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App Store, da Apple, chega à marca de 40 bilhões de downloads

Os proprietários de iPhones, iPads e iPods Touch já fizeram o download de mais de 40 bilhões de aplicativos na App Store, da Apple, desde julho de 2008, quando a loja virtual de aplicativos foi inaugurada. Os números impressionantes não param aí: a loja tem hoje 500 milhões de usuários ativos, em 155 países, e só no ano passado eles fizeram 20 bilhões de downloads, metade do total registrado até hoje, segundo o

comunicado oficial da Apple divulgado hoje.

O mês de melhor desempenho foi justamente o passado, dezembro. É tradição de fim de ano – os downloads são impulsionados pelas vendas de Natal dos aparelhos iOS – e os novos donos contribuíram para o total de 2 bilhões de apps baixados, recorde já registrado em um só mês.

Os números da Apple não levam em conta as atualizações dos aplicativos já instalados em um aparelho, apenas novos apps baixados. Hoje, de acordo com a Apple, já são mais de 775.000 aplicativos diferentes para os aparelhos iOS disponíveis na loja – eram 15.000 quando a loja foi aberta, há 4 anos e meio. Do total, 300.000 estão adaptados para os iPads.

iOS x Android

Embora os números da Apple sejam grandiosos, já há previsões de que o Google Play, do Google, a loja que concentra apps, livros, músicas e filmes para os aparelhos móveis que rodam o sistema operacional Android, irá ultrapassar a App Store em número de aplicativos ainda neste ano, por volta de junho.

Até lá, de acordo com o portal The Sociable, a Google Play deverá estar hospedando algo em torno de um milhão de apps. Os downloads já ultrapassaram a marca dos 30 bilhões.

As centenas de marcas, modelos e formatos de aparelhos Android disponíveis no mercado fizeram o sistema operacional do Google ter ultrapassado, e muito, o iOS em termos de vendas. O Android tem hoje 75% do market share nos EUA, frente a cerca de 15% do iOS,mostra esse artigo do portal Cnet.

Ao mesmo tempo que o fato impulsiona os downloads e o crescimento do Google Play, é responsável pela fragmentação intensa, o principal problema da plataforma – há usuários que ainda usam aparelhos com as velhas versões 1.5 e 1.6 do sistema operacional, de 2008, e outros que já estão na 4.2, a mais atual do Android, passando por 2.1, 2.2, 2.3. 3.1, 3.2, 4.0 e 4.1.

Nem todos os aparelhos são atualizáveis, o que depende de fabricantes e operadoras, e nem todos os apps funcionam em todas as versões. Em resumo, uma confusão.

Estadão

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