Educação

Colégio Porto é primeiro lugar em Direito na UFRN e tem alunos aprovados em várias universidades do país

É do Colégio Porto o primeiro lugar do curso de Direito da UFRN. O estudante Vinícius da Câmara foi aprovado para um dos cursos mais concorridos da Universidade Federal. O resultado do ENEM/SISU 2020 foi divulgado na manhã desta sexta-feira (16). A escola também teve estudantes aprovados em universidades de outros estados do país, inclusive no curso de Medicina.

Além do primeiro lugar em Direito na Federal do RN, o Colégio Porto também conquistou outras vagas no mesmo curso e teve alunos aprovados em Administração, Ciências Contábeis, Engenharia Civil, Engenharia da Computação, Farmácia, Geologia, Odontologia e Ciência e Tecnologia. Ainda no Rio Grande do Norte, a escola garantiu vaga em Ciência e Tecnologia, na Ufersa e nos cursos de Medicina e Odontologia, na UNP.

Mas os bons resultados do Colégio Porto não ficaram apenas aqui no estado. Os alunos também passaram, além do ingresso pelo ENEM, em instituições de renome fora do estado, como a FGV, Insper, Mackenzie e UNIPÊ/PB, no curso de Medicina, Universidade Federal da Paraíba e Universidade Federal de Campina Grande.

“Podemos dizer que começamos muito bem, aprovando logo no início da nossa jornada o primeiro lugar no curso de Direito da UFRN, um dos mais concorridos. Nós alegra também ver nossos alunos realizando o sonho de entrar em universidades daqui e de fora do estado também. Isso mostra que a metodologia de ensino diferenciada do Colégio Porto fez toda diferença na hora do ENEM. É uma grande conquista para nossa escola que nasceu há apenas um ano”, disse o professor André Cury, um dos diretores do Colégio Porto.

Para celebrar os resultados de forma segura, o Colégio Porto vai realizar uma sessão de fotos individual, com horário agendado para cada aluno aprovado. Nesse momento eles receberão um Kit Comemorativo, com a camiseta da aprovação, boné, band-aid e petiscos, para comemorar em família.

 

 

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Judiciário

Fachin decide que Bolsonaro deve respeitar lista tríplice de universidades

Foto: Rosinei Coutinho – 20.abr.2017/SCO/STF

O ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin determinou nesta quinta-feira (10) que o presidente Jair Bolsonaro tem que seguir a lista tríplice das universidades na escolha de reitores.

A determinação do ministro deve ser enviada ao plenário virtual para que os ministros decidam se mantêm ou não a decisão de Fachin.

“As nomeações devem respeitar o procedimento de consulta realizado pelas universidades federais e demais instituições federais de ensino superior, e bem assim as condicionantes de título e cargo para a composição das listas tríplices e se ater aos nomes que figurem nas listas tríplices e que, necessariamente, receberam votos dos respectivos colegiados máximos, ou assemelhados, das instituições universitárias e demais instituições federais de ensino superior”, disse Fachin.

A ação foi ajuizada pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), que argumenta que as nomeações estariam ocorrendo em desacordo com as listas tríplices enviadas por essas entidades, em violação aos preceitos fundamentais da gestão democrática, do republicanismo, do pluralismo político e da autonomia universitária.

Segundo Fachin, o ato administrativo de escolha dos reitores de universidades públicas federais, em conformidade com a Lei nº 5.540/1968, define um regime de discricionariedade mitigada.

“Regime no qual a escolha do chefe do Poder Executivo deve recair sobre um dos três nomes que reúnam as condições de elegibilidade, componham a lista tríplice e tenham recebido votos do colegiado máximo da respectiva universidade federal. Afora estas balizas, é impossível começar-se a cogitar da constitucionalidade dos atos de nomeação do Presidente da República”, disse.

Ainda de acordo com Fachin, a lei impõe três condicionantes para a nomeação a ser feita pelo Presidente da República. “A escolha entre os professores dos dois níveis mais elevados da carreira ou que possuam título de doutor; escolha a partir de lista tríplice organizada pelo colegiado máximo da instituição, ou outro colegiado que o englobe; e o recebimento de votos, pelo integrante da lista, no interior deste mesmo colegiado, devendo ser a votação uninominal”, informou.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. ABSURDO… nessas instituições de ensino só se elege que tem compromisso com o CORPORATIVISMO que reina entre os servidores.
    A PRIORIDADE de quem se elege é garantir o conforto e a comodidade dos servidores. O atendimento à sociedade é relegado a segundo plano.
    É a sociedade que PAGA A CONTA, é ela que deveria ser a prioridade, e não as regalias dos servidores.
    Manter esse sistema CORPORATIVISTA é desrespeitar o contribuinte que paga a conta e
    sustenta essas instituições que custam muitos recursos para a sociedade.

  2. Ja imaginou? Se na eleição presidencial o STF pudesse escolher entre os 3 mais bem votados? Assim teríamos: Bozo, Haddad e Ciro pros Homens de Toga escolherem…seria até interessante…com certeza o Bozo ficaria de fora…haaaaa….mas estamos numa democracia…então, vale quem ficou em primeiro…é isso daí

  3. Mais um ministro escolhido a dedo pelo PT.
    Esse mecanismo foi criado para que os candidatos da esquerda possam chegar a cargos altos.
    Se fosse para colocar pessoas da direita o STF seria contra. Alguma dúvida?
    Qual Presidente respeitou essas listas quando os nomes indicados não estavam de acordo com sua ideologia política? Aponte 01?

    1. Vc além.de desinformado é alienado vá ler.antes de.conversar miolo de.pote. desde.sempre a lista é respeitada e com uma questão primordial sempre.o mais votado assumia, me cite que não foi assim, ruminante

    2. Nao gado, é para colocar como reitor aqueles q a comunidade acadêmica, eleito democraticamente escolheu, coisa que o gado e seu líder desconhecem.

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Educação

DECISÃO PODE IMPACTAR IFRN E UFERSA: Bolsonaro deve nomear reitores de universidades seguindo ordem da lista tríplice, entende Fachin

Foto: Reprodução

Para o ministro Edson Fachin, o presidente da República não pode nomear reitores e vice-reitores em desatenção à lista tríplice, promovida pelos colegiados máximos das instituições.

Fachin, o relator da matéria, entendeu que a nomeação deve atender aos seguintes requisitos:

Se ater aos nomes que figurem na respectiva lista tríplice;

Respeitar integralmente o procedimento e a forma da organização da lista pela instituição universitária; e

Recair sobre o docente indicado em primeiro lugar na lista.

O tema está em julgamento em plenário virtual, que se encerra no próximo dia 19.

A ação foi ajuizada pelo PV – Partido Verde contra o artigo 1º da lei Federal 9.192/95 e o artigo 1º do decreto Federal 1.916/96, que estabelecem as regras de escolha de reitores e vice-reitores das universidades Federais e de dirigentes de instituições de ensino superior Federal.

Um dos dispositivos prevê que o reitor e o vice-reitor das universidades públicas e os dirigentes das instituições Federais de ensino serão nomeados pelo presidente da República entre professores dos dois níveis mais elevados da carreira ou que tenham título de doutor, a partir de listas tríplices organizadas pelas instituições. O outro artigo, por sua vez, reforça a legislação de 1995.

Matéria completa AQUI no Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

  1. Isso é uma interferência indevida do STF querendo tutelar o Poder Discricionário do Presidente da República, não existe na CF e nem em nenhuma legislação infra constitucional determinação legal que obrigue o Presidente a nomear nome da lista, os que defendem isso, por má-fé ou ignorância poderiam trazer aqui os inexistentes textos legais. O pior analfabeto é o que discute o que não sabe!

    1. Existe a autonomia administrativa das universidades e a eleição do reitor faz parte dela. O que O STF vai decidir é justamente se essa lei que prevê essa lista tríplice fere a autonomia administrativa ou não.

  2. Eu fui ler a Constituição, não fala na forma de eleição. Se dá uma uma interpretação forçada para obrigá-la. " Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão." Se pode se nomear reitor, sem ferir esse artigo.

    1. Nilson o STF está julgando justamente se essa lei fere a autonomia administrativa das universidades. A eleição para reitor está inserida nessa autonomia.

  3. O constitucionalista Matheus esqueceu de mencionar onde na Constituição Federal obriga a observância da ordem da lista tríplice. Fala aí hiena intelectual!!!

  4. O Constitucionalista Matheus devia dizer onde na Constituição Federal prevê e impõe que a escolha se dê em relação ao primeiro da lista. Diga aí hiena!!

    1. Atentado o STF está justamente discutindo se essa lei que prevê a lista tríplice é constitucional ou não. Vai decidir se fere ou não a autonomia administrativa das universiidades.

  5. A regra legal é nomear qualquer um da lista tríplice, não obrigatoriamente o primeiro.
    Mas o nomeado tem sim que constar da lista. Não pode ser um nome de fora

  6. Se é eleição, a lógica é nomear o mais votado.
    Quem pensa diferente que vá estudar.

  7. Essa decisão nunca foi tomada em todos os governos de esquerda aí no primeiro governo conservador desde a redemocratização mudasse as regras, ativismo judicial puro, a democracia precisa de alternância e pluralidade de ideias. São uns intolerantes orgânicos entranhados no judiciário

    1. Errado. O Poder Judiciário só se manifesta se for provocado. Nunca houve questionamento porque os governos anteriores respeitavam o resultado das eleições. Simples!

    1. Vá ler a constituição. Aqui quem está falando em ideologia é você parece desconhecer a própria constituição federal, mmmmuuuuuuu…..

    2. O STF irá julgar se a exigência de uma lista tríplice para escolher o reitor é constitucional ou não. Se fere ou não a autonomia universitária que está expressa na CF.
      Isso já devia ter sido questionado há muito tempo. Não tem cabimento realizar uma eleição entre professores, funcionários
      , estudantes e simplesmente o primeiro colocado não ser nomeado! Isso sim é interferência indevida.

    3. Matheus você que não conhece a lei, que diz que o presidente é quem escolhe o reitor de uma lista tríplice, a lei não diz que ele deve escolher o primeiro.

    4. Quem teve postura ideológica? Veja o discurso do líder o ? ? e nos conte.

    5. Quem disse que a ideologia não se manifesta na formulação de leis?

    6. Interferência indevida sim senhor. Do presidente. Pela constituição ele deve escolher os reitores entre os nomes da lista triplice. Ou respeita ou tenta mudar a lei.

    7. Manoel é justamente essa lei que está sendo questionada. A discussão no STF é se essa lei é constitucional ou não. Entendeu?

    8. Chico200 faça uma pesquisa dos reitores eleitos na UFRN durante os governos anteriores e me diga quais são os comunistas.

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Educação

MEC divulga os aprovados para as vagas nas universidades do segundo semestre do Sisu

Foto: Ana Branco / Agência O Globo

O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta terça-feira (14) a lista de aprovados no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do 2º semestre de 2020, que seleciona estudantes para vagas em universidades públicas.

Para ver a lista, é preciso acessar o site do Sisu: https://sisu.mec.gov.br/#/selecionados.

Também é possível verificar os resultados por meio do boletim do candidato.

Nesta edição, o Sisu 2020 seleciona candidatos para mais de 58 mil vagas em instituições públicas de todo o país e com mais de 204 mil inscritos, segundo o último balanço do governo. Pela primeira vez, também foram ofertadas vagas na modalidade de ensino a distância (EaD).

O Sisu permite que cada inscrito escolha dois curso para concorrer. Puderam participar da seleção somente os candidatos que prestaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 e que não zeraram na prova de redação.

Para dúvidas em relação ao resultado, o candidato pode entrar em contato com a Central de Atendimento do MEC, no telefone 0800-616161 (contato informado pelo site do Sisu).

Cronograma

Os alunos aprovados nesta primeira chamada devem realizar a matrícula regular no curso escolhido entre 16 e 21 de julho.

Já o prazo para que os estudantes que não foram classificados nesta chamada manifestem interesse em entrar na lista de espera começa nesta terça e vai até 21 de julho. Para se inscrever, o candidato deve acessar o site do Sisu.

A convocação dos candidatos em lista de espera pelas instituições de ensino começará a partir de 24 de julho.

Confia abaixo o cronograma completo da segunda edição do Sisu 2020:

Abertura das inscrições: 7 de julho

Encerramento das inscrições: 10 de julho (até 23h59)

Divulgação dos resultados: 14 de julho

Abertura das matrículas: 16 de julho

Encerramento das matrículas: 21 de julho

Período de manifestação para lista de espera: de 14 a 21 de julho (até 23h59)

Confusão no Sisu do 1º semestre de 2020

A primeira edição do Sisu 2020 ofertou 237 mil vagas em 128 universidades públicas. Na ocasião, a classificação dos estudantes só ficou disponível depois de o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, atender um recurso do MEC em ação sobre erro no Enem.

No final de janeiro, uma decisão liminar da Justiça Federal determinou que o processo da 1ª edição do Sisu 2020 fosse suspenso até que o MEC comprovasse que o erro na correção das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 havia sido totalmente solucionado.

O Globo

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Educação

UFRN é listada entre as melhores universidades do mundo

Foto: Cícero Oliveira

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) foi listada como uma das melhores instituições de ensino superior do mundo pelo World University Rankings, para o período de 2020 a 2021. A UFRN foi apontada ainda como a 4ª melhor do Nordeste e alcançou a 25ª colocação no Brasil, de um total de 57 instituições brasileiras avaliadas.

Entre as 2 mil instituições do mundo que entraram no ranking, a UFRN foi a única instituição do estado listada, ficando na 1022ª colocação mundial e pontuando 70.2, em uma escala que vai até 100 pontos. No contexto regional, ficou em 4° lugar, atrás apenas das Universidades Federais de Pernambuco, Ceará e Bahia.

O primeiro lugar geral no mundo foi ocupado pela Universidade de Harvard e, entre as instituições brasileiras, a Universidade de São Paulo ficou com a primeira colocação. Sobre a metodologia utilizada, o site do ranking lista os seguintes fatores: qualidade do ensino; empregabilidade dos ex-alunos; quantidade de acadêmicos que ganharam prêmios e medalhas internacionais; e total de trabalhos de pesquisa realizados. Confira o World University Rankings.

Opinião dos leitores

  1. Por enquanto, pois o governo Bolsonaro está trabalhando fortemente pra destruir as universidades públicas brasileiras e pasmem, com apoio de alguns brasileiros que, ridiculamente, se entitulam de "patriotas".

  2. São muitos Imbecis e idiotas mas a ciência com qualificação sempre vai vencer. Passei 5 anos na UFRN no Curso de Odontologia ( há mais de 30 anos entre 5 melhores cursos do Brasil) nunca vi ou assistir palestra sobre comunismo, esqueda ou direita. Ouço babacas falando em alienação kkkkkkk quem é livre pra pensar é alienadokkk UFRN orgulho do Brasil…

  3. As universidades brasileiras são de excelência e merecem todo respeito do povo brasileiro.
    Quem critica as universidades brasileiras é porque certamente não teve capacidade de ingressar nelas.

    1. Comentário de alto nível. Todo o mundo quer ir pra lá. Por isso não pode ser criticada.

  4. E vejam o período em questão, 2020/21. Uma universidade que deixa os alunos em casa sem nenhuma atividade curricular ou não via EAD não pode se enquadrar como melhor. Sem tirar o mérito de algumas áreas de excelência.

  5. A UFRN tem seus defeitos como qualquer instituição fornada por seres humanos. Mas tem, também, muitos méritos. É, sem dúvida, uma instituição de respeito.

  6. Péssima notícia da galera da direita que desmerece a educação da FEDERAL (Professores e Alunos), chamando de maconheiros e outros adjetivos que não cabe aqui…parabéns…orgulho da UFRN.

    1. 1022…. 25a só no Brasil!…. E o cara falando como se fosse o Nobel!

    2. Quantas patentes tem a UFRN? Quantos clusters de empresas de teconologias desenvolvidas aqui existem?

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Educação

Além de cursos profissionalizantes, faculdades privadas também realizam paralisação em prevenção ao coronavírus

Assim como cursos profissionalizantes, universidades privadas pelo Rio Grande do Norte confirmaram paralisação por pelo menos 15 dias em decorrência da pandemia de coronavírus.

Vale lembrar que a paralisação ocorre após a governadora Fátima Bezerra(PT) ter anunciado a medida de prevenção nas instituições de ensino pública e privada no fim da manhã desta terça(17).

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Educação

Conexão ENEM aprova 30 alunos em universidades do Nordeste através do SISU

Fotos: Eduardo Maia

A manhã desta sexta-feira (31) foi de comemoração e agradecimento na Escola da Assembleia Legislativa do RN (EALRN). Isso porque alguns dos 30 estudantes do projeto Conexão ENEM, que foram aprovados em cursos superiores de universidades do Nordeste, através do Sistema de Seleção Unificada (SISU), compareceram à Escola para desfrutar de suas conquistas com as pessoas que os ajudaram nessa empreitada.

“É com alegria, satisfação e muito orgulho que recebemos aqui os alunos aprovados no SISU. Eles vieram comemorar conosco e agradecer o trabalho da Assembleia Legislativa, do presidente Ezequiel Ferreira e da Escola da Assembleia”, destacou o professor João Maria de Lima, diretor da EALRN.

O professor também prestou homenagens a todos os profissionais envolvidos no projeto. “Queremos agradecer aos servidores da Assembleia que trabalhavam com dedicação aos sábados e domingos dos ‘aulões’ e, também, aos professores, nossos parceiros, que estavam voluntariamente passando conhecimento e sempre motivando os alunos”, registrou.

Segundo Letícia Oliveira, aluna do programa aprovada em Gestão Hospitalar na UFRN, o Conexão ENEM foi fundamental para sua aprovação. “O projeto tem uma didática específica e conta com professores especialistas no exame. Isso me ajudou muito. Estou feliz e realizada por passar no curso que eu queria”, frisou.

Mãe do estudante Luiz Raian, aprovado no curso de Saúde Coletiva da UFRN, Elizabeth Lopes ressaltou a importância do Conexão ENEM para os alunos que estudam e trabalham.

“Esse projeto é essencial para quem trabalha e não tem tempo de estudar durante a semana. Ele é uma prova de que, quando temos políticas públicas acessíveis à população com menos condições financeiras, é possível proporcionar uma educação diferenciada, que gere conquistas como a do meu filho”, relatou, orgulhosa.

O projeto

Iniciado em 2015, na TV Assembleia, o Conexão ENEM tem como alvo os estudantes que se preparam para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). São exibidos, ao vivo, pela TV Assembleia (quinta-feira, 20h; sexta-feira, 17h30; sábado, 16h30; e domingo, 16h), aulas e debates sobre assuntos pertinentes ao processo seletivo. Em 2019, o projeto cresceu e realizou “aulões” presenciais em Natal e no interior do RN.

ALRN

Opinião dos leitores

  1. Qiem leva a sério seus estudos alcança independência e reconhecimento com um promissor futuro
    Parabéns

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Educação

‘Traficantes encontram refúgios nas universidades, a PM não pode entrar’, diz Weintraub na Câmara

Foto: Gilmar Felix / Câmara dos Deputados

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, voltou a afirmar nesta quarta-feira, em audiência na Câmara dos Deputados, que existem plantações de maconha e produção de drogas sintéticas em universidades federais. Weintraub disse que as plantações são um reflexo do consumo de drogas em universidades.

A sessão começou com clima tenso, com bate-boca entre os deputados sobre os procedimentos que seriam adotados. O ministro foi convocado pelos parlamentares para dar explicações sobre as declarações em que acusou, sem provas, universidades federais de terem “plantações extensivas de maconha” e laboratórios para produção de drogas sintéticas.

— A convocação é um assunto extremamente delicado, sério, grave, que é o ambiente que os jovens têm quando chegam às universidades. Mais do que a frase solta, há plantação de maconha das universidade federais. As plantações são reflexos de um consumo, exagero, fora de controle, de drogas nas universidades — afirmou o ministro.

A sessão teve gritaria e discussões entre os parlamentares e o ministro. Antes de exibir uma matéria de TV que mostrava uma plantação de maconha no campus da Universidade de Brasília (UnB), Weintraub voltou a afirmar que existe produção de drogas em universidades federais.

— Sim, há plantações de maconha e sim, há utilização de um laboratório de química numa universidade federal — disse o chefe do MEC.

Depois da exibição do vídeo, o deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ) se retirou da comissão dizendo que queria discutir educação e que o ministro estava desrespeitando os educadores. Após a saída do deputado, Weintraub mostrou outra matéria sobre tráfico de drogas na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O ministro continuou mostrando notícias de casos de uso e tráfico de drogas em campus de universidades.

Weintraub ressaltou, mais de uma vez, que as polícias militares não podem entrar nos camcpi universitários e citou também a autonomia das instituições. O ministro disse que os traficantes encontram “refúgio” nas universidades. A autonomia didática, administrativa e de gestão patrimonial das universidades é garantida pela Constituição Federal.

— Nas universidades eles encontram refúgio, a PM não pode entrar nos campi — afirmou e, em seguida, disse que é 100% a favor da autonomia de ensino – Eu sou 100% a favor de total autonomia de pesquisa, total autonomia de ensino nas universidades, você pode falar o que quiser e pesquisar o que quiser, mas roubo, estupro e consumo de drogas ilícitas, não pode ter e a PM tem que entrar nos campi.

Reações dos deputados

Após a fala do ministro, a deputada Margarida Salomão (PT-MG), rebateu as acusações. Segundo a parlamentar, Weintraub desconhece a importância das universidades federais no país. Margarida também disse que a apresentação do ministro foi uma sequência de “apresentações sensacionalistas”.

– O que vemos aqui é umas sequências de telejornais, de apresentações sensacionalistas, que tratam de forma indevida de eventos que já foram apurados na UnB e na UFMG – disse.

A parlamentar afirmou que os casos são incidentais e não podem ser usados para exemplificar toda a situação das universidades no país.

– Não havia uma relação da causalidade entre a presença dos jovens naquele lugar e uma evidência de que eles fossem cultivadores ou mercadores dessa mercadoria, nós não podemos ficar reféns de casos incidentais.

O deputado Professor Israel (PV-DF), que estudou na UnB, criticou as declarações do ministro. Segundo ele, o ministro usou de notícias pontuais para generalizar os casos.

– O que o senhor faz ao generalizar suas acusações sobre o uso de entorpecentes nas universidades é pegar fatos isolados e transformar em realidade para a população que só tem as matérias de jornais como referência. Isso causa na sociedade um pânico, essas crises criadas pelos demagogos servem para diminuir direitos civis – disse o parlamentar.

Segundo o deputado do PV, esse comportamento destrói a reputação da universidade.

– O senhor não pode agir como os demagogos que pegam casos de exceção, casos extraordinários e transformam na regra, o senhor não pode destruir a reputação da universidade agindo dessa forma, com argumentos que generalizam fatores e questões pontuais – afirmou.

Após a resposta de alguns deputados, o ministro voltou a falar e afirmou que nunca culpou reitores e funcionários pelas acusações que fez. Weintraub lembrou que é professor concursado da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e disse que o país está vivendo a maior revolução no ensino nos últimos 20 anos.

– Eu adoraria ter sido convidado para falar sobre o que eu fiz, o que o MEC fez, que é a maior revolução na real de ensino no Brasil nos últimos 20 anos. Estamos vivendo a maior revolução na área de ensino, o símbolo máximo é que sai o kit gay e entra livros para as crianças lerem com os pais – disse.

O ministro foi convocado para esclarecer as declarações que deu, no fim de novembro, sobre a produção de drogas em universidades federais. Weintraub acusou, sem provas, universidades federais de terem “plantações extensivas de maconha” e utilizarem laboratórios para produção de drogas sintéticas. A declaração foi rechaçada por reitores das universidades e organizações ligadas à educação.

Uma semana depois, a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições de Ensino Superior (Andifes) entrou na Justiça com uma ação para que o ministro explicasse suas declarações.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Infelizmente os ataques as Universidades continuam. São falácias que apenas possuem o objetivo de desmoralizar a reputação das nossas Universidades. Um verdadeiro absurdo que deve ser apurado com rigor pelos órgãos competentes. Acusar sem provas é crime.

  2. Então vamos generalizar, nas forças Armadas tambem?

    Ah fui Militar por 6 anos e pouco, vi muito Milico fumando e cheirando.. E esses mesmo que vi fazendo isso hoje são os moralistas que apoiam o Bozonaro..

  3. Hurra! A UFRN agora será crucificada! Alguuns desses conhecedores provam aonde tem plantação da maconha ? Tudo que esse imbecil (Ministro) e o outro idiota (Bostanágua) diz é válido. Vamos estudar um pouquinho mais e tentar ingressar numa universidade federal! Inveja é uma doença braba.

  4. Estava tentando lembrar mas não sei quando isso aconteceu, talvez a mais de 16 anos.
    O que aconteceu? Ministro do governo falando a verdade.
    O que é mais espantoso é ver as reações de raiva e ódio quando a verdade é colocada de forma pública, sem manipulação, sem inversão, sem subterfúgio. Todo brasileiro de bem, trabalhador e honrado estava com saudade de ver a verdade ser exposta sobre a realidade nas universidades públicas. Parabéns ministro, você foi preciso, falou o que se vê nas corredores e espaços das universidade públicas. Faltou falar dos alunos sem roupa.
    Qual a razão das universidades ser tratara como universo livre dentro das cidades? Isso nunca foi autonomia, isso é desordem oficial. Autonomia toda pessoa pública tem, desde que exerça suas atitudes dentro das previsões legais. Qual o motivo das universidades receberem tratamento diferenciado?
    Para ser celeiro de revolucionários e libertinos de ocasião sem limites? O que justifica a PM ser banida nas universidades públicas?
    Parabéns ministro, falou a verdade e aqueles que apoiam um mundo sem lei, sem limites, sem respeito certamente vão ser contra, vão soltar o verbo da revolta, ódio e repúdio.
    A verdade realmente faz estragos, não sabia que era tanto.

  5. Verdade. No Campus da UFRN o fumacê é bem maior do que o se imagina. Não adianta querer "tapar o sol com uma peneira". A droga rola a solta. Infelizmente transformaram certos espaços da UFRN em verdadeiros antros.

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Educação

Em depoimento em Comissão na Câmara, ministro da Educação diz ter provas que há plantações de maconha em universidades, exibe reportagens e deputados de esquerda protestam

Foto: Reprodução/O Antagonista

Abraham Weintraub começou seu depoimento na Comissão de Educação da Câmara afirmando ter provas das plantações de maconha em universidades públicas e do uso de laboratórios para fabricação de drogas sintéticas.

Ele exibiu um vídeo de uma reportagem do Cidade Alerta, ainda apresentado por Marcelo Rezende, que mostra plantação de maconha na UnB.

A reportagem não foi exibida por completo. Após protestos de alguns deputados, o presidente anunciou que suspenderia a sessão. Houve bate-boca.

O ministro da Educação foi convocado para uma audiência e era obrigado a comparecer.

Deputados de esquerda protestam contra Weintraub por exibir reportagens

Deputados de esquerda usaram questões de ordem para protestar contra o fato de Weintraub estar exibindo reportagens de TV que mostram venda e consumo de drogas em universidades públicas de vários estados do Brasil.

Mais cedo, Marcelo Freixo anunciou sua retirada da sessão da Comissão de Educação, assim que a primeira reportagem foi exibida.

Os deputados foram atendidos. Weintraub permanece exibindo trechos de seu arquivo de reportagens.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Ele deveria estar na Policia Federal, que não está trabalhando certo, de acordo com alegações do ministro!

    1. Usou um vídeo de uns 5 anos atrás, e o caso ocorreu em um terreno da Marinha.

      Pelo vídeo observa-se que é um matagal fechado… ou seja, mesmo que o terreno fosse da universidade a plantação não teria ocorrido em local de aula ou de fácil acesso aos alunos. Gente ruim tem em todo canto.

      Achei ótimo a colocação de um parlamentar cearense: "Ministro, não gostamos de droga, e o senhor é uma droga" kkkkk.

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Educação

“O PT usou as universidades como uma fábrica de militantes”, diz Bolsonaro

Foto: Alan Santos/PR/Divulgação

Em entrevista ao Jornal da Record no início da madrugada dessa terça-feira (3), o presidente Jair Bolsonaro falou sobre segurança pública, as críticas ao Ministério da Educação e à escolha de Sérgio Nascimento de Camargo para o comando da Fundação Palmares.

Ao ser perguntado pelo repórter sobre o envio de projetos de segurança ao Congresso, Bolsonaro ressaltou que o principal trata do excludente de ilicitude durante missões de Garantia da Lei e da Ordem (GLO).

“Se assinar o decreto, a tropa de segurança vai pra lá. Entra as forças Armadas, Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar e PRF. Nessas condições, eu quero que esse pessoal vá pra fazer valer a sua força para recuperar a normalidade”, afirmou Bolsonaro. “Essa força tem que chegar para se impor. E não pode chegar pra se impor e o policial responder por um processo e ser condenado a 30 anos de cadeia”.

O presidente também foi perguntado pelas críticas ao Ministério da Educação . No fim do mês passado, uma comissão da Câmara dos Deputados apontou paralisia e ineficiência na gestão.

“O Ministério da Educação tem mais de 300 mil servidores. No governo Dilma (Rousseff) foram contratados mais de cem mil servidores. O PT usou as universidades como uma fábrica de militantes. E não é fácil reverter tudo isso, nos últimos 16 anos. Nas provas do Pisa (avaliação escolar internacional, promovida pela OCDE ), que pega o ensino fundamental, nada cresceu, muito pelo contrário, na última prova no início desse ano e querem botar na minha conta o Brasil caiu mais ainda. A partir do próximo triênio, aí sim fica sobre a nossa responsabilidade”, disse.

Bolsonaro afirmou ainda que os temas e questões em provas do Exame Nacional do Ensino Médio ( ENEM ) já começaram a seguir pro lado de interesse público. E que o ministro da Educação, Abraham Weintraub , tem desenvolvido um “bom trabalho”.

“O próprio Enem. Acabou aquelas perguntas esquisitas, diferentes, que os pais não gostavam e que atentavam contra os valores familiares. Acabou aquelas perguntas sobre mentiras do período de 64 a 85. Era muita mentira pregada ali. Então, os temas já começam a voltar pro lado de interesse público como um todo. Ele, Abraham Weintraub está fazendo um bom trabalho e deve continuar assim. Essa crítica do parlamento, vem por parte de que grupo parlamentar? De que partido. Tem que ver isso para saber se procede ou não”, afirmou.

A entrevista é encerrada sobre a visão de Bolsonaro na declaração do novo presidente da Fundação Palmares , negando a existência de racimo no Brasil: “eu adotei uma politica de que cada ministro é 100 % responsável pelo seu ministério. No caso, a Cultura está no mistério de turismo e o secretário de cultura é o Roberto Alvim. Ainda não conversamos sobre isso, mas ao meu ver foi deturpado o que ele falou”.

Último Segundo – IG

 

Opinião dos leitores

  1. As universidades públicas do país se transformaram em doutrinadoras de militantes esquerdistas, sem nenhuma exceção, TODAS estão sob um regime dominante de ideologia socialista/comunista/globalista e por aí vaí.

  2. Cabra mentiroso, fazer igual ao Vereador Fernando Luceno, esse Bolsonaro fulero.
    Pense num presidente fulero sem moral.

  3. E AS IGREJAS EVANGÉLICAS FABRICAM POLÍTICOS E FANÁTICOS RELIGIOSOS DOIDOS POR DINHEIRO E PODER.
    EDIR MACEDO, MARCOS FELICIANO E SILAS MALAFAIA QUE O DIGAM.

  4. O presidente não vai descer desse palanque eleitoral não? A eleição passou, esqueça os PTralhas, eles são passado, governe esta nação ou ela vai afundar mais ainda.

  5. Detectados militantes formados em fabricas das universidade.
    Como descobrir: falam errado, escrevem errado e adoram um corrupto e o seu grande líder é o cachaça. E ficam babando de ódio com
    Quem discordam deles.

    1. Verdade!
      Corrigindo os erros de ortografia de seu texto:

      "Fábricas" é paroxítona, portanto é acentuada;
      "Universidade" deveria estar no plural, concordando com o restante da oração;
      A conjunção aditiva "e", antes de adoram deve ser substituído por vírgula ( , );
      Por fim, "Quem" deve ser grafado com "q" minúsculo, pois não está iniciando frase.

      Estude para o ENEM 2020, pois o desse ano já ocorreu.

  6. Políticos e partidos a parte, só não vê o que esta sendo feito, e muito bem feito, quem é cego ou não quer ver, ou ainda aqueles que perderam as mordomias.

  7. Quando leio essas opiniões de petistas, fica imaginando o quanto estão sentindo falta da boquinha que recebiam. Lamentem, lamentem, lamentem e esperam 2022 para votarem nos seus candidatos.kkkkkk

  8. Quando é que esse imbecil vai começar a governar? Ahhh…nunca. Acha que a presidência é a câmara dos deputados onde ele passou quase 30 anos mamando nas tetas do estado e vomitando bravatas. O PT já não é mais governo há quase 4 anos coleguinha, vamos agir, vamos trabalhar.

  9. Vai trabalhar deixe de olhar pelo retrovisor, faz um ano que tomou posse até agora nada, só faz criticar por não ter um projeto para tirar o país dessa situação.

  10. Ficam se escondendo por trás do pt e tão fazendo as mesmas falcatruas e assim continua a velha política brasileira.

  11. O cara ganha ai não pode colocá seus aliados tem que coloca pessoas que pensa diferente dele,tá de brincadeira kkkkk

  12. E o aparelhamento atual do Estado apenas com seguidores da direita é o quê? Cada um com os seus e deixe de conversar merda, presidente.

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Educação

MEC vai liberar R$ 125 milhões adicionais para universidades

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, anunciou nesta sexta-feira (29) que o governo vai disponibilizar R$ 125 milhões em recursos extras para as universidades federais. De acordo com o ministro, 65% dos recursos serão destinados para a aquisição de painéis solares e o restante para a conclusão de obras paradas ou em andamento.

“Estamos liberando recursos para investimentos em energia fotovoltaica renovável e isso vai liberar orçamento na veia para as universidades”, disse o ministro.

Os recursos, advindos de remanejamento do orçamento da Secretária de Educação Superior (Sesu), serão distribuídos para todas as 63 universidades federais, que em média receberão cerca de R$ 2,5 milhões. Mas, segundo o secretário de Ensino Superior, Arnaldo Lima, terão acesso a um volume maior de recursos as universidades que estiverem melhor classificadas em um ranking do ministério que avalia a qualidade e desempenho e que tenham o menor custo por aluno.

Para tanto, as universidades foram classificadas em cinco faixas. Quanto maior for a pontuação no ranking, maior será o volume de recursos recebidos.

De acordo com a assessoria do ministério, o objetivo é beneficiar as universidades que possuem menores condições orçamentárias de realizar esse tipo de investimento. A estimativa do Ministério da Educação é que após a implantação dos painéis haja uma redução média nas contas de luz das universidades de até 25,5 milhões por ano.

Mercosul

Durante a coletiva de imprensa para anunciar a liberação dos recursos, o ministro disse ainda que o Brasil não vai mais participar das reuniões do Mercosul, grupo que reúne Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela, que tratam de educação.

Segundo o ministro a decisão foi motivada por não haver “resultados concretos” das reuniões. O ministro também afirmou que, na prática, a decisão não muda a relação do Brasil com o Mercosul.

“Depois de 28 anos que o Brasil está participando na área educacional do Mercosul, a decisão do governo é a partir de hoje começar a discutir apenas relacionamentos bilaterais com Argentina, Paraguai e Uruguai”, disse Weintraub. “Tudo que tiver de iniciativa na área de educação vai ser mantida a única coisa é que essas reuniões não vão acontecer mais com a presença do Brasil”, afirmou.

Para Weintraub, a realização de reuniões bilaterais são mais efetivas. “Numa conversa bilateral conseguimos avançar muito mais rapidamente. Na reunião [do grupo] que tivemos hoje apenas o ministro [da Educação] do Paraguai veio, a Argentina mandou alguém da Embaixada e o Uruguai não mandou ninguém”, disse.

Agência Brasil

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Educação

Texto no portal da Record diz que “esquerda domina as universidades”, prejudica quem só quer estudar e “destrói futuros”

Foto aérea da USP, uma das principais universidades públicas do país. Jorge Maruta/ Jornal da USP

Por Caio Fonsesa, portal R7

Em 2004 aportou nos cinemas brasileiros Adeus, Lenin. A história do filme: em 1989, a senhora Kerner, devota do comunismo entra em coma em Berlim Oriental, cidade administrada segundo as normas e disciplinas socialistas. Durante seu coma, tudo muda radicalmente: as Alemanhas (Oriental e Ocidental, capitalista) se reunificam, o muro de Berlim cai, vence o óbvio, o capitalismo. Quando ela recupera a consciência há um outdoor da Coca-Cola, então símbolo do consumo, na janela de seu apartamento. Com medo que a mãe volte a enfartar, o filho recria o passado que foi exterminado com a queda do muro de Berlin e a mantém em seu conforto comunista. Altera embalagens de produtos agora industrializados e até produz programas fictícios de tevê da época do comunismo. Trinta anos depois que a primeira picareta atingiu o muro de Berlim e o mundo mudou, a lembrança do filme faz sentido. As universidades brasileiras, principalmente as públicas, parecem viver como a senhora Kerner. Podem sair do coma, mas só conseguem se manter vivos dentro de uma bolha de esquerda que não admite quem pense diferente ou seja isento politicamente.

Enquanto esse mofo da esquerda não for removido das nossas universidades, nosso ensino estará condenado ao atraso e a intolerância. A presença da esquerda em universidades remonta a resistência ditadura quando reproduzíamos ações comuns em outros países. Um traço cultural dos anos 60 e 70 que persiste em segregar quem não compactua dos mesmos ideais. Quem entra na universidade apenas interessado em estudar, aprender para disputar em condições mínimas uma quase inatingível e afunilado mercado de trabalho é vítima de bullying, humilhações e ataques virulentos. A esquerda das universidades não poupa os contrários, e dá aula de intolerância. Quem não aceitar goela a baixo pataquadas como anarco comunismo e socialismo revolucionário vai ser confinado ao isolamento dos párias. Muitos sentem-se tão constrangidos que abandonam a faculdade. O crime, lutar pelo próprio futuro e não pela causa socialista. O ideário socialista domina os centro acadêmicos, que só aceita o ingresso de seus pares vermelhos e o movimento estudantil só se move pela orientação socialista. Quem não se ajoelha diante da cartilha de Noam Chomsky ou do velho Trotsky, sem falar em tantos pensadores marxistas que dão o tom no currículo universitário, acaba segregado e marginalizado. Ou seja, a esquerda supostamente humanista é um poço de truculência. Sem esquecer que professores ditos de direita também são vítimas. Suas aulas são interrompidas com charangas improvisadas, gritos e o desrespeito é tolerado, sem que as escolas se preocupe em protegê-los.

O mais curioso é que a maioria dos estudantes que ingressa nas universidades públicas – mais concorridas – frequentaram os melhores cursinhos e não precisaram trabalhar e estudar ao mesmo tempo. São os que moram nos melhores pontos da cidade, tem menos problemas de mobilidade e mais tempo para o ativismo de redes sociais. É fácil ser militante de barriga cheia, as contas pagas e a viagem para algum paraíso tropical agendada para o fim do ano.

Como a democracia é da boca para fora e só vale quem pensa igual, é bem possível, e há uma lógica cruel para que isso aconteça, os ditos de esquerda são mais privilegiados com promoções, melhores oportunidades, salários e bolsas. Quem fica lá, dando vivas ao esquerdismo de boutique está garantindo sua boa vida acadêmica. Quem só quer estudar sonhando justamente com um bom emprego resta a humilhação, ofensas e ser uma vítima cotidiana da intolerância. E aí os melhores cérebros quem apenas não compactuam com esse carnaval ideológico são drasticamente marginalizados e enterrados num desperdício para o país. Aí fica a pergunta, quando as universidades brasileiras vão ter coragem de gritar: Adeus, Lenin?.

Caio Fonsesa, portal R7

Opinião dos leitores

  1. Interessante que falam de esquerda, doutrinação, truculência, etc… Só esqueceram de dizer que essa extrema direita que aí está age da mesma forma, só que em cenário diferente. Ambos tem muita relação, uns nas Universidades e os outros no governo.

  2. Os vagabundos riscaram meu carro só porque, durante a campanha de 2018, fui pra UFRN com uma bandeira do Brasil.

  3. Não adianta querer tapar o sol com uma peneira: há, sim, "fazimento' de cabeça na UFRN, em grande parte dos cursos. Quer na graduação, quer na pós-graduação. E, se for nas áreas das ciências humanas, letras , artes, e em boa parte das ciências aplicadas, no centro de educação etc. é enorme a carga ideológica tendenciosa, marxista, leninista, petralhista, comunista e por aí vai. Ano passado, alguns alunos não alienados, ou seja, democratas, tentaram passar um vídeo do Olavo de Carvalho (não sou fã deste cidadão). Os alunos petralhas não deixaram o evento acontecerá. Houve um arranca rabo, chamaram a Polícia, mas a Sra. Reitora sentir-se ofendida e alardeou protesto alegando que a nossa Polícia não pode interferir em briga dentro dos limites do Campus. Tem gente que acha que aquilo lá é um Estado independente, uma espécie de Vaticano. Quem nega a existência de doutrinação nas Universidades Públicas e nos IF's deve sofrer de distração crônica…….

  4. Experimente usar uma camisa com a foto de Bolsonaro e caminhar pelos corredores do Setor V…Sofrerá todo tipo de ofensas dos defensores do "livre pensamento"…kkkkkkkkkk A doutrinação maior ocorre nesses cursos xibatas de Humanas (história, jornalismo, sociologia, pedagogia…) onde não é necessário estudar pra ganhar um canudo…

  5. Interessante que aqueles que comentaram o texto, e disseram que não há doutrinação em universidades públicas, sempre falam que ESTUDARAM nas instituições de ensino superior públicas, ou seja, no PASSADO! Existe sim doutrinação ideológica, e amigos meus sofrem HOJE EM DIA por não pensarem como a esquerda quer, e manda! Quem achar bobagem o que digo, é só ir na UFRN ou no IFRN com a camisa do Bolsonaro. Pode até sofrer agressões físicas, como um amigo meu. Ou então ser expulso da sala, pelos colegas e professores, como um outro amigo.

  6. Fiz minha graduação e minha pós-graduação a nível de Mestrado na UFRN e NUNCA fui doutrinada ou algum professor/servidor me disse o que eu deveria pensar ou fazer, do ponto de vista político. Isso significa que manifestações políticas não acontecem no local? Ocorrem, sim, na medida em que a Universidade é um ambiente plural e aberto à discussão de ideias – sejam elas de direita ou de esquerda.

  7. Santa ignorância! Fica claro que o autor do texto não deve ter cursado faculdade ou, se cursou, deu o azar de cair num curso de viés social (não nego que os há). Provavelmente, está só reproduzindo o discurso que recebe do seu patrão Edir Macedo, que, depois de receber passaporte diplomático do Lula e convidar a Dilma pra inauguração de templo, agora virou Bolsonarista (de ocasião, claro!). Eu cursei a graduação, a especialização e o mestrado em universidades públicas (estadual e federal), bem como meus irmãos (um deles chegou ao doutorado), e jamais vimos esse tipo de doutrinação de que se fala. É verdade que ainda existem alas mais radicais no meio acadêmico, mas a principal o tolerância se dá com as ideias antidemocráticas, machistas, homofóbicas e racistas amplamente defendidas por esse (des)governo. Esse discurso não pode ser aceito, e pronto! Mas aí vem a turba conservadora e reacionária dizer que estão sofrendo pressão, doutrinação, censura… Estão sendo pressionados, na verdade, para se tornarem mais humanos!

    1. Com esse linguajar de esquerda vc ainda tem a cara de paubde dizer que não foi doutrinado? Kkkk tenha Santa paciência, vc usa os mesmos termos e adjetivos do dialeto esquerdista, quando se refere ao seu inimigo número 1 e ao governo dele. Chamando-o de homofóbico racista, fascista e chamando o governo dele de desgoverno. Vc ainda diz que não foi doutrinado? Vc tanto foi doutrinado como também sofreu lavagem cerebral, que acredita que Lula é inocente e que a Venezuela e Cuba são uma democracia. Conta outra estória que esta não colou.

  8. O pensamento da universal é que o povo viva igual a gado para eles manipularem e tomarem o máximo de dinheiro deles, para dar vida boa a Edir Macedo que se aliou a Bolsonaro para conseguir mais facilidades. Estudei na UFRN e ETFERN e nunca fumei maconha e nem fui para movimentos políticos

  9. O desejo dos imbecis e idiotas é tornar a sociedade burea igual a eles, o pensamento e a educação são inimigas, é um fascismo velado quer colar, aos burros e fascistas um recado, vc são uma chuva de verão, aproveite bem o momento, pq já está passando .

  10. BG
    Certissima a reportagem, além do que aqui na UFRN parte dos cursos de Engenharia ( Basico ) junta-se mais de 200 alunos numa sala e o índice de reprovação é altíssimo. Tem alguma coisa errada, tem que acabar com essa historia de doutrinação nas universidades, cada aluno deve pensar o que quer não ser forçado ao marxismo, essa cultura ultrapassada da esquerda.

    1. Amigo, o índice alto de reprovação vinha antes da criação do C&T. E outro fato é que, com a criação de um ciclo básico, aumentou o número de vagas e propiciou uma formação "pré" engenharia. Sim, concordo que juntar muitos alunos numa sala não é a melhor didática, mas esses ciclos iniciais são utilizados em outras UF, e pasmem! Em universidades da Ivy League.

    2. E porque engenharia civil , elétrica e química não faziam parte deste sistema? . Não pode ter bom aproveitamento se conduzir uma turma com matérias complexas desta forma com 200 alunos.

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Educação

Nova Zelândia quer atrair mais alunos brasileiros para suas universidades

O cientista brasileiro Matheus Vargas no laboratório da University of Auckland ao lado de sua supervisora, a professora titular Cather Simpson, diretora do laboratório Photon Factory. Foto: Divulgação/ University of Auckland

Do outro lado do globo e com 4, 9 milhões de habitantes, a Nova Zelândia é um país insular que, por movimentos migratórios históricos e de incentivo do governo, tem a diversidade cultural em seu DNA. A característica é vista nas ruas e nas salas de aula. Manter isso, atraindo alunos de todo o mundo, especialmente para a pesquisa, é uma estratégia econômica e educacional do governo que dá certo: quase metade dos alunos de PhD do país é composta por estrangeiros. Em 2017, foram 125 mil estudantes de fora; 4.807 de PhD.

O cientista carioca Matheus Vargas, 34 anos, é um exemplo disso. Ele se mudou há cinco para a Nova Zelândia, onde terminou, na Univerdiade de Auckland, a graduação e acaba de concluir o doutorado. Com apoio da universidade e da iniciativa privada, criou uma ferramenta de diagnóstico que identifica, a partir de uma gota de leite, quais as propriedades dele e se a vaca está em seu período fértil — uma alternativa aos métodos tradicionais. O “milk on a disk” (leite em um disco) está sendo finalizado para ser comercializado a menos de US$ 500.

— Meu projeto automatizou o processo e diminuiu o custo — diz ele, que atua ainda em um projeto de bitcoin e um app de traduções.

Até o ano passado, 102 brasileiros buscaram a Nova Zelândia para o doutorado em uma das oito universidades no país, todas entre as melhores do mundo. No país, 48% dos pesquisadores de doutorado são estrangeiros, o terceiro maior índice entre as nações da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

O percentual tem uma explicação. Em 2005, o governo adotou uma política que permite aos doutorandos internacionais pagar os mesmos valores que os neozelandeses: uma média de 7 mil dólares neozelandeses por ano (cerca de R$ 17.800). O visto permite que o doutorando trabalhe em tempo integral, assim como seu cônjuge. E os filhos têm direito a escola pública. Ao fim, ele pode ficar mais três anos no país, trabalhando legalmente, podendo entrar com pedido de residência permanente.

Procura por diversidade de países

Com as medidas, o número de doutorandos foi de 700 em 2005 para 4.500 em 2017. Agora, o governo busca atrair alunos de outros países, como o Brasil. Hoje, 50% dos estudantes internacionais são da Índia e da China.

— É importante não sermos dependentes desses dois mercados. Então, o Brasil nos dá diversidade — diz Lisa Futschek, diretora-geral da Education New Zealand, do Ministério da Educação. —Além disso, é uma enorme contribuição para nossa comunidade, ensino e também para a economia.
A aproximação com o Brasil vem se dando de diversas formas, como parcerias com universidades como FGV, USP e UNICAMP para, por exemplo, facilitar a adesão ao Programa Institucional de Internacionalização da Capes.

A “educação internacional” é a quarta maior indústria de exportação e o segundo maior setor de exportação de serviços – o primeiro é o turismo. Além da economia, os programas de educação internacional tem o foco no “futuro”.

— Hoje os empregadores procuram pessoas que consigam trabalhar com outras de diferentes culturas, e é o que os pesquisadores e alunos estão conseguindo aqui. O cidadão do século XXI está confortável consigo mesmo e com esse tipo de ambiente, multicultural e diverso — diz Caroline Daley, pró-reitora de pós-graduação da University of Auckland.

Reforma visa construção do aprendizado

A Nova Zelândia passa por uma reforma educacional que também valoriza a diversidade. Em fevereiro de 2018, o governo anunciou a mudança, com um calendário para três anos, priorizando o desenvolvimento de habilidades para o futuro, como resiliência e trabalho em equipe, e não apenas no ensino dividido em disciplinas tradicionais.

O ministro da Educação, Chris Hipkins, quer eliminar as avaliações no ensino primário, por achar que as crianças são muito novas para passar por provas. E toda a Base Nacional Curricular Comum do país será revista. “Um enfoque na padronização e na avaliação nos últimos anos tem agido contra a capacidade de uma educação à prova de futuro”, acredita Hipkins.

Na escola pública Primária Amsburry, em Wellington, a capital, é possível ver os efeitos da reforma. As salas de aula não têm carteiras, tablados ou provas. As crianças recebem, no início da semana, a agenda de seus professores e marcam com eles suas atividades. Se não conseguirem realizá-las, aprendem também.

— Mesmo que eles pareçam livres, têm um cronograma a seguir — diz Ursula Cunningham, vice-diretora da escola. — O desenvolvimento dos alunos é acompanhado pelos tablets em que fazem as tarefas.

O ensino é flexível para garantir que o aprendizado seja “personalizado” e “empoderador”, defende a escola. E a família brasileira de Marina, 9, e Melina, 6, que estudam ali há sete meses, reconhece esse olhar. No início a mais velha teve dificuldades para se adaptar, tendo a língua como um dos desafio. Como estratégia, a escola estimulou seu lado criativo.

— A escola percebeu a dificuldade e o que ela gostava, como o desenho, e passou a trabalhar o aprendizado geral e do inglês — lembra a mãe, Maria Thereza Veludo. – Eles percebem as aptidões da criança e a direcionam.

Por outro lado, os pais temem alguns aspectos deste modelo, como a ausência de provas. Mas percebem como as crianças se desenvolveram rápido com essa metodologia.

— Estamos acostumados com aquele padrão de caderno e avaliações… Então, às vezes, dá a impressão de que não tem conteúdo. Mas é um aprendizado para os pais também — diz o pai, Mauro Veludo.

A repórter viajou a convite da Education New Zealand

O Globo

 

Opinião dos leitores

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Educação

Universidades: MPF quer manter ministro Abrahan Weintraub como réu em ação por danos morais coletivos

 Foto: Adriano Machado / Reuters

O Ministério Público Federal (MPF) se posicionou pela manutenção do ministro da Educação, Abrahan Weintraub, na lista de réus da ação civil pública (ACP) por danos morais coletivos decorrentes de condutas praticadas desde que ele assumiu a pasta, em abril deste ano. Além do ministro, a União também foi incluída como réu na ACP, que trata das declarações referentes às universidades públicas. Leia mais no Justiça Potiguar aqui

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Educação

Aulas suspensas nesta quarta em escolas do RN e universidades em protesto contra bloqueio de verbas da educação

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do RN (Sinte), informa que escolas estaduais do Rio Grande do Norte suspenderam as aulas nesta quarta-feira (15), dia de atos pelo país contra bloqueios na educação. De acordo com o sindicato, professores e servidores aderiram ao protesto.

Segundo o Sinte, a parada “é geral” na rede pública de ensino e atinge também as escolas municipais de todas as cidades do estado.

Na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), nos campi do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), e na Universidade Estadual do RN (UERN) as aulas também foram suspensas nesta quarta.

Opinião dos leitores

  1. Esta notícia demonstra claramente como o Sinte trata os professores da rede pública como massa de manobra.
    Docentes de universidades federais e de IFs jamais "deram o cabimento" de parar suas atividades para endossar protestos encabeçados por professores das redes estadual e municipais.
    Neste caso em particular, ponto para Bolsonaro, que apropriadamente classificou os barnabés estaduais e municipais de "idiotas úteis".

  2. Todo apoio a luta contra os cortes do orçamento da educação. Todo apoio a juventude, aos trabalhadores e estudantes e aos que lutam. Sou a favor.

  3. Creio que a maior reforma fiscal seria acabar com o professor que tenha estabilidade. Assim, haveria liberdade administrativa pra rever os gastos e contratar bons professores, todos com CLT. jamais haveria greve…. e aluno jamais seria massa de manobra ou bucha de canhao idiotizado. coitado desses alunos manipulados. Acham que é diversao ficar desempregado..

  4. As Universidades e ifrs não produzem nada ,é muito dinheiro jogado no ralo,nao vejo ciência nem tecnologia gerada nessas atuais Universidades……tem que investir verba pública onde ha retono……

    1. Graças a Deus tudo que se produz esta comprovado cientificamente, basta procurar em locais de referência e em coisas do dia a dia. Basta o Sr. procurar ou comprar medicamentos que hoje ajudam a vida de várias pessoas, são fruto das pesquisas das Universidade que o Senhor infundamente ataca dizendo que não produzem nada. Número contradizem qualquer notícia sem fundamente. Vá em algum IF ou UF e se aprofunde mais, estudo caro amigo.

    2. Medicamentos desenvolvidos e produzidos a partir de pesquisas das nossa universidades públicas??????
      Kkkkkkkkkkkkkk
      Me cite apenas um! Um único exemplo!
      Simplesmente não existe em toda nossa longa história!
      Sou farmacêutico, já fui professor da UFRN.
      Não existe nenhum medicamento com patente nacional, não é à toa que tivemos que criar a lei do genérico (quebra de patentes).
      Essa balela que você falou já engabelou muita gente, não engabela mais!
      Nossas universidades só criam uma coisa, idiotas úteis, perderam sua finalidade há muito tempo! Curral ideológico, nem sequer defendem o pluralismo de pensamentos e idéias, o básico para qualquer entidade de ensino!
      Não é um movimento pela educação, é um movimento meramente político, das viúvas de Lula.

    1. E o senhor trabalha na Avenida Senador Salgado Filho ? Pensei que era utilizada só passava passagem de veículos automotores.

  5. As universidades estão rasgando dinheiro com besteira e na hora de prestar conta todos escondendo a cara, sou universitário e vai ver o dinheiro público sendo jogado pelo ralo, vai lá na UFRN pra ver. Reito viajando e você e secretários gastando com viagens que eles não falam, a mamada tá acabando vão prestar contas dos serviços bam de vagabundos.

    1. As contas das instituições de ensino são abertas ao público, procure seus direitos e saibam como funcionam os gastos públicos, ao invés de ficar falando informações sem nenhum fundamento.

  6. A ratazana é burra DILMA , aquela besta que queria engarrafar vento, cortou verba milionária da educação na sua gestão e não apareceu nenhum ?para fazer oposição

    1. Cortou, houve reivindicações na época. Entretanto, nesse governo, com o corte atual, não há como continuar o ano letivo. Esse é o problema.

  7. Sou a favor da livre manifestação.
    Por que não fazer aos domingos?
    Para que a população não seja prejudicada?

    1. No domingo me atrapalha da mesma forma que na semana, não há dia para manifestação.

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Educação

Números do ENEM revelam que 78% dos alunos do CEI Mirassol foram aprovados em universidades

De acordo com os números do ENEM 2019 contabilizados até o momento, o colégio CEI Mirassol alcançou um percentual de 78% de aprovação de seus alunos no Exame Nacional de Ensino Médio, um desempenho que coloca o estabelecimento de ensino como sendo protagonista de um dos melhores resultados registrados por escolas privadas do Rio Grande do Norte.

A excelência de ensino do CEI Mirassol garantiu aos seus alunos uma performance diferenciada no ENEM, o que resultou na aprovação de estudantes para 14 cursos em universidades públicas federais e estaduais. A aprovação dos alunos envolve cursos como medicina, direito, engenharia civil, engenharia eletrônica e de computação, letras-inglês, CeT, engenharia da computação, tecnologia da informação, odontologia, engenharia de produção, administração, jornalismo, farmácia e engenharia têxtil.
Para marcar a conquista dos alunos e da própria escola, já está sendo veiculada nas redes sociais uma campanha criada pela agência Crioula Propaganda intitulada “Esse é o Meu Momento”.

As peças publicitárias, segundo Corina Amorim, diretora pedagógica do CEI Mirassol, tem como objetivo celebrar um dos momentos mais significativos da vida de professores de alunos, que é a aprovação na universidade. “O excelente resultado é decorrente da metodologia eficaz adotada pela escola. Trabalhamos firmes na preparação e orientação para o Sisu deste ano e o resultado foi mais do que satisfatório”, declara a educadora.

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