A taxa de desemprego no Brasil caiu para 12,5% no trimestre encerrado em abril, atingindo 13,2 milhões de pessoas, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se de um leve recuo ante a taxa de 12,7% registrada no trimestre encerrado em março.
Economia estagnada
Na véspera, o IBGE divulgou que o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil caiu 0,2% no 1º trimestre, a primeira contração desde 2016, em meio a um tombo dos investimentos e desaceleração do consumo das famílias. Com o fraco resultado da atividade econômica observado entre janeiro e março, passou a ganhar força entre os analistas um cenário de que o crescimento do Brasil neste ano possa ser inferior a 1%.
Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados na semana passada pelo Ministério da Economia mostraram que o país criou 129.601 empregos com carteira assinada em abril, melhor resultado para meses de abril desde 2013.
No ano, porém, o ritmo segue abaixo do registrado no ano passado. Nos 4 primeiros meses de 2019, foram criados 313.835 empregos com carteira assinada. Com isso, houve queda de 6,83% frente ao mesmo período do ano passado (336.855 vagas formais).
Com informações do G1
Se o desemprego recua, significa que o país não está parado, afinal, como um país parado produz vaga de emprego? Então tem alguma coisa estranha nas declarações produzidas na mídia.
Nesse blog tem duas matérias sobre o MEC e protestos contra o governo editadas por meios de comunicação isentos: Folha de São Paulo e a Globo. Por favor senhores, a credibilidade delas é muito próxima de zero. Essas matérias tem o mesmo valor que o resultado de uma pesquisa política feita entre professores do ensino público mostrando a vantagem dos candidatos da esquerdas sobre os demais. Isso nem pode ser chamada de tendenciosa, pois é direcionada a um propositalmente a um lado para destruir o outro.
Se as manifestações dos estudantes (kkkkkkkkkk) da CUT, MST, PT e demais a serviço da esquerda, supõe representar alguma coisa, que convoquem imediatamente manifestação contra o governo chamando o povo e o trabalhador.
As bravatas expostas nas matérias vão na mesma direção das afirmativas de tantas outras usadas em passado recente que nunca tiveram a menor chance de virar um fato.
Parece muito com mais gritos dos desesperados….