Política

Apenas 14 dos 65 membros da comissão do impeachment de Temer foram indicados

temer-ailton_de_freitas-oglobo_2Apenas 14 dos 65 membros da comissão especial do impeachment do vice-presidente Michel Temer foram indicados pelos partidos da Câmara até esta segunda-feira (25).

O pedido foi feito há cerca de 20 dias pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mas sem a estipulação de um prazo, após acordo entre o peemedebista e membros da oposição para atrasar o processo. O tema foi destaque nas discussões do Senado, como prerrogativa para a continuidade do pedido de afastamento a presidente Dilma Rousseff.

Antes do início da eleição em plenário da comissão do impeachment da presidente Dilma no Senado, João Capiberibe (PSB-AP) apresentou uma questão de ordem ao presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), para que suspenda o julgamento de Dilma até que a Câmara aprecie o processo contra o vice.

Outros seis parlamentares apresentaram questões semelhantes para que o impeachment de Dilma e Temer sejam analisados conjuntamente, porém Renan negou os requerimentos afirmando que os atos são “autônomos”.

Até o momento, PT, REDE, PCdoB, PEN, PMB, PSOL e PTdoB fizeram indicações para analisar o impeachment de Temer na Câmara – restam 51 nomeações.

No caso de Dilma, todas as sugestões foram feitas em menos de um dia. Contrariado, Cunha só aceitou a denúncia contra Temer no início do mês após determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello. Ele recorreu à decisão de Marco Aurélio e alguns líderes justificam que querem aguardar o recurso de Cunha ser analisado no STF para fazer as indicações.

Fonte: UOL / Estadão Conteúdo

Opinião dos leitores

  1. Atenção!
    Repercuto um alerta sobre o golpe comandado por Eduado Cunha, presidente da Câmara:
    "Quem quer que tenha escapado do bombardeio diário de veneno midiático com dois neurônios intactos não deixará de estranhar o mundo que ajudou a criar: um mundo comandado por um sindicato de ladrões na política, uma justiça de "justiceiros" que os protege, uma elite de vampiros e uma sociedade condenada à miséria material e à pobreza espiritual. Esse golpe precisa ser compreendido por todos. Ele é o espelho do que nos tornamos".

    1. Golpe foi o que a Dilma e o PT fizeram na eleição de 2014: mentiram, espalharam o medo, usaram dinheiro de corrupção e cometeram crimes de responsabilidades para conseguir reeleger o poste do molusco. Golpe é desrespeitar as instituições nacionais a ponto de tentar obstruir a Justiça, como está sendo provado. Golpe é tentar manchar o nome do nosso país no exterior espalhando essa falácia de "golpe" para um procedimento previsto na Constituição e na legislação nacional, chancelado pelo STF. Golpe é tentar nomear um ministro para livrá-lo da Justiça. Golpe é instalar esse mesmo canalha num hotel 5 estrelas, pago não se sabe como, para "comprar" votos de parlamentares, num explípicito ataque à democracia. Golpe é implantar no país o maior esquema de corrupção já visto no mundo, envolvendo a elite da elite do empresariado nacional. Enfim, golpe é a destruição do nosso Brasil, perpetrada pelo PT há mais de 13 anos.

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Política

STF inclui menções a Dilma, Temer e Lula em inquérito da Lava-Jato

O ministro Teori Zavascki, relator dos processos da Operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a inclusão de trechos da delação do senador Delcídio Amaral (sem partido-MS) no inquérito que investiga a quadrilha que desviava recursos na Petrobras. Nesses trechos, há citações à presidente Dilma Rousseff, ao vice Michel Temer, ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a alguns parlamentares.

A pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), foram juntados ao inquérito os termos de colaboração números 2, 13, 19, 20 e 21 de Delcídio ao inquérito 3989, o maior de todos da Lava-Jato, com 39 réus. O termo número 2 é o que contém mais citações e trata, entre outras coisas, da possível ingerência de Dilma Rousseff na nomeação de Nestor Cerveró para uma diretoria na BR Distritbuidora. Cerveró, que antes já tinha sido diretor da Área Internacional da Petrobras, também é investigado e firmou um acordo de delação premiada para colaborar com as investigações. Dilma nega ter participado da nomeação dele, mas o senador mencionou telefonemas dela sobre o assunto.

Delcídio relata que estava em Salvador quando recebeu uma ligação de Dilma, então ministra da Casa Civil, questionando se Cerveró seria indicado ou não para a Diretoria Financeira da BR Distribuidora. Delcídio respondeu não saber e, algumas horas depois, Dilma lhe retornou para informar que ele seria realmente indicado. O senador diz acreditar que foi um prêmio de consolação pela atuação de Cerveró no caso da sonda Vitória 10.000. O contrato da sonda ficou com o grupo Schahin, que, com isso, considerou quitado um empréstimo feito pelo PT. O empréstimo seria usado para pagar o empresário Ronan Maria Pinto, que estaria chantageando o partido com informações relacionadas à morte do prefeito de Santo André Celso Daniel, assassinado em 2002.

Também no termo número 2, Delcídio relata cargos ocupados por pessoas indicadas pelo PMDB. Segundo ele, após o escândalo do mensalão, o partido aproveitou a fragilidade do governo Lula para fazer algumas nomeações, inclusive assumindo indicações feitas por outras siglas. Questionado sobre o que diretores de estatais podem fazer pelos partidos, Delcídio disse que, além do peso político, eles “atendem as demandas” das legendas e que “se trata não apenas de influência política, mas também de ‘doações’ e ‘outros objetivos não republicanos'”.

No termo número 20, Delcídio relata a instalação da CPI do Cachoeira em 2012, incentivada por Lula para atingir o governador de Goiás, o tucano Marconi Perillo. Mas, depois, a avaliação foi de que os trabalhos da comissão poderiam pôr em cheque o financiamento da campanha de 2010, especialmente a do PT, uma vez que envolveu também as empresas de Adir Assad. Assim, a própria base governista articulou para acabar com a CPI. “José de Filippi era o tesoureiro da campanha da presidente Dilma Roussef à época e era quem orientava as empresas doadoras no sentido de atender eventualmente a campanha presidencial ou as demais campanhas do PT e aliados a utilizarem as empresas de Adir Assad”, diz trecho do termo de colaboração.

No termo número 13, Delcídio diz que Temer era “muito ligado” a João Augusto Henriques, lobista preso em setembro do ano passado na 19ª fase da Operação Lava-Jato. Henriques é suspeito de operar propina para o PMDB. Ele foi diretor na BR entre 1998 e 2000 e uma de suas atribuições era a compra de etanol, o que levava a uma “relação estreita” com usineiros. Depois, “em 2007 ou 2008”, segundo Delcídio, Henriques foi cotado para ser diretor da Área Internacional da Petrobras “com o apadrinhamento de Michel Temer e da bancada do PMDB na Câmara”.

A então ministra Dilma Rousseff vetou o nome, conforme a delação. O diretor acabou sendo Jorge Zelada, também ligado ao PMDB e preso na Lava-Jato suspeito de operar o esquema de propina na Petrobras. Quando a delação de Delcídio se tornou pública, em março, a assessoria de imprensa de Temer informou que ele nunca foi padrinho de Henriques e que a indicação de seu nome foi feita pela bancada do PMDB na Câmara, assim como a de Zelada.

“No que tange ao desvio de verbas em favor do PMDB, o possível esquema de financiamento ilícito desse e de outros partidos constitui um dos objetos do inquérito nº 3989/STF. Desta feita, por ora, basta a juntada de cópia do termo a esse inquérito”, escreveu o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, na petição em que pede a inclusão desse trecho da delação de Delcídio.

No termo número 19, o senador relata irregularidades na aquisição de sondas e plataformas da gestão de Joel Renó, quando ele foi diretor da Petrobras, entre 1999 e 2001, durante o governo Fernando Henrique Cardoso. No termo número 21, apenas diz que não tinha nada de relevante a acrescentar ao que já tinha relatado.

Fonte: O Globo

Opinião dos leitores

  1. Mas Aécio fica fora pela enéssima vez, não é?
    Como podemos acreditar que essa LAVAAJATO é isenta e séria?

    1. Cunha da de 10 a zero na cambada desse Partido das Trevas.

    2. Primeiro tiramos o tubarão da água, depois tiramos os bagres, lulas, ostras e companhia…

  2. BG favor acrescentar a manchete: "e gestão FHC" . Para não parecer, que você está sendo parcial. Ver manchete do UOL: "STF autoriza usar delação contra Dilma, Lula, Temer e gestão FHC em inquérito.

    1. Mas NÃO tem essa parte de FHC no UOL…
      "STF autoriza incluir delação contra Dilma, Lula e Temer no petrolão
      Pedro Ladeira – 20.out.2015/Folhapress"

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Política

Grupo de senadores defende novas eleições para presidente e vice

dilma e temerCom a aprovação pelo plenário da Câmara dos Deputados da continuidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, um grupo de senadores pretende apresentar esta semana uma proposta de emenda constitucional para a realização de novas eleições para presidente e vice-presidente.

O grupo de parlamentares é contrário à eventual assunção do vice Michel Temer por acreditar que ele não tem as condições de “reunificar o país” em caso de impeachment da presidente Dilma. Fazem parte deste grupo os senadores João Capiberibe (PSB-AP), Walter Pinheiro (ex-PT-BA), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Lídice da Mata (PSB-BA), Paulo Paim (PT-RS) e Cristovam Buarque (PPS-DF).

Opinião dos leitores

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Política

Fátima: Temer não tem condição de pacificar este país

26139038750_4cfa36f2ab_kA senadora Fátima Bezerra disse, nesta quarta-feira, que o vice-presidente, Michel Temer, não tem condição nenhuma de pacificar o País ao lado do Presidência da Câmara, Eduardo Cunha. “Todos nós sabemos o que significaria Michel Temer e Cunha à frente dos destinos deste País, do ponto de vista do desmonte, do ponto de vista do retrocesso, tanto no campo político, como no campo social”, disse.

Fátima afirmou que ainda que o Programa intitulado “Uma Ponte para o Futuro”, do vice-presidente, representa, na verdade, uma ponte para destruir o presente e o futuro das conquistas do povo brasileiro. “O que estamos vivendo é um momento histórico. Daqui a 50 anos, contaremos aos nossos descendentes – e a história honrará aqueles e aquelas que terão orgulho de dizer que foram às ruas para defender o mandato de uma Presidenta legitimamente eleita pelo voto popular, contra quem não se pode comprovar qualquer crime”, afirmou.

Fátima também voltou a pedir que continuem as mobilizações em todo o pais. “ A batalha não terminou. Estamos confiantes de que nós vamos celebrar a democracia no próximo domingo, derrotando o impeachment ainda na Câmara dos Deputados. A grande mídia, todos nós sabemos, tem lado, tem cara e tem se apresentado como um verdadeiro partido de oposição, tentando criar um clima, criar uma onda, como se houvesse um fato consumado, quando não é nada disso, de maneira nenhuma. Este não será o País do ódio, da vingança e das traições. No domingo, vamos sepultar o Impeachment e dizer que valeu a luta”, ressaltou a senadora.

Opinião dos leitores

  1. Essa é outra que ao final do seu mandato vai pedir votos na PARAIBA. A qui nunca mais, Potiguar tem que vota em potiguar.

  2. Vejam abaixo o q a midia fez com a cabeca dos midiotas.
    É de dar medo como essa gente é fácil de manipular.
    Senador bom e q pensa no RN é Ze Agripino minha gente.

  3. Já votei nela…jamais cometerei este erro novamente. Cega defesa dos criminosos. Ausência de discernimento politico, de humildade. Totalmente abilolada por Lula…está na cara quando fica ao lado dele….apesar dos crimes cometidos pelo seu chefe. Para mim…fim.

  4. Pior de tudo é suportar essa senhora senadora por mais seis anos… A parti de segunda feira vocês vão vê do quê eles são capazes.

  5. Se Temer não tem,que é mentira,imagine vcs"corruPTos…olha a herança que vcs deixaram ….

  6. Dona Fatinha, só não podemos continuar reféns dessa organização criminosa que é o PT e sua trupe. Se Temer não prestar, cai fora também.

  7. Fique calma senadora. Sente no sofá, compre uma pipoca e assista o PTitanic afundar. Ninguém acredita mais nesse partido que quebrou o Brasil.

  8. Essa senadorasinha acha que quem tem condições de pacificar o país é esta corja de ladrões que estão no poder e que faliram a Petrobrás?

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Política

Ministro do STF pede informações a Cunha sobre impeachment de Temer

michel-temerO ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio pediu hoje (11) que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), apresente manifestação sobre pedido feito por um advogado para estabelecer prazo de 24 horas para que a Casa cumpra a decisão que determinou abertura de processo de impeachment do vice-presidente Michel Temer.

O advogado Mariel Marley Marra pediu que o ministro estabeleça o prazo e que determine aplicação de multa de cerca de R$ 3,3 milhões a Cunha em caso de descumprimento. De acordo com o advogado, o presidente da Câmara tenta atrasar o cumprimento da decisão de Marco Aurélio.

Após receber as informações de Cunha, o ministro vai analisar a ação.

Na semana passada, após pedido apresentado ao STF por Marra, Marco Aurélio determinou que Cunha dê seguimento a um processo de impeachment contra Michel Temer na Câmara e forme uma comissão especial para tratar do caso.

No pedido, protocolado no dia 29 no Supremo, o advogado sustentou que Temer deveria ser incluído no processo de impeachment da presidenta Dilma Roussef, ou que um novo pedido fosse aberto, por entender que há indícios de que o vice-presidente cometeu crimes de responsabilidade.

Fonte: Agência Brasil

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Política

Temer admite erro em divulgação, mas reitera discurso de áudio Dilma e Temer

size_810_16_9_michel-temerO vice-presidente Michel Temer reconheceu nesta segunda-feira (11) que enviou de maneira equivocada áudio no qual antecipou discurso sobre vitória no impeachment, mas disse que, independentemente do que ocorra na votação do próximo domingo (17), continuará sustentando o mesmo discurso da gravação.

Em rápida entrevista à imprensa, o peemedebista explicou que, a pedido de companheiros do partido, gravou discurso que poderia fazer caso o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff fosse aprovado no plenário da Câmara dos Deputados. Na hora de repassar para um amigo, no entanto, acabou enviando a um grupo de parlamentares peemedebistas.

“Eu reitero que aquilo que disse seria exatamente o que eu fiz no passado e continuarei a fazer independentemente do que aconteça no domingo”, disse. “Ainda que o governo federal continue tal como está, continuarei sustentando as mesmas teses. Não mudei um centímetro daquilo que falei no passado”, acrescentando.

O peemedebista disse não acreditar que o discurso altere o resultado da votação do domingo (17) e fez uma provocação ao ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, que chamou o vice-presidente de “golpista”.

“Não vou responder, certas afirmações não merecem a honra da minha resposta”, disse.

Em conversa com a Folha, o ministro disse que o discurso de Temer “revela a trama golpista que o vice e sua turma vêm demonstrando há semanas”.

“Estou estupefato. Ele está confundindo a apuração de eventual crime de responsabilidade da presidente Dilma com eleição indireta. Está disputando votos e transformou o processo numa eleição indireta para conseguir votos em favor do impeachment. Esse áudio demonstra as características golpistas do vice”, declarou Berzoini.

Fonte: Folhapress

Opinião dos leitores

  1. Foi o PT que escolheu o Michel Temer pra vice e o PMDB como seu principal aliado no governo. Ocorre que os fatos posteriores à eleição demonstraram a prática de crimes de responsabilidade pela Presidente da República e ninguém deve apoiar atitudes criminosas. O PMDB faz o que todos os brasileiros deveriam fazer: condenar a prática de crimes e afastar-se de seus executores.

  2. Esse é o Golpista da vez. Junto com Eduardo Cunha, Henrique Alves, Moreira Franco e o restante da banda podre do PMDB. É o partido mais fisiologista e golpista que existe. Umas verdadeiras ratazanas. Mas o povo e os movimentos sociais saberão dar a resposta. Não vai ter golpe. Vai ter Democracia.

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Política

PEEMEDEBISMO? Câmara diz que STF não pode impor análise de impeachment de Temer

A Câmara dos Deputados enviou nesta segunda-feira (4) parecer ao Supremo Tribunal Federal (STF) alegando que a Corte “nunca, jamais” poderia determinar o início de um processo de impeachment, em substituição ao presidente da Casa.

O documento foi enviado para instruir uma ação apresentada em dezembro por um advogado mineiro que contesta o arquivamento, em dezembro, pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de uma denúncia contra o vice-presidente Michel Temer por suposto crime de responsabilidade.

Na última sexta, o STF divulgou, por equívoco, uma decisão “em elaboração” pelo ministro Marco Aurélio Mello que determinava à Câmara acolher a denúncia contra Temer e formar uma comissão especial para analisar as acusações, nos mesmos moldes do processo iniciado contra a presidente Dilma Rousseff.

“Nunca, jamais, pode se admitir tamanha intervenção em ato próprio de outro Poder da República, a ponto de autorizar a substituição da competência do órgão legislativo por decisão judicial”, diz a peça da Câmara, referindo-se a uma efetiva ordem do Supremo para obrigar a Casa a iniciar um impeachment.

No parecer, a Câmara argumenta que só cabe ao presidente da Casa analisar a denúncias por crime de responsabilidade contra presidentes, vices e ministros e que o Judiciário não pode rever tal exame, a não ser “em situações excepcionais, quando presente induvidosa ilegalidade e abuso do poder, aferível a partir de fatos absolutamente certos e inequívocos”.

Mesmo assim, alega a Câmara, o máximo que o STF poderia fazer em tal situação é determinar que fosse feito nova análise de um pedido de impeachment pelo presidente da Câmara.

Fonte: G1

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Política

‘Temer vai fracassar se cometer o erro de distribuir ministérios’, diz Aécio

aecio-neves4Principal porta-voz da oposição, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) diz acreditar que um eventual governo do vice-presidente Michel Temer (PMDB) só será bem-sucedido se não forem repetidas práticas que ele critica como “equivocadas” da gestão Dilma Rousseff, como o “loteamento” de cargos em órgãos públicos e empresas estatais.

“Se o Temer cometer o equívoco, e espero que não cometa, de repetir esse modus operandi de distribuir ministérios para formar o governo, ele vai fracassar”, afirmou Aécio em conversa com um pequeno grupo de jornalistas nesta quarta-feira, em Lisboa.

“Nós estamos dispostos a nos envolver, pela emergência da crise, e eu estive com o vice-presidente há menos de duas semanas e disse isso a ele. Mas a nossa conversa não é em torno de cargo, é em torno de um projeto”, afirmou o senador, que também é presidente do PSDB.

Segundo o tucano, seu partido se afastará de um eventual governo de transição caso perceba um movimento na direção da distribuição de cargos.

“O PSDB não vai virar as costas para um governo Temer se ele acontecer. Vamos apoiá-lo na sociedade, nos setores onde temos interlocução, vamos apoiá-lo no Congresso Nacional. Mas a dimensão do nosso apoio vai depender muito da postura do Temer, do que ele disser a que veio. Porque, se ele começar a fazer um novo loteamento de cargos, nós não vamos chegar nem perto”, afirmou.

Aécio viajou à capital portuguesa para participar, nesta quinta-feira, do último dia do 4º Seminário Luso-Brasileiro de Direito, evento que nos últimos dias reuniu personagens da oposição a Dilma – a participação de Temer, que fazia parte da programação, acabou cancelada.

Na avaliação do senador, as críticas ao encontro de oposicionistas em Portugal são indicativo de “fragilidade” do governo petista.

“O governo está tão sensível e fragilizado que quiseram transformar esse seminário numa grande conspiração. Como se isso tivesse qualquer sentido, como se fôssemos conspirar num auditório em Lisboa”, ironizou.

Fonte: Folhapress

Opinião dos leitores

  1. Já esta entrando em conflito com Temer!!! Este cara ainda não entendeu que perdeu as eleições e que representa a banda podre da politica que vivemos atualmente no Brasil. O próprio partido critica as suas atitudes, desequilibradas, fúteis e duvidosas.

  2. BG
    O Sr. Temer se realmente assumir a Presidência da Republica tem que exterminar no minimo 20 ministérios que o atual INCOMPETENTE pt chegou ao patamar de 40 ministérios para abrigar gente de toda ordem para encobri seus mal feitos, estamos de olho Sr. Temer, cuidado para não tremer pois se o assim fizer irá para vala comum igual ao desgoverno ptRALHA.

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Política

Decisão do PMDB de deixar governo se dará por aclamação

DF - CONCESSÕES/PACOTE/DILMA ROUSSEFF - POLÍTICA - A presidente Dilma Rousseff, e o vice-presidente Michel Temer na cerimônia de anúncio da nova etapa do Programa de Investimento em Logística, no Palácio do Planalto em Brasília. 09/06/2015 - Foto: ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO CONTEÚDO
Foto: André Dusek / Estadão Conteúdo

Após se reunir com o presidente do Senado, Renan Calheiros, o vice-presidente Michel Temer decidiu não comparecer à reunião do Diretório Nacional do PMDB marcada para esta terça-feira (29), quando o partido vai decidir se permanece ou não na base aliada do governo. Além dele, os sete ministros da legenda que compõem o governo não devem participar do encontro.

Com parte das representações estaduais da legenda já sinalizando que vão votar pelo desembarque do governo, a decisão de amanhã se dará por aclamação e não mais por votação, cuja deliberação se daria por maioria simples. O líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), também participou do encontro entre Renan e Temer.

Antes de costurar o acordo sobre a decisão de amanhã, o vice-presidente, que é presidente nacional do partido, reuniu lideranças durante todo o dia de hoje no Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-Presidência. Pela manhã, a presidenta recebeu seis ministros da legenda, com exceção de Kátia Abreu, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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Judiciário

PGR encaminha ao STF petições com citações a Dilma, Temer, Lula e Aécio

2013_607244572-2013042387368.jpg_20130423Foto: Ailton de Freitas / Agência O Globo

A Procuradoria Geral da República (PGR) deu mais um passo para investigar a presidente Dilma Rousseff; o vice-presidente Michel Temer; o ex-presidente Lula; o principal líder da oposição, senador Aécio Neves (PSDB-MG); e outros políticos citados na delação premiada do senador e ex-líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (sem partido-MS). Na semana passada, a PGR encaminhou 20 petições ao Supremo Tribunal Federal (STF) em que fatia a delação de Delcídio – cada petição equivale a um termo de colaboração do senador.

Este instrumento é o que antecede o pedido de abertura de inquérito, a partir do qual o ministro relator da Lava-Jato no STF, Teori Zavascki, decidirá se autoriza ou não as investigações das autoridades com foro privilegiado. Dentre as petições encaminhadas, duas sugerem a remessa de termos de colaboração de Delcídio para a primeira instância da Justiça Federal, por envolver citados sem foro privilegiado. No caso de outras cinco petições, a sugestão é que os depoimentos do delator sejam anexados a inquéritos já em curso no STF. A delação de Delcídio foi homologada no último dia 14.

O procedimento utilizado, com petições antecedentes a pedidos de inquéritos, é o mesmo adotado em delações passadas, como as do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef, as primeiras a resultarem em abertura de inquéritos no STF. Primeiro, a PGR cindiu as delações, em capítulos, a partir de petições enviadas ao STF. Depois vieram os pedidos de abertura de inquérito – a primeira “lista” do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Agora, pela primeira vez, Dilma, Temer e Aécio devem ser alvo de investigação no STF. A tendência é a PGR pedir abertura de inquérito para os três, a partir das acusações feitas por Delcídio. Ainda não há perspectiva sobre quando isso deve ser feito.

OBSTRUÇÃO À LAVA-JATO

O primeiro termo de colaboração de Delcídio acusa a presidente de tentar obstruir as investigações da Lava-Jato, ao nomear Marcelo Navarro Dantas para ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Segundo o delator, a nomeação foi acertada para, em troca, o ministro votar pela liberação de empreiteiros presos na Lava-Jato, mais especificamente os donos da Odebrecht e da Andrade Gutierrez. Segundo Delcídio, a ofensiva contou com o aval do presidente do STJ, Francisco Falcão.

Dilma ainda aparece em outros termos de colaboração, com acusações relacionadas à compra da refinaria de Pasadena, no Texas, e a interrupções de investigação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Congresso. Nestes casos, os fatos são anteriores ao exercício do atual mandato e podem não ser utilizados num eventual pedido de abertura de inquérito.

Temer, por sua vez, é citado nos termos de colaboração número 2 e 13. O vice-presidente foi acusado de ser “muito ligado”, “avalizar” e “apadrinhar” um dos supostos operadores do esquema de desvios de recursos da Petrobras, preso na Lava-Jato. O lobista João Augusto Henriques, preso em setembro na 19ª fase da operação, é suspeito de operar propina para o PMDB. A acusação contra ele é de envolvimento na operação de US$ 31 milhões de propina a partir de contratos da Diretoria Internacional da Petrobras. Segundo Delcídio, Henriques e Temer são bastante próximos.

O ex-presidente Lula foi o político mais citado na delação. Ao todo, foram oito acusações ao petista, nomeado por Dilma para o cargo de ministro da Casa Civil – a nomeação está suspensa por decisão do ministro do STF Gilmar Mendes. O senador chegou a afirmar que o ex-presidente foi um “grande ‘sponsor’ (patrocinador, numa tradução literal do inglês) dos negócios do BTG”, como consta no termo de colaboração número 16.

Aécio, por sua vez, foi acusado por Delcídio de receber pagamentos ilícitos de Furnas e de ter atuado para maquiar dados do Banco Rural obtidos pela CPI dos Correios. Isso porque a quebra dos sigilos da instituição financeira, envolvida no escândalo do mensalão, comprometeria vários políticos tucanos, entre eles o próprio Aécio. Delcídio diz, inclusive, que a operação teve participação do atual prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), na época deputado pelo PSDB e integrante da CPI, que funcionou de 2005 a 2006 e era presidida por Delcídio.

O tucano foi citado nos termos de colaboração número 4 e 18. Ele também foi acusado de ser beneficiário de uma conta bancária aberta por uma fundação em nome da mãe em Liechtenstein, um paraíso fiscal.

OPOSIÇÃO PEDE INVESTIGAÇÃO DE DILMA E LULA

A oposição anunciou nesta quarta-feira o protocolo de representações na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros Jaques Wagner (chefia de gabinete) e Edinho Silva (Comunicação Social). Eles pedem apuração sob a suspeita de prática dos crimes de obstrução da Justiça e advocacia administrativa com base nos grampos telefônicos realizado na Lava-Jato e divulgados na semana passada por decisão do juiz Sérgio Moro.

– Esse áudios da Lava-Jato trouxeram conversas que estarreceram o país e cabe às oposições cobrar uma investigação disso – afirmou o líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA).

A ação é assinada por PSDB, DEM, PPS e Solidariedade. Para os parlamentares, as gravações são legais e é preciso se avançar na investigação do conteúdo.

– Essas gravações mostraram que o PT está usando o Palácio do Planalto e da Presidência da República como se fosse sede do PT. Isso é inaceitável. Entendemos que as gravações são legais porque a presidente e os ministros foram gravados fortuitamente e o alvo era o ex-presidente Lula– afirmou Pauderney Avelino, líder do DEM na Câmara.

A ação sob obstrução de Justiça faz a acusação contra Dilma, Lula e os dois ministros. Outras duas representações acusam separadamente Wagner e Edinho de advocacia administrativa porque estariam usando os cargos para fins privados.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. ESPERO QUE QUEM DEVE PAGUE POIS O BRASILEIROS JÁ ESTÃO CANSADOS DE VÊ TUDO VIRANDO PIZZA !!

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Política

Dilma faz as contas para o impeachment e buscará reaproximação com Temer

temer-e-dilma-no-palacio-do-planalto-1449535044033_1920x1080A presidente Dilma Rousseff iniciou os trabalhos da semana fazendo as contas para barrar o processo de impeachment e disposta a investir em reaproximações com o vice-presidente Michel Temer. O objetivo é tentar “tocar a agenda” independente da situação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, apesar de ter tido a posse da Casa Civil suspensa, pode vir para Brasília ainda nesta segunda-feira, 21, e começar um trabalho informal de articulação. A avaliação é que Lula pode começar a trabalhar sem ser oficialmente ministro e que o governo não pode parar à espera de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), já que essa questão “não tem como depender de ações do Planalto”.

Segundo interlocutores da presidente, durante a reunião de coordenação desta segunda-feira, além de um diagnóstico do processo de impeachment que está em andamento, a presidente avaliou que é preciso reforçar os laços com o PMDB, partido do vice-presidente Michel Temer, que tem dado sinais de que o desembarque do governo está próximo.
A avaliação de fontes do governo é que, apesar da situação com o partido estar complicada, “ela não é irreversível”. “A presidente deve fazer novamente um apelo aos ministros do PMDB para se reaproximar de Temer”, disse um interlocutor. O vice-presidente está nesta segunda em São Paulo e, segundo sua assessoria, não tem compromissos públicos.

Além da preocupação com o PMDB, Dilma, os ministros e os líderes do governo fizeram uma análise do processo de impeachment que, para governistas, tem sido acelerado de forma proposital pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Segundo fontes que participaram da reunião, apesar do cenário de crise agravado, ainda há consenso no governo de que a oposição não conseguirá os 342 votos para abrir o processo na Câmara. “Essa margem está flutuando, mas o governo ainda acredita que barra o impeachment nesta primeira fase”, disse uma fonte.

A ordem dada aos líderes que trabalham no Congresso é para que eles atuem junto aos parlamentares para tentar barrar as estratégias de Cunha, que consideram “uma tentativa de desviar o foco” das investigações da Lava Jato.
Temer. Apesar de buscar aproximação com Temer, uma fonte do Planalto disse que há a consciência que Temer e Cunha estão do mesmo lado e com a aproximação com tucanos ensaiam cenários para um futuro governo do peemedebista, em caso de afastamento de Dilma.

Mais cedo, em nota, Temer rechaçou a ideia de discutir “cenários políticos para futuro governo” e afirmou “que não delegou a ninguém anúncio de decisões sobre sua vida pública. Quando tiver que anunciar algum posicionamento, ele mesmo o fará, sem intermediários”, diz a nota, enviada pela assessoria de Temer. A nota não cita o senador tucano José Serra (SP) que, em entrevista ao Estado publicada nesta segunda-feira, afirmou que Temer deve assumir compromissos com a oposição e com o País caso Dilma Rousseff seja afastada da Presidência.

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Política

Janot pede ao TSE arquivamento de ação contra Dilma e Temer

Rodrigo JanotO procurador-geral Eleitoral, Rodrigo Janot, enviou parecer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo arquivamento de uma das ações em que o PSDB pede a cassação dos mandatos da presidenta Dilma Rousseff e do vice, Michel Temer. Para o procurador, as alegações do partido não demonstram gravidade capaz de autorizar a inelegibilidade de Dilma e Temer.

A ação do partido foi protocolada no TSE em outubro de 2014, antes da diplomação da presidenta para exercer seu segundo mandato. O PSDB alegou que os mandatos devem ser cassados por supostas irregularidades na campanha eleitoral, como o envio de 4,8 milhões de panfletos pelos Correios sem carimbos de franqueamento, utilização de propaganda em outdoor com projeção de imagens de órgãos públicos, utilização de entrevista de ministros na campanha eleitoral, uso das instalações de uma unidade de saúde em São Paulo em um vídeo da propaganda eleitoral e suposto uso do pronunciamento de Dilma no Dia do Trabalho, em 2014, para fins eleitorais.

De acordo com o parecer de Janot, o serviço dos Correios foi devidamente pago pela campanha e não houve uso indevido da máquina pública. Para o procurador, a postagem do material de propaganda sem o devido franqueamento evitou retardo no envio e não implicou no desiquilíbrio das eleições.

Sobre os outdoors, Janot disse que a irregularidade não é grave para configurar abuso de poder econômico, por ter sido veiculada por pouco tempo. No caso do pronunciamento do Dia do Trabalho, Janot lembrou que Dilma foi multada pelo TSE por propaganda eleitoral antecipada e que o fato não comprometeu a legitimidade da eleição.

“Esta procuradoria-geral Eleitoral não se convence, a partir das alegações e provas constantes dos autos, da existência de gravidade necessária a autorizar a aplicação das sanções previstas no art. 22, XIV, da Lei Complementar 64/90 [norma que prevê a cassação], fato que seria inédito na história republicana deste país em se tratando de eleições presidenciais, razão pela qual manifesta-se pela improcedência dos fatos”, concluiu Janot.

Outras ações do PSDB

Dilma e Temer são alvos de mais três ações do PDSB no TSE. Na defesa entregue em uma delas, os advogados de Temer alegaram que doações declaradas de empresas que têm capacidade para contribuir não são caixa dois. Segundo a defesa do vice-presidente, o PSDB também recebeu doações de empresas que colaboraram para a campanha de Temer e Dilma. Dessa forma, no entendimento dos advogados, não houve “uso da autoridade governamental” por parte da presidenta e do vice.

O prazo para entrega da defesa da presidenta ainda não terminou. Na ação, o PT sustenta que todas as doações que o partido recebeu foram feitas estritamente dentro dos parâmetros legais e posteriormente declaradas à Justiça Eleitoral. As contas eleitorais da presidenta e de Temer foram aprovadas por unanimidade pelo plenário do TSE, em dezembro de 2014.

Fonte: Agência Brasil

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  1. A indicação para ser reconduzido ao cargo parece ter seu preço e o PT cobra alto.
    Esse deve ser um deles, o outro é deixar engavetado as acusações contra Renan Calheiros.

  2. Tudo não passa de um grande circo chamado "Brasil Sem Rumo", com as suas Leis falhas e cheias de entrelinhas aonde sempre vai aparecer um esperto para fazer e acontecer no quesito defesa dos malfeitores, e outros julgadores indicados por QI político e eternos devedores de favores aos seus padrinhos, enquanto não houver um processo seletivo formatado por regras claras e objetivas sempre em prol da qualificação, capacidade , conhecimento e isonomia entre os concorrentes, para os mais elevados cargos no judiciário e afins, nunca teremos julgamentos isentos e imparciais apenas espelhados nos conteúdos dos atos, portanto, ficaremos por anos e anos sem a verdadeira justiça! Infelizmente aqui nas terras de Tupi tudo é possível menos a Lei alcançar os ricos empresarios, políticos e malversadores do dinheiro do contribuinte.
    Tenho muitas reservas quando o indicado é o julgador de seu indicador.
    Vivemos há muito carente de justica plena, maso erro vêem de muito tempo, pois na carta de Pêro Vaz de Caminha, tá dito assim: "Em se plantando tudo dá", inclusive toda bandalheira plantada e praticada por nossos políticos com a plena anuência do poder judiciário vem em razão das muitas faltas e principalmente da morosidade e do paternalismo exacerbado, enquanto isso os outros tantos e tantos apenados que não são oriundos dos feudos estão apodrecendo em cadeias que não e nunca vão regenerar mingúem, pelo contrario estão se especializando em criminalidade, já os criminosos de paletó e gravata e portadores de diplomas consagrados pela justiça eleitoral, estão por aí a roubar e simplesmente mentir dizendo que todo foi doado dentro da lei e contabilizado em conformidade com a legislação, é a chamada oficialização da apropriação indébita.

    1. Muito bom seu comentário, parabéns, são esses que contribuem para formação de opinião sensata, sem partido, mostrando como deveriam ser as ações nessa terra sem rumo que temos hoje.

  3. Tá difícil saber em que latrina Moro, MPF, PF e a mídia suína vão enfiar a cara e dar descarga depois da bomba do "RioCentro" do sítio de Atibaia.

    1. Se isso acontecer o Brasil terá saído do Estado Democrático de Direito para uma ditadura petista imoral e descabida. O Brasil terá virado a página do progresso e do desenvolvimento caindo num retrocesso absurdo de ilegalidades. Seremos a segunda Venezuela da América Latina, estaremos literalmente dentro do esgoto social.

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Política

Temer: PMDB precisa ter a Presidência da República em 2018

O vice-presidente Michel Temer voltou a dizer hoje (15) que seu partido, o PMDB, “precisa ter” a Presidência da República em 2018, quando haverá eleição para escolher o sucessor da presidenta Dilma Rousseff.

“Nós temos novos prefeitos, vereadores, deputados estaduais, federais, senadores, a presidência da Câmara [dos Deputados], a presidência do Senado, modestamente a Vice-Presidência da República. Nós temos poder político. O que nós precisamos é ter a Presidência da República em 2018″, afirmou o vice-presidente em discurso a peemedebistas em Belo Horizonte.

Após o discurso, Temer acrescentou, em entrevista coletiva, que “o tempo agora é do PMDB”, mas adiantou que não será o candidato do partido à Presidência da República em 2018.

A ida a Temer a Belo Horizonte é mais uma etapa de uma série de viagens que tem feito pelo país em busca de apoio para sua reeleição para o comando do PMDB. A escolha ocorrerá na Convenção Nacional da legenda, marcada para março.

No fim de janeiro, em Curitiba, na primeira etapa da chamada Caravana da Unidade, Temer já havia dito que o PMDB quer assumir “o poder em 2018, com candidatura própria à Presidência da República”.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. TEMER NECESSITA LIVRAR-SE DA MALDIÇÃO ( 75 ANOS CASADO COM UMA MULHER DE 28 ANOS ) UM FORTÍSSIMO CANDIDATO !!!!!!!!

  2. Será? Mas pensando bem, qualquer poste será bem vindo, menos o PT e o PSOL, braço reacionário do partido. Melhor ao país será não ter que esperar 2018, havendo o desmonte geral da corrupção imediatamente.

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Política

Wagner diz que governo não tem ‘coelho na cartola’ para melhorar a economia

wagnerApós uma reunião de quase duas horas com o vice Michel Temer, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, disse que a população não deve esperar uma grande notícia que irá salvar a economia, porque a retomada do crescimento será gradual. Segundo ele, o governo não tem um “coelho na cartola”. Os tempos de pacotes econômicos passaram e agora as medidas serão tomadas dia após dia.

— Nós não estamos mais em tempo de pacotes. Acho que não tem nada bombástico. Na verdade a gente tem a consciência de que as coisas vão ser passo a passo retomando a confiança do empresariado, interna e externamente, recuperando a esperança das pessoas em mais emprego. É uma coisa paulatina.Parece que as pessoas estão esperando qual é a grande notícia, o coelho da cartola. Não tem coelho na cartola — afirmou Wagner ao sair do gabinete de Temer, no anexo do Palácio do Planalto.

A conversa, uma tentativa de reaproximação com o vice, foi solicitada por Wagner e ocorreu no gabinete do peemedebista. Para o ministro, diminuiu a possibilidade de a presidente Dilma Rousseff sofrer um impeachment. O governo, disse, tem o interesse de resolver esse assunto no Congresso o mais rapidamente possível. Ele voltou a afirmar que o governo deverá conseguir votos suficientes para derrubar o processo de impeachment ainda na Câmara, antes mesmo de o Senado ter de julgá-lo.

— Nós não temos nenhum interesse de manter esta pauta ou esta agenda. Se depender da presidenta e do nosso juízo de valor, quanto mais rápido melhor. Eu reconheço que perdeu força, mas o bom é que ele termine definitivamente e só termina com a votação na Câmara, que eu acho que a gente vai derrotá-lo já na Câmara — afirmou.

Jaques Wagner contou que pediu o encontro com Temer para desejar um feliz ano novo e que não tinha uma pauta específica para tratar com ele. O ministro, que participou do jantar que a presidente Dilma Rousseff ofereceu na noite de ontem para o ex-presidente Lula e para o presidente do PT, Rui Falcão, disse que a avaliação feita pelo grupo é que 2015 terminou melhor do que o esperado e que agora é trabalhar “sem ilusão”.

— Ele (Lula) veio com o presidente Rui Falcão, eu e a presidente. Foi uma conversa óbvia, de vamos aproveitar esse momento em que fechamos o ano melhor e portanto continuar cuidando sem nenhuma ilusão — afirmou.

Ao deixar seu gabinete, Temer disse que ele e Wagner fizeram uma avaliação da conjuntura política prevista para este ano e que estabeleceram “a ideia de harmonia absoluta”. O vice afirmou que tem pregado a unidade dentro do partido e que a escolha do novo líder do PMDB na Câmara é um assunto que deve ser resolvido dentro da bancada. Segundo ele, a bancada do partido não pode ser dividida entre os que apoiam o governo e os que se opõem a ele.

— O partido, evidentemente, não vai interferir nessa matéria porque é uma matéria da bancada da Câmara. Mas não se pode dividir a bancada entre governistas e não-governistas. O que deve haver é uma conjugação da própria bancada para que haja unidade dela. Essas questões de quem é a favor disso, a favor daquilo devem ficar fora dessa discussão — afirmou.

Fonte: O Globo

Opinião dos leitores

  1. A afirmação de Wagner não resiste aos fatos. Ainda está muito vivo na memória de todos que Lula gabava-se de possuir sim "coelhos na cartola" quando pegou de FHC um país equilibrado economicamente. Voando em céu debrigadeiro, em 2003, implantou seu desastroso populismo eleitoreiro, sob a alcunha de "políticas sociais". Mas, paralelamente, deflagrou o assalto sistemático às arcas da viúva. Com o governo tomado de selvagens petralhas amestrados, começou a raspagem ("como nunca ântef na iftória dêfit paíf") das finanças da Petrobras, dos Correios, da Eletrobras, do BNDES, e dos fundos de pensão dessas estatais. Com dinheiro roubado à farta, e navegando em mares de absoluta impunidade, pagou sua promessa de eleger "um poste" para a Presidência. Com um STF vergonhosamente ilegítimo, porque também aparelhado, está aí gargalhando dos imbecis e mandando recado por seus utilitários ventríloquos: "Não há coelho na cartola". Nem nunca houve, a não ser incompetência e roubalheira descarada e generalizada.

    1. O Brasil é um país dirigido por uma Anta, sob a tutela de um marginal barbudo!

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Política

Para Temer, PMDB não pode se dividir entre governistas e não governistas

Michel TemerO vice-presidente Michel Temer, que também é presidente nacional do PMDB, afirmou nesta quarta-feira (6) que a bancada do partido na Câmara não pode ser dividida entre governistas e não governistas.

Após se reunir com o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, em seu gabinete no Palácio do Planalto, Temer afirmou também que o comando do PMDB não vai interferir na disputa pela liderança do partido na Câmara.

“Nós temos pregado unidade absoluta à bancada, até porque tenho dito a deputados que o partido, evidentemente, não vai interferir nessa matéria porque é uma matéria da bancada da Câmara. Em segundo lugar, não se pode dividir a bancada entre governistas e não governistas, o que deve haver é conjugação da própria bancada para que haja unidade”, disse.

Quando o atual presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), liderava a bancada do partido na Casa, em 2014, parte dos deputados da sigla votava projetos conforme os interesses do Palácio do Planalto e outra parte de maneira contrária. Após Cunha assumir o comando da Câmara, a bancada continuou dividida.
O vice-presidente Michel Temer, que também é presidente nacional do PMDB, afirmou nesta quarta-feira (6) que a bancada do partido na Câmara não pode ser dividida entre governistas e não governistas.

Após se reunir com o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, em seu gabinete no Palácio do Planalto, Temer afirmou também que o comando do PMDB não vai interferir na disputa pela liderança do partido na Câmara.

“Nós temos pregado unidade absoluta à bancada, até porque tenho dito a deputados que o partido, evidentemente, não vai interferir nessa matéria porque é uma matéria da bancada da Câmara. Em segundo lugar, não se pode dividir a bancada entre governistas e não governistas, o que deve haver é conjugação da própria bancada para que haja unidade”, disse.

Quando o atual presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), liderava a bancada do partido na Casa, em 2014, parte dos deputados da sigla votava projetos conforme os interesses do Palácio do Planalto e outra parte de maneira contrária. Após Cunha assumir o comando da Câmara, a bancada continuou dividida.
Fonte: G1

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Política

Dilma e Temer têm primeiro encontro após carta gerar mal-estar no Planalto

dilma e temerDois dias após o vice-presidente Michel Temer enviar à presidente Dilma Rousseff carta na qual abordou suposta desconfiança dela em relação a ele e ao PMDB, os dois tiveram na noite desta quarta-feira (9), no Palácio do Planalto, seu primeiro encontro.

No fim da noite da última segunda, vazou o conteúdo da carta (leia aqui a íntegra). No documento, Temer elencou 11 razões para acreditar que a presidente não confia nele. O vazamento do conteúdo gerou mal-estar e houve repercussão política.

Ao longo dos últimos dois dias, houve muita discussão no meio político sobre a carta. A oposição, por exemplo, apontou “rompimento” entre Dilma e Temer.

Já o presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), por outro lado, disse que a mensagem tinha cunho “pessoal de desabafo”. Enquanto isso, o vice-líder do governo na Câmara, deputado Silvio Costa (PE), disse que a carta foi “inoportuna” e a classificou como “desserviço ao Brasil”.

Em um dos trechos do documento, Temer disse à presidente que sempre teve ciência da “absoluta desconfiança” dela e de seu entorno em relação a ele e ao PMDB, partido do qual ele é presidente nacional.

“Desconfiança incompatível com o que fizemos para manter o apoio pessoal e partidário ao seu governo”, escreveu.

“Sei que a senhora não tem confiança em mim e no PMDB, hoje, e não terá amanhã. Lamento, mas esta é a minha convicção”, disse o vice à presidente, em outro trecho da mensagem.

Nesta quarta, após participar de evento no Palácio do Planalto, o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, responsável pela articulação política do Planalto, comentou a carta de Temer a Dilma e afirmou que “não existe razão para se apostar em rompimento” entre a presidente e o vice em função da carta.

Conforme o Blog do Camarotti, contudo, o clima entre os interlocutores da presidente Dilma com a carta era de “grande indignação” e “contrariedade”. Ainda segundo o blog, a mensagem do vice foi tida como um sinal de rompimento entre os dois.

Fonte: G1

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