O vereador Wolney França realizou neste fim de semana a maior carreata da história de Parnamirim numa campanha proporcional, reunindo mais de 300 veículos. O evento, que percorreu vários bairros da cidade, consolidou a força de sua campanha rumo à reeleição.
Wolney, que foi o mais votado nas eleições de 2020 e atualmente é presidente da Câmara Municipal, destacou a importância do apoio popular para continuar seu trabalho em benefício da população. “Essa manifestação de confiança renova nosso compromisso de seguir transformando Parnamirim. Com o apoio do povo, vamos continuar”, afirmou o vereador durante o evento.
Sobre o grau de aprovação da administração municipal, a gestão de Fabiano de Vavá foi aprovada por 63,5%, 28,7% reprovam e 7,7% não sabe.
A pesquisa foi realizada nos dias 21 e 22 de setembro, com 400 entrevistas, margem de erro de 4,9% e confiabilidade de 95%. O levantamento foi registrado no TSE com o número: RN-09924/2024
No quesito rejeição, a pesquisa PERFIL/BARCELONA mostrou que Ivone de Zamith é a mais rejeitada por 49,5%, Fabiano tem 31,5%, 16,7% não rejeita nenhum, 1,5% todos e 0,7% não sabe.
A pesquisa foi realizada nos dias 21 e 22 de setembro, com 400 entrevistas, margem de erro de 4,9% e confiabilidade de 95%. O levantamento foi registrado no TSE com o número: RN-09924/2024
Na espontânea, Fabiano manteve a vantagem na liderança com 56,2% contra 34,5% de Ivone de Zamith, 7,5% indeciso e 1,7% branco ou nulo.
A pesquisa foi realizada nos dias 21 e 22 de setembro, com 400 entrevistas, margem de erro de 4,9% e confiabilidade de 95%. O levantamento foi registrado no TSE com o número: RN-09924/2024
O instituto Perfil realizou pesquisa de intenção de votos e avaliação administrativa no município de Barcelona. A pesquisa foi realizada nos dias 21 e 22 de setembro, com 400 entrevistas, margem de erro de 4,9% e confiabilidade de 95%. O levantamento foi registrado no TSE com o número: RN-09924/2024
Na estimulada para Prefeitura, Fabiano de Vavá lidera com 57%, contra 35% de Ivone de Zamith, já 6,2% indeciso e 1,7% branco ou nulo.
Os candidatos apoiados pelo presidente Lula (PT) lideram as mais recentes pesquisas para a prefeitura de seis capitais, enquanto os ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estão à frente em 14.
Em duas capitais, candidatos de Lula e Bolsonaro estão tecnicamente empatados na liderança. Em São Paulo, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o deputado Guilherme Boulos (PSOL) estão separados por um ponto percentual.
Em outras oito capitais, candidatos “neutros” lideram. Na maioria delas, no entanto, os candidatos são de partidos de centro-direita e nomes bolsonaristas ficam na segunda colocação, com chance de segundo turno, enquanto a esquerda amarga colocações mais baixas.
Entre os apoios, três de Lula e cinco bolsonaristas indicam vitória em primeiro turno. Os apoiados pelo presidente têm folga no Recife e no Rio de Janeiro, com chances em Teresina, e os próximos ao ex-presidente já apontam tendência de vitória em Boa Vista, Maceió, Salvador, Porto Velho e Rio Branco.
Candidatas e candidatos devidamente registrados para as eleições deste ano, assim como eleitores em geral, não podem ser presos ou detidos desde 21 de setembro até 48 horas depois do 1º turno das eleições, em 6 de outubro.
A chamada imunidade eleitoral, prevista no Código Eleitoral e aplicada aos candidatos, entra em vigor 15 dias antes da eleição. Casos de crimes inafiançáveis e flagrante delito ficam de fora da proibição de prisão.
A imunidade visa evitar que o candidato seja afastado da disputa eleitoral por prisão ou detenção que possa ser posteriormente revista. Mesmo no caso de ser preso em flagrante delito, o candidato continua disputando a eleição.
Prisão de eleitores
No caso dos eleitores, a lei impede prisões 5 dias antes do pleito (1º de outubro) até 48 horas depois da eleição, em cada turno.
Assim, nesse período o eleitor só poderá ser preso nos seguintes casos:
Se for flagrado cometendo crime;
Se houver contra ele sentença criminal condenatória por crime inafiançável;
Se houver desrespeito ao salvo-conduto de outros eleitores, criando, por exemplo, constrangimentos à liberdade de votar.
Beneficiários do programa Bolsa Família somam mais de R$ 652 mil em doações a candidatos nas Eleições Municipais de 2024. Levantamento do Metrópoles, com base em dados disponíveis até o momento, encontrou repasses que variam de um centavo a R$ 9 mil para abastecer campanhas eleitorais de candidatos a prefeito e vereador.
O caso de maior destaque se refere à campanha de DJ Marcelo Mattos (Agir-MG), que concorre à Câmara Municipal de Belo Horizonte. O doador, que é beneficiário do Bolsa Família, fez quatro transferências por Pix que somaram R$ 9 mil. A reportagem procurou o candidato, mas não houve retorno.
Para realizar a análise, o Metrópoles utilizou dados de prestação de contas das campanhas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atualizados até a última quinta-feira (26/9) – apenas transferências de dinheiro de pessoas físicas – e cruzou com informações do Bolsa Família, disponíveis no Portal da Transparência. Vale destacar que os dados relativos ao recebimento do benefício estão atualizados somente até junho deste ano.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou, neste sábado (28/9), que acontecerá uma mudança no equilíbrio de poder no Oriente Médio. Ele ainda destacou que o conflito ainda terá “dias desafiadores” pela frente. As falas vieram após a confirmação do assassinato do líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, pelo exército israelense.
“Nasrallah não era um terrorista, ele era o terrorista. A morte de Nasrallah foi um passo necessário para atingir as metas que estabelecemos, retornando os moradores do norte em segurança para suas casas e mudando o equilíbrio de poder na região para os próximos anos”, disse Netanyahu.
O primeiro-ministro classificou o líder como o “principal motor do eixo do mal do Irã”.
Duda Lima, marqueteiro da campanha de Ricardo Nunes (MDB), acompanhou o debate dos candidatos à Prefeitura de São Paulo dentro do estúdio da TV Record. Por outro lado, Nahuel Medina, assessor de Pablo Marçal (PRTB), não compareceu ao evento.
Medina agrediu Lima com um soco durante debate do podcast Flow na última segunda-feira (23).
Em função disso, a Justiça concedeu uma medida protetiva contra o assessor de Marçal em favor de Medina.
De acordo com a organização do debate, Duda Lima era um dos três assessores de Ricardo Nunes presentes dentro do estúdio onde ocorreu o debate.
A emissora também informou que o marqueteiro deixou o local um pouco antes do encerramento do programa, e que teria alegado que precisaria ir ao médico.
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