Jornalismo

Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RN repudia agressões sofridas por equipes de reportagem em Natal

NOTA DE REPÚDIO

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte (SINDJORN) repudia, veementemente, as agressões sofridas pelas equipes de reportagem que estavam fazendo a cobertura jornalística do caso, em que uma advogada foi levada à Delegacia de Plantão da Zona Sul, após ter sido flagrada se comunicando, através de um bilhete, com um presidiário. Nas imagens, vê-se, nitidamente, que as agressões começaram por um dos advogados que estava na delegacia, acompanhando todo o procedimento, tentando impedir o trabalho dos repórteres cinematográficos de filmar a ocorrência. Numa reação rápida de proteção e inibir as agressões, gerou-se um tumulto entre os presentes. Reafirmando que a conduta inicial de agressão partiu de um dos advogados presente no local.
Violência nunca foi e não será meio para impedir o trabalho do profissional da imprensa ou de qualquer outra profissão. A liberdade de informação é um dos pilares da Democracia, tão defendida também pela própria Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Nacional e a do Rio Grande do Norte. Por isso, o SINDJORN acredita que a Ordem não compactua com esse tipo de atitude, bem como de “advogados” que, através do “manto” das prerrogativas, tentam se beneficiar com atos que fogem ao juramento da Classe, e solicita uma apuração isenta do caso em questão para construirmos uma sociedade justa e democrática.

SINDJORN

Opinião dos leitores

  1. Porque a imprensa não pede a prisão daquele leão de chácara que agrediu os jornalistas, pois aquele sem futuro de advogado não tem nada, é vagabundo de briga de rua.

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Jornalismo

Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RN cita “palavras preconceituosas e difamatórias” e lamenta publicação da médica Roberta Lacerda

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte lastima a publicação no Instagram da médica Roberta Lacerda, com palavras preconceituosas e difamatórias, que somente destilam ódio e não trazem nenhum conteúdo para a sociedade potiguar.

Ela tenta rebaixar os profissionais da comunicação que tanto contribuem para alertar a sociedade dos males que a pandemia está causando ao nosso País, nos aproximando de 400 mil mortes causadas pela Covid.

Jornalista nenhum prescreve ou dita o que o cidadão deve tomar ou não, mas estuda muito, pesquisa e entrevistas médicos, organizações, instituições de pesquisa nacionais e internacionais, respeitando o contraditório em todo seu conteúdo para informar o que está sendo posto nos meios de comunicação.

A própria médica Roberta Lacerda já usou dos meios de comunicação para defender o seu posicionamento com relação ao tratamento precoce para o COVID 19. Termos um jornalismo livre, independente, sem amarras é importante para sustentarmos um dos pilares da democracia.

Sermos cordiais e buscarmos uma política da paz e não agressão também nos torna defensores da democracia. Não é mais fácil “fazer” jornalismo, não é mais “barato” fazer jornalismo.

Cada um responde pelos seus atos dentro de qualquer profissão onde há uma legislação específica para isso, códigos de ética, legislação civil e criminal, todos nós somos iguais perante a Lei. Para finalizar, mente quem escreveu “A resposta dos médicos”.

Íntegra do post abaixo:

Opinião dos leitores

  1. Parabens Dra. Roberta…. a verdade é que o jornalismo brasileiro é uma bosta, e o do Rio Grande do Norte é merda pura.

  2. Quem diz que um diploma de jornalismo é a garantia de que tudo que for escrito ou dito por um repórter será a estrita e única verdade dos fatos narrados, das duas uma, está vivendo em outro planeta ou é um manipulado. Passei a minha vida profissional atuando na área de publicidade, em conceituadas empresas de comunicação do nosso Estado, nesse período, tive o prazer de conviver com jornalistas que eram referência e exemplo de dedicação e credibilidade. Alguns ainda estão na ativa. Mas hoje, infelizmente, para desgosto meu, deixei de acreditar em muitas reportagens que são publicadas, nelas são covardemente impostas aos leitores a “verdade” exclusiva de quem está escrevendo o texto, os verdadeiros fatos ocorridos que se lixem. A politização está acima de tudo, até da vida. Tô fora da polarização nefasta desses dois energúmenos, Lula e Bolsonaro. Eles são a desgraça do nosso presente e serão o lixo da nossa história. Toda minha família toma Ivermectina – algumas vezes associada a Azitromicina, – desde abril do ano passado, incluindo minha Mãe(87 anos) e o sogro(94 anos) da minha irmã. Até o dia de hoje, felizmente, nenhum de nós morreu ou teve que fazer transplante de fígado, somente dois foram acometidos por Covid-19, mas com sintomas leves. Se fossemos acreditar no que vimos em várias reportagens não teríamos agido profilaticamente. É Por exemplos como esses da Dra Roberta que deixei de acreditar em alguns “mestres” da escrita. Pesquiso muito antes de formar minha opinião. A politica atual está deteriorando valores importantes como o caráter, empatia, tolerância e o amor entre as pessoas. Temos que expurgar o lulismo e o bolsonarismo das nossas vidas, antes que seja tarde

  3. A Dra. roberta está corretíssima, a esmagadora maioria dos jornalistas estão defendendo posições ideológicas, não estão preoculpados em informação de qualidade, se contentam em repasar o que é conveniente naquele momento, já a Dra. Roberta segue lutando para difundir a ciência e por isso está sendo cosbtantemente atacada pela imprensa em geral, estou com ela e não abro!!

  4. Dra Roberta excelente profissional e com grande conhecimento na área, devemos ter orgulho de ter uma médica tão preparada, devemos separar a política da medicina e deixar cada profissional na sua área, assim as coisas irão fluir sem conflitos.

  5. Dra. Roberta é Perfeita. É médica especialista com vastíssimo conhecimento técnico na área de atuação, com direito e autonomia constitucional de medicar, de falar o que conhece e presta o mais nobre e importante serviço a sociedade. Jornalista, deputado, advogado, militância política, todos leigos e muitos até “analfabetos”, quererem interferir nas decisões médicas, racionalmente isso é criminoso, pois coloca vidas em risco. É o mesmo de um jornalista interferir e discordar de um engenheiro em um cálculo estrutural de um estádio.
    Parabéns a DOUTORA ROBERTA. Felizmente temos pessoas com essa fibra dentro dessa sociedade com tanta gente má.

  6. Parabéns Dra… jornalistas e meios de comunicação é apenas noticiar, informar o que está ocorrendo e não tomar partido de melhoral e cebazol, PARABÉNS MIL PONTO A DRA. ROBERTA .

  7. Jornalista, Ministro do STF, Professor da Rede Pública e Sindicalistas, tudo farinha do mesmo saco!

  8. Parabéns a Dra Roberta sempre faz uso da palavra com muito embasamento técnico, mostrando que política não pode se misturar com tratamento médico. Admiro a coragem da renomada médica, que luta para que todos tenham direito ao tratamento precoce desta doença infame. Infelizmente a classe de jornalistas vem perdendo credibilidade a cada dia, onde vemos a cada dia a mercantilização da notícia.

  9. Esse mesmo sindicato de jornalista, não se pronunciou até o momento sobre a prisão do Osvaldo Eustáquio, o bloqueio das redes sociais do Alan dos santos, a censura da revista Crusoé a mando do Alexandre o glande,etc. Estão querendo calar a doutora Roberta! A picaretagem não tem argumentos pra debater,e fica com essas narrativas fajunta.

    1. O dito sindicato também não emitiu uma vogal quando BG foi quase que excomungado pelo exército cibernético do gabinete da governadora Fátima Bezerra.
      Lamentável!

  10. Infelizmente sobraram poucos jornalistas em nossa imprensa. Foi lastimável o posicionamento politico assumido pelo jornalista. O indivíduo foi grosseiro ao defender seu posicionamento sem qualquer embasamento técnico e científico por pura birra política.
    Sugiro ao nobre jornalista que se dedique mais aos estudos e a pesquisa.
    Há também algumas escolas de boas maneiras!

  11. Dr. Jivago, inicialmente não se defama ninguém, se DIFAMA, vamos estudar mais, e um bom profissional sabe separar o joio do trigo, generalizar e criticar em bolo, é desonesto e perigoso.

    1. Já que é para corrigir, sugiro ao Senhor “António” Veras que faça uma revisão nas regras de acentuação. O correto é Antônio. ^^^^^^^^^^^^^^ entendeu?
      Você pode discordar do Dr. Jivago, mas seja educado!

  12. A doutora tentou se defender, pois está sendo muito criticada. Mas, receber críticas faz parte de quem se expõe. Ela não soube lidar com isso… Como diz BG, ela quis lacrar e recebeu mais uma crítica. É fato quando defende que o médico é quem deve conduzir seus tratamentos, mas é inegável que vários outros estudos apontam a ineficácia de alguns tratamentos que ela defende. Isso é democracia, doutora.

  13. Parabéns para a médica…Hoje em dia jornalistas são ótimos militantes político-ideológicos e péssimos profissionais…

    1. Alguém leu o que o jornalista publicou? Porque se for o mesmo que eu li, o jornalista foi muito respeitoso, inclusive abrindo espaço para que fosse feito o contra ponto. Colocou sua opinião baseado em estudos e reportagens sim, inclusive apontando links que poderiam conferir. Defendeu o ponto de vista da ciência, de pesquisadores e das recomendações das autoridades sanitárias. Foi muito bem escrito e embasado. Com questionamentos que sao extremamente necessários vê que não foram feitos, pelo menos, nas entrevistas que ouvi.

  14. A senhora Roberta Lacerda já falou muitas verdades, parabéns, sou da sua mesma linha de raciocínio, e já teve muito espaço equilibrado e honesto na mídia, porém, ao partir para para colocações discriminatórias, eivadas de falácia, agressões, comparações sem sentido, errou feio, esse seu DR. não devia servir para isso, estudar mais ou menos é pessoal, conheço uma penca de médicos que não sabem fazer uma prescrição, outra, seu Dr. é honorifico, talvez menor do que o analfabeto ganhou enquanto estava roubando, saiu com o peito cheio de DR HONORIS CAUSA, e aí? Tem mais, na mídia tem profissionais jornalistas honestos, que ganham dinheiro e moram onde vc não poria nem os pés, dessa um pouquinho do pedestal, reconheça que não pode generalizar, dê nomes aos bois, separe e dessa o aço, agora, respeite os excelentes profissionais que querem ver um Brasil menos grosso, ético, verdadeiro e honesto.

    1. Parabéns!
      Parabéns!
      Parabéns!
      Senhor Antonio, o senhor foi impecável nas suas colocações.

  15. “Jornalista nenhum prescreve ou dita o que o cidadão deve tomar ou não, mas estuda muito…”
    Parei de ler aí. A maioria dos jornalistas que conheço pessoalmente não é muito dado a estudos, gostam de resumos, sínteses e tudo já mastigados e gostam de se dizer ‘Especialistas em Tudo’. Aqui em Natal são realmente raros os jornalistas bem embasados e que costumam ir em profundidade a cada assunto que abordam. Você discorda?

  16. Infelizmente hoje é mais fácil pesquisar no google em vez de estudar. Cada vez mais uma narrativa ou fake news se torna mais importante que um fato. Lembro que a Dra Roberta frisou e destacou que essa resposta foi para o mau jornalisa militante e lacradou, quem se ofendeu assumiu a carapuça. O médico tem liberdade e é o profissional especialista para diagnosticar e prescrever o tratamento, em comum acordo com o paciente. Jornalistas são formadores de opinião, mesmo que indiretamente, por isso a crítica justa da Dra aos lacradores de plantão…. PARABÉNS Dra ROBERTA, infelizmente a imprensa, em sua maioria, ESTÁ comtaminada por ideologias partidárias e pelo veneno mortal( dinheiro) em suas pautas….lamentável!

  17. Parabéns Dra Roberta, quando o incomodo é de alguns intocáveis da imprensa é porque a Sra fez o correto. Muitas vezes a resposta tem de na altura da defamacao, Parabens.

  18. A Doutora Roberta apenas se defendeu das ofensas que a mídia vive vociferando contra ela. Parabéns para a Dra. que teve coragem de dizer várias verdades, doa a quem doer.

    1. Todo brasileiro de bem está com a dra. Roberta, o resto é canalhice.

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Judiciário

MPRN emite nota em “resposta” às críticas do Sindicato dos Jornalistas

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) emitiu uma nota em resposta ao Sindicato dos Jornalistas (Sindjorn), que criticou a postura da instituição em privilegiar o Fantástico na divulgação de informações sobre a Operação Novos Rumos, que prendeu policiais acusados de se utilizar da função para praticar crimes.

Confira aqui a nota do Sindjorn e abaixo a resposta do MPRN.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, em razão da nota emitida pelo SINDJORN, em que critica o tratamento da informação por parte do Ministério Público em relação aos órgãos da imprensa local, presta os seguintes esclarecimentos:

1- A política de comunicação do Ministério Público tem como premissa a publicidade de seus atos, salvo nas hipóteses de sigilo, decorrentes de lei ou de decisão judicial;

2- Na mesma linha, compreendemos que a população tem o direito de ser informada sobre os fatos de interesse público e o Ministério Público tem o dever de prestar essas informações, sendo a imprensa, ao longo dos anos, o esteio e o instrumento por excelência para alcançar essa finalidade;

3- Os profissionais da imprensa potiguar são dotados de competência e credibilidade, e não existem razões de ordem pessoal ou individual que possam inviabilizar um relacionamento institucional do mais alto nível profissional, nem abalar o firme compromisso do Ministério Público de franquear a informação de maneira universal aos mais diversos órgãos de imprensa;

4- É da natureza do jornalismo a descoberta e a investigação de fatos, que muitas vezes desencadeia a atuação do próprio Ministério Público, e não concebemos, de fato, um Estado Democrático de Direito sem uma imprensa forte, independente e livre para informar.

5- É natural que no relacionamento entre o MPRN e a Imprensa ocorram eventuais desentendimentos, decorrentes de visões diversas sobre os processos a serem adotados para comunicar fatos de interesse público, o que reforça a necessidade de diálogo que permita o aperfeiçoamento das práticas em benefício do direito à informação do cidadão.

6- Estamos dispostos a discutir a melhoria da interlocução com a imprensa, colocando-nos à disposição do SINDJORN para alcançar esse fim.

Opinião dos leitores

  1. Claro que entre uma reportagem na Globo e uma local eles privilegiam a Globo. Isso acontece faz 100 anos. Jornalismo daqui quase sempre tà ligado com politico. Melhor a Globo nacional mesmo.

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Jornalismo

Sindicato dos Jornalistas emite note de repúdio contra Amarn

A jornalista Nelly Carlos, presidente do Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Norte (Sindjorn), tomou as dores da nota da Associação dos Magistrados do Rio Grande do Norte (Amarn) assinada pelo vice-presidente, juiz Marcelo Pinto Varella, contra informações divulgadas nos blogs de Thaisa Galvão e Ricardo Rosado, e emitiu uma nota de repúdio em nome do Sindicato contra a Associação.

Na nota, Nelly critica a forma como a Amarn conduziu a suposta crise.

Pra quem não lembra, os blogueiros publicaram notícias a respeito do juiz Geraldo Motta, que concedeu um pedido de tutela antecipada, uma espécie de liminar, suspendendo o decreto da Câmara com a rejeição das contas de Carlos Eduardo Alves (PDT), referentes a 2008, quando este era prefeito de Natal, levantando indícios de favorecimento da família que supostamente teria vínculo político-empregatício.

Confira a nota na íntegra

NOTA DE REPÚDIO

Diante da Nota publicada pelo vice-presidente da Associação dos Magistrados do Rio Grande do Norte, Marcelo Pinto Varella, desmerecendo o trabalho e atacando os jornalistas Ricardo Rosado e Thaísa Galvão, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte – Sindjorn, vem a público esclarecer à Amarn, que os jornalistas trabalham  no dia a dia tomando como base o Código de Ética dos Jornalistas  aonde  diz em alguns Capítulos e Artigos, que os profissionais têm como base fundamental o Direito à informação, que abrange seu direito de informar, de ser informado e de ter acesso à informação; Como o acesso à informação de relevante interesse público é um direito fundamental, os jornalistas não podem admitir que ele seja impedido por nenhum tipo de interesse; O exercício da profissão de jornalista é uma atividade de natureza social; o compromisso fundamental do jornalista é com a verdade no relato dos fatos, pautar seu trabalho na precisa apuração dos acontecimentos e na sua correta divulgação; É dever do jornalista opor-se ao arbítrio, ao autoritarismo e à opressão, como defender os princípios expressos na Declaração Universal dos Direitos Humanos; divulgar os fatos e informações de interesse público; lutar pela liberdade de pensamento e de expressão; defender o livre exercício da profissão; valorizar, honrar e dignificar a profissão.

O Sindjorn repudia qualquer ataque ao exercício da profissão, às fontes e aos profissionais Thaísa Galvão e Ricardo Rosado, professor universitário e ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas que há 40 anos atua com imparcialidade e ética.

Repito as palavras da Nota do vice-presidente Marcelo Pinto Varella para dizer  que jornalista “não ataca injustamente,não presta nenhuma informação infeliz, inverídica e descabida de maneira proposital”. A Nota da Amarn traz uma preocupação, “porque atinge, infelizmente, a dignidade” de todos os  jornalistas do RN e do Sindjorn, que “realiza um trabalho sério, íntegro, competente e não aceita agressões que são dirigidas aos profissionais e atentado à liberdade de imprensa”.

Cabe à Amarn compreender a atividade jornalística, defender à transparência e veracidade dos fatos apresentados. Cabe à Amarn se preocupar e acompanhar o relevante trabalho e desempenho dos magistrados. No momento em que o país vive, quando se cobra transparência e celeridade nos poderes, principalmente em ano eleitoral, onde o trabalho de todos deve ser realizado de forma transparente, para tentar evitar prejuízo ético a toda sociedade.  

Nelly Carlos Maia

Presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte – Sindjorn

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