O Baraúnas largou muito mal na Série C do Campeonato Brasileiro. Jogando em Caicó neste sábado – o time não pode atuar em Mossoró por suspensão do STJD, o Leão foi facilmente dominado em campo e acabou goleado por 4 a 1 pelo Fortaleza.
A facilidade da equipe cearense foi tanta que o primeiro terminou em 3 a 0, com gols de Assisinho, duas vezes, e Jaílson. Na segunda etapa, Jaílson fez seu segundo gol no jogo e ampliou o placar para 4 a 0. No final, o Baraúnas achou seu gol de honra com Paulinho Mossoró.
Na próxima rodada, o Baraúnas vai até o Distrito Federal no sábado que vem (08), às 17h, encarar o Brasiliense. Já o Fortaleza recebe no mesmo dia, mas às 16h, o Águia de Marabá.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve discutir com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), a proposta de aumento do número de deputados federais.
O petista ainda não tomou uma decisão se irá sancionar ou vetar a proposta. Sinalizou, no entanto, preferência por deixar a sanção do projeto de lei caducar para que o Poder Legislativo promulgue a proposta.
A ideia é de que, antes de anunciar a sua decisão, Lula consulte Hugo Motta, principal defensor da proposta. E também converse, na próxima semana, com a equipe jurídica da Presidência da República.
O prazo do presidente é 16 de julho. A ideia é de que ele converse com a equipe jurídica no dia 14 de julho. E, ainda neste semana, se reúna com o presidente da Câmara dos Deputados.
Lula havia indicado inicialmente que sancionaria a proposta, mas a repercussão negativa nas redes sociais fez o presidente recuar. Para não ter um eventual veto derrubado pelo Poder Legislativo, ele avalia deixar a iniciativa caducar.
A proposta aumenta o atual número de deputados federais de 513 para 531. Uma emenda do Senado Federal determinou que a elevação não gere custos ao poder público.
A partir do momento que entrar em vigor, a medida deve gerar efeito cascata em Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais e pode levar o Congresso Nacional a aprovar medida de elevação do teto atual para emendas parlamentares.
Localizada a menos de três quilômetros da Catedral da Sé, no centro de São Paulo, a Favela do Moinho funcionava como uma espécie de “quartel-general” das atividades do Primeiro Comando da Capital (PCC) na capital paulista. A afirmação é do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de São Paulo (MP-SP).
Até recentemente, o grupo do traficante Leonardo Monteiro Moja, o “Léo do Moinho”, usava a favela como base para operar antenas de rádio capazes de captar a frequência reservada da Polícia Militar de São Paulo (PM-SP). A escuta permitia que os traficantes escapassem de operações policiais.
O ministro Márcio Macêdo (Secretaria-Geral da Presidência da República) e outros integrantes do governo Lula participaram de reuniões com uma associação de moradores ligada ao grupo criminoso de Léo do Moinho.
A entidade é presidida pela irmã do traficante, Alessandra Moja Cunha, e funciona em um endereço que já foi usado pelo PCC para armazenar crack e outras drogas. Na visita de Lula, Alessandra esteve no palco da solenidade a poucos metros do petista.
“Conforme se apurou no curso das investigações, a comunidade conhecida como ‘Favela do Moinho’ é um verdadeiro ‘quartel-general’ de todo o ecossistema criminoso na região central de São Paulo, servindo não só como ponto de abastecimento de entorpecentes, mas também como centro de comando do domínio territorial exercido pelo Primeiro Comando da Capital”, escreveu o Gaeco na denúncia contra Léo do Moinho, apresentada em abril deste ano.
O presidente do Congresso Nacional e do Senado Federal, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), disse nesta terça-feira (8/7) que se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não sancionar a lei que aumenta em 31 o número de deputados na Câmara, ele, como presidente do Congresso, vai promulgar a proposta.
“Se chegar às 10h [para promulgação], vai ser promulgado às 10h01”, disse o presidente do Congresso na chegada ao Senado nesta terça.
Na segunda-feira (7/7), o ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse no programa Roda Viva, da TV Cultura, que é “pouco provável” que Lula sancione o texto. Aliados têm aconselhado o presidente da República a não sancionar o projeto para não trazer para si o desgaste de uma medida que cria custos para o Orçamento.
A lei aprovada pelo Legislativo aumenta de 513 para 531 o número de parlamentares da Câmara. O tema foi aprovado com o placar mínimo para aprovação no Senado: 41 votos. O tema ainda divide parlamentares, mas deve ser promulgado por Alcolumbre.
Lula tem 15 dias para sancionar
O Congresso terminou de votar a proposta em 26 de junho e agora Lula tem até 16 de julho para sancionar o aumento dos deputados. Lula tem a opção de vetar o texto completamente ou não sancionar, o que faria que a proposta voltasse ao Congresso para ser promulgada por Alcolumbre.
“Decorrido o prazo de quinze dias úteis, o silêncio do presidente da República importará sanção”, diz um trecho do artigo 66 da Constituição Federal.
Caso a lei não seja sancionada em 48 horas depois do prazo de 15 dias pelo presidente da República, cabe ao presidente do Congresso assinar o termo que coloca a lei em vigor.
STF pediu revisão de cadeiras com 513 deputados, mas Congresso decidiu aumentar
A discussão sobre cadeiras na Câmara se deu após uma determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) para que a Casa revise, até 30 de junho, o número de parlamentares de cada estado, baseado no último Censo Demográfico, feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2022.
Caso o Legislativo seguisse a determinação à risca, alguns estados perderiam deputados, já que houve queda da população. O Rio de Janeiro, por exemplo, perderia quatro cadeiras. Ao invés disso, deputados só aumentaram as cadeiras para estados onde houve crescimento populacional. Daí o aumento de 513 para 531 parlamentares.
Ganham cadeiras as seguintes bancadas estaduais:
Pará – sobe de 17 para 21 deputados; Santa Catarina – sobe de 16 para 20 deputados; Amazonas – sobe de oito para 10 deputados; Mato Grosso – sobe de oito para 10 deputados; Rio Grande do Norte – sobe de oito para 10 deputados; Ceará – sobe de 22 para 23 deputados; Minas Gerais – sobe de 53 para 54 deputados; Goiás – sobe de 17 para 18 deputados; Paraná – sobe de 30 para 31 deputados.
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) acolheu, nesta terça-feira (08), recurso eleitoral apresentado pelo advogado Yuri Cortez e determinou a anulação dos votos recebidos pelo PSOL no município de Bento Fernandes, no interior do Estado. A decisão, tomada por unanimidade, resultou na cassação dos mandatos dos vereadores eleito pela legenda Deca do Sindicato.
A tese acolhida pelo TRE foi de fraude à cota de gênero — prática conhecida como “candidaturas laranjas”, quando mulheres são registradas apenas para simular o cumprimento do mínimo legal de 30% de candidaturas femininas, mas sem intenção real de concorrer.
Segundo os autos, ficou comprovado que pelo menos duas candidatas do PSOL não realizaram campanha, não tiveram votação compatível com sua participação e sequer comprovaram material de divulgação eleitoral, evidenciando o caráter fictício da candidatura.
“Essa fraude compromete não apenas a lisura do pleito, mas também desrespeita a luta histórica por maior participação feminina na política”, afirmou Yuri Cortez durante sua sustentação oral no plenário do TRE-RN.
A decisão segue o entendimento consolidado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que considera a fraude à cota de gênero como causa suficiente para a nulidade dos votos e cassação de toda a chapa proporcional do partido envolvido.
Com o julgamento, os votos do PSOL foram anulados e o sistema proporcional de distribuição de vagas será refeito, podendo alterar significativamente a composição da Câmara Municipal de Bento Fernandes.
A decisão ainda cabe recurso ao TSE, mas já representa um marco importante na jurisprudência regional sobre o tema e tem efeitos imediatos.
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Sindicalistas que protestavam contra a reforma administrativa tentaram invadir o gabinete do presidente da Câmara Federal, Hugo Motta (Republicanos-PB), nesta terça-feira (8), em Brasília.
Sob os gritos de “não é reforma, é demolição”, os manifestantes entraram no prédio do Congresso Nacional por meio de um dos estacionamentos e seguiram em caminhada nos corredores da Câmara.
Por causa do protesto, a segurança foi reforçada na sala de Hugo Motta. Os manifestantes também foram impedidos de acessar o plenário.
O bafafá causado pela revelação de que Dona Ruth ficou com metade da indenização liberada por conta do acidente aéreo que matou Marília Mendonça e mais 4 pessoas em 2021 ganhou um novo capítulo recentemente.
Em um áudio divulgado pelo site Bahia Notícias, o pai de Henrique Bahia, produtor de Marília Mendonça que estava com ela no voo fatídico, revelou detalhes do acordo feito com a mãe da cantora e confirmou a exigência de receber mais do que todos os outros.
“Foi exigido, através de Dona Ruth, que ela só aceitava receber se fosse 50% do prêmio, porque a filha dela era a importante do voo. Houve uma discussão porque não era um caso judicial, os advogados brigando e ela emperrou que só queria metade”, contou George Freitas.
Mais detalhes do caso
Ainda na gravação, ele contou como tudo aconteceu: “E, depois de muita discussão, foi aceitado. Isso porque se as pessoas fossem judicializar. No Brasil, tem pessoas que gostam de dificultar tanto, que ainda não recebeu o seguro. Tinham filhos pequenos”, recordou.
No fim da conversa, George Freitas revelou o motivo de ter aceitado o valor inferior: “Eu até apoiei receber porque não adianta você receber mais [dinheiro] daqui a 10 anos e você não dar um bom estudo, uma boa condição e uma base para a criança”, encerrou.
Destino do dinheiro do acordo
A polêmica envolvendo o acordo que dona Ruth fez com as outras famílias das vítimas do acidente aéreo que matou Marília Mendonça e mais 4 pessoas em 2021 ainda está rendendo. Após a repercussão negativa do caso, o advogado da influenciadora, Robson Cunha, se manifestou. Ele confirmou tudo e revelou o destino do dinheiro.
Entenda o caso
Dona Ruth, mãe da cantora Marília Mendonça, voltou ao centro de uma polêmica após notícias sobre a suposta divisão do valor do seguro do avião que caiu em 2021.
Além de Marília, quatro pessoas morreram no acidente, em Piedade de Caratinga (MG). Segundo Ricardo Feltrin, dona Ruth teria procurado a seguradora da aeronave menos de 24 horas após o acidente.
Ao descobrir que o seguro era de 1 milhão de dólares, com apólice que previa 200 mil dólares para cada passageiro, ela teria proposto ficar com metade do valor destinado às demais vítimas.
Na prática, ela teria recebido 100 mil dólares de cada uma das quatro famílias, totalizando 500 mil dólares.
Ainda de acordo com o relato, Ruth reuniu as famílias dos mortos para apresentar sua decisão.
“Quando dona Ruth descobriu que era um milhão de dólares, ela achou que era tudo dela”, contou o jornalista. “Chamou todo mundo e falou: ‘É o seguinte, eu fico com 50% desse valor, porque a Marília era a mais importante de todos’”, detalhou.
A presidente estadual do PT e vereadora de Natal, Samanda Alves, afirmou que o partido já estuda nomes para substituir a senadora Zenaide Maia (PSD) caso o afastamento político entre ambas permaneça durante as eleições de 2026. As informações foram divulgadas durante o programa 12 em Ponto, da 98 FM Natal, nesta terça-feira (8).
A parlamentar confirmou que o partido avalia nomes a fim de implementar a mesma estratégia implementada pelo partido em 2018, ao lançar o nome do atual secretário da Saúde do Rio Grande do Norte, Alexandre Motta, ao Senado. Os votos recebidos pelo parlamentar ajudaram a eleger a senadora do PSD.
“Foram mais de 200 mil votos que ele teve. A gente tem outros nomes do partido que pode cumprir esse mesmo papel e garantir a vitória da senadora Fátima. E olhe lá se não garantir que ela seja a mais votada dentro dessa estratégia”, disse.
Uma mulher de 22 anos foi presa em flagranteao tentar vender a própria filha de dois meses. A detenção foi feita por policiais civis do Pará, que receberam uma denúncia anônima do esquema.
Segundo a investigação, a mãe da criança, identificada como Letícia, passou a ter contato com um casal do Rio de Janeiro por meio de um grupo de aplicativo de mensagens onde mulheres oferecem crianças para venda ou doações ilegais. Ao combinar a venda, eles marcaram de se encontrar em um hotel.
O casal foi identificado como Fernanda Lobo Madureira e Maron Barbosa Peçanha. Ambos desembarcaram no terminal rodoviário de Conceição do Araguaia por volta das 5h da manhã da última quinta-feira (3) e pretendiam deixar a cidade num ônibus que sairia às 13h do mesmo dia. O tempo seria o necessário para concretizar a compra da criança e forjar uma declaração no cartório.
O trio, no entanto, foi surpreendido pela polícia enquanto tentava registrar uma autorização de viagem para a criança. Todos foram presos em flagrante. De acordo com a pessoa que fez a denúncia do caso às autoridades, a mulher pretendia vender a bebê para pagar a faculdade.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), prorrogou o inquérito contra o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por mais 60 dias.
O despacho, assinado nesta terça-feira (8), atende a um pedido da PF (Polícia Federal).
No documento, o ministro considerou “a necessidade de prosseguimento das investigações, com a realização de diligências ainda pendentes”. A medida atende pedido da própria PF feito na última semana.
O inquérito tramita no Supremo, onde Eduardo Bolsonaro é investigado por coação no curso do processo, obstrução de investigação e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
A abertura do inquérito foi determinada por Alexandre de Moraes em maio. Os investigadores apuraram a atuação do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por supostamente provocar autoridades dos Estados Unidos contra o Estado brasileiro.
Eduardo Bolsonaro se licenciou do cargo de deputado federal em março e, atualmente, mora nos EUA.
A investigação foi solicitada pela PGR (Procuradoria-Geral da República). Ao determinar a abertura do inquérito, Moraes entendeu que a PGR ofereceu elementos suficientes para a instauração da investigação.
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