Polícia

VÍDEO (DESESPERO): Estudantes saltaram de janelas de prédio durante atentado em universidade na Rússia que deixou mortos e vários feridos

No atentado que pelo menos seis pessoas morreram e 24 ficaram feridas após um estudante de 18 anos atirar contra outros alunos e funcionários da Universidade de Perm, na Rússia, na manhã desta segunda-feira(20), conforme vídeo, jovens em desespero saltaram do segundo andar para escapar da morte.

Na ocorrência, alunos e professores tentaram se proteger dentro de salas de aula, enquanto outros pularam das janelas para fugir. O atirador ficou ferido após resistir à prisão, afirmaram as autoridades, e está recebendo tratamento médico em um hospital local.

Opinião dos leitores

  1. Quem tem um pouco mais de idade lembra de quando, no Brasil, se vendia arma de fogo em grandes magazines, com propagandas em jornais. A “finada” Mesbla, por exemplo, fazia assim. E o Brasil vivia em paz, bandido respeitava cidadão de bem e temia a polícia que, nessa época, andava de fusquinha. Época do policial “raiz” e do povo de bem armado. Hoje… Pois é.

  2. Pensei que fosse só nos Estados Unidos. A esquerda caviar brasileira, só falavam do Donald Trump.

  3. E por essa e outras, que acho que é melhor o governo distribuir armas de fogo para todo o povo brasileiro que não tenha restrições devido a problemas mentais ou criminais. Será que vai ficar mais seguro????

    1. Pois eh. Ele só parou quando encontrou com alguém com arma. Não é possível depender da polícia sempre, ela não é onipresente e muitas vezes pode demorar, por isso que se arma cidadãos sob determinados requisitos, para, querendo, que se defendam e possam defender terceiros.

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Polícia

Atirador mata seis pessoas e fere 24 em universidade da Rússia

Foto: Redes sociais

Atualizado às 11h10

Seis pessoas morreram e 24 ficaram feridas após um estudante de 18 anos atirar contra outros alunos e funcionários da Universidade de Perm, na Rússia, na manhã desta segunda-feira. O suspeito ficou ferido após resistir à prisão, afirmaram as autoridades, e está recebendo tratamento médico em um hospital local. Mais cedo, o Comitê de Investigação havia reportado oito mortes, mas a informação foi atualizada em comunicado divulgado pelo Ministério da Saúde.

A ocorrência foi registrada às 11h no horário local (3h, hora do Brasil). A cidade está localizada a cerca de 1,3 mil km ao leste da capital, Moscou. Alunos e professores tentaram se proteger dentro de salas de aula, enquanto outros pularam das janelas para fugir. O professor Ivan Pechishchev viu estudantes correndo de um prédio e pessoas saltando do segundo andar enquanto ele ia para a aula.

— Eles pularam horrorizados, gritando. Um dos alunos me disse que era um tiroteio. Eu ouvi o barulho, todos começaram a correr em direções diferentes. Fui até meus alunos no segundo prédio e continuei a ouvindo os disparos — contou em entrevista à BBC.

O Comitê de Investigação russo disse que o atirador foi identificado como um aluno da instituição que havia adquirido a arma utilizada para usar o crime, um rifle de caça, em maio. Horas antes de abrir fogo, o atirador teria compartilhado em uma rede social uma foto de si mesmo com a arma em punho, um capacete e a munição.

“Eu pensei muito nisso por bastante tempo, há anos, e percebi que havia chegado a hora de fazer o que eu sonhava”, ele teria dito em uma conta de rede social que posteriormente foi derrubada, indicando também que suas ações não tinham motivações políticas ou religiosas.

Segundo Pechishchev, o professor ouvido pela BBC, existem dez edifícios no campus da Universidade de Perm e o serviço de segurança bloqueou imediatamente todos os prédios e passagens após o início do ataque. A instituição postou uma mensagem nas redes sociais solicitando que todos que estavam no local permanecessem nas salas de aula. Todas as atividades foram suspensas.

— Havia cerca de 60 pessoas na sala de aula. Fechamos a porta e fizemos barricadas com cadeiras — relatou o estudante Semyon Karyakin à Reuters.

A porta-voz da universidade, Natalia Pechishcheva, chegou a afirmar que o atirador havia sido “liquidado”, mas posteriormente as autoridades anunciaram que ele havia sido ferido a resistir à prisão e estava sob custódia policial. Imagens da cena do crime mostram seu corpo no chão no exterior do prédio universitário.

O tiroteio é o segundo em um estabelecimento educacional russo em apenas quatro meses. Em maio, Ilnaz Galyaviev, de 19 anos, atacou uma escola na República do Tartaristão, matando nove pessoas — sete alunos da oitava série e dois professores. Após o incidente, a Rússia aumentou a idade legal para comprar armas de 18 para 21 anos, mas a nova lei ainda não havia entrado em vigor.

O Kremlin disse que o atirador provavelmente tinha doenças mentais, mas se recusou a fazer maiores comentários afirmando se tratar de um assunto de polícia.

A Rússia tem leis restritas sobre a posse de armas, mas algumas categorias de armamentos estão disponíveis para a venda para a caça, autodefesa ou esportes. Compradores em potencial precisam passar por testes e cumprir outros requisitos.

O Globo

 

 

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Diversos

‘Pedra racista’: Estudantes de universidade se mobilizam e rocha de 42 toneladas é removida

Foto: Reprodução/Youtube

Uma pedra de 42 toneladas foi removida da Universidade de Wisconsin, nos EUA, depois que estudantes alegaram que a rocha era um “símbolo do racismo”. A pedra estava localizada no campus desde 1925 e homenageava o geólogo Thomas Chamberlin, presidente da Universidade de Wisconsin entre 1887 e 1892.

Na época de sua colocação no campus, os jornais empregaram o termo “nigger” para se referir à rocha. Atualmente, o apelido é considerado uma injúria racial grave, mas na época era aplicado para nomear rochas grandes e escuras, tal como a da universidade. Em 2020, o grupo Wisconsin Black Student Union iniciou um movimento para a retirada da pedra. De acordo com eles, a associação ao termo pejorativo feita há quase 100 anos tornaria a rocha um símbolo racista. A mobilização começou após os protestos contra a morte de George Floyd por um policial, promovidas pelo grupo Black Lives Matter. Entre as ações do grupo, estava a destruição de monumentos considerados “racistas”.

Durante reunião com a administração da universidade, os estudantes disseram que a presença contínua da rocha era um lembrete diário das injustiças, do passado e do presente, que os estudantes negros enfrentam no campus. Depois da remoção, a rocha foi encaminhada a um terreno de propriedade da universidade, longe do campus.

Gazeta do Povo

Opinião dos leitores

  1. Gostaria de saber qtos estudantes solicitaram a retirada da “Pedra Opressora”. Meia duzia de gatos pingados tem tal força para solicitar essa retirada. Pobreza cultural tb mata e aleija a história.

  2. Aihnnn, que pedra opressora!!! Tira ela daí…Lula Livre…kkkkkkkkk…esquedalha ridícula….kkkkkk

  3. Estão precisando é de uma guerra e das grandes ! P ver o q é problema ! Isso sim,num instante aprende os valores da vida, da luta, e deixa de ver problema onde não tem, ou problemas ínfimos e mimimi

  4. O fim está mesmo próximo. Acautelai-vos! Como dizia o folclórico ex-senador piauiense Mão Santa. Kkkkkkkk

  5. Tem gente que problematiza tudo, se deixar vão querer remover o cristo redentor por algum motivo, alguém duvida?

  6. Pense em um povo que esta ficando paranoico, perder tempo com uma pedra, pelo amor de Deus. O mundo está parando para tanta besteira, palavras que o satanás colocou no mundo como, Bully, Homofobia e outras que tornam o certo em errado e o errado em certo, a inversão de valores está tomando conta desse mundo sendo administrado pelo inimigo de nossas almas.

    1. Que deploravel o seu preconceito e intolerancia religiosa com o pobrezinho do satanás,todos os erros que as pessoas praticam põem toda a culpa do erro praticado no coitadinho do príncipe Lucifer,erros que são practicados pela ação do livre arbitrio individual,o diabo não é responsavel por nenhum ato pessoal pelo livre arbitrio,isso é mais um total preconceito,intolerancia,discriminação e odio religioso que foi inventado falsamente pela ideologia da igreja católica e seguida por todas as igrejas protestantes evangélicas.

    2. O erro do principio da ética,da moral e do bom costume de cada individuo é uma atitude,ação e gesto do livre arbitrio do mundo,não é culpa de nenhuma possessão ou dominio espiritual maligno,más,da propria personalidade e pessoalidade.

    3. Infelizmente estão fazendo isso pq o povo não faz nada. É aquela velha máxima. Se tem palhaço é pq o povo paga para ver. Estão mudando nossa cultura e o povo está aceitando fácil.

    4. A culpa do pobreza não é do príncipe Lucifer,mais da desigualdade social e econômica que existe no mundo onde 2% da élite econômica mundial concentram mais de 99% de todo o dinheiro,patrimônio e riqueza material do mundo.

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Saúde

Universidade da PB é a 1ª instituição no país a receber autorização para compra de vacinas contra Covid-19 para imunizar alunos e funcionários

Foto: Delmiro Júnior/Agência O Dia/Estadão Conteúdo (19.mar.2021)

Uma universidade particular de Campina Grande, na Paraíba, recebeu autorização da Justiça para importar doses de vacina contra a Covid-19 e imunizar alunos e funcionários. A instituição é a primeira universidade privada do país a conseguir esse tipo de consentimento.

A autorização foi dada por meio de uma decisão judicial, em caráter liminar, concedida pelo juiz federal substituto Rolando Valcir Spanholo, da 21ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal, na terça-feira (6). Poderão ser compradas 15 mil doses do imunizante.

De acordo com o Chanceler da Unifacisa, Dalton Gadelha, a iniciativa é uma tentativa de ajudar a vacinação no Brasil sem interferir no Programa Nacional de Imunizações (PNI).

“Percebemos que se não houver uma ação energética em relação a vacinação é possível que haja um blackout de mão de obra”, diz o chanceler.

Para não atrapalhar o Sistema Único de Saúde (SUS), a instituição diz que procurará por farmacêuticas que ainda não tenham assinado contratos com o governo brasileiro.

No total, 7.500 pessoas devem ser imunizadas no centro universitário. Desses, 5.000 serão estudantes e 2.500 funcionários e professores da Unifacisa.

A vacinação acontecerá toda por conta da universidade, desde os trâmites de importação até a aplicação, de maneira gratuita.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Vão comprar da enfermeira falsa de BH ? porque não existe vacinas disponíveis pra vender em lugar nenhum do mundo

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Polícia

Alunos são presos após mortes em queda de 4º andar em universidade da Bolívia

Foto: Reprodução

Sete estudantes da Universidade Pública de El Alto em La Paz, Bolívia, foram presos por, supostamente, convocar uma assembleia estudantil que terminou com sete mortos na terça-feira (2), depois que um grupo de pessoas caiu do quarto andar quando uma grade cedeu.

“As investigações realizadas permitiram a identificação de lideranças que incitaram a aglomeração de pessoas e os confrontos que desencadearam os fatos em que 7 estudantes perderam a vida”, informou a polícia no Twitter.

Segundo Agência Boliviana de Informação (ABI), os presos serão acusados de homicídio culposo e lesões graves e gravíssimas. A agência acrescentou que ainda não foram detidas duas pessoas. Não foi especificado se eram alunos.

“A autoridade indicou que a convocação de uma assembleia estudantil violou os regulamentos atuais que proíbem concentrações de massa para evitar a disseminação do Covid-19”, disse a ABI.

Autoridades e professores investigados

O coronel Johnny Aguilera, comandante geral da Polícia, disse que “as autoridades e professores da Universidade Pública de El Alto também estão sendo investigados para estabelecer se há um vínculo com a assembleia estudantil que terminou em tragédia”.

Investigações preliminares indicam que muitos alunos subiram até o local para um curso no Centro de Estudantes da Faculdade de Economia.

Aguilera havia se referido à estrutura afetada pelo incidente na universidade na quarta-feira e disse que faz parte da investigação.

“Consideramos, a priori, que os elementos de fixação que esses guarda-corpos deveriam ter, considerando a altura, são inadequados e insuficientes, pois estão amarrados ao chão, não como uma estrutura, digamos, contundente”, disse o comandante.

Ele também acrescentou que será feita uma análise estrutural.

A Universidade ainda não respondeu ao pedido de comentários da CNN.

O reitor da Universidade, Freddy Medrano, negou nessa quarta-feira que a instituição tenha aprovado a reunião. “De forma alguma permitimos essa aglomeração”, disse Medrano em entrevista coletiva.

CNN Brasil

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Diversos

VÍDEO – (IMAGENS FORTES): Sete estudantes morrem após grade de proteção ceder em universidade na Bolívia

Foto: Reprodução/Twitter

Ao menos sete estudantes morreram e outros cinco ficaram gravemente feridos ao despencarem do quarto andar da Universidade de El Alto, na Bolívia, depois que a grade de proteção entre os jovens e o vão livre caiu. Acidente aconteceu nesta última terça-feira (2/3).

O corrimão de metal cedeu por causa da grande pressão causada pelo número de pessoas que tentavam ter acesso a uma assembleia, convocada na manhã da tragédia. A idade das vítimas varia de 20 a 24 anos.

Em vídeos publicados nas redes sociais (veja AQUI em matéria na íntegra) é possível ver o exato momento em que os jovens caem no térreo do prédio, com piso de cimento. Outros, se agarram desesperadamente a colegas, em meio a gritos.

O ministro do Governo (Interior), Eduardo del Castillo, recomendou a abertura de uma investigação sobre o fato.

Correio Braziliense

 

 

Opinião dos leitores

  1. Não feito pra isso. Ficam se aglomerando onde nem em condições normais deveria, aí inventam de aglomerar logo agora, dá é nisso mesmo, morre de COVID, mesmo q indiretamente

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Judiciário

Justiça anula autos de infração de Universidade e determina que Município respeite imunidade tributária

Foto: Reprodução

A Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, nos autos do processo 0814834-19.2016.8.20.5001, anulou autos de infração de tributos cobrados do Município do Natal sobre patrimônio de instituição universitária sem fins lucrativos. Na sentença, a Juíza Alba de Azevedo deferiu os pedidos da Universidade e reconheceu “o direito à tutela inibitória, consubstanciado na obrigação de não fazer, para determinar ao Município de Natal que não proceda a novos lançamentos tributários em virtude da quebra da imunidade, sem observância do processo administrativo fiscal de suspensão da imunidade tributária de que trata a Lei no 6.131, de 22 de julho de 2010.” Os tributos em discussão são IPTU’s de propriedade de entidade que preenche os requisitos legais da imunidade tributária e que vem, há mais de 15 anos, sendo fiscalizada anualmente.

A decisão é considerada um marco na discussão da imunidade tributária das entidades universitárias e escolares porque determina que o Município cumpra a Lei que estabelece um procedimento próprio para analisar os requisitos da lei e do Código Tributário.

A defesa da Universidade (UNI-RN) foi realizada pelo advogado Evandro Zaranza, sócio do André Elali Advogados.

Justiça Potiguar

Opinião dos leitores

  1. JSouza, mais uma vez fala sem saber, querendo ser a palmatória do mundo. Repito. Apurei os fatos antes de sair falando o que não sabe. Deve ser frustração porque não deve ter passado no processo seletivo de lá. Vá lá, cara. Estude pra poder conhecer a instituição. Quando entender, vai parar de conversar bobagem.

    1. Você deveria deixar de ser ignorante e conhecer a instituição, antes de dizer uma besteira dessas. O Uni-RN pertence a Liga de Ensino do Rio Grande do Norte, entidade com mais de 110 anos de atuação em favor da educação do estado. Inclusive, recentemente a instituição foi auditada pelo município.
      Vá estudar.

    2. Atento, com certeza deve mamar nas tetas dessa instituição. Olha na internet os valores mensais dos cursos para ver se tem algum "de grátis "???? Essa Liga de Ensino pode até ter feito algo pela educação do RN, mas no passado distante. Hoje é simplesmente mais uma caça níqueis das esperanças de quem deseja um canudo.

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Saúde

COVID-19: Antecipar expedição de certificado de conclusão de curso de medicina é decisão exclusiva da Universidade, diz TRF-5

Em dois processos distintos, estudantes de medicina em fase final do curso solicitaram ao Tribunal Regional Federal da 5ª Região – TRF5 o direito de obrigar a universidade a antecipar a expedição de certificado de conclusão do curso. O objetivo, segundo os estudantes, e, com o documento emitido pelas instituições de ensino, se inscrever na seleção do Programa Mais Médicos e, após aprovação, atuar no combate à pandemia do Novo Coronavírus (Sars-COV-2). Os pedidos foram negados em dois agravos de instrumento, um sob relatoria do desembargador federal Manoel Erhardt, da Quarta Turma de Julgamento, e o outro de relatoria do desembargador federal Paulo Cordeiro, da Segunda Turma. Os desembargadores mantiveram as decisões liminares já proferidas na Justiça Federal do Ceará (JFCE) e na do Rio Grande do Norte (JFRN).

Em resumo, os magistrados entenderam que a pandemia do Novo Coronavírus não pode servir como justificativa para antecipar judicialmente a concessão de certificados de conclusão, desrespeitando as leis e a autonomia universitária prevista na Constituição Federal. Nos dois casos, embora estejam no estágio final da graduação, os estudantes ainda não cumpriram a carga horária total exigida pelas universidades e faculdades. Além disso, cabe exclusivamente à Universidade a decisão de antecipar ou não expedição do certificado.

No agravo de instrumento 0802823-34.2020.4.05.0000, o desembargador federal Manoel Erhardt negou o pedido de tutela feito por estudantes de medicina da Universidade de Fortaleza (UNIFOR), mantendo decisão liminar anterior da 4ª Vara Federal do Ceará. No recurso ao Segundo Grau e no mandado de segurança na JFCE, os alunos queriam obrigar a instituição de ensino a expedir o certificado de conclusão do curso de Medicina.

Ao enfrentar o tema, o desembargador Manoel Erhardt avaliou o teor da decisão do Primeiro Grau. “Compulsando os autos, entendo que não merece reparos, ao menos neste juízo prefacial, a decisão ora agravada. O juízo de piso sustentou sua decisão na ilegalidade da medida pretendida pelos impetrantes, por falta de amparo normativo, uma vez que eles próprios reconhecem não haverem completado a carga horário integral do curso de Medicina. A pandemia de coronavírus não pode servir de pretexto para descumprir a lei, e conceder a pretensos concludentes de medicina títulos a que não fazem jus, porque não integralizaram o número de horas que a Universidade exige para a conclusão do curso de Medicina”, afirmou o relator, citando trecho da decisão da 4ª Vara Federal do Ceará.

“Embora não se olvide da nobre intenção dos impetrantes, nem, muito menos, da gravidade da crise sanitária causada pela pandemia do Novo Coronavírus, não se verifica ato ilegal a ser reprimido, uma vez que se limitou o Reitor da Universidade de Fortaleza a cumprir a Lei”, analisou o magistrado. O desembargador ainda destaca que não há previsão legal para abreviação de cursos em tempos de crises por meio de processos judiciais. “Inexiste, contudo, ato normativo editado autorizando a abreviação de cursos universitários nestes tempos de crise, evidenciado pelo decreto de calamidade pública aprovado pelo Congresso Nacional, o que desautoriza a adoção imediata de semelhante medida. Ainda que se esteja diante de um exponencial aumento de demanda dos setores público e privado de saúde, não é dado ao Poder Judiciário substituir-se às autoridades competentes na adoção de medidas hábeis a debelar a crise”, declarou Erhardt na decisão liminar proferida no dia 20 de março.

Decisão exclusiva da Universidade

No agravo de instrumento 0802837-18.2020.4.05.0000, o desembargador federal Paulo Cordeiro negou provimento ao agravo de instrumento interposto por estudante de medicina no último período da graduação. Ele desejava a imediata expedição de certificado de conclusão de curso pela Escola Multicampi de Ciências Médicas do Rio Grande de Norte – EMCM/RN. O objetivo também era a inscrição na Seleção do Programa Mais Médicos e participar do combate à pandemia causada pelo Novo Coronavírus.

A decisão do magistrado manteve o entendimento da 9ª Vara Federal do Rio Grande do Norte, que já havia indeferido o pedido. “O que se verifica, na espécie, é que o impetrante ainda não concluiu todas as disciplinas de sua graduação, restando pendente 800 (oitocentas) horas relativas ao Internato em Pediatria (400 horas) e ao Internato em Ginecologia-Obstetrícia (400 horas) – cf. histórico escolar constante no documento de ID nº 6741188”, relatou Cordeiro.

Nos autos do recurso, o estudante alegou que a Universidade Federal da Bahia está autorizando administrativamente a colação de grau dos acadêmicos do 6º ano do curso de medicina, tendo em vista a situação caótica que o País está vivenciando com relação ao Coronavírus, e a necessidade de profissionais da saúde para ingressar no Programa do Governo Federal Mais Médicos.

Em sua decisão proferida no dia 20 de março, o desembargador Paulo Cordeiro explicou que cabe exclusivamente à Universidade a decisão de antecipar ou não expedição do certificado e não poderia o Poder Judiciário desrespeitar, neste caso, a autonomia universitária, prevista no artigo 207 da Constituição Federal. “Nesse contexto, tem-se que a decisão final acerca da abreviação da duração do curso (art. 47, §2º, da Lei nº 9.394/1996) deve ficar a cargo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, a qual já se comprometeu em convocar o Colegiado do Curso mediante reunião extraordinária cuja pauta contemplará as solicitações de colação de grau antecipadas, diante da suspensão das atividades acadêmicas ocasionadas pelo estado de emergência internacional decorrente do surto de coronavírus (ID nº 6741207 – página 2)”, escreveu o relator.

Agravos de Instrumentos
0802823-34.2020.4.05.0000
0802837-18.2020.4.05.0000

Opinião dos leitores

  1. Erra o estado em não disponibilizar pra saúde debilitada, profissionais que já cumpriram sua carga horária academica, e que poderiam ficar no pelotão de frente, preservando os profissionais com mais experiências e idade, pra combater casos de mais complexidades e com mais gravidades. Na Itália 14% dos infectados são esses soldados da saúde, com isso, estão desfalcando os quadros já limitados. Imagina com nossa realidade de números de médicos já insuficientes.

  2. Acho que essa galerinha aí quer pegar o canudo e ficar em casa. Se permanecerem como estudantes, são obrigados a ficarem nos hospitais e ajudar no combate ao covid 19. Verdade seja dita!

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Educação

Universidade no Canadá oferece bolsas de estudo para brasileiros

Foto: (Marc Bruxelle/Thinkstock)

A University Canada West, uma universidade privada localizada no centro de Vancouver, na província de British Columbia no Canadá, está recebendo inscrições para o Americas Bursary.

Trata-se de um apoio financeiro aplicado automaticamente a alunos de países do continente americano que se matricularem em alguns de seus programas de graduação ou mestrado. As inscrições vão até dezembro.

As bolsas oferecem desconto de até 60% nas tuition fees dos cursos contemplados. No caso dos programas de graduação, o valor total do curso, ao longo de quatro anos, cai para 27.840 dólares canadenses — um desconto de mais de 41 mil dólares canadenses ao todo.

O MBA oferecido pela universidade, por sua vez, tem um desconto de cerca de 11 mil dólares canadenses, chegando a um custo de aproximadamente 23 mil dólares canadenses ao longo de dois anos.

O Americas Bursary é válido, no nível de graduação, para os cursos “Bachelor of the Arts in Business Communication” (bacharelado em comunicação de negócios) e “Bachelor of Commerce” (bacharelado em comércio).

O programa de MBA da universidade também é contemplado pela bolsa, no nível de mestrado. Além deles, também entram no programa da University Canada West o programa Associate of Arts (um associate degree oferecido pela universidade) e o MBA Foundation (um curso preparatório para programas de MBA).

Todos os novos alunos brasileiros que se matricularem nos programas mencionados acima receberão automaticamente a bolsa. Ela tem duração igual à do programa, mas sua renovação, ano a ano, depende da manutenção de um bom desempenho acadêmico ao longo do curso.

Como se candidatar às bolsas da University Canada West

Como as bolsas são concedidas automaticamente a novos alunos brasileiros, basta se candidatar ao curso desejado para recebê-las. Para isso, no caso dos programas de graduação, é necessário preencher um formulário de inscrição (disponível neste link) e providenciar cópias do seu histórico acadêmico e certificado de proficiência em inglês.

No caso do MBA, é necessário também enviar, além dos documentos citados acima, um CV atualizado e uma carta de motivação. Nos dois casos, o procedimento pode ser iniciado por meio do site da University Canada West, no qual é possível entrar em contato com um assistente de recrutamento (no menu à direita).

A inscrição deve ser feita até 30 dias antes do início do programa escolhido. Como a próxima edição de cada um deles é em janeiro, as inscrições devem ser feitas até dezembro (a data exata varia conforme o programa).

Este artigo foi originalmente publicado pelo Estudar Fora, portal da Fundação Estudar.

Exame

 

Opinião dos leitores

  1. Legiões de formados pela "Pátria Educadora" de Dilma Rousseff devem estar serelepes para trocar o Brasil pelo Canadá.

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Política

Witzel colocou no currículo doutorado em Harvard, mas nunca estudou na universidade; assessoria explica “intenção”

Foto: Mauro Pimentel / AFP

O ex-juiz federal e governador do Rio, Wilson Witzel, tem, pelo menos, sete cursos em seu histórico acadêmico. No currículo Lattes – plataforma em que profissionais listam seus feitos ao longo da carreira -, ele enumera cursos de graduação e de pós em várias universidades. Uma passagem pela prestigiada Harvard é um dos pontos altos: lá, Witzel teria feito um curso conhecido como “sanduíche”, quando o aluno faz parte do doutorado numa instituição de ensino internacional parceira da universidade em que estuda. No caso do governador, um pedaço da pós-graduação em “judicialização da política” que ele cumpre na Universidade Federal Fluminense, desde 2015, teria sido feito no campus de Cambridge, no estado de Massachusetts, nos EUA. Mas, o problema é que isso nunca aconteceu. A UFF informou ao GLOBO que o governador nunca sequer manifestou interesse em participar da seleção. Apenas dois alunos matriculados na mesma pós-graduação de Witzel foram para lá. É preciso se candidatar e passar por pelo crivo da universidade para obter a bolsa, que é financiada pelo governo brasileiro.

Procurado, Witzel confirmou que não estudou em Harvard. A informação, segundo a sua assessoria de imprensa, constava na plataforma Lattes porque o governador tinha a intenção de estudar na universidade americana durante um ano quando ainda era juiz federal, mas o objetivo nunca foi à frente. Curiosamente, o governador cita, inclusive, o nome de seu orientador na universidade dos EUA, o professor Mark Tushnet. Agora, o governador prometeu corrigir o currículo e acrescentou que pretende fazer a defesa de sua tese, na UFF, até agosto deste ano. A última edição do currículo do governador foi feita no dia 8 de abril de 2016, um ano após ele ter ingressado no doutorado. De acordo com a universidade, as inscrições para o “sanduíche” em Harvard estiveram abertas entre 2015 e 2018.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Se fizerem uma devassa nos lattes, vão descobrir que há mais ficção do que realidade.

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Judiciário

Justiça em Natal determina diminuição de valor de mensalidade por aproveitamento de disciplinas em Universidade

A 9ª Vara Cível de Natal determinou a diminuição no valor da mensalidade paga por uma aluna do curso de Medicina na Universidade Potiguar (UnP), que solicitou o aproveitamento de disciplinas previamente cursadas.

A autora da demanda alega que por meio do aproveitamento de três disciplinas por ela já cursadas haveria a diminuição da carga horária de 660 horas para somente 220 horas semestrais. Dessa forma haveria uma diminuição de dois terços na prestação do serviço educacional fornecido pela universidade, motivo pelo qual requereu a adequação do valor da mensalidade.

O juiz Mádson Ottoni, responsável pelo processo, considerou que “a pretensão deve ser analisada à luz do Código de Defesa do Consumidor”, uma vez que a aluna é destinatária final dos serviços prestados pela instituição de ensino. Nesse sentido, ressaltou que “mostra-se abusiva a cláusula contratual que prevê a cobrança integral da mensalidade de acordo com a semestralidade, vez que a aluna não está cursando todas as disciplinas do semestre”.

O magistrado avaliou, conforme a documentação e elementos trazidos ao processo na petição inicial, que estavam presentes os requisitos necessários para antecipar provisoriamente o pedido da demandante. Assim, constatou que estavam presentes tanto a “probabilidade do direito da autora a partir da proporcionalidade que deve existir entre o valor da mensalidade e a carga horária efetivamente prestada”; bem como havia o perigo de dano a ser causado a autora, em razão dos valores excessivos cobrados, comprometendo o seu orçamento mensal.

Na parte final da decisão foi determinando que a universidade providencie a readequação da mensalidade paga pela autora no Curso de Medicina, “baseando-se na carga horária efetivamente cursada pela mesma no primeiro semestre letivo (33,33%)”. Além disso, foi determinado que o valor reajustado da mensalidade deve ser disponibilizado na respectiva área do site da instituição, sob pena de multa, no valor de R$ 1 mil por cada boleto emitido. Como tem caráter provisório, essa decisão pode ser modificada posteriormente, durante o julgamento de mérito no final do processo.

TJRN

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Comportamento

‘Oficina da siririca’ da USP fez escola – e polêmica – em outras universidades públicas

A polêmica oficina da siririca que está mobilizando as redes, evento convocado dentro de uma programação sobre diversidade na Universidade da São Paulo, USP, não foi a primeira a despertar questionamentos.

O propósito de que partem as discussões são absolutamente válidos, a descoberta do corpo e suas potencialidades são temas explorados desde a ancestralidade. O viés com o qual é divulgado, no entanto, bota tudo a perder.

Foi nesse sentido que a Universidade Federal do Amapá teve que vir a público no ano passado para retificar suas intenções. Em simpósio sobre diversidade e gênero, também foi lançada a oficina da siririca e chuca.

A saber, sirica é gíria para masturbação feminina. E chuca é a lavagem que antecede o sexo anal. A universidade teve que retificar em nota ao público, acrescentando que a roda de conversa seria sobre o corpo, sentidos, controle, desvios, medos.

Em 2015, a polêmica foi na UFMG, quando um médico tentou filmar a oficina da siririca a pretexto e expor na internet para onde o dinheiro dos impostos estava indo.

No ano anterior, foi a vez da Universidade Federal de Ouro Preto. A oficina foi utilizada para recepcionar calouras, mas a polêmica não alcançou tanto alarido porque o caráter do evento, de educação sexual, também teve alcance.

Por que, então, não divulgar esses eventos pelo seu propósito, de educaçãoo, ao invés de pensar na balburdia?

Opinião dos leitores

  1. Enquanto o Brasil busca o apogeu da orgia, a Coreia do Sul e o Japão crescem em tecnologia e ciencia. Isto é que é diversidade, pluralidade e convivencia armoniosa. Mas o castigo vem a galope… aguardem…!

  2. USP acabou, está tomada por esquerdopatas e débeis mentais, filhinhos de papai maconheiros que são, destruindo nossos impostos com sandices, nenhum destes mequetrefes terão problemas com carreira ou dinheiro, seus papais ricos, nem sempre honestamente, serão garantidores dos não-futuros destes ineptos que abocanharam os lugares destinados àqueles com um futuro produtivo ao país.

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Educação

UFRN fica em 4º, UFERSA em 15º, UNP em 28º e a UERN fica entre as ultimas do Nordeste

Saiu no portal de notícias Mossoró Hoje: O Ranking Universitário realizado e divulgado pelo jornal Folha de São Paulo aponta a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) como uma das piores instituições de ensino superior, na categoria qualidade de ensino, entre todas as universidades públicas e privadas do Nordeste.

O levantamento leva em consideração a proporção entre professores com doutorado e mestrado, de professores com dedicação em tempo integral e parcial, a nota do ENADE e a opinião, coletada pelo Datafolha, de 726 professores escolhidos pelo MEC para analisar a qualidade de cursos superiores.

Das 41 universidades avaliadas, a UERN ficou na 34ª colocação. A melhor no quesito qualidade de ensino foi a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) ficou em 4º lugar, e a UFERSA em 15º.

A Universidade Potiguar (UNP), única instituição privada do RN avaliada no levantamento, foi classificada como a 28ª melhor.

Além do ensino, o Ranking Universitário da Folha 2015 também avalia a área de pesquisa científica, mercado, inovação e internacionalização.

No ranking geral, a melhor instituição de ensino superior do país é a Universidade de São Paulo (USP), e a pior é Universidade Virtual do Estado do Maranhão (UNIVIMA).

Confira o ranking das universidades do Nordeste com as respectivas notas (de 0 a 32):

  1. Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – 28,53
  2. Universidade Federal do Ceará (UFC) – 26,91
  3. Universidade Federal da Bahia (UFBA) – 25,58
  4. Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) – 25,46
  5. Universidade Federal da Paraíba (UFPB) – 23,41
  6. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) – 22,91
  7. Universidade Federal do Pará (UFPA) – 22,46
  8. Universidade Federal do Piauí (UFPI) – 20,12
  9. Universidade Federal de Sergipe (UFS) – 18,47
  10. Universidade de Fortaleza (UNIFOR) – 18,23
  11. Universidade Federal de Alagoas (UFAL) – 17,13
  12. Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) – 15,51
  13. Universidade Estadual do Piauí (UESPI) – 15,08
  14. Universidade do Estado da Bahia (UNEB) – 15,06
  15. Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) – 14,19
  16. Universidade da Amazônia (UNAMA) – 13,57
  17. Universidade Federal do Maranhão (UFMA) – 13,55
  18. Universidade Estadual do Ceará (UECE) – 11,72
  19. Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) – 10,31
  20. Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) – 8,93
  21. Universidade do Estado do Pará (UEPA) – 8,68
  22. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) – 8,42
  23. Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) – 8,35
  24. Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) – 8,32
  25. Universidade Tiradentes (UNIT) – 8,20
  26. Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) – 8,10
  27. Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB) – 7,92
  28. Universidade Potiguar (UNP) – 7,87
  29. Universidade Salvador (UNIFACS) – 7,65
  30. Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) – 7,64
  31. Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) – 7,60
  32. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) – 7,27
  33. Universidade Regional do Cariri (URCA) – 7,16
  34. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) – 6,30
  35. Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL) – 5,68
  36. Universidade de Pernambuco (UPE) – 5,34
  37. Universidade Estadual do Vale do Acaraú (UVA) – 4,43
  38. Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) – 2,79
  39. Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) – 2,29
  40. Universidade Católica do Salvador (UCSAL) – 2,23
  41. Universidade Virtual do Estado do Maranhão (UNIVIMA) – 0,51

Opinião dos leitores

  1. Muito fácil de resolver a situação dos professores da UERN, os salários são ruins? o trabalho é muito e pouco valorizado? É SÓ PEDIR DEMISSÃO E IR TRABALHAR NO PRIVADO.

  2. Fui aluno da UERN e lá tem professores bons e comprometidos, mas é uma minoria, sei o quanto se empurra com a barriga a questão do ensino naquela Universidade. Tenho vários amigos que deixaram de assumir concursos porque terminaram seus cursos com grandes atrasos. Os “pobres” Professores que tem salários de até R$ 30.000,00 criam motivos para fazer greve, todo ano é assim e isso não é novidade, são arrogantes e prepotentes, não aceitam acordos e se acham no direito absoluto da razão, prejudicam os alunos e usam isso para se fazerem de coitados. É a Universidade mais cara do Nordeste e uma das piores e ainda se acham no Direito de fazer greve por melhorias salariais que são muito bons, deveriam era procurar a melhoria acadêmica. #FEDERALIZARAUERN

  3. Não entendo tamanho ódio para com esta instituição. Não vejo uma campanha para a melhoria da Universidade, a única solução dada pela impresa local é o fechamento. Esta universidade é um patrimônio de educação por nós conquistado, tem valor social e tecnológico imensurável para nosso estado. É preciso saber extrair o melhor da instituição reformulando a sua forma de se administrar. Educação não é gasto e sim investimento futuro, como todo investimento é necessário saber onde colocar o dinheiro e fiscalizar seu uso.

    1. Os servidores da UERN e seus dependentes devem defender seus ganhos, isso é natural. Mas quem paga impostos, tem bom senso e quer retorno do que pagou. Sabemos que nao é obrigacao do Estado do RN oferecer ensino superior, isso é competencia da UNIÃO. Falta fiscalizacao das tais pesquisas realizadas pela Uern; a competencia do RN nao esta sendo cumprida com o ensino secundario; se tivesse sobrando dinheiro e tudo funcionasse nas maravilhas, incluindo seguranca e saude, poderia o Estado oferecer uns troquinhos a UERN. Isso nao é odio, isso é crítica positiva! Afinal vivemos no Brasil petista incompetente e estamos passando por necessidade de austeridade, e procuramos o tal retorno do "investimento"que nao acontece com a UERN. Ninguem quer comprar algo que nao precisa com os bolsos vazios.

    2. João, não sou sou servidor, aluno, muito menos dependente da UERN, conheço poucas pessoas que são ligadas a ela, mas sei da importância da educação, do poder que ela tem. Você pode colocar todo dinheiro que for arrecadado pelo país para segurança pública, não vai adiantar de nada pois a repressão é uma medida paliativa, boa aos olhos da população mas que não resolve o problema, se assim fosse a Colombia ou o México seriam o céu na terra, mas a violência e a guerra civil dominam essas nações. A educação é o pilar para a formação de uma sociedade, a nossa deficiente precisa de injeções extras desse remédio vital.
      Nessa "grande crise" você pararia de estudar ou tiraria seu filho do colégio? se tem esse pensamento você faz parte de uma camada da população vítima do próprio golpe.
      Não desejo "educação por educação" onde políticos ou empresários tiram proveito da fragilidade do sistema, mas defendo um pesado investimento nesse setor com uma constante fiscalização.
      Uma última questão, com o fim da UERN, o dinheiro investido nela seria perdido pelo nosso estado, sim recebemos o dinheiro da união para tal fim, pois este é um fundo para educação e se for destinado para outro fim os responsáveis serão denunciados por improbidade administrativa.

  4. Se olharmos a despesa crescente da UERN, principalmente no governo Rosalba, vai aparecer parte do rombo nas contas do Estado e na previdencia. Privatizar ja.

  5. Melhor fechar ou privatizar. Nao é obrigacao dos Estados oferecer ensino superior, e ainda ruim. A obrigacao do Estado é com o ensino secundario de qualidade, o que nao acontece por desvio de recursos para manter a UERN e seus marajas. O fechamento dessa coisa daria para salvar a previdencia do Estado e garantir investimento em areas importantes. Sai mais barato oferecer bolsa de estudo para quem nao pode pagar.

  6. Realmente, o estado do RN passando por sérias dificuldades financeiras (aliás, o paós, como um todo) e a UERN em greve infindável por aumento salarial. Nem dá mais para saber como está o cronograma de atividades daquela instituição, dada a quantidade de dias sem aulas. E é muito ficar sem trabalhar por tanto tempo mas recebendo o salário normalmente. Queria ver essa bagunça se os dias não trabalhados fossem devidamente descontados. Ou alguém acha correto receber salário pago pelos contribuintes sem nenhum retorno à sociedade?

  7. E essa Universidade ainda se da ao direito de fazer GREVE, tenham vergonha, cade a qualidade, fecha, para não nos envergonhar mais.

  8. Concordo em número, gênero e grau, como um movimento que defende a extinção da UERN.
    Um estado medíocre como o nosso, gastando 200 milhões de reais com uma coisa que é obrigação federal.

  9. Seria bem imparcial se você tivesse citado também a UNP no pacote, pena que seu foco seja sempre detonar a UERN, se você tivesse a hombridade e humildade de pesquisar os benefícios que a UERN trás prá este estado deixaria de atacar a instituição.

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Educação

ProUni: candidatos da 1ª chamada da lista de espera devem comprovar informações até hoje

Candidatos pré-selecionados na primeira chamada da lista de espera do Programa Universidade para Todos (ProUni) têm até esta terça-feira (5) para comprovar as informações nas instituições de ensino. A perda do prazo ou a não comprovação dos dados implicará, automaticamente, a reprovação do candidato.

No site do programa estão detalhados os procedimentos necessários para obter a bolsa de estudo. Além de documentos pessoais, o candidato deve apresentar comprovantes de residência, de rendimento e de conclusão do ensino médio, entre outros.

Aqueles que não forem pré-selecionados terão uma segunda chance no dia 8 de março, quando vai ocorrer a segunda chamada da lista de espera. Os convocados na segunda chamada devem comparecer aos locais indicados entre os dias 8 e 13 de março.

O ProUni concede bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de educação superior para cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Para o primeiro semestre deste ano, foram oferecidas 162.329 bolsas. O balanço final do programa registrou 1.032.873 inscritos.

Tem direito à bolsa integral o candidato com renda familiar per capita até um salário mínimo e meio (R$ 1.017). Para as bolsas parciais (50% da mensalidade), a renda familiar deve ser até três salários mínimos (R$ 2.034) por pessoa.

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Educação

Técnicos da UFRN e Ufersa avaliam rumos do movimento grevista nesta terça

Há 70 dias em greve, os técnico-administrativos da UFRN e da Ufersa irão se reunir em mais uma assembleia, nesta terça-feira (21), para avaliar e discutir os rumos do movimento. Em ambas universidades, as assembleias acontecerão às 9h, nos auditórios das reitorias.

A posição do Comando Nacional de Greve, por ampla maioria, é de que as bases aceitem a proposta do governo e haja saída unificada da greve, visto que na última reunião com o MEC e MPOG ficou claro que o governo não irá mais avançar nas propostas.

Diante da atual conjuntura, a categoria tem três opções:

I – Rejeitar a proposta e continuar a greve. Nesse cenário a categoria em greve estaria trilhando um caminho de muitas dúvidas e inseguranças, pois o montante que foi ofertado seria distribuído para outras categorias em greve e o risco de corte de ponto generalizado é eminente. A tendência maior da evolução de uma greve nessas condições seria sair sem acordo, sem qualquer avanço e com os salários cortados, o que imporia dura derrota para nossa categoria.

II – Rejeitar a proposta e recuar da greve, projetando a perspectiva de uma nova greve para 2013, construindo um possível acordo para 2014. É difícil afirmar com segurança que a categoria consiga após duas greves, sem nenhum ganho, conservar disposição para construir outra greve tão poderosa que arrancasse 3 bilhões em um ano. Trata-se de uma aposta de alto risco e sem parâmetros, hoje, para uma decisão segura da categoria. O CNG alerta que esta decisão poderia construir uma greve isolada, pois não se sabe se o desenho da greve na educação federal estaria na ordem do dia novamente.

III – Aceitar a atual proposta como parte da luta rumo ao ideal traçado pela categoria. Nesta perspectiva há condições de garantir a valorização da luta empreendida pela categoria neste momento. O CNG ressalta a importância deste reconhecimento, pois foram grandes os esforços em cada base da Federação. Além disto, seria este o combustível necessário ao enfrentamento dos próximos períodos. Qualquer luta futura estará em um patamar superior ao acordo de 2007. Lembrando ainda que o governo não está impondo que não se possa exigir maiores valores num cenário mais otimista da economia mundial.

Apesar da orientação do CNG/Fasubra, cabe à categoria avaliar a aceitação da proposta nas assembleias gerais a se realizarem nos dias 20 e 21 de agosto. Se a maioria votar pelo fim do movimento, o retorno unificado ao trabalho deverá na próxima segunda-feira (27).

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Educação

Parlamentares se reúnem com ministra da Educação e pedem negociação para fim de greves

A deputada Fátima Bezerra (PT-RN) informou, na tribuna da Câmara, que 16 parlamentares integrantes das comissões  de Educação e Cultura e de Trabalho, reuniram-se nesta quarta-feira (1º)  com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, para renovar o apelo para que o Governo Federal, a exemplo da proposta para os docentes, igualmente faça proposta  para os servidores técnicos administrativos da universidades, que estão em greve há mais de 50 dias.

“É urgente que o Governo Federal apresente uma melhoria salarial e profissional também para os técnicos administrativos”, disse Fátima, que integrou a comitiva.

Segundo a deputada, com a expansão do ensino superior e de educação profissional em curso nesses últimos dez anos,  é necessário avançar na política de valorização salarial e profissional dos docentes e dos técnicos administrativos.

“Afinal de contas, são essas duas categorias que fazem funcionar as universidades e os institutos federais em nosso País”, sustentou.

Ainda segundo Fátima Bezerra, o único caminho para resolver o problema da greve é o diálogo, “mas o diálogo com proposta concreta, objetiva”, sugeriu.

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