O último reforço do América para a disputa do Campeonato Brasileiro desta temporada foi o meia Régis, de 20 anos. Devidamente regularizado junto à CBF, o jovem valor foi, com menos de uma semana de grupo, relacionado para a partida contra o Sport-PE. Chegou a ser chamado à beira do gramado pelo então técnico do América, Pintado, mas o treinador optou por fazer outra substituição. O jogador se auto define como meia que cria e não finaliza.
“Sou mais aquele meia-atacante que pega a bola e procura, sempre, o centro-avante pra fazer as jogadas e deixá-lo na cara do gol”, ressalta.
Formado nas categorias de base do São Paulo-SP, Régis passou quase uma década defendendo as cores do Tricolor. No começo deste ano, foi emprestado ao Paulista de Jundiaí-SP para jogar o campeonato estadual, mas voltou ao clube formador e agora chega ao América.
“Foram quase dez anos no São Paulo. Aprendi muita coisa. Trabalhei com grandes profissionais, jogadores que, hoje, estão despontando no futebol mundial, como Lucas, Oscar e Casemiro. Trago boas experiências e venho pro América pra tentar ajudar. Vou me doar ao máximo pra que as coisas possam melhorar daqui pra frente”, destaca.
O momento vivido pelo alvirrubro não é dos melhores. Com o time próximo à zona de rebaixamento, a torcida americana está preocupada com o risco de cair para a terceira divisão do futebol brasileiro. Régis vê sua chegada ao clube como mais um desafio em sua carreira.
“Para o clube que eu for, vou encarar como um grande desafio. Vejo isso como uma oportunidade e vou trabalhar pra, junto dos meus companheiros, tirar o América dessa. É um time grande e não pode ficar nessa situação, merece ter coisas melhores”, finaliza.
Agência Futebol Interior
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