Mundo

Maior cometa já descoberto viaja em direção à Terra

O maior cometa já descoberto viaja em direção à Terra, e é cerca de mil vezes mais maciço do que outros.

O cometa Bernardinelli-Bernstein é assim chamado porque foi encontrado pelo estudante de graduação do Departamento de Física e Astronomia da Universidade da Pensilvânia Pedro Bernardinelli.

À CNN, Bernardinelli afirmou que não há motivo para pânico, porque o cometa deve chegar no ponto mais próximo à Terra só daqui a 10 anos, e não vai colidir com o nosso planeta.

Ainda segundo o especialista, o cometa terá sua maior aproximação ao Sol em 2031, mas provavelmente será necessário um grande telescópio amador para vê-lo.

CNN Brasil

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Diversos

Tremor de terra é registrado em Caraúbas-RN

Localização epicentral simbolizada pela estrela vermelha no mapa. Foto: LabSis 

Nessa quarta-feira (29), às 19h14 UTC (16h14, hora local), um tremor de terra, de magnitude preliminar calculada em 1.6 mR, foi registrado pelas estações sismográficas operadas pelo Laboratório Sismológico da UFRN, pertencentes à Rede Sismográfica Brasileira (RSBR), na região do município de Caraúbas, no estado do Rio Grande do Norte, onde inclusive foi sentido por moradores da região. O último evento registrado no município potiguar ocorreu no dia 17 deste mês, às 19h31 UTC, de magnitude preliminar calculada em 1.3 mR. Assim como o evento de hoje, muitas pessoas relataram sentir o evento.

LabSis

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Geral

Nasa é surpreendida com asteroide mais próximo da Terra este ano

Foto: Ilustração/Nasa/Arquivo/2012

Um pequeno asteroide, identificado pela Nasa como 2021 RS2, se tornou o fragmento a passar o mais próximo à Terra no ano de 2021 apenas horas após ter sido localizado pelos sistemas da agência espacial americana.

Segundo o Centro de Pequenos Objetos Próximos à Terra (CNEOS), que faz o monitoramento constante de asteroides e outros fragmentos espaciais, o 2021 RS2 aproximou-se ao máximo no dia 7 de setembro, às 04h28 (horário de Brasília).

A distância foi realmente curta em termos astronômicos: o asteroide estava a 15,340 km da superfície da Terra, medida um pouco maior do que o diâmetro do planeta.

Porém, o 2021 RS2 é um fragmento pequeno, com apenas 3,5 metros de diâmetro. Segundo o pesquisador Eddie Irizarry, que colaborou com uma análise do caso para o site especializado “EarthSky”, o asteroide provavelmente se desintegraria assim que atingisse a atmosfera da Terra.

O momento poderia causar, ao menos, algum espetáculo visual.

Segundo Irizarry, asteroides como estes são difíceis de serem detectados com antecedência, mas geralmente todos acabam eventualmente sendo identificados pelos monitoramentos altamente tecnológicos da Nasa e outras agências espaciais.

CNN Brasil

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Diversos

Tremor de terra é registrado no RN, no município de Portalegre

Localização epicentral simbolizada pela estrela vermelha no mapa. Foto: Reprodução/LabSis

Às 03h30 UTC da madrugada desta quarta-feira (8), um tremor de terra, de magnitude preliminar 1.4 mR, foi registrado pelas estações sismográficas operadas pelo Laboratório Sismológico da UFRN na região do município de Portalegre, no estado do Rio Grande do Norte. Os últimos eventos registrados no município potiguar ocorreram no mês de janeiro deste ano (29). O primeiro, de magnitude preliminar 1.5 mR, ocorreu às 21h25 (hora local). Minutos depois, às 21h47 (hora local), outro tremor, também de magnitude 1.5 mR foi registrado. Aproximadamente uma hora depois, às 22h48 (hora local), o último evento, de magnitude preliminar 1.1 mR, ocorreu.

No estado do Rio Grande do Norte, o último evento registrado ocorreu no dia 22/08, às 19h57 UTC, no município de Upanema. A magnitude preliminar do evento foi calculada em 1.5 mR. Até o momento desta publicação o LabSis/UFRN não obteve nenhuma informação de que moradores da região tenham escutado ou sentido o evento de hoje (08/09).

O LabSis/UFRN permanece monitorando e divulgando toda atividade sísmica da região Nordeste do país e do estado do Rio Grande do Norte em tempo real.

Com LabSis/UFRN

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Geral

Tremor de terra é registrado em Upanema-RN

Localização epicentral simbolizada pela estrela vermelha no mapa. Foto: LabSis/UFRN

Nessa segunda-feira (23), às 19h57 UTC (16h57, hora local), um tremor de terra, de magnitude preliminar calculada em 1.5 mR, foi registrado pelas estações sismográficas operadas pelo Laboratório Sismológico da UFRN na região do município de Upanema(distante 268 km de Natal), no estado do Rio Grande do Norte. O último evento registrado no estado ocorreu na última terça-feira (17), no município de Pedra Preta, às 15h26 UTC. O evento sísmico teve sua magnitude preliminar calculada em 1.5 mR. Até o momento desta publicação o LabSis/UFRN não obteve nenhuma informação de que moradores da região tenham escutado ou sentido o evento de hoje.

No dia 14 de julho, o Laboratório Sismológico da UFRN, juntamente com a Prefeitura do município de Caraúbas/RN, e a Defesa Civil municipal, instalou uma estação sismográfica no município. O objetivo da ação é estudar e mapear a atividade sísmica recente que vem ocorrendo na região. A prefeitura contribuiu com a infraestrutura local (instalação física no local), assim como a segurança do local e o fornecimento da conexão, para que o LabSis consiga, em tempo real, analisar mais rapidamente os eventos que venham a ocorrer na região.

O LabSis/UFRN permanece monitorando e divulgando toda atividade sísmica da região Nordeste do país e do estado do Rio Grande do Norte em tempo real.

LabSis/UFRN

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Geral

Após Caraúbas, tremor de terra é registrado em Pedra Preta-RN

Foto: Reprodução/LabSis-UFRN

Nessa terça-feira (17), às 15h26 UTC (12h26, hora local), um tremor de terra, de magnitude preliminar 1.5 mR, foi registrado pelas estações sismográficas operadas pelo Laboratório Sismológico da UFRN na região do município de Pedra Preta(distante 149 km de Natal), no estado do Rio Grande do Norte. O último evento registrado no estado ocorreu no dia 09/08, às 19h48 UTC, no município de Caraúbas. O evento, que foi sentido por diversos moradores da região, teve sua magnitude preliminar calculada em 1.9 mR. Anteriormente, também no mês de agosto (02/08), outro evento, desta vez de magnitude preliminar 1.5 mR, foi escutado por uma moradora da localidade de Miranda, também no município de Caraúbas.

No dia 14 de julho, o Laboratório Sismológico da UFRN, juntamente com a Prefeitura do município de Caraúbas/RN, e a Defesa Civil municipal, instalou uma estação sismográfica no município. O objetivo da ação é estudar e mapear a atividade sísmica recente que vem ocorrendo na região. A prefeitura contribuiu com a infraestrutura local (instalação física no local), assim como a segurança do local e o fornecimento da conexão, para que o LabSis consiga, em tempo real, analisar mais rapidamente os eventos que venham a ocorrer na região.

O LabSis/UFRN permanece monitorando e divulgando toda atividade sísmica da região Nordeste do país e do estado do Rio Grande do Norte em tempo real.

Com LabSis/UFRN

 

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Diversos

BENNU: Missão da Nasa revela detalhes sobre asteroide que pode colidir com a Terra

Foto: Nasa/Goddard/University of Arizona

O asteroide Bennu é um dos mais “ameaçadores” em nosso sistema solar. Graças à visita de uma espaçonave da Nasa, os cientistas têm agora uma compreensão muito maior do asteroide, próximos movimentos mais perto da Terra – e se ele poderia impactar nosso planeta.

Em mais de dois anos orbitando Bennu, a missão OSIRIS-REx da Nasa foi capaz de reunir informações sem precedentes, bem como uma amostra que está voltando para a Terra. A amostra chegará em setembro de 2023.

Os dados coletados pela “Explorador de Regolito, de Origens, de Interpretação Espectral, de Identificação de Recursos e de Segurança” – uma tradução livre para a sigla em inglês que dá nome à missão – permitiram o rastreamento preciso dos movimentos do asteroide até 2300 – descobertas que reduzem as incertezas que os cientistas tinham sobre a futura órbita do asteróide.

O asteróide tem 1 chance em 1.750 de impactar a Terra até 2.300.

Bennu fará sua próxima aproximação da Terra em 2135. Embora o asteroide não chegue perto o suficiente para representar uma ameaça à Terra, saber sua trajetória exata pode ajudar os cientistas a entender melhor como a gravidade do nosso planeta mudará sua futura órbita em torno do sol. Isso também pode afetar as chances de Bennu impactar a Terra após 2135.

Sabe-se ainda que o corpo celeste fará sua aproximação de fechamento mais significativa em 24 de setembro de 2182, com uma chance de 1 em 2700 de impactar a Terra naquele dia. Os pesquisadores concordam que o risco de Bennu impactar a Terra é baixo, e a Nasa continuará a observar a órbita do asteroide nos próximos anos, diz um estudo baseado nas descobertas e publicado na revista Icarus.

“A missão de defesa planetária da Nasa é encontrar e monitorar asteroides e cometas que podem se aproximar da Terra e representar um perigo para o nosso planeta”, disse Kelly Fast, gerente do programa de observação de objetos próximos à Terra na sede em Washington, em uma demonstração.

“Realizamos esse esforço por meio de pesquisas astronômicas contínuas que coletam dados para descobrir objetos anteriormente desconhecidos e refinar nossos modelos orbitais para eles. A missão OSIRIS-REx forneceu uma oportunidade extraordinária para refinar e testar esses modelos, ajudando-nos a prever melhor onde Bennu irá seja quando ele se aproximar da Terra mais de um século a partir de agora.”

Estudando um asteróide de perto

A missão OSIRIS-REx chegou a Bennu em dezembro de 2018 e partiu em maio deste ano, carregada com a amostra que coletou da superfície do asteroide. Mesmo que a espaçonave esteja a alguns anos de retornar à Terra, ela tem enviado dados que revelam o que aprendeu sobre Bennu o tempo todo. Isso permite aos cientistas aprender que se trata de um asteróide com a forma de um peão, composto de rochas unidas pela gravidade, com cerca de 500 metros de largura.

“Os dados do OSIRIS-REx nos fornecem informações muito mais precisas, podemos testar os limites de nossos modelos e calcular a trajetória futura de Bennu com um alto grau de certeza até 2135”, disse o principal autor do estudo, Davide Farnocchia, cientista da Centro de Estudos de Objetos Perto da Terra da Nasa, em um comunicado. “Nunca modelamos a trajetória de um asteróide com essa precisão antes.”

O Centro, baseado no Jet Propulsion Laboratory em Pasadena, Califórnia, pode usar dados de asteróides para calcular suas trajetórias, prever seu movimento futuro e avaliar se há ou não a possibilidade de um impacto.

As órbitas dos asteróides ao redor do Sol se alteram com o tempo e as menores coisas podem mudá-las.

Especificamente, os pesquisadores queriam determinar se Bennu experimentaria um “buraco de fechadura gravitacional” durante sua primeira aproximação da Terra em 2135. Um “buraco de fechadura” é uma pequena região do espaço onde a gravidade de um planeta pode alterar a órbita de um asteróide que passa.

Se Bennu passar por um deles em um determinado momento devido à gravidade da Terra, isso pode colocá-lo no curso de um impacto futuro em nosso planeta. “A gravidade da Terra ajustaria o movimento na medida certa para colocá-lo em uma trajetória de colisão em uma data posterior no século 22”, disse Farnocchia.

Antes deste estudo, os cientistas estavam preocupados que Bennu pudesse ter 26 buracos de fechadura gravitacionais potenciais para passar. Agora, eles estão preocupados apenas com dois deles.

“Mas devemos ter em mente que a probabilidade de impacto, em geral, é muito pequena”, disse Farnocchia. “Na verdade, existe uma probabilidade de 99,94% de que não haja uma trajetória de impacto. Portanto, não há motivo específico para preocupação.”

Bennu em movimento

O calor do sol pode causar algo chamado efeito Yarkovsky nos asteróides. Conforme orbitam ao redor do Sol, eles se aquecem e resfriam repetidamente enquanto giram. Conforme o asteróide gira durante essa mudança de temperatura, ele libera energia e o asteróide, por sua vez, recebe um pequeno impulso.

“O efeito Yarkovsky atuará em todos os asteroides de todos os tamanhos e, embora tenha sido medido para uma pequena fração da população de asteróides de longe, o OSIRIS-REx nos deu a primeira oportunidade de medi-lo em detalhes enquanto Bennu viajava ao redor do Sol, “disse o co-autor do estudo Steve Chesley, um cientista pesquisador sênior do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, em um comunicado.

“O efeito no Bennu é equivalente ao peso de três uvas agindo constantemente no asteróide – minúsculo, sim, mas significativo ao determinar as chances de impacto futuro do Bennu nas décadas e séculos vindouros.”

Outras forças podem alterar o movimento dos asteróides, incluindo a gravidade do sol, outros planetas, luas e outros asteróides. A poeira no sistema solar e o fluxo carregado de partículas do sol, chamado de vento solar, também podem afetar a órbita de Bennu. E durante a missão OSIRIS-REx, a equipe ficou surpresa ao observar a superfície de Bennu ejetando partículas para o espaço, o que também poderia desempenhar um papel.

Embora o objetivo da missão fosse coletar uma amostra de Bennu e devolvê-la à Terra, a percepção obtida dos asteróides próximos à Terra e a obtenção de melhores cálculos de suas órbitas são cruciais.

“Os dados orbitais desta missão nos ajudaram a avaliar melhor as chances de impacto de Bennu nos próximos dois séculos e nossa compreensão geral de asteróides potencialmente perigosos – um resultado incrível”, disse Dante Lauretta, pesquisador principal da OSIRIS-REx e professor da Universidade de Arizona, em comunicado.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Vai vê é culpa do Bolsonaro,só perguntar aos chefe da quadrilha,ôps,da CPI da Covid que eles irão mostrar que foi Bolsonaro a 100 milhões de anos que rebolou essa pedra no espaço.

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Diversos

Caraúbas-RN volta a registrar tremor de terra

Foto: Reprodução/LabSis

Nessa segunda-feira (9), às 19h48 UTC (16h48, hora local), um evento sísmico, de magnitude preliminar 1.9 mR, foi registrado pelas estações sismográficas, pertencentes à Rede Sismográfica Brasileira (RSBR), operadas pelo Laboratório Sismológico da UFRN na região do município de Caraúbas(distante 296 km de Natal), no estado do Rio Grande do Norte. Diversos moradores da região relataram, através de mensagens via Whatsapp, sentir o evento.

O último evento registrado no município ocorreu no início do mês (02/08), às 16h41 UTC, de magnitude preliminar calculada em 1.5 mR. Segundo informações de uma moradora da localidade de Miranda, ela não foi capaz de sentir o tremor de terra, mas escutou um barulho anormal. Anteriormente, mais precisamente no dia 17/07, às 19h31 UTC, outro evento também foi sentido por diversos moradores da região de Caraúbas, desta vez de magnitude preliminar 1.3 mR.

No dia 14 de julho, o Laboratório Sismológico da UFRN, juntamente com a Prefeitura do município de Caraúbas, e a Defesa Civil municipal, instalou uma estação sismográfica no município. O objetivo da ação é estudar e mapear a atividade sísmica recente que vem ocorrendo na região. A prefeitura contribuiu com a infraestrutura local (instalação física no local), assim como a segurança do local e o fornecimento da conexão, para que o LabSis consiga, em tempo real, analisar mais rapidamente os eventos que venham a ocorrer na região.

O LabSis/UFRN permanece monitorando e divulgando toda atividade sísmica da região Nordeste do país e do estado do Rio Grande do Norte em tempo real.

Com LabSis

 

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Diversos

Tremor de terra é registrado em Caraúbas-RN

Localização epicentral simbolizada pela estrela vermelha no mapa. Foto LabSis

Nessa segunda-feira (2), às 16h41 UTC (13h41, hora local), um tremor de terra, de magnitude preliminar 1.5 mR, foi registrado pelas estações sismográficas operadas pelo Laboratório Sismológico da UFRN na região do município de Caraúbas(distante 296 km de Natal), no estado do Rio Grande do Norte. Segundo informações de uma moradora da localidade de Miranda, em Caraúbas, ela não foi capaz de sentir o tremor de terra, mas escutou um barulho anormal e, logo em seguida, relatou, via Whatsapp, para Eduardo Menezes, técnico do LabSis/UFRN. O tremor de terra foi registrado pela estação recém-instalada no município (LSCB).

O último evento registrado no município ocorreu no dia 17/07, às 19h31 UTC, de magnitude preliminar 1.3 mR. O evento em questão também foi sentido por diversos moradores da região de Caraúbas. Qualquer informação nova sobre o evento de hoje será atualizada posteriormente nesta mesma notícia.

LabSis

 

Opinião dos leitores

  1. Eita peba grande da bexiga! Ele vai passar por Natal novamente e o povo vai achar que é um terremoto.

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Esporte

A CIDADE MAIS CONHECIDA DO PLANETA DO MOMENTO: Baía Formosa-RN, terra de apaixonados pelo surfe e berço do campeão olímpico Italo Ferreira – destaca imprensa nacional

Foto: Patrick Altmann / Divulgação/Secretaria de Turismo do Rio Grande do Norte

Baía Formosa, ou “BF”, como é apelidada pelos locais, é um pequeno município litorâneo de 247 km² e pouco mais de 9 mil habitantes no extremo leste do Rio Grande de Norte. Entre lagoas e a Mata Atlântica, são as praias que se destacam como propulsoras do principal esporte local: o surfe. Foi nesse berço que nasceu e cresceu Italo Ferreira, primeiro campeão olímpico da história da modalidade.

Na madrugada desta terça-feira, a cidade entrou em festa novamente após a confirmação do ouro contra o japonês Kanoa Igarashi em Tóquio. Os habitantes foram às ruas comemorar em uma pequena carreata, festa semelhante à da época do título do circuito mundial de 2019, quando o surfista potiguar tornou-se o primeiro nordestino a conquistá-lo.

Não é para menos. Como principal nome do município no topo da modalidade, Italo é reverenciado como ídolo máximo no local. Durante suas constantes visitas à terra natal, a pouco mais de 90 km da capital Natal, as crianças e jovens que se aventuram no surfe se juntam para treinar nas ondas ao lado do atleta. A juventude local tem contato com o mar desde pequena, seja no surfe ou na pesca. Italo juntou os dois. Foi na tampa do isopor do pai, pescador, que deu seus primeiros passos no esporte.

As falésias e as dunas na cidade proporcionam o cenário perfeito de ventos para produzir as melhores ondas possíveis, como no famoso pico do Pontal, na divisa do Rio Grande do Norte com a Paraíba, muito disputado pelos locais. Foi nesse cenário de ondas rápidas que Italo começou a dar seus passos no surfe e moldou seu estilo.

A cidade é uma espécie de recanto de tranquilidade em meio à pressão da vida de atleta de elite. Quando tem intervalo entre as competições, ele vai a Baía Formosa para ficar com a família e treinar no clima do lar. Por lá, comanda um instituto sem fins lucrativos que leva seu nome e tem como objetivo o fomento ao esporte e a sustentabilidade.

— As pessoas me perguntam: por que você não vai morar na Califórnia ou Austrália ou algum outro lugar do mundo? Eu amo esse lugar e volto. Eu já voltei da África, fiquei uma noite em casa e viajei no outro dia para a Europa. Então você tem uma noção do quanto eu gosto desse lugar – explicou Italo, em entrevista ao “Jornal Nacional”, no início deste mês.

Enquanto esteve na briga pelo título em Tóquio, a cidade não fez por menos. Nas redes sociais, a prefeitura e os habitantes da cidade acompanharam os passos de Italo na competição, da classificação ao ouro olímpico. Uma faixa estendida na cidade resumia o sentimento: “Nas Olimpíadas tem o surfe, em Tóquio tem BF, em BF tem o campeão! Baía Formosa na torcida!”

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Parabéns Ítalo! Você é o orgulho do povo Potiguar! É o orgulho do Brasil!
    Viva Baía Formosa!
    Viva o RN!
    Viva o Brasil!

  2. Na hora de conversar merda, o Calígula não perde a oportunidade, agora quando um potiguar escreve mais uma vez seu nome na história do surf, desta vez como primeiro campeão olímpico, o Calígula Acéfalo silencia.

    1. Deixa de falsidade! Tá igual à tua governadora, “surfando” nos méritos alheios? Toma um chá de “simancol” e cuida da tua vida.

  3. Parabéns ao atleta que não esquece suas raízes e valoriza sua cidade sempre… Eh uma pena que nossas atrações turísticas nunca tem a divulgação adequada …

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Diversos

Asteroide gigante passará ‘próximo’ à Terra neste sábado, indica Nasa

Foto: QAI Publishing/Getty Images

O observatório de objetos próximos à Terra da NASA, agência espacial americana, registrou que um asteroide gigante, que pode medir até cinco vezes o Cristo Redentor em diâmetro, deve passar “próximo” ao planeta no próximo sábado (24).

A distância “próxima” é relativa quando se trata de medidas astronômicas. O asteroide, identificado como 2008 GO20, possui entre 97 e 220 m de diâmetro, deve passar a 12 “distâncias lunares” da Terra – cerca de 4.7 milhões de quilômetros – e tem velocidade calculada de 8.20 km/s.

A passagem de asteroides e cometas é amplamente monitorada pelos pesquisadores da NASA, que disponibilizam um portal no qual é possível verificar qual é o calendário de passagem dos próximos objetos do espaço.

De acordo com os últimos dados atualizados no portal, há asteroides menores que passarão a uma distância menor do planeta, mas nenhum deles chega a acender, de fato, uma preocupação sobre possíveis colisões.

Isso porque se um objeto de fato entrar em rota de colisão com a Terra, os equipamentos de monitoramento espacial devem identificar a trajetória com “muitos anos” de antecedência. “Com todo esse tempo de alerta, as tecnologias existentes poderiam ser utilizadas para afastar qualquer objeto da Terra”, explica a NASA.

Diariamente, a agência americana também atualiza a possibilidade de visualização dos asteroides de alguns pontos da Terra. Não há previsão de que o 2008 GO20 seja visível.

O que são asteroides?

Os asteroides são fragmentos de rocha existentes desde a formação do Sistema Solar há cerca de 4.6 bilhões de anos. A maior parte deles orbita o Sol em um raio similar ao de Marte e Jupiter. Cientistas acreditam que existem milhões de asteroides com variações de tamanho de milhares de quilômetros a poucos metros.

Ocasionalmente, a força gravitacional existente entre os planetas pode influenciar na rota original desses asteroides, que já exerceram papel fundamental, há milhões de anos, na evolução da vida na Terra. O episódio mais famoso, claro, foi a extinção dos dinossauros.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Eita que agora tem sentido o soluço do genocida tá próximo vão descobrir tudo aí o rei do gado vai se internar novamente vamos ver vão descobrir tudo os milicianos filhos tão bem caladinhos

    1. A esquerda do ponto de vista ideológico/político, comunista ladrão

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Geral

Tremor de terra foi registrado no litoral do RN nessa segunda-feira

Localização epicentral simbolizada pela estrela vermelha no mapa. Foto: LabSis

Nessa segunda-feira (12), às 11h56 UTC, um tremor de terra, de magnitude preliminar 2.0 mR, foi registrado na plataforma continental, no litoral do estado do Rio Grande do Norte.

O epicentro do evento está localizado a nordeste da estação sismográfica localizada no município de João Câmara, também no Rio Grande do Norte.

O LabSis segue monitorando a atividade sísmica da região Nordeste em tempo real.

Com LabSis

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Geral

RN volta a registrar tremor de terra, dessa vez, em Jandaíra nesta sexta-feira

Foto: Reprodução/LabSis

Nesta sexta-feira (9), às 16h15 UTC (13h15, hora local), um tremor de terra, de magnitude preliminar 2.0 mR, foi registrado pelas estações sismográficas operadas pelo Laboratório Sismológico da UFRN na região do município de Jandaíra(distante 116 km de Natal), no estado do Rio Grande do Norte. O município de Jandaíra fica localizado a aproximadamente 41 km de distância de João Câmara, onde o LabSis/UFRN mantém uma de suas estações sismográficas.

O último evento registrado no estado ocorreu na última quinta-feira, (8), às 14h15 UTC, de magnitude preliminar 1.6 mR, no município de Caraúbas. Segundo informações dos próprios moradores do município, diversas pessoas relataram sentir o tremor de terra que ocorreu na quinta-feira. Antes desse, outro evento também foi registrado em Caraúbas, neste caso na última terça-feira (6), às 19h09 UTC, de magnitude preliminar 1.4 mR.

O LabSis/UFRN permanece monitorando e divulgando toda atividade sísmica que ocorra no estado do Rio Grande do Norte e na região Nordeste do país em tempo real.

Com LabSis

Opinião dos leitores

  1. Eita tatu grande da peste… ele passou por baixo de caraubas ontem e já está em jandaira! Estou vendo a hora ele sair no canso do baldo!

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Diversos

Tremor de terra é registrado em Caraúbas-RN na noite dessa terça-feira

Localização epicentral simbolizada pela estrela vermelha no mapa. Foto: LabSis

A terra voltou a tremer no estado do Rio Grande do Norte nessa terça-feira (6). Às 19h09 UTC (16h09, hora local), um tremor de terra, de magnitude preliminar 1.4 mR, foi registrado no município de Caraúbas – (distante 296 km de Natal). Um morador da localidade de Baixa do Correio entrou em contato com Eduardo Menezes, que é técnico do Laboratório Sismológico da UFRN, relatando ter escutado, juntamente com outras pessoas, um estrondo no horário do evento analisado.

O último evento registrado no município de Caraúbas ocorreu no final do mês de junho, mais precisamente no dia 28, às 06h01 UTC, de magnitude preliminar 2.0 mR. Seis eventos foram registrados no município apenas no mês de junho deste ano. O LabSis/UFRN permanece monitorando e divulgando toda atividade sísmica que ocorra no estado do Rio Grande do Norte e na região Nordeste do país em tempo real.

Com LabSis

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Diversos

Revisão de estudos sugere que cometa teria atingido a Terra há 13 mil anos e mudado rumos da civilização

Imagem ilustrativa (Foto: Reprodução)

Há 13 mil anos, o impacto de um cometa teria exterminado muitas espécies de animais grandes e alterou os rumos da civilização humana. O acontecimento catastrófico foi estudado por um pesquisador da Universidade de Edimburgo, na Escócia, que revisou os vários indícios do desastre, chamado de hipótese “Younger Dryas”.

O autor da pesquisa, Martin Sweatman, publicou sua revisão de estudos em maio, no jornal científico Earth-Science Reviews. Segundo ele, os registros anteriores da escala grandiosa do evento são, de fato, plausíveis, embora a teoria seja alvo de grande debate desde que foi proposta em 2007.

A hipótese diz que a colisão de uma pedra espacial com a Terra ocorreu antes do início do período Neolítico, resultando em uma mini era glacial que durou mais de mil anos. O acontecimento foi o mais devastador desde a extinção dos dinossauros, que ocorreu há cerca de 66 milhões de anos.

O choque do cometa acabaria tendo repercussões no modo como as sociedades humanas se organizaram, segundo o pesquisador. Para chegar a essa conclusão, ele analisou dados geológicos de quatro continentes, com foco na América do Norte e da Groenlândia. Isso incluiu a análise de fragmentos coletados da rocha e sua composição.

(Foto: Comet Research Group)

A pesquisa destacou haver níveis excessivos de platina na pedra espacial, além de substâncias que só podem derreter em temperaturas extremamente altas. Também foram detectados nanodiamantes, que existem somente em cometas e se formam durante explosões altamente energéticas.

Além de identificar tais indícios nos registros, Sweatman indicou que a colisão do nosso planeta com o objeto espacial afetou sobretudo o Crescente Fértil, no sudoeste da Ásia. Atualmente, a região abrange partes do Egito, Iraque e Líbano.

Depois do impacto, segundo o pesquisaddor, os antigos habitantes dessas localidades alteraram seus estilos de vida de caçadores-coletores e passaram a investir na agricultura e na criação de assentamentos permanentes. Todavia, Sweatman acredita que ainda são necessárias mais pesquisas para entender esses desdobramentos do “Younger Dryas”.

Ele também questiona se um antigo santuário na Turquia não teria alguma relação com o evento. “Esta grande catástrofe cósmica parece ter sido representada nos gigantescos pilares de pedra de Göbekli Tepe, possivelmente o ‘primeiro templo do mundo’, que está ligado com a origem da civilização no Crescente Fértil do sudoeste da Ásia. A civilização, portanto, começou com um estrondo?”, reflete, em comunicado.

Galileu

 

Opinião dos leitores

  1. Lendo os comentários anteriores, infelizmente, criou-se na nossa Pátria, essa rivalidade doentia, entre as pessoas… Branco contra negro, homem contra mulher, homossexual contra heterossexual, esquerda contra direita… Filho contra pais… Existe uma grande diferença entre adversários e inimigos… Somos um povo só, independentemente da posição política ou opções pessoais…
    O negócio tá de um jeito, que se a pessoa falar que não gosta de “chuchu”, por exemplo, vai ser agredido de todas as formas, sendo taxado de preconceituoso, fascista, genocida e vão criar uma ONG para defender os direitos dos “chuchus”… Repito… Não somos inimigos…

  2. Ta precisando de outro atingir a terra e mudar novamente os rumos dos terráqueos!!!!! Ou acabar tudo e fazer de novo.

  3. Treze anos atras , Estados comprovaram que o caPTa, atingiu os cérebros dos parasitas, tornando-o em jumentos comedores de pão com mortadela estragada kkkkkk

    1. Igual agora que o Bolsobosta, comeu o cérebro de muitos imbecis e que os fez comerem capim e serem semelhantes a fossas igual ao seu mentor, que qdo abre a boca, a cantiga sobe.

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Diversos

Após fim de semana, Caraúbas-RN registra nesta segunda-feira mais um tremor de terra

Localização epicentral aproximada simbolizada pelo círculo vermelho no mapa. Foto: LabSis

Nesta segunda-feira (28), às 06h01 UTC (03h01, hora local), um tremor de terra, de magnitude preliminar 1.8 mR, foi novamente registrado pelas estações sismográficas operadas pelo Laboratório Sismológico da UFRN na região do município de Caraúbas(296 km de Natal), no estado do Rio Grande do Norte. O último evento registrado no município ocorreu no último sábado (26), às 17h55 UTC, de magnitude preliminar 1.5 mR. Na ocasião, diversos moradores da região relataram sentir o tremor de terra. Este é sexto evento sísmico registrado em Caraúbas somente no mês de junho deste ano.

Na última terça-feira (22), uma estação sismográfica foi instalada no município de João Câmara, também no Rio Grande do Norte, localizado a aproximadamente 244 km de distância do município de Caraúbas. A nova estação tem como objetivo integrar o trabalho do Laboratório Sismológico da UFRN e da Defesa Civil local com a sociedade.

O LabSis/UFRN permanece monitorando e divulgando toda atividade sísmica que ocorra no estado do Rio Grande do Norte e na região Nordeste do país em tempo real.

LabSis

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