Saúde

Servidores da saúde em greve farão ato em frente ao Hospital Walfredo Gurgel, nesta sexta-feira

Nesta sexta-feira, (22), os servidores da saúde do Rio Grande do Norte vão realizar um ato em frente ao Hospital Walfredo Gurgel, a partir das 9h da manhã. Na ocasião, além de reivindicar o pagamento dos salários atrasados, os servidores também vão expor o Mural da Vergonha, onde denunciam o déficit no quadro de funcionários e a falta de medicamentos e de materiais básicos nas unidades de saúde do estado.

A saúde foi a primeira categoria a iniciar uma greve dentro do governo de Fátima Bezerra (PT), e a medida foi tomada, devido ao atraso dos salários dos servidores, que se estende desde 2015.

Os servidores públicos do estado ainda não receberam as folhas de dezembro e o 13° salário de 2018. A situação fica ainda pior para os trabalhadores e aposentados que ganham acima de 5 mil reais, pois eles também não receberam a folha de novembro e o 13° salário de 2017.

Além dos atrasos, os servidores também têm que lidar com o parcelamento dos salários de 2019, que estão sendo pagos desta forma por tempo indefinido.

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Saúde

Após ato no Hemonorte, servidores da saúde em greve seguem em caravana para a Assembleia Legislativa do RN

Deputados irão votar matéria que antecipa as receitas dos royalties

Servidores e servidoras da saúde realizaram um ato na manhã desta quinta-feira (14) em frente ao Hemonorte. A atividade faz parte do calendário do movimento grevista que iniciou no dia 5 de fevereiro. O ato finalizou e os servidores da saúde seguiram para a Assembleia Legislativa para acompanhar e fazer pressão nos deputados para aprovarem a matéria de antecipação de royalties e também a que aumenta para 6% o percentual de antecipação orçamentária foi dispensada nas Comissões.

Segundo as declarações do Governo, com a aprovação desses recursos extras é possível iniciar o pagamento dos salários atrasados e apontar um calendário.

A saúde é a única categoria do Fórum dos Servidores que se encontra em greve e a sua principal pauta é o pagamento dos salários atrasados. Para o Sindsaúde-RN, o Governo precisa apresentar um calendário de pagamento dos salários atrasados. “O governo deve apresentar um calendário de pagamento dos atrasados. O que não dá é viver nessa incerteza e não saber quando irá receber”, disse o Coordenador-geral do Sindsaúde-RN, Manoel Egídio.

Opinião dos leitores

  1. Podem anotar o que eu vou falar, essa greve não vai dar em nada, a nossa governadora Fátima Bezerra vai fazer igualmente a o ex governador Robinson Faria, vai matar o sindsaúde no cansaço até eles desistirem e voltarem a trabalhar, o sindicato faz a parte dele e nós como sempre é que se lasque.

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Diversos

Servidores da saúde em greve farão um novo “apagão” em Natal e interior nesta segunda-feira

A saúde do RN terá um novo apagão na próxima segunda-feira (15). A iniciativa foi aprovada por unanimidade em assembleia do dia 10, que também aprovou a continuidade da greve. O apagão na saúde terá início às 6h, em frente ao hospital Walfredo Gurgel. Assim como o apagão que ocorreu na última segunda (9), os servidores irão reduzir o atendimento e apenas casos de urgência e emergência serão encaminhados à unidade. Uma equipe de servidores fará a triagem dos pacientes que chegarem no hospital para encaminhá-los à outras unidades de saúde.

A ideia do novo apagão é protestar contra a proposta de negociação do governo do Estado que em audiência com o Sindsaúde-RN, no dia 9, se comprometeu em pagar os salários de dezembro e adiantar o de janeiro na próxima semana, no entanto, deixa de fora os servidores inativos (aposentados e pensionistas).

“Queremos sim receber os nossos salários, mas entendemos que o governo não pode excluir os aposentados que tanto fizeram por esse Estado. O tratamento deve ser o mesmo para ativos e inativos, os aposentados fizeram história na saúde do RN e devem ser valorizados”, disse Manoel Egídio, coordenador-geral do Sindsaúde-RN.

Os servidores da saúde de Pau dos Ferros também irão realizar um apagão no hospital Regional. O apagão está previsto para iniciar às 7h e encerra às 10h da manhã.

A greve da saúde que completa dois meses hoje, reivindica o pagamentos do salários em dia, o pagamento do 13º e um calendário de pagamento para 2018. Além disso, se opõe ao pacote de ajuste fiscal enviado pelo governo Robinson Faria (PSD), enviado à Assembleia Legislativa em caréter de urgência.

Na terça-feira (16), entidades sindicais estão convocando uma Greve Geral no RN contra o atraso de salários e o pacote de ajuste fiscal do governo. Nesse mesmo dia, será iniciada a discussão das Mensagens na Assembleia Legislativa.

Opinião dos leitores

  1. Só quem sai prejudicado nessa queda de braço entre o governo eo sindicato da população que não pode pagar um plano de saúde sofrendo no corredor dos hospitais

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Diversos

Servidores da saúde em greve farão vigília em frente à Governadoria nesta quinta

Nesta quinta-feira (3), os servidores da saúde do estado, cuja greve completa 34 dias, farão uma vigília em frente à Governadoria, a partir das 09h. Às 11h, o Sindsaúde-RN terá uma audiência com a secretária-chefe do Gabinete Civil, Tatiana Mendes Cunha, o secretário de Planejamento, Gustavo Nogueira e o secretário de Administração, Cristiano Feitosa.

“Após muita luta e cobrança, o Governo do Estado irá nos receber em uma audiência para discutirmos a nossa pauta de reivindicações. Estamos em greve porque não aguentamos mais trabalhar nas condições precárias e ainda recebermos os salários atrasados. Queremos que a nossa pauta seja atendida.”, disse Manoel Egídio Jr, Coordenador-geral do Sindsaúde-RN.

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Diversos

Após ameaças do secretário Luiz Roberto, servidores da saúde em greve realizarão ato na SMS nesta sexta

Sindsaúde elabora nota de repúdio às ameaças do secretário de Saúde

Nesta sexta-feira (18), os servidores da saúde de Natal em greve farão um ato público em frente à Secretaria Municipal de Saúde (SMS), às 08h30, após declarações do secretário Luiz Roberto Fonseca, ameaçando cortar ponto dos servidores grevistas. O secretário publicamente questionou o direito de greve dos servidores afirmando que não havia motivo para a greve, mesmo sabendo que os servidores estão recendo salários atrasados.

Após o protesto, os servidores tentarão se reunir com o secretário e cobrar uma audiência com o prefeito Carlos Eduardo (PDT).

Confira na íntegra a nota feita pelo Sindsaúde:

Nota sobre as ameaças da Secretaria Municipal de Saúde

Nós, do Sindicato dos Servidores em Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde-RN), recebemos com surpresa e indignação as declarações do secretário Luiz Roberto Fonseca, sobre a nossa greve, iniciada nesta quarta-feira, 16 de novembro.

As declarações do secretário ultrapassam o seu papel de gestor e vão além da preocupação com o funcionamento dos serviços de saúde. Ao questionar as razões do movimento grevista e ameaçar publicamente, em diversos meios de comunicação, com o desconto de dias parados, o secretário tenta desmobilizar a categoria, buscando reduzir a adesão dos servidores à greve e frustrar a greve.

Consideramos que o secretário pode estar cometendo assédio moral coletivo, ferindo a legislação de greve (Lei 7783/1989), que impede ao empregador “adotar meios para constranger o empregado ao comparecimento ao trabalho”.

Soma-se às declarações recentes o áudio enviado pelo secretário aos servidores por ocasião da paralisação do dia 21 de outubro, no qual acenava com a possibilidade de corte de ponto, e casos de ameaças a servidores temporários, que não teriam o contrato renovado em caso de participação no movimento grevista.

Em suas entrevistas, o secretário Luiz Roberto alega que a decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF) regulamentando o direito de greve permite que a Prefeitura corte o ponto. Sim, de fato, este retrocesso ocorreu. Mas o que não foi dito é que o desconto não poderá ser aplicado se ficar demonstrado que a greve foi provocada por conduta ilícita do Poder Público.

A Prefeitura de fato cometeu diversas condutas ilícitas – descumprindo leis, em especial a Lei Orgânica (Atraso e parcelamento de salários, quebra da data-base), e a lei do Plano de Cargos da Saúde (descumprimento da tabela das 30 horas, progressões e qüinqüênios não implantados, etc). A decisão de entrar em greve é completamente justificada, seja pelos atrasos salariais que se tornaram recorrentes ao longo deste ano, quebrando um direito fundamental do servidor e ameaçando a sua sobrevivência, ou por uma série de direitos não cumpridos pela administração.

O julgamento do secretário parece estar contaminado pelo desejo de impedir a greve. Chega a afirmar que o pagamento de parte do salário não configuraria atraso de pagamento. Ou seja, parcelar não seria o mesmo que atrasar e, diante disso, só poderíamos estar em greve se o salário estivesse deixado de ser pago integralmente. Os credores dos servidores – a escola, o cartão de crédito, a imobiliária – não compartilham deste método inusitado de pensamento. Na vida real, longe dos microfones e flashes, todo atraso vira juros. E isso vem ocorrendo todos os meses.

Lamentamos que o secretário tenha optado por atacar a greve e os servidores da saúde, ao mesmo tempo em que usa da palavra “diálogo”. Somos os primeiros a fazer todo tipo de sacrifício para manter os serviços em funcionamento. Todos sabemos que a greve não é a responsável pelo colapso da saúde pública. O secretário deveria estar preocupado em corrigir as deficiências no SAMU, na conclusão das reformas, e em anunciar uma nova data para o concurso público da saúde, que sofre com a falta de pessoal e o trabalho precário.

Esperamos que o secretário e o prefeito atendam as reivindicações de nossa greve, e compreendam o que os servidores estão passando diariamente, sem salário e sem direitos.

 

Opinião dos leitores

  1. Ele nao lê jornais, nem blogs!!! Um dos unicos motivos hoje para greve é justamente atraso de salários isso segundo o STF nessa ditadura disfarçada, pois pedir aumento está terminantemente proibido! !!! O servidor que se dane!!!!! Agora discutir supersalarios ninguém quer!!!!

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Saúde

Servidores da saúde em greve protestam na Governadoria

Em greve desde o dia 11 de junho, os servidores da saúde do estado realizam um ato na manhã desta quarta (07), em frente à Casa Civil, a partir das 09h30. O ato cobra reajuste salarial de 27% e a isonomia para servidores aposentados e em especial os municipalizados, que têm perdas de até 61%. Os servidores também cobram uma previsão para a realização de um novo concurso público, diante do déficit de cerca de 3.500 servidores na saúde estadual; a revisão no plano de cargos e a eleição direta para diretores.

CALENDÁRIO (corrigido)

Ato público da greve da saúde estadual

TERÇA-FEIRA (07), 09h30

Governadoria

Ato unificado das greves da saúde do estado e de Natal

QUARTA-FEIRA (08), 09H30

Concentração: Sindsaúde-RN

Durante a greve, ocorreram três audiências com o governo, representado pela secretária-chefe do Gabinete Civil, Tatiana Mendes; pelo titular da Secretaria de Planejamento, Gustavo Nogueira; e pelo secretário de Saúde, José Ricardo Lagreca. Os secretários se comprometeram com parte da pauta negociada nas audiências com o Sindsaúde, como a implantação das mudanças de nível atrasadas, revogação do decreto que impede as licenças-prêmio, envio de lei de combate ao assédio moral, entre outros pontos. O governo afirma estar impedido de dar reajustes ou tomar medidas que aumentem a folha de pessoal, por conta da Lei de Responsabilidade Fiscal.

“A categoria está há muito tempo no sufoco. Nossos salários estão defasado e está pior com a crise e a inflação. Não é justo já ganharmos o pior salário da saúde e agora ainda pagarmos pela crise. Vamos insistir em uma resposta sobre o reajuste”, afirma Simone Dutra, do Sindsaúde.

Os servidores do estado devem unificar a greve com os da saúde do município de Natal, que param a partir desta quarta-feira (08) e com outras categorias, como professores da UERN e servidores federais.

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Diversos

FOTO: Servidores da saúde em greve fazem ato na Secretaria Municipal de Saúde e exigem audiência com secretário‏

DSC08322Os servidores da saúde municipal de Natal, em greve desde o dia 15 de abril, fizeram um ato na manhã desta terça-feira (20), na Secretaria Municipal de Saúde (SMS), para cobrar uma reunião de negociação com o secretário Cipriano Maia. A categoria quer respostas e o atendimento da pauta específica dos servidores da saúde, como um plano para garantir a segurança nas unidades e o reajuste nas gratificações.

Durante o ato, os servidores fizeram denúncias e cantaram paródias de protesto contra o assédio moral nos locais de trabalho. Uma comissão de 10 servidores subiu até o gabinete do secretário para buscar uma audiência e foram surpreendidos com a notícia de que o secretário só receberia o Sindsaúde quando fosse marcada a próxima Mesa de Negociação do SUS.

A informação surpreendeu os servidores, já que o Sindas se encontrava na antessala do gabinete, à espera de um novo encontro com Cipriano Maia. “O secretário recebe todos os sindicatos, mas quando é a vez de receber o Sindsaúde é preciso passar por toda essa burocracia. Nós queremos discutir a pauta específica da saúde e não sairemos daqui enquanto não tivermos uma data”, afirmou a coordenadora geral do Sindsaúde, Simone Dutra, à secretária de Cipriano.

Após a reposta negativa da SMS, os demais servidores que se encontravam no estacionamento subiram ao segundo andar do prédio e ocuparam os corredores, exigindo que o secretário recebesse a comissão do Sindsaúde. Após muita cobrança, a reunião da Mesa de Negociação do SUS foi marcada para a próxima sexta-feira (23), às 15h, na própria Secretaria de Saúde.

Os servidores começarão a se organizar para a reunião ainda na manhã da sexta (23). A concentração da categoria terá início às 8h, na sede do Sindsaúde. Até lá, a greve da saúde já conta com novo calendário de atividades.

Nesta quarta-feira (21), os servidores farão uma mobilização às 9h, no Distrito Sanitário Oeste, na Unidades de Saúde de Nazaré. Já na quinta (22), a mobilização será nas unidades do Distrito Sanitário Norte, com concentração às 9h, na Policlínica da Zona Norte.

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