Em entrevista no Meio-Dia RN com o BG, nesta sexta-feira(07), o cantor Zezo lançou a real sobre a situação que o setor artístico tem vivido durante a pandemia. Foi sincero ao falar que conseguiu manter sua equipe por 11 meses, mas que depois a situação ficou difícil.
Zezo destacou que o setor de eventos e shows é o mais prejudicado pela pandemia, e pediu que as autoridades tomassem uma providência diante do grave cenário de toda uma classe que passa por sérias dificuldades financeiras, e dependendo até de terceiros pelo básico no cotidiano.
Veja abaixo:
Num vizinho ali num condomínio do Rio de Janeiro encontraram muito mais armas…E das boas!
Eu entendo zezo!!!você sempre teve um coração imenso.
Gosto muito de Fátima, mas que é uma burrice proibir barzinhos e restaurantes, isso é.
Problema também parte do povo, aglomera, realizam festas clandestinas, enchem os hospitais, quem paga o pato, é aquele que precisa trabalhar… Não podemos apontar o dedo apenas para UM dos lados não, vamos ser coerentes.
Esse setor foi esquecido pelas três esferas de governo. Estou falando dos milhões de músicos que vivem da noite e tiram o seu sustento e não dos que vivem nas televisões fazendo lives, ganhando milhões em patrocínio, enchendo a cara e chamando palavrões. Esses nem se lembram que existe milhões de músicos precisando de ajuda. Ainda demitem seus integrantes, mesmo com os bolsos cheios. É urgente para governos criarem programas que ajude essa categoria.
3 esferas? Quem fechou os bares e restaurantes foi a governadora e sua trupe de pilantras
Estou falando de criar programas de compensação para esse setor. Incentivos que o ajudassem a atravessar esse momento. Fechar setores que não são essenciais é importante para combater a pandemia. Infelizmente, temos um faz de conta, agora para isso, os governos precisam criar programas que alivie essas dificuldades. Estamos com 400 mil mortos e vamos chegar a 500 mil ainda esse mês porque não se tem coragem de fechar. Em agosto podermos chegar aos 800 mil mortos e a turma ainda com a conversa de vá pra rua. O que está ocorrendo no Brasil é assassinato em massa. Se tivéssemos tomados as medidas corretas não teríamos chegados a 30% dessas mortes.