Saúde

MERCADO FETICHISTA: Mulheres ganham dinheiro vendendo fotos de pés

Foto: Pixabay/Reprodução

A podolatria é um fetiche bastante conhecido em que as pessoas se excitam com pés, mesmo sem tocá-los ou fora de um contexto sexual. Por isso, não é difícil encontrar pelas redes sociais homens buscando uma forma de alimentar o fetiche e soltando frases do tipo “tem foto do pézinho?” para mulheres.

Assim, com a demanda criada, a oferta logo se estabeleceu, criando um novo nicho no mercado fetichista: a venda de pack de pés. A questão é que, em algum momento, essa informação saiu do submundo fetichista das redes sociais e emergiu para a superfície, dando origem a diversos memes sobre a prática.

“Na internet a gente vê várias piadinhas sobre vender pack do pézinho né? Acabei ficando curiosa se fazer isso rendia um dinheiro mesmo. Até porque não tinha nada a perder, sequer preciso mostrar o meu rosto”, conta Venus (nome fantasia usado nas redes sociais para venda dos packs).

Venus tem 20 anos e entrou nessa há pouco mais de um mês, como uma experimentação, e conta que hoje já consegue um dinheiro bom para comprar umas cervejas no fim de semana e algumas roupas.

Já para algumas pessoas mais familiarizadas com o meio fetichista, como Paula, de 30 anos, a venda de packs veio de forma espontânea, quando ela utilizava o perfil para compartilhar as fotos que gostava. “Percebi que a venda era uma possibilidade quando os seguidores começaram a pedir fotos personalizadas e exclusivas — unha de uma cor, um tipo de calçado, um tipo de pose etc — e me pagavam para isso, em troca eu enviava packs de fotos e vídeos”, relata.

“Confesso que não dou muita prioridade ao perfil e acabo deixando de atender muitos desejos dos seguidores em relação a compras, mas sei que pessoas que se dedicam e têm um bom conteúdo, lucram muito bem”, continua.

Os tabus ainda existem e nem todos lidam com naturalidade ao saber que alguém ganha dinheiro vendendo fotos de partes do corpo para estranhos na internet, mesmo que não sejam as partes íntimas. “Meus familiares não sabem que vendo fotos, mas meus amigos mais próximos, sim, inclusive eles quem me deram a ideia de começar pra ver o que rolava, é a nossa piada interna”, assume Venus.

Para Paula, que já tem o perfil criado para o público fetichista há bastante tempo e começou a vender as fotos há três anos, é mais fácil tratar isso com naturalidade. Segundo ela, a família e amigos não apenas sabem da prática como a ajudam a tirar as fotos. “Mas quando eu conto para as pessoas no geral, elas geralmente não acreditam, sempre perguntam se estou falando sério”.

Os preços variam bastante, para fotos e vídeos personalizados o valor fica mais alto, podendo chegar a R$ 100 o pacote com três fotos, mas Venus faz preços mais baixos para os seguidores e vende packs de dez vídeos e três fotos a R$ 50 e, o mais barato, por R$ 25 com três vídeos.

IG

Opinião dos leitores

  1. O mercado dos tais packs de pés tem estado em franca expansão, pois, graças às redes sociais, a podolatria vem ganhando mais adeptos. Eu sou um deles, há vários anos. Desde a minha adolescência eu sou podólatra!
    Sem falar naquelas moças que fazem as chamadas sessões de podolatria, em que o cliente pode tocar, beijar, chupar os pés, e em algumas situações, ser um “capacho”, ou seja, submisso a uma mulher dominadora. Pois muitos têm esse fetiche também.

  2. Nem uma novidade, tem gente para tudo, inclusive os que acreditam na inocência do corrupto Lula, e até quem masca fumo.

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Polícia

Homens são detidos vendendo Ivermectina na BR-101 em Natal

Foto: Divulgação/PRF

A Polícia Rodoviária Federal deteve, em frente a um shopping, no perímetro urbano da BR 101, em Natal, dois homens e apreendeu 50 caixas do medicamento ivermectina.

Após receber a denúncia de que pessoas estavam vendendo o medicamento, próximo a um shopping na BR 101, uma equipe deslocou até o local e constatou a irregularidade.

Quando os policiais chegaram, encontraram um Honda Fit estacionado às margens da BR, com dois homens no seu interior. No colo do passageiro, um homem de 37 anos, foi encontrada uma caixa grande, contendo 50 caixas de ivermectina 6 mg, com 4 comprimidos.

Aos policiais, o homem informou que teria comprado o medicamento na cidade de João Pessoa/PB e estava revendendo em Natal. Ele estava cobrando um valor que variava entre R$ 50,00 e R$ 100, por caixa. A ivermectina é um medicamento prescrito para combater verminoses, porém vem sendo muito procurada pela população para minimizar os efeitos da COVID-19.

A pessoa que ligou denunciando, disse que recebeu uma mensagem pelo aplicativo Whatsapp, oferecendo a medicação.

Diante dos fatos, os homens foram detidos e encaminhados com o remédio para a delegacia de plantão da zona Sul, em Natal. O responsável pelo medicamento foi submetido a Termo Circunstanciado de Ocorrência- TCO, pelo crime previsto no artigo 132 do código penal: expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente.

O crime prevê pena de detenção, de três meses a um ano, se o fato não constitui crime mais grave.

https://www.prf.gov.br/agencia/homens-sao-detidos-vendendo-ivermectina-na-br-101-em-natal/

 

Opinião dos leitores

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Religião

Igreja católica alemã ganha dinheiro vendendo pornografia

pornografiaNo melhor pano cai a nódoa. E quando se trata de pornografia, todo o cuidado é pouco. É por isso que a Igreja Católica alemã deve sentir-se totalmente manchada de vergonha com a descoberta feita no mês passado: a Weldbilt, uma das maiores editoras germânicas, que vende livros, DVD’s, música e também pornografia, é detida a 100% pela Igreja. A revelação surgiu num boletim da Buchreport, que dizia que a Igreja Católica também produzia e vendia pornografia. E segundo o “Vatican Insider”, do diário italiano “La Stampa”, o assunto deixa muito preocupado o Papa Bento XVI, nascido na Baviera em 1927.

Mas, pelos vistos, este era um segredo mal guardado, pois há dez anos que um grupo de católicos alemães andava a tentar alertar as autoridades eclesiásticas para o facto, tendo sido sempre ignorado. É por isso que, segundo o jornal alemão “Die Welt”, este grupo ficou revoltado com a declaração de um porta-voz da Igreja, quando este afirmou que a “Weltbild tudo fará para evitar a publicação de conteúdos pornográficos”.
Segundo o “Vatican Insider”, a Weltbild é um colosso dos media alemães. É detida há 30 anos por 12 dioceses e também pela Associação das Dioceses Alemãs. A Weltbild é a maior livraria alemã, e a segunda maior no segmento online, apenas batida pela poderosa Amazon. E é fácil perceber este apego dos bispos alemães à Weltbild: a empresa tem um volume de negócios anual de 1,7 mil milhões de euros. O “Vatican Insider” diz ainda que a empresa tem “servido de espécie de banco para a Igreja alemã”.
A Weltbild não se limita a vender livros, também os edita, nomeadamente através da “Droemer&Knaur”, da qual possui 50%. Esta “D&K” produz material erótico, mas também pornográfico, que depois é vendido pela Weltbild. No catálogo da livraria existem mais de 2500 títulos de cariz erótico e pornográfico.

Quem enfrentou este problema com as duas mãos foi o Papa Bento XVI. Num encontro com o novo embaixador alemão, Reinhard Schweppe, no Vaticano, Bento XVI proferiu, – “fora de contexto”, segundo o “Vatican Insider” –, a seguinte frase: “Chegou o momento de fazer frente à prostituição, assim como à divulgação de material erótico e pornográfico”. A secção do “La Stampa” dedicada à vida interna do Vaticano explica que a afirmação foi feita para mais rapidamente chegar aos bispos alemães. Falta saber como vão reagir os protestantes alemães.

Fonte: iOnline de Portugal

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Jornalismo

Caboclo estava vendendo drogas pelo Facebook

Um traficante foi encontrado pela polícia do Rio via Facebook. Daniel Izaías dos Santos, de 25 anos, usava a rede social para acertar a venda de ecstasy a jovens de classe média. Em seu perfil, ele negociava abertamente com chefe de quadrilha e frequentadores de festas de música eletrônica, segundo a Agência Estado.

Alguns, inclusive, chegavam a cobrar entregas das “laranjinhas do Canadá”, codinome pelo qual a droga era chamada entre os amigos do traficante na rede. Izaías, que é do Espírito Santo, foi preso na última sexta-feira no Rio com um carregamento avaliado em R$ 18 mil.

Além do Rio, o Espirito Santo também investiga crimes como esses. “É cada vez mais comum”, diz o titular local da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (Deten), Diego Yamashita, ao jornal A Gazeta. “Sabemos que é assim não só no Facebook, mas também no Orkut, no MSN e no Skype. É um problema não só do Espírito Santo, mas de todo o país.”

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