milhões) envolvido na suposta fraude.

“O volume de recursos envolvidos nessa operação é lamentável, diante dos poucos recursos que são destinados para a área da saúde”, declarou.

Já o deputado Fábio Dantas (PHS) defende que outra forma de gestão deve ser estudada, diante da operação e da comprovação das denúncias.

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Jornalismo

Veja a repercussão do "erro ecológico" da Via Costeira

Repercussão bastante negativa para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama). As declarações de Alvamar Queiroz, superintendente do órgão, circularam nas redes sociais, principalmente, no Twitter, mas em sua grande parte com comentários negativos para o órgãos.

Confira alguns dos tweets:


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Jornalismo

Vetos do Código Florestal agrada bancada ambientalista e causa revolta da bancada ruralista

A decisão da presidenta Dilma Rousseff de vetar 12 pontos do novo Código Florestal foi bem recebida pelos ambientalistas na Câmara dos Deputados. Em coletiva de imprensa, o líder do Partido Verde, deputado Zequinha Sarney (PV-MA), considerou positivo o veto. “A princípio, a presidenta cumpriu os seus compromissos de segundo turno [das eleições de 2010]”.

Sarney ressaltou que os ambientalistas e o seu partido esperavam que a presidenta vetasse integralmente o novo código, por considerarem que ele é pior que o atual. Apesar disso, ele disse que, com os vetos parciais, a presidenta avançou ao estabelecer diretrizes para a política ambiental.

“O veto parcial é um complicador da clarificação jurídica da legislação sobre o Código Florestal. Parece-nos que esse veto parcial foi feito não pelo conteúdo, mas pelas preocupações políticas de não confrontar a base no Congresso Nacional”.

Para o deputado Antônio Roberto (PV-MG), que integra a Frente Ambientalista na Câmara, o principal avanço com os vetos foi o de não conceder anistia a quem desmatou irregularmente. “Essa é a nossa grande luta. Não faz sentido anistiar criminosos ambientais”.

Ele também considerou importante a garantia da recomposição de matas em margens de rios e que o percentual obrigatório de reserva legal foi mantido inalterado. “Não é o que o PV queria, mas é um avanço”.

A reação do relator da matéria na Câmara, autor do texto que foi modificado hoje, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), foi ponderada. Para ele, foi melhor que o veto tenha sido parcial e não ao texto todo. “Eu ficaria triste se houvesse um veto total. Até mesmo porque há coisas que não poderiam ser perdidas porque vem sendo discutidas no Congresso há mais de três anos”.

Apesar disso, ele lembrou que o Congresso irá votar a medida provisória (MP) que faz as mudanças no texto aprovado pelos deputados e pode derrubar as alterações impostas pela presidenta. “A gente vai analisar, aprovar o que for bom, e rejeitar aquilo que não atenda aos interesses. Quem legisla é o Congresso”.

Na mesma linha, o presidente da bancada ruralista, deputado Moreira Mendes (PSD-RO), evitou críticas diretas aos vetos. Ele reconhece que o texto aprovado “saiu capenga” porque os deputados não podiam mais acrescentar trechos ao que foi aprovado no Senado e quer uma nova discussão sobre esse assunto. “As informações que temos é que a MP está mais ou menos no mesmo caminho do projeto de lei que apresentamos logo após a aprovação do Código Florestal”.

No entanto, Moreira Mendes e Paulo Piau acham que pode haver enfrentamento entre os ruralistas e o governo no Congresso se houver veto ao Artigo 1º do código, recompondo na o texto que foi aprovado pelos senadores.

O artigo aprovado no Senado trata de princípios e diretrizes que devem ser observados na lei ambiental. Para os deputados, esses princípios trazem insegurança jurídica e, por isso, foram removidos do texto. “Se ela vetou o Artigo 1º e vier na MP com os fundamentos aprovados no Senado, vamos nos preparar para responder na Câmara. O artigo não pode ter princípios porque aí cada juiz ou promotor vai interpretar como quiser”, disse Moreira Mendes.

Já o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) considerou o veto “uma afronta ao Congresso Nacional”. Ele anunciou, por meio de nota, que o DEM irá entrar com um mandado de segurança na Justiça, além de uma questão de ordem no plenário da Câmara, contra a MP.

Os detalhes sobre os vetos e as modificações que serão colocadas no código por meio de medida provisória serão conhecidos na próxima segunda-feira (28) no Diário Oficial da União.

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Jornalismo

Deputados repercutem demissão de Domício Arruda da Secretaria de Saúde

O afastamento de Domício Arruda da Secretaria Estadual de Saúde – que teve a exoneração publicada na manhã de ontem (03) -, ganhou repercussão no plenário da Assembleia Legislativa. O assunto foi abordado, inicialmente pelo deputado Vivaldo Costa (PR) e, para ele, o motivo da exoneração foi falta de recursos. “A Secretaria de Saúde não deu resposta e Domício não conseguiu resolver os problemas porque faltou dinheiro”, declarou.

O parlamentar alegou que os recursos enviados pelo Governo Federal para serem aplicados na saúde pública são insuficiente. “Os hospitais do Brasil inteiro sofrem desse mal. Sempre vemos reportagens mostrando pessoas sendo atendidas nos corredores. Falta médico em toda parte. Domício foi vítima disso tudo. Ele é um homem honrado e comprometido. Sou fã do seu trabalho. Nunca se negou a atender um telefonema de ninguém. Se não fez um grande trabalho foi por falta de recursos. Esse modelo econômico centralizador, onde os recursos estão todos com o Governo Federal e quase nada para os Estados, precisa ser mudado”, disse Vivaldo.

A deputada Márcia Maia aparteou o colega e também fez elogios ao ex-secretário. “Sei que Domício sempre teve boa intenção. Eu o convidei para uma audiência pública sobre a dengue e ele veio, ficou até o final. Sei que como médico e como ser humano sempre teve boa intenção. Infelizmente não teve apoio do próprio Estado. Não é só a falta de recursos federais, mas do estado também. Sabemos que o RN tem arrecadado cada vez mais. As grandes vítimas dessa crise na saúde, é a população”, declarou Márcia.

Para o deputado Fernando Mineiro – PT, o problema da saúde não é de nomes nem da falta der repasse de recursos do governo federal. O problema é do modelo de gestão que foi implantado pelo governo. “O modelo é terceirizado. Até a demissão de secretário é terceirizada, o que deixa bem claro esse modelo”, afirmou.

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Jornalismo

Rogério Marinho: “CPI do Cachoeira é oportunidade de passar o Brasil a limpo”

O deputado federal Rogério Marinho (RN) acredita que a investigação da CPI do Cachoeira é uma oportunidade de “passar o Brasil a limpo”. O parlamentar foi indicado como um dos membros do PSDB na comissão pelo líder do partido na Câmara, deputado Bruno Araújo (PE).

Rogério afirmou que o trabalho do colegiado em apurar as denúncias envolvendo o contraventor Carlos Cachoeira, políticos e empresários deve ser pautado por responsabilidade e serenidade. A CPI deve começar a funcionar nesta quarta-feira (25).

“É uma oportunidade de passarmos a política do Brasil a limpo e verificarmos quem efetivamente tem vínculos com pessoas que estão à margem da lei. Todos nós temos a responsabilidade de fazer com que a investigação seja ampla, e não seletiva ou circunstancial. Ela deve abranger todos os aspectos e pormenores vazados pela imprensa para desvendar esse caso e dar uma satisfação à sociedade”, disse Rogério.

De acordo com o deputado, as suspeitas de irregularidades atingem diversos órgãos, governos e o setor privado. É o caso da construtora Delta – principal credora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e apontada pela Polícia Federal como parceira do esquema de Cachoeira.

“Os indícios levam a crer que a principal empresa operadora do PAC – o projeto mais importante do governo federal – tem participação do próprio Carlinhos Cachoeira. Mas tudo no momento são indícios, suposições. Iremos de maneira serena, sem pré-julgamentos, trabalhar de forma firme para honrarmos mais esta missão”, afirmou.

Rogério Marinho lembrou que o Congresso receberá toda a documentação das investigações do Ministério Público e da Polícia Federal sobre o caso. “A CPI deverá ouvir os envolvidos e a partir daí vamos fazer nosso juízo de valor. A sociedade, como um todo, espera de nós isenção, mas também firmeza. Não podemos nos desviar do que o povo brasileiro espera”, concluiu.

Opinião dos leitores

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Economia

Após suposta ligação, Flávio Rocha exime Rosalba e Benito Gama de culpa

O empresário Flávio Rocha, do grupo Guararapes/Riachuelo, tratou de amenizar as críticas que vinham sendo desferidas contra a governadora Rosalba Ciarlini e o secretário Benito Gama, do Desenvolvimento Econômico (Sedec) tão logo a reportagem negativou a imagem dos dois.

Flávio eximiu Rosalba e Benito de culpa através do Twitter logo após a suposta ligação que recebeu dos dois.

Mas se a culpa da hostilidade não é diretamente da governadora e do secretário, de quem seria? O próprio Flávio não especificou.

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Jornalismo

Entidades e ex-ministros criticam briga no Supremo

Dirigentes de entidades jurídicas e ministros aposentados do STF (Supremo Tribunal Federal) criticaram as trocas de ataques entre Cezar Peluso e Joaquim Barbosa.

O presidente da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), Nelson Calandra, disse que os ataques mútuos pela imprensa foram “totalmente inadequados”. Ele atribuiu o caso ao estresse dos ministros.

“O Supremo tem trabalhado no limite de seus integrantes, discutindo temas extremamente polêmicos, com divisões políticas e religiosas. O estresse bate em todas as portas”, afirmou.

Calandra disse não ter fundamento a afirmação de Barbosa de que Peluso manipulou julgamentos.

Para o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Ophir Cavalcante, essa “é uma acusação muito séria” e disse considerar Peluso “honrado e de bem”.

“Não tenho elementos para avaliar, mas nunca ouvi falar disso e custa a crer que tenha acontecido”, disse.

Cavalcante chamou de chocante e “lamentável em todos os aspectos” a briga entre os ministros.

“A OAB conclama que sejam baixadas as armas. Ninguém precisa ser amigo de ninguém, mas divergências não devem ser tratadas na imprensa”, afirmou.

O ex-ministro do STF Carlos Velloso afirmou que Peluso nunca manipulou julgamentos nem violou o regimento. “O Joaquim se excedeu muito”, afirmou.

Velloso disse que é preciso encontrar na corte “um bombeiro conciliador” para esfriar os ânimos dos magistrados. “Alguém tem que pacificá-los. Ambos são juízes testados, homens honestos, não há razão para arroubos.”

O ministro aposentado Ilmar Galvão disse que “está havendo uma desavença muito desagradável e desgastante” na corte.

Outro ex-membro do STF, Nelson Jobim disse que preferiria não opinar, afirmando apenas que espera que o caso seja resolvido.

Fonte: Folha

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Jornalismo

Greve na educação do RN prejudica férias dos alunos e ganha destaque na imprensa nacional

As consequências da greve de 52 dias na educação no RN que está obrigando os alunos da rede pública estadual a terem aulas no período de férias e nos sábados estão repercutindo na imprensa nacional.

O Correio Braziliense, principal jornal do Distrito Federal, publicou a seguinte matéria na edição de hoje.

Final de ano, comemorações natalinas, senso de dever cumprido para os estudantes que conseguiram ser aprovados, clima de férias e descanso para nossas crianças e jovens, mas não para todos. Como resultado da onda de greves de professores que assolou o país, alunos de seis estados – Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Pará, Ceará, Maranhão e Alagoas– estão longe de terminar o ano letivo.

Para se ter uma idéia, devido a paralisação das atividades dos professores no RN, o estado registrou 52 dias de greve, se caracterizando como a segunda maior paralisação da história do estado. Em Minas, o movimento iniciado no dia 8 de junho e encerrado em 29 de setembro gerou 114 dias de paralisação. No Pará, passados 42 dias da greve, as escolas da rede estadual tentaram retomar as atividades normais, mas em muitas delas os alunos deixaram de ir às aulas por desconhecerem a decisão da Justiça. No Ceará, a paralisação dos professores da rede estadual durou 64 dias. Como resultado, 500 mil alunos devem terminar o ano letivo em meses diferentes e somente a partir do mês de fevereiro de 2012, provocando um descompasso na rede. No Maranhão, a greve de 78 dias afetou mais de 500 mil alunos. Já em Alagoas, a mais curta, durou 18 dias.

(mais…)

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Política

Repercussão nacional: Cláudio Humberto também fala sobre a crise no governo Rosa

Em sua coluna de hoje, Cláudio Humberto destaca a crise política do RN. Na Folha, Josias de Souza dedicou grande espaço em seu blog para tratar do assunto.

Abaixo, a nota de Cláudio Humberto:

Briga potiguar

Após retornar de viagem aos EUA, a governadora Rosalba Ciarlini (RN) decidiu não renomear o vice Robinson Faria secretário de Recursos Hídricos sem consultar o marido Carlos Augusto Rosado – sem cargo, mas com poder. Magoado, o vice rompeu.

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