Economia

Abertura gradativa e planejada, setor por setor, é o trunfo do Governo Federal para o País iniciar volta da normalidade em maio

Foto: Agência Brasil

Setor por setor, semana por semana, em horários controlados. A abertura gradativa e planejada é o trunfo do Governo Federal para o País voltar à normalidade em maio, mesmo diante do acalorado debate popular sobre o ‘fica em casa’ ou ‘sai pra rua’, e as medidas de prevenção baseadas na ciência.

Conforme a Coluna antecipou na quarta-feira, maio é o mês que será o teste para o presidente Jair Bolsonaro colocar o país de volta no rumo, mesmo devagar. Mas o compromisso é mútuo – a população será cobrada a fazer sua parte, com foco no distanciamento pessoal, uso de máscaras e práticas de higiene, além de evitar festas e aglomerações.

Coluna Esplanada

 

Opinião dos leitores

  1. Trunfo? Pelo presidente estaríamos num caos total na economia e na saúde desde o dia 24/03, ao invés da crise vir em duas ondas, teria ocorrido uma Tsuname de uma vez só. Se não tivesse sido tão irresponsável, certamente os números estariam ainda melhores, e logo estariamos voltando a normalidade, mas esse camarada procura tensionar e dá no que está, governadores tendo que prorrogar as medidas pq infelizmente, esse presidente, que tem todo o aparato médico nos melhores hospitais do Brasil a sua disposição pago por tds nós,
    irresponsavemente mobiliza uma massa, incita o enfrentamento as medidas que são péssimas, porém necessarias, como o mundo está mostrando.

  2. Uma coisa é certa, seja hoje, daqui a 10 dias, com 30 dias ou dois meses a mais, quando sairmos o vírus estará no ar. Ele não vai desaparecer, sumir numa determinada data.
    O mundo todo, até Itália, Espanha e China estão voltando a abrir seus comércios.
    A solução não pode ser radicalizada em nenhum sentido. O isolamento total não é a saída, nem abrir tudo será.
    Não pode ser uma solução linear, cada região com suas medidas, dentro de suas características.
    Tem que existir moderação e cuidados, mas voltar a vida é preciso e urgente.

    As lojas devem tomar medidas preventivas, como trabalhar com máscara, ter álcool disponível e sabonete líquido nos banheiros. Revezar os funcionários, metade trabalha 04 horas a outra metade outras 04 horas.
    Procurar manter distância e evitar aglomerações.
    Se o país não voltar a movimentar a economia vai morrer mais gente por outros problemas e questões do que pelo vírus.
    Que jogos de tenham público reduzido e torcida com as pessoas separadas, uma a cada 2 metros da outra, ou, jogos sem público até final de maio.
    85% dos municípios não foram atingidos.
    A pior saída ou medida, é ficar explorando politicamente a solução, todos vão perder, principalmente o povo.
    Não pode mais manter esse isolamento horizontal é no mínimo irresponsável.

    1. Sr Álvaro entendo perfeitamente a linha de raciocínio do seu comentário , permita-me no entanto discordar de alguns pontos . Vamos lá . O Brasil é um país de dimensões continentais e principalmente um país de grandes diferenças e desigualdades , comparar com a Itália , Espanha e Estados Unidos não é pertinente tanto pela estrutura como pelo nível de conscientização da população . O exemplo da China , que até pela por condição política e logística , foi de isolar totalmente uma cidade de 4 milhões de habitantes e foi a forma de frear a disseminação . Quando vc libera para determinadas atividades a tendência é de alastramento sem controle da doença . É fácil entender , imaginemos que 1% dos idosos precisem de um leito de uti ou de enfermaria semi intensiva . Só esse número colapsará todo o sistema . Não temos estruturas para isso . Manaus tem hoje uma realidade cruel e infelizmente , essa é a tendência de muitas cidades de grande e médio porte . A situação já é dramática e tende a piorar muito se não houver um posicionamento firme , baseado nas experiências de outros países e dos órgãos de controle internacionais e nacionais . Milão tentou e o próprio prefeito pediu desculpas públicas pelo ato , de afrouxamento do isolamento . Concordo que é uma decisão difícil , mas na minha opinião necessária pelo menos pelos próximos 15 dias no mínimo . Vai ser sofrido para a economia ? Vão morrer muitos Brasileiros ? É o que se desenha . Duvido que algum ministro tenha coragem de tomar uma atitude diferente do isolamento horizontal nesse momento . O cenário é nebuloso , estamos diante do maior desafio da nossa história . Estejamos preparados para encarar uma guerra e que essa lição sirva para um Brasil melhor no futuro .

  3. Isso é um absurdo. Pensei que com a saída do Mandetta já poderíamos ir trabalhar.

    Vai ficar do mesmo jeito?

    Sendo assim, vejo que a demissão foi só politicagem do mito…

    Quero trabalhar… meu nome é trabalho…

  4. Ninguém comprando nada! Vai ficar do mesmo jeito! Eu é que não vou sair para ganhar grátis uma "gripezinha" dessas. Não tem vagas suficientes de hospícios pra internar tantos loucos nesse Brasil.

    1. Se torne autossuficiente em comida, medicamentos água, eletricidade e gás.
      E deixe quem não podefazer isso tocar a vida. Se tranque num bunker até que a cura apareça.

    2. Quem danado em sã consciência vai sair por aí a comprar, passear …povo doido, nam

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Jornalismo

Redes sociais são trunfo para campanha na internet, dizem senadores

O uso de ferramentas da internet, em especial das redes sociais, como um canal permanente de interatividade com o cidadão tem feito parte da rotina de parlamentares e pode ser um trunfo nas eleições municipais de outubro, de acordo com senadores ouvidos pela Agência Brasil. Independentemente de ser ano eleitoral é senso comum que esse é um instrumento capaz de dar objetividade e foco ao trabalho do político, seja no comando de prefeituras ou no Parlamento.

O líder do PT no Senado, Walter Pinheiro (PT-BA), disse que incorporou ao exercício parlamentar várias propostas de integrantes de sua rede social. Como exemplo, citou o direito de acesso a informações de órgãos públicos e a prestação de contas do trabalho desenvolvido como itens agregados à plataforma de campanha ao Senado em 2010.

Os candidatos ao cargo de prefeito devem estar atentos a esses posicionamentos manifestados pelos cidadãos na rede, diz o petista. “Ao contrário da TV e do rádio, a internet é uma qualificadora do caminho de volta. Nela, há interatividade imediata entre o eleitor e o candidato.”

O presidente do Democratas (DEM), senador José Agripino Maia (RN), também destaca o poder instantâneo da rede mundial de computadores. “É uma ferramenta que deve ser usada como um instrumento de comunicação e debate de ideias”, disse. Veterano no uso das mídias sociais, ele ressalta a importância que os comitês das campanhas devem dar à internet, assim como a TV e o rádio, na formação da opinião do eleitorado. Para ele, o custo praticamente zero nas campanhas eleitorais na rede é outro ponto positivo.

O líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), defende o uso contínuo da ferramenta e não apenas em ano eleitoral. “Só acredito em um bom retorno da campanha pela internet para quem já a utiliza no seu dia a dia para conversar diretamente com o cidadão.”

Na semana passada o PMDB, partido que hoje detém o maior número de prefeituras no país, mostrou a importância que dará na campanha de 2012 a essa ferramenta. O presidente do partido, senador Valdir Raupp (RO), apresentou aos parlamentares a integração de suas mídias sociais – site, blogs, Facebook, Twitter e Youtube.

O senador e membro da Executiva Nacional do partido, Eunício Oliveira (CE), por exemplo, já mantém uma equipe só para divulgar sua atividade parlamentar e o manter informado das demandas de seu eleitorado. “Somando as minhas redes sociais tenho mais de 60 mil seguidores. No meu estado, o jornal de maior circulação tem tiragem diária de 18 mil exemplares”, disse à Agência Brasil.

Desde o dia 5 de julho, os candidatos às eleições municipais de outubro estão autorizados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a fazer campanha na internet. Pela resolução do TSE, poderão ser usados sites dos candidatos, do partido ou da coligação com o endereço eletrônico registrado no tribunal. A resolução veda a veiculação de qualquer propaganda paga nesses portais. Também está aberta a propaganda nas ferramentas das redes sociais desde que geridas pelo candidato, partido ou coligação.

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