Jornalismo

Urbana intensifica trabalho para retirar acúmulo de lixo

A Companhia de Serviços Urbanos de Natal montou um esquema de trabalho para este final de semana que visa atender as quatro regiões da cidade onde a coleta de lixo esteve comprometida em função da greve dos motoristas de ônibus que ocorreu nos últimos quatro dias.

Para retirar o acúmulo de resíduos observado principalmente na região leste da cidade, equipes com garis estarão atuando neste sábado, 19/05, na coleta domiciliar, coleta de entulho e ainda na limpeza das praias urbanas. Caminhões coletores e caçambas serão utilizados na operação.

“Estamos reforçando o trabalho de coleta domiciliar e os nossos garis intensificando os serviços de limpeza nos bairros. O nosso objetivo é concluir dentro de nossas possibilidades e o mais rápido possível a retirada dos resíduos que foram acumulados no período da greve dos transportes coletivos”, afirmou, Mounarte Leitão, Diretor de Operações da Urbana.

A greve dos motoristas de ônibus gerou preocupação da diretoria da Urbana, pois com a falta de transportes para o deslocamento até o local de trabalho, muitos garis tiveram dificuldade de comparecer à Companhia, fato que ocasionou o acúmulo dos resíduos em algumas regiões do município.

“A greve foi suspensa e agora tudo volta à normalidade. Estamos trabalhando diuturnamente para colocar os nossos serviços em dia”, afirmou, João Bastos, Diretor Presidente da Urbana.

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Economia

Rombo na URBANA passa dos R$ 110 milhões

O prejuízo acumulado da Companhia de Serviços Urbanos (Urbana) é superior a R$ 114 milhões. Somente no exercício financeiro de 2011 o déficit somou R$ 994,2 mil. Os dados estão no balanço patrimonial da Urbana divulgado, ontem, no Diário Oficial do Município. A Urbana também publicou relatório das atividades realizadas no exercício 2011, bem como demonstrações financeiras, acompanhados  dos pareceres do Conselho de Administração e Fiscal.

Alex RégisJoão Bastos diz que a Urbana vem melhorando a logísticaJoão Bastos diz que a Urbana vem melhorando a logística

Para o diretor presidente da Urbana, João Alves de Carvalho Bastos, o déficit adquirido durante 2011 é “pequeno, quando comparado à monta formada desde o nascimento da empresa”. Nos últimos doze meses, a limpeza pública em Natal tem sido alvo de questionamentos pelos problemas recorrentes nas coletas e o conseqüente acúmulo de lixo nas ruas da cidade. Além disso, a Urbana enfrenta processos judiciais relativos à sua administração e ao seu funcionamento.

Some-se a isso os débitos junto às empresas terceirizadas (somente com a Líder a dívida é de mais de 7,1 milhões, somando as faturas dos serviços de transbordo e de coleta domiciliar nas zonas oeste, sul e leste) e os transtornos ambientais e financeiros quanto a obras e manutenção da estação de transbordo, localizada no bairro de Cidade Nova, Zona Oeste de Natal.

O relatório da Urbana foi aprovado pelo Conselho Fiscal, com cinco ressalvas. Dentre elas, estão: o controle interno relacionado com os processos judiciais que continua insatisfatório e a insolvência em relação ao ativo circulante e passivo circulante.

Na manhã de ontem, a equipe de reportagem da TRIBUNA DO NORTE esteve na estação de transbordo de Cidade Nova, onde entrevistou o diretor presidente da Urbana, João Bastos. Para ele, “o prejuízo relatado reflete o que foi adquirido desde o nascimento da Urbana até os dias de hoje”. “Considero o prejuízo adquirido em 2011 pequeno, em relação à quantia total. Representa menos de 1% do valor integral. É preciso que se leve em conta o acréscimo da quantidade de lixo coletado. O número fala por si só. O aumento na produção de lixo por parte da população nos força a uma maior logística de coleta e trabalho”, afirmou.

Segundo Bastos, houve avanços durante o ano de 2012. “Trabalhamos no reordenamento jurídico e institucional da Urbana”, disse Bastos. Ele destacou a elaboração dos planos de coleta e de gestão, além de ações administrativas pontuais. “Do início do ano para cá”, afirmou Bastos, já houve um avanço muito grande em relação às dívidas que temos”, informou. O diretor relatou que a Zona norte é a área em que ocorreu mais avanço e “a coleta é muito bem avaliada pela própria população”.

De acordo com o diretor presidente da Urbana,  a prefeitura estará remetendo, em pouco tempo, à Câmara Municipal a nova lei da limpeza urbana, que reformulará a atual, determinando sanções e penalidades. “Esperamos que haja o debate, e que se contribua à nova lei, e esperamos que, assim que for aprovada, retorne o mais rápido possível para sanção da prefeita”, afirmou.

Procurado pela reportagem, o promotor de Justiça da Defesa do Meio Ambiente, João Batista Machado, disse que não iria se pronunciar sobre o balanço divulgado até que apreciasse o documento no tempo adequado.

Fonte: Tribuna do Norte

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Jornalismo

Juiz determina que Urbana e Prefeitura controlem o lixo no Pitimbu

O Juiz de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública, Ibanez Monteiro da Silva, determinou que a Urbana e o município de Natal coíbam o depósito de lixo e material de construção em terreno público localizado entre as Ruas Serra dos Carajás e Rio Tamanduateí, no bairro Pitimbu, zona sul da cidade.

O Magistrado deferiu, parcialmente, pedido feito há um ano pelo Ministério Público Estadual, por intermédio da 41ª Promotoria de Justiça, e determinou também que a Companhia e o município de Natal ordene melhor o descarte irregular desses resíduos, bem como implantem um sistema adequado de fiscalização dos serviços de coleta e transporte de lixo de referida área, para impedir fraudes na remoção dos resíduos juntamente com areia implicando no excesso de remuneração aos prestadores de serviço.

O Juiz abriu prazo de 20 dias para que os demandados apresentem um plano de medidas necessárias a serem adotadas, estabelecendo um cronograma para implantação dessas ações.

No dia 27 de abril do ano passado, o Promotor de Justiça do Meio Ambiente, João Batista Machado Barbosa, ajuizou a Ação Civil Pública n° 0107903-79.2011.8.20.0001 pedindo efetiva fiscalização da Urbana na coleta de lixo no bairro Pitimbu.

Segundo denúncia da formação de lixões e pontos irregulares da coleta de lixo, e com a Urbana se limitando a contratar empresas para o serviço de limpeza da área, retirando o lixo depositado nos terrenos, o representante do Ministério Público optou pelo ajuizamento da ação. E alertou em juízo a retirada de grande quantidade de areia juntamente com os resíduos sólidos, aumentando o peso da carga direcionada para a Estação de Transbordo de Cidade Nova.

Confira aqui a Decisão.

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Jornalismo

Reportagem mostra saída para melhorias do trânsito em Natal, que não tem grandes obras há 10 anos

Há pelo menos 10 anos Natal não recebe obras de mobilidade urbana de grande envergadura. Paralelo a isso, a cada mês 2,5 mil novos veículos são registrados em Natal, ou seja, 30 mil carros por ano começam a circular no sistema viário da capital potiguar. O resultado é o que se vê nas ruas da capital potiguar: trânsito complicado e congestionamentos cada vez maiores.

 Para tentar minimizar os problemas enquanto as obras de mobilidade urbana previstas para a cidade não chegam, a saída tem sido o investimento em pequenas intervenções, como instalação de rotatórias, implantação de sinalização e reorganização de vias. “Ninguém espera revolucionar o trânsito de Natal ou acabar com os engarrafamentos da cidade com essas pequenas intervenções. São medidas paliativas com prazos de validade estipulados, mas que ajudam muito na fluidez do trânsito”, diz o secretário de mobilidade urbana de Natal, Márcio Sá. Ajudar ajuda, mas não resolve.

O trânsito de Natal tem sido motivo deestresse e reclamação de muitos motoristas. Mas, para quem acha que está ruim, é bom saber que a situação pode piorar, e muito. O doutor em engenharia de transporte, Enilson Santos, defende que Natal ainda não vive um caos no trânsito, mas está seguramente caminhando em direção a ele. “Eu diria que caótico, academicamente e tecnicamente falando, não é um adjetivo que eu possa usar hoje para definir o trânsito de Natal.

O que a gente poderia chamar de trânsito caótico é aquele que gera congestionamento em qualquer lugar, a qualquer hora de qualquer dia. Porque o estabelecimento do caos se dá quando não se precisa de nada para que exista um congestionamento. Eu diria que a gente está em um trânsito que revela uma tendência rápida ao congestionamento sistêmico, que já apresenta sinais preocupantes de congestionamentos em alguns momentos, mas são todos estatisticamente previsíveis. Mais do que previsível, é para mim uma certeza estatística que vai haver congestionamento às 18h na Salgado Filho”.

Enilson defende aideia de que é possível fazer muito com pouco dinheiro e por causa disso já conquistou a fama de “defensor dos projetos pobres”.

“Natal tem uma experiência, da década de 90, que não foi tão pequena, em que o Detran, com uma equipe muito pequena, projetou varias intervenções de pequeno porte que deram uma folga durante muito tempo para o trânsito de Natal. Eu cito duas que podem ser consideradas geniais: o alargamento da boca da Mor Gouveia quando chega na Prudente de Morais, que foi um investimento mínimo e permitiu uma maior fluidez naquela região; e a conexão com possibilidade de tráfego entre a Romualdo Galvão e a Hermes da Fonseca, na altura da Praça Augusto Leite. Isso desafogou o tráfego na Hermes porque a Romualdo passou a ser uma opção. Essas intervenções do Detran, dos vindos de 1995, foram muito significativas para mostrar que é possível fazer muito com pouco dinheiro”, aponta o especialista.

Um exemplo mais recente de pequena intervenção aplicado em Natal e com resultados positivos foi a implantação do projeto Via Livre na Avenida Romualdo Galvão. A medida fez com que o tráfego na via passasse de 4 mil veículos por dia para 10 mil, e a velocidade média no local passasse de 27 km/h para 40 km/h. A fluidez da Romualdo Galvão ajudou a desafogar um pouco o trânsito nas Avenidas Prudente de Morais e Salgado Filho.

Males para o bem

Recentemente a secretaria de Mobilidade Urbana fechou alguns retornos em avenidas bastante movimentadas de Natal, como a Amintas Barros, Antonio Basílio e Bernardo Vieira. A princípio, as reclamações vieram de todos os lados, mas, alguns meses depois da mudança a população já elogia a iniciativa.

“Eu confesso que não gostei quando fecharam esse retorno da Bernardo Vieira [em frente ao IFRN] porque agora a gente tem que ir lá embaixo para retornar, mas, hoje, eu vejo que a situação do trânsito melhorou muito nesse ponto. Antes, tinha congestionamento aqui por causa do retorno, hoje não tem mais”, disse o empresário Jonas Souza de Araújo, 39. “Toda mudança que se faz no trânsito traz críticas, é inevitável, porque por mais que a maioria seja beneficiada com a mudança sempre terá alguém que será prejudicado, e esse vai reclamar”, disse o secretário de Mobilidade Urbana, Márcio Sá.

Apesar disso, ele diz que várias intervenções realizadas recentemente em Natal foram aprovadas pela população e ajudaram a resolver alguns problemas pontuais. “Na Alexandrino de Alencar com a Rui Barbosa nós sinalizamos a rotatória e reorganizamos o trânsito, hoje os congestionamentos ali são bem menores. Essa foi uma solução que se gastou muito pouco e resolveu o problema, mas, claro, gerou reclamações no início”, disse. Ele cita ainda a instalação de uma rotatória na Avenida Floriano Peixoto, próximo ao Palácio dos Esportes, que diminuiu consideravelmente o número de acidentes no local.

Fonte: O Poti

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Judiciário

Justiça baiana revoga mandados de prisão contra Jeoás

A Justiça baiana acatou nessa quarta-feira (21) o pedido dos advogados de defesa do cabo PM Jeoás Nascimento dos Santos e revogou os dois mandados de prisão preventiva que havia contra ele.

Segundo o advogado Paulo Cesar, a expectativa da Defesa é que o alvará chegue ao Comando Geral da PM ainda esta manhã (22) para que Jeoás então seja solto.

Ele está preso na sede do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), na Zona Norte de Natal desde o último dia 13 de fevereiro, quando se apresentou, voluntariamente, no quartel do Comando Geral da PM RN.

Haviam dois mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça bainana: um pelo TJ, o acusando por roubo, formação de quadrilha e atos de vandalismo durante a greve, e o outro pela Justiça Militar, pelos crimes de motim e revolta.

Fonte: Nominuto

 

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Jornalismo

Justiça condena ex-diretores da Urbana por improbidade

A Justiça do RN, através do juiz Airton Pinheiro, da 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal, proferiu sentença na ação civil de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público Estadual contra membros da Diretoria da Urbana e funcionários de empresas terceirizadas que prestaram serviço de coleta de lixo para a Urbana no ano de 1998.

Pela participação dolosa e direta no esquema, foram condenados o então Diretor de Operações da Urbana, Vicente da Costa Barbosa; o então Gerente de Operações da Urbana, Bernardo Freire Romano; e o empregado da empresa Terraplena Ltda., Francisco Euclides Barreto Carneiro.

Além desses, o Diretor Administrativo da Companhia, Jailton José Barbosa Tinôco; e o Diretor Presidente, Rilke Barth Amaral de Andrade também foram condenados pela omissão, sendo considerados negligentes e com reconhecimento de culpa.

De acordo com a sentença, o esquema tratava-se de um complexo sistema de coleta de lixo urbano no município de Natal, com pagamento de serviços além dos efetivamente prestados e superfaturados em relação ao preço contratualmente definido.

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Ministério Público pede intervenção judicial na Urbana

O Ministério Público, pelas 35ª e 41ª Promotoria de Justiça da Comarca de Natal, com atribuições de defesa do Patrimônio Público e Meio Ambiente, respectivamente, impetrou na presente data uma ação civil pública requerendo a intervenção judicial na Companhia de Serviços Urbanos de Natal (Urbana).

O pedido de intervenção judicial foi a segunda ação civil pública impetrada a partir das investigações empreendidas no Inquérito Civil 03/11, que trata das denúncias de irregularidades na coleta do lixo em Natal, feitas por cidadãos do bairro Pitimbu e que acabou se verificando ser um problema de toda a cidade. O referido Inquérito ainda irá apurar danos ao patrimônio público e ao meio ambiente, a responsabilidade criminal e cível, bem como a improbidade administrativa dos responsáveis, que for identificada a partir das informações colhidas.

A intervenção foi pedida pelo Ministério Público após 6 audiências de conciliação e 1 audiência pública, onde se tentou, de todas as formas uma solução consensual com a URBANA para o problema do acúmulo de lixo e de deficiência na gestão do sistema de limpeza urbana da cidade, em mais 800 páginas de documentos e relatos de testemunhas ouvidas. Os principais fundamentos para essa medida não foram apenas a deficiência da URBANA na gestão do lixo em Natal, mas seu longo histórico de descumprimento de decisões judiciais e do descumprimento de acordos extrajudiciais, feitos com a Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente; irregularidades encontradas nos contratos com empresas terceirizadas e com particulares; contratação de empresas que fazem serviço de limpeza para particulares e também fazem o mesmo serviço para a URBANA, falta de fiscalização adequada, grande acúmulo de dívidas e o sobrepeso na coleta do lixo com o consequente superfaturamento dos contratos de coleta de lixo, entre outros problemas, que, inclusive, dificultaram até mesmo a nomeação de um Diretor Presidente, cargo vago há mais de 60 dias.

O pedido de intervenção judicial não está sendo feito, por ora, com o objetivo de substituir os atuais gestores da URBANA, mas de poder o interventor exercer um papel de fiscalização e acompanhamento da execução dos contratos da empresa, entre outros poderes de co-gestão, dentre eles o de vetar pagamentos fraudulentos e a realização de serviços irregulares, pelo prazo de 6 meses.

O pedido foi protocolado na 18ª Vara Cível da Comarca de Natal.

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Avenida Felizardo Moura recebe operação da Urbana

Nesta segunda-feira (16), a Prefeitura do Natal, por meio da Companhia de Serviços Urbanos (Urbana), está realizando uma operação de limpeza na Avenida Felizardo Moura até a Tomáz Landin, zona norte da capital. Uma equipe formada por 35 homens está atuando na capinação, varrição e pintura de meios fios. O serviço seguirá até a Ponte de Igapó, que também receberá renovação da pintura.

A atuação tem o objetivo de intensificar os mutirões de limpeza por regiões, como também nas principais avenidas da capital. Dentro desta proposta, a Urbana também está com equipes na Avenida do Contorno.

Para fazer denúncias ou sugestões de limpeza pública, a população pode entrar em contato com a Urbana no telefone do Serviço de Atendimento ao Público (SAP), pelo número 3232-9999.

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Jornalismo

Urbana recolheu mais de 200 toneladas de lixo nas praias após festas de réveillon

Com o objetivo de intensificar a limpeza das praias urbanas para a virada do ano, a Urbana [Companhia de Serviços Urbanos de Natal] reforçou a presença das equipes em diversos pontos da orla. Desde sábado (31), mais de 200 toneladas de lixo foram recolhidas pela equipe de 160 garis que atuaram na varrição e na coleta do lixo gerado pelos banhistas e vendedores nas áreas das praias de Ponta Negra, do Meio e Redinha.

Só no primeiro dia de 2012, foram removidas 135 toneladas de lixo provenientes da programação de réveillon nas praias de Natal. A limpeza das praias continua na manhã desta segunda-feira (2), contando com a presença de 20 garis na praia do Meio, 30 em Ponta Negra e 12 na praia da Redinha.

Para fazer denúncias ou sugestões de limpeza pública, a população pode entrar em contato com a Urbana no telefone do Serviço de Atendimento ao Público (SAP), pelo número 3232-9999.

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Jornalismo

Alexandre Miranda deixa diretoria da Urbana

Agora está confirmado. Alexandre Miranda deixará a Diretoria de Operações da Urbana (Companhia de Serviços Urbanos de Natal) em seu lugar assumirá o ex-vereador Salatiel de Souza, que estava atuando como diretor Administrativo e Financeiro da empresa.

Ao blog, Alexandre já havia relatado que a própria família tinha pedido várias vezes para ele largar o cargo, por causa das grandes responsabilidades, das noites de insônia trabalhando e pela quantidade de processos movidos pelo Ministério Público.

Hoje, o celular de Alexandre estava desligado e os motivos não foram divulgados. A mudança deve sair ainda hoje no comunicado interno do Conselho Administrativo e deve ser publicada no Diário Oficial do Município amanhã ou quinta-feira (15).

Salatiel que já integrava o corpo diretor assume o cargo num momento de mudanças da empresa, quando a Urbana se prepara para fazer uma licitação que pretende modernizar o sistema de coleta de lixo na cidade.

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Jornalismo

Urbana diz que não negou a existência acúmulo de lixo na cidade

A assessoria de imprensa da Urbana enviou release ao BG contestando a notícia veiculada aqui.

O texto, ei-lo:

Entramos em contato com a equipe do blog porque está havendo um equívoco nas notícias veiculadas no blogdobg.com.br, acerca do release enviado à imprensa pela assessoria da Urbana, na manhã da última quinta-feira (10).

O release traz informações sobre a estação de transbordo, onde não está havendo acúmulo de lixo – isso significa que tudo o que entra lá da coleta de Natal e Parnamirim tem sido direcionado para o destino final, que é o aterro da Braseco.

Em momento algum o release informa a inexistência de acúmulo de lixo na cidade, que fique bem claro. Gostaríamos de pedir a gentileza de corrigir a informação porque o post não condiz com as informações passadas. Confiram novamente o texto que enviamos e vocês vão se certificar disso. Por via das dúvidas, segue abaixo o release na íntegra, tal qual foi enviado.

 

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Jornalismo

Urbana garante que não há lixo acumulado em Natal; faltou só chamar o cidadão de louco

A urbana distribuiu um intrigante release à imprensa no qual afirma categoricamente que não existe acumulo de lixo em Natal.

É quase uma insinuação de que mais de 800 mil natalenses estão acometidos por graves desvios neurológicos e padecendo de alucinação.

Não precisa ser gênio em semântica para deduzir que o plano de ideias desse texto defende o indefensável: não existe lixo acumulado nas ruas de Natal.

Tá, e Papai Noel chega em 25 de dezembro. Abaixo , o release da Urbana:

Os relatórios de pesagem do lixo gerado em Natal e Parnamirim e recebido diariamente na estação de transbordo, que é administrada pela Companhia de Serviços Urbanos de Natal (Urbana), mostram que, na última quarta-feira (9), assim como nos dias anteriores, não está havendo acúmulo de lixo.

Basta avaliar os dados: na data citada – que traz a informação mais atualizada – é de que entraram 528 toneladas de lixo de Natal e 193 toneladas originadas do município de Parnamirim. No mesmo dia, foram enviadas 752 toneladas para o aterro sanitário de Ceará-Mirim, que é o destino final do lixo gerado na região metropolitana.

Atualmente, a capacidade do transbordo está pronta para receber 700 toneladas de Natal e 200 de Parnamirim – média que é coletada diariamente. A Urbana está realizando uma reforma na estação de transbordo, que vai garantir a ampliação dessa capacidade para 1,3 mil toneladas por dia.

Por outro lado, nos próximos meses, o município de Parnamirim contará com a sua própria estação de transbordo, reduzindo consideravelmente a carga no transbordo de Natal e otimizando a coleta em ambos os municípios.

Opinião dos leitores

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Finanças

Urbana tem rombo de R$ 27 milhões até junho. Isso só deste ano!!!

Pense numa autarquia organizada é essa Urbana, além do rombo muito grave, um dos membros da comissão de fiscalização defende aumento da TLP(taxa do lixo). Segue reportagem do Diário de Natal:

O dito popular “devo não nego, pago quando puder” não deve se aplicar à Urbana. Além das dívidas milionárias com as empresas prestadoras de serviço e dos débitos trabalhistas, até o mês de junho deste ano, o saldo negativo no caixa da autarquia era de R$ 27 milhões. O cálculo foi feito pela Comissão de Fiscalização da Urbana, que aponta a diferença entre o que é repassado pela Prefeitura da Taxa de Limpeza Pública (TLP) e o que é gasto pela Urbana, como um dos principais motivadores do acúmulo de débitos.

“Esta comissão vai ter muito trabalho para entender a complexidade do que tem dado errado na Urbana”, declarou Ana Lúcia Azevedo, membro da comissão de fiscalização. Na opinião dela, o problema financeiro da autarquia é maior que o processual e vai ser apontado no segundo relatório enviado ao Poder Judiciário até o dia 10 de setembro. “Temos evidência que o problema está na TLP. O cálculo é defasado”, ressaltou Lúcia. A gestora acredita que a taxa precisa ser revista, assim como aconteceu com o IPTU, que teve aumento de arrecadação após atualização dos dados.

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Política

MP pede intervenção na URBANA

Vocês já ouviram falar naquele dito popular, Casa de Mãe Joana? A Urbana é pior!!!! Segue reportagem da Tribuna do Norte:

Ao avaliar o primeiro relatório da Comissão de Fiscalização da Companhia de Serviços Urbanos de Natal (Urbana), os promotores do Meio Ambiente, João Batista Machado, e do Patrimônio Público, Eudo Rodrigues Leite, entenderam que a comissão criada pela Prefeitura de Natal não cumpriu o papel para o qual foi designada pela 3ª Vara da Fazenda Pública. Por isso, os promotores pediram, ontem. a impugnação do relatório.

Pela decisão do juiz Geraldo Antônio da Mota, de 16 de junho, a Comissão deveria apresentar um relatório com detalhamento de informações gerenciais, patrimoniais e contábeis. Mas não foi o que aconteceu. “Os réus não cumpriram satisfatoriamente a determinação judicial de fiscalização e elaboração do relatório a fim de sanar a problemática instaurada na Urbana”, concluem os promotores no parecer.

No documento, encaminhado à Justiça no último dia 10 de agosto – criticam os promotores – “não há uma linha sequer apontando a situação gerencial, patrimonial, financeira e contábil da Urbana”. Um fato grave – afirmam os promotores – é que nenhum dos itens obrigatórios determinados pelo juiz estão contemplados no relatório. Os promotores elencaram, pelo menos, nove itens que não chegaram a ser alvo de fiscalização pela Comissão. Baseado nessas constatações, o MPE pediu não apenas a impugnação, mas a reanálise do pedido inicial, ou seja, a intervenção, por terceiros, em sistema de co-gestão por seis meses.

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Opinião dos leitores

  1. Caro Bruno, o fato se concedido,na forma requerida pelo MP não caracteriza intervenção na pmn??????? Assim,o macaco tá com a razão, digo, o Jornalista Diógenes Malvado tá certo, o macaco tá certo.

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Jornalismo

Urbana não está dando conta do LIXO

Entre segunda e terça-feira desta semana, a estação de transbordo de Cidade Nova, na zona Oeste de Natal, recebeu 686 toneladas de lixo. Tal volume poderia ter sido ainda maior, caso a coleta do lixo estivesse regular, pois em parte da zona Sul da cidade, os resíduos domésticos vêm se acumulando nas calçadas e portas de prédios e residências, como ocorria em duas das principais avenidas de Morro Branco e Nova Descoberta: Xavier da Silveira e Rui Barbosa.

Emanuel amaralEm Morro Branco, o lixo se acumula em praticamente todas as ruas e a população, sem ter opção, coloca mais entulho nas calçadas

O problema também foi constatado nas ruas adjacentes aquelas avenidas, como contou a dona de casa Genisame de Maia, que reside na rua Nilo Bezerra Ramalho, em Morro Branco. “O caminhão não passou essa semana e nem na semana passada”, disse ela, estimando que a coleta não ocorre há pelo menos 15 dias.

Para ela, isso é ruim “porque não se pode guardar lixo dentro de casa”. Além da sujeira, acrescentou, a dona de casa tem de ficar atenta “para cobrir a comida”, pois com o acúmulo de lixo o que mais aparece são aquelas grandes moscas, azuis, popularmente chamadas de “varejeiras”.

O diretor de Operações da Companhia Municipal de Serviços Urbanos (Urbana), Alexandre Miranda, admitiu que a empresa passa por dificuldades financeiras e isso vem atrasando o repasse do pagamento dos serviços prestados pela Lider, cujos garis chegaram a paralisar a coleta na sexta-feira, por falta de repasse do vale-transporte. Ele não explicou quando esse pagamento será realizado.

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Finanças

URBANA: um saco sem fundo

Margareth Grilo, Tribuna do Norte:

Os prejuízos financeiros acumulados pela Companhia de Serviços Urbanos (Urbana) são superiores a R$ 113 milhões, no acumulado até 31 de dezembro de 2010. Os dados estão no relatório anual de 2010 publicado no Diário Oficial do Município, na edição do último dia 29 de abril. Para se ter ideia, somente nos últimos três exercícios, a companhia amargou prejuízos superiores a R$ 37,1 milhões.

A reportagem da TRIBUNA DO NORTE levantou dados dos  últimos três relatórios anuais da Urbana e constatou que a companhia acumulou prejuízos de R$ 15.363.627,17 em 2008; de R$ 11.420.290,08 em 2009 e de R$ 10.390.275,53 em 2010. A situação financeira da Urbana é delicada: em 2010, a receita bruta operacional foi de R$ 94.464.566,59 para um custo de serviços prestados que chegou a R$ 104.854. 842,12.

Segundo o ex-presidente da Urbana, João Bosco Afonso, os prejuízos, ano a ano, são frutos de uma empresa que vive de transferências. “Como a companhia não tem fins lucrativos e vive da TLP (Taxa de Limpeza Urbana) os prejuízos vão sempre aparecer, mas a companhia está reduzindo esse prejuízo”, disse. Houve redução de R$ 1,1 milhão no prejuízo acumulado durante exercício de 2010, em relação ao que foi registrado em 2009.

Parte do problema seria resolvido, segundo o coordenador do Núcleo de Ordenamento Urbano, da Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb), Sérgio Pinheiro, se a dívida dos grandes geradores de lixo, referente a Taxa Limpeza Publica (TLP), fosse quitada. Essa dívida chega a R$ 64 milhões, segundo  informou Sérgio Pinheiro, em entrevista à TRIBUNA DO NORTE, há duas semanas. “Tem um grande gerador de lixo que deve perto de R$ 4 milhões”, mencionou.

No primeiro semestre, até 14/06, a Prefeitura arrecadou mais de R$ 19,6 milhões, 95,91% do que estava previsto para o período. Para todo o exercício de 2011, a previsão é de uma arrecadação de R$ 25,6 milhões, valor que fica longe do montante que poderia ser arrecadado se todos os proprietários de imóveis da cidade, incluindo órgãos do poder público estadual, pagassem a TLP. Segundo estimativa de Bosco Afonso, esse valor seria da ordem de R$ 36 milhões.

“Ainda assim, seria um valor insuficiente e exigiria que a  prefeitura colocasse dinheiro na companhia”, afirmou Bosco Afonso. No primeiro semestre, a arrecadação da TLP só ultrapassou a casa dos R$ 10 milhões, em janeiro. Nos  meses de fevereiro e março ficou no patamar médio de R$ 2,5 milhões; e nos meses de abril e maio, na casa dos R$ 1,4 milhões.  Em junho, a previsão é de que chegue a R$ 1,2 milhões.

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