Depois de toda a confusão com as declarações de Joelma na revista “Época”, os agentes da banda Calypso se apressaram em emplacar participações em programas na TV.
A maioria das produções procuradas, no entanto, preferiu nem responder.
Além disso, existem especulações de que Deborah Secco não quer mais fazer o filme.
Tão crucificando essa cantora só porque ela deu sua opinião, gente pelo que sei nesse pais existe uma lei que se chama liberdade de expreção, ela falou o que ela pensa, ela pode até respeita mais tem o direito de não concordar. Se ela não concorda é um direito dela e ponto final.
Ninguém está ferindo a liberdade de opinião, é apenas uma reação às opiniões dela.
As pessoas são responsáveis pelas suas opiniões e suas consequências (positivas ou negativas), mas jamais devem ser impedidas de emiti-la.
Pesquisa do Instituto Consult, divulgada nesta terça-feira (2) mostra o cenário atual da eleição proporcional para deputado estadual no Rio Grande do Norte. Foram entrevistados 1.700 eleitores, entre os dias 21 e 23 de agosto nas 12 regiões do estado.
O nome mais citado foi o de Tomba Farias (1,47%), seguido por Neílton (1,18%) e por Dr. Bernardo (1,12%). Na sequência, Adjuto Dias (0,76%) e Cristiane Dantas, Nelter Queiroz e Getúlio Rego com 0,71%, cada.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 0,4% no segundo trimestre de 2025, em relação ao trimestre anterior, de acordo com números divulgados nesta terça-feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O crescimento é menor do que o registrado no primeiro trimestre, de 1,3% (o número informado antes, de 1,4%, foi revisado), evidenciando a desaceleração da economia.
De acordo com a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, a variação de 0,4% no período de abril a junho reforça a perspectiva de desaceleração no crescimento da economia. “Era um efeito esperado a partir da política monetária restritiva (alta nos juros) iniciada em setembro do ano passado”, afirmou.
O PIB totalizou R$ 3,2 trilhões em valores correntes. Com relação ao mesmo período de 2024, o crescimento da economia é de 2,2%. Já em relação aos últimos quatro trimestres a alta acumulada é de 3,2%. No segundo trimestre de 2025, as altas dos setores de Serviços (0,6%) e da Indústria (0,5%) compensaram a variação negativa da Agropecuária (-0,1%).
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) disse, nesta terça-feira (2), que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) “não está com saúde” e, por isso, não foi acompanhar presencialmente o julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal).
“Ele [Bolsonaro] queria ir, mas, obviamente, não dá. Ele não está com saúde no momento para ficar lá bancando dez horas assistindo àquele teatro do Alexandre de Moraes com tudo já programado, manipulado, combinado”, disse o senador a jornalistas no Senado.
O STF iniciou nesta manhã o julgamento de Bolsonaro e outros sete réus na ação sobre a suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
“Estive lá com ele [Bolsonaro] ontem. Ele está lá firme, mas está indignado com isso que não dá para chamar de processo, já que foi manipulado desde o início por Alexandre de Moraes”, declarou Flávio.
O julgamento no STF é realizado pela Primeira Turma, composta pelos ministros Alexandre de Moraes (relator), Cristiano Zanin (presidente da turma), Cármen Lúcia, Flávio Dino e Luiz Fux. O colegiado terá sessões extraordinárias nos dias 2, 3, 9, 10 e 12 de setembro para análise do caso.
Ao criticar o processo no Supremo, Flávio reforçou a defesa pela aprovação de um projeto de anistia “ampla, geral e irrestrita”. Segundo ele, deputados e senadores analisam um novo texto que deve ser apresentado nos “próximos dias”.
A proposta também deve ser debatida com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que veio para Brasília nesta terça.
“Falo com ele [Tarcísio] todos os dias. Tem sido um grande aliado, uma pessoa que é leal ao presidente Bolsonaro, a todo momento está nos ajudando, ajuda na articulação, é uma grande liderança. E a gente vai estar junto hoje, também” disse o senador.
A defesa do tenente-coronel do Exército Hélio Ferreira Lima, integrante do grupo de militares de elite “Kids pretos”, entrou com um pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a suspensão do processo contra o núcleo 3 da trama golpista. Hélio e outros nove réus são acusados de tramarem um plano para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, conforme a Procuradoria-Geral da República (PGR).
Por sorteio, o ministro André Mendonça foi designado relator do pedido, que foi feito na última quarta-feira. Segundo a defesa, a decretação da prisão do tenente-coronel, em novembro do ano passado, foi baseada em “alegações genéricas” a partir de arquivos encontrados em seu telefone. O documento afirma, ainda, que a prisão preventiva é “flagrantemente ilegal” devido ao “excesso de prazo na sua duração”, já superior a nove meses.
Os advogados Luciano Alves e Nayara Moura, que compõem a defesa do tenente-coronel, ressaltaram que também ingressaram com uma ação contra a decisão que manteve a prisão, mas “há mais de seis meses o recurso permanece sem qualquer apreciação pela Primeira Turma do STF”.
O pedido afirma que o militar cumpriu “rigorosamente” as medidas cautelares impostas a ele antes da decretação da prisão, como a proibição de contato com demais investigados e a proibição de se ausentar do país. De acordo com a defesa, a prisão cautelar “dois anos após os fatos e sem nenhum descumprimento anterior” é uma “subversão da natureza excepcional” da medida.
“O cumprimento rigoroso dessas cautelares demonstra que o Paciente (Hélio) não representava risco algum que pudesse justificar a medida mais gravosa”, argumenta a defesa no recurso. “A ausência de contemporaneidade, a inexistência de qualquer descumprimento das cautelares, a inexistência de novos fatos relevantes e, sobretudo, o excesso de prazo da prisão, tornam a custódia do Paciente ilegal, desproporcional e violadora de garantias fundamentais”, completa.
A defesa também aponta não haver “nenhum elemento concreto” que vincule Hélio aos atos antidemocráticos, e também questiona a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, definida como “eivada de nulidades” e com “graves contradições e mentiras”.
“O colaborador apenas moldou sua narrativa por estar atemorizado, em resposta a um processo de pressão institucional claramente documentado nos autos”, diz outro trecho, em referência ao “papel ativo e inquisitivo” de Moraes na condução das oitivas com Cid, também utilizado pela defesa como um dos argumentos para o habeas corpus.
A defesa do militar afirmou que o processo “busca sanar graves ilegalidades no processo”, além de destacar “sua confiança na Justiça, convicta de que Deus está à frente de todas as coisas e de que a verdade prevalecerá”.
A notícia da definição de Mendonça como relator animou bolsonaristas. Em meados de julho, o magistrado indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) já havia sido escolhido relator em outra ação que tenta paralisar o processo sobre a tentativa de golpe de estado em 2022.
O objeto em questão é um “agravo regimental”, um instrumento legal usado por advogados do ex-assessor presidencial Filipe Martins, também réu no caso (mas em outro núcleo), para questionar a atuação do ministro Alexandre de Moraes no processo. Jeffrey Chiquini, advogado de Martins, alega, entre vários itens, cerceamento de defesa.
Contudo, conforme a colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo, o ministro já sinalizou a interlocutores que, no caso de Martins, independentemente da sua opinião sobre o andamento das investigações que podem levar à prisão do ex-presidente, o mandado de segurança apresentado pela defesa é incabível.
Também chamado de núcleo militar, o núcleo 3 da ação penal que apura a trama golpista também é composto pelos militares Rafael Martins de Oliveira, Rodrigo Bezerra de Azevedo, acusados de monitorarem autoridades; Bernardo Romão Correa Netto, Fabrício Moreira de Bastos, Márcio Nunes de Resende Júnior, Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros e Ronald Ferreira de Araújo Junior, que teriam atuado para pressionar o comando do Exército; e pelo policial federal Wladimir Soares, acusado de passar informações sigilosas sobre a segurança do presidente Lula.
Dados divulgados pelo IGARN nesta segunda-feira (1º) revelam que 69% dos reservatórios potiguares operam com menos da metade de sua capacidade total. Do total de 68 mananciais monitorados, 47 estão abaixo dos 50% de armazenamento — incluindo 19 em situação alarmante, com menos de 20%, o que coloca diversas regiões em risco de colapso no abastecimento.
Apenas 5 reservatórios mantêm níveis confortáveis, acima de 80%, enquanto outros 10 estão entre 60% e 80%, e 9 entre 40% e 60%. A maior concentração (25) encontra-se na faixa de 20% a 40%, indicando que a maioria das barragens do estado luta contra a escassez hídrica.
Com a previsão de chuvas escassas nos próximos meses, pode haver um agravamento da seca. Segundo a Emparn, os meses de setembro, outubro e novembro devem registrar temperaturas mais altas e aumento da evaporação, o que deve reduzir ainda mais a disponibilidade de água.
Itans, Passagem das Traíras e Jesus Maria José são os mais preocupantes
As situações mais preocupantes são no reservatório de Itans, em Caicó (0,17%), Passagem das Traíras em São José do Seridó (0,03%) e Jesus Maria José em Tenente Ananias (1,57%). O Governo do Estado confirmou que o decreto de emergência por causa da seca já está em fase final de análise na PGE. A expectativa é que a governadora Fátima Bezerra assine o documento antes que a situação se agrave ainda mais neste trimestre.
De acordo com o meteorologista da Emparn, Gilmar Bristot, não há perspectiva de mudança no cenário climático atual. “O período mais seco do ano é setembro, outubro e novembro. Então, o que aconteceu de chuvas, que normalmente acontece no primeiro semestre, no interior do estado, já está consumado”, explicou Bristot.
“Seca grave” em 61 municípios
De acordo com a Emparn, 61 municípios potiguares já são classificados como em estado de “seca grave”. Isso significa que há perdas prováveis de culturas e pastagens, escassez de águas comuns e restrições de uso da água impostas à população. “Há essa perspectiva de aumentar o número de municípios no estado de seca grave, porque não vai chover”, alertou Bristot.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, defendeu hoje a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outras sete pessoas por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. “Havia plano sistemático de ataque”, disse hoje. “O autogolpe também é golpe punível, consistindo em desvio funcional gravíssimo, já que se origina dentro das instituições e opera contra elas.”
Gonet foi o primeiro a falar após a leitura do relatório que resumiu a ação penal. Ele apresentou a manifestação final da PGR antes de as defesas apresentarem seus argumentos e os ministros votarem. Gonet falou na sala de sessões da Primeira Turma do STF após o ministro Alexandre de Moraes, que é relator do processo, ter feito um resumo do caso. Em seguida, a sessão foi suspensa e retorna às 14h.
Ele citou que “a democracia no Brasil assume a sua defesa ativa contra a tentativa de golpe apoiado em violência ameaçada e praticada”. “Nenhuma democracia se sustenta se não contar com efetivos meios para se contrapor a atos orientados à sua decomposição.”
Gonet aponta “nítida organização criminosa”
Ele afirmou que os acusados fizeram uma série de eventos que, encadeados, mostram que é “nítida a organização criminosa”. Segundo ele, todos os denunciados colaboraram, na parte a que coube cada um, para formatar uma tentativa de golpe. Por isso, afirmou, “todos os personagens” do processo são responsáveis pelos eventos e “se concatenam entre si”.
PGR rebate argumentos das defesas. Gonet dedicou sua manifestação a reforçar a gravidade dos fatos e dos atores envolvidos. Também negou que a denúncia narra episódios diferentes e sem conexão entre si. “Organização e método, a propósito, permearam o processo criminoso. Havia previsão de medidas de intervenção inaceitáveis constitucionalmente sobre o exercício das atividades do Poder Judiciário.”
Gonet diz que não é assinatura que consuma crime de Bolsonaro
Sobre a tese da defesa de Bolsonaro, de que ele teria apenas discutido ideias e possibilidades com chefes militares, sem colocar nada em prática, ele reforça que não é necessário haver assinatura de ordens pelo presidente da República para haver a consumação dos crimes. “Em conjunto, esses eventos desvendam não uma maquinação desgarrada da realidade prática, tão pouco meros atos de cogitação, mas a colocação em marcha de plano de operação antidemocrática ofensiva ao bem jurídico tutelado pelo Código Penal.”
PGR aponta “necessidade de caos”
O procurador-geral da República lembra que, antes da invasão das sedes dos Três Poderes, em 8 de Janeiro de 2023, também atearam fogo em automóveis, e um caminhão com combustível se aproximou do aeroporto de Brasília “destinado à explosão”. “A instauração do caos era explicitamente considerada etapa necessária do desenrolar do golpe para que se atraísse a adesão dos comandantes do Exército e da Aeronáutica”, disse o PGR.
Este ainda é aprendiz de nazista , imaginem quando ele superar “o glande”? Se o povo não acordar vai ficar cada dia mais difícil para o cidadão do bem.
Uma mulher de 22 anos, estudante, foi presa na noite desta segunda-feira (1) pelo crime de tentativa de homicídio qualificado por motivo torpe contra o próprio filho, de apenas três meses, em Parnamirim. De acordo com informações da Polícia Civil, ela confessou voluntariamente o ato e declarou que pretendia se vingar do companheiro — pai da criança.
Segundo informações do CIOPAR da Polícia Militar, a denúncia foi feita pelo pai da criança, companheiro da autora, após receber um vídeo em que a mãe aparecia enforcando o bebê com as mãos. Ainda conforme o relato, ela teria ameaçado matar o filho e tirar a própria vida.
Durante a prisão em flagrante, foram apreendidos vídeos que registram o fato, além de áudios e mensagens encaminhados pela autora ao companheiro, nos quais afirmava a intenção de ceifar a vida do filho e, em seguida, cometer suicídio, bem como realizar ameaças contra o homem.
O casal estava em um relacionamento de três anos e tem um histórico de separações motivadas por episódios de violência doméstica, além de descumprimento de medidas protetivas. O pai da criança já havia sido preso duas vezes por esses casos. A autora, por sua vez, afirmou ter sido agredida pelo companheiro na sexta-feira anterior, quando ele deixou a residência.
Na manhã desta terça, a criança foi entregue a um familiar paterno, que ficará responsável por apresentá-la ao Conselho Tutelar de Parnamirim. Ainda nesta tarde, a jovem será encaminhada para audiência de custódia.
As autoridades reforçam que o caso segue sob investigação e que medidas protetivas e legais estão sendo adotadas para garantir a segurança da criança e das pessoas envolvidas.
Setembro chegou. Para muitos estudantes, o fim do ano se aproxima a passos largos e a sensação de ter ficado para trás no caminho acadêmico pode tomar conta. Mas, de acordo com o engenheiro e CEO da Kaizen Mentoria, Victor Cornetta, ainda é possível reorganizar a forma de estudar e isso pode fazer toda a diferença.
Cornetta explica que o principal desafio enfrentado pelos alunos não está no conteúdo, mas na forma de organizar a rotina. “A maioria não tem clareza do que precisa fazer, quando fazer e como fazer. Isso gera frustração, procrastinação e perda de desempenho”, afirma o especialista, criador do Método Kaizen.
Por que setembro ainda é um bom momento?
De acordo com Cornetta, a etapa final do ano letivo pode ser usada como um laboratório de aprendizado. É quando o estudante consegue experimentar uma nova forma de estudar, perceber resultados rápidos e construir confiança para os próximos ciclos acadêmicos. “Não se trata de correr contra o tempo, mas de aprender a usá-lo de forma estratégica”, reforça.
Além disso, o especialista reforça que o final do ano é um marco natural de transição. Ao usar esse período para ajustar a forma de estudar, o aluno não apenas encerra o ciclo com mais segurança, como também já inicia o próximo ano letivo mais preparado e organizado. “Setembro é a chance de treinar agora aquilo que fará diferença depois. O estudante aprende a usar o tempo a seu favor e chega em janeiro com uma base sólida, em vez de recomeçar do zero”, afirma Cornetta.
Como funciona o método na prática
O Método Kaizen combina princípios da Engenharia com fundamentos da Pedagogia e se apoia em três pilares:
Rotinas semanais definidas – Cada encontro organiza metas específicas e realistas, ajustadas à rotina do estudante. Cornetta destaca que uma sessão de mentoria de três horas pode equivaler, em rendimento, a 40 horas de estudo desorganizado.
Ferramentas práticas de estudo – São utilizadas técnicas adaptadas ao perfil de cada aluno.
Prática Ativa nos encontros semanais – Além de tirar todas as dúvidas de conteúdos na mentoria, o aluno sempre treinará, junto com o mentor, suas técnicas de estudo. Sempre usando como exemplo um conteúdo que seu filho já estudou/estudaria naquela semana, garantindo a integração com as demandas escolares, sem representar um peso para o aluno.
Evidências do impacto
A proposta já ultrapassou a fase teórica. Em menos de dois anos, mais de 400 alunos foram acompanhados pela Kaizen em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Curitiba, Florianópolis e Belo Horizonte, além de Natal. A expectativa, segundo Cornetta, é expandir a metodologia para ainda mais regiões do país nos próximos meses.
Para o educador, setembro deve ser visto como um ponto de virada. “É um mês simbólico porque ainda há tempo de reorganizar e porque serve como treino para uma nova fase de aprendizagem. Pequenas mudanças feitas agora podem ter efeitos duradouros”, conclui.
Interessados em ver o impacto da Kaizen nos resultados dos alunos podem agendar uma reunião com um dos diretores, que vão entender suas necessidades e objetivos. A reunião pode ser agendada clicando no link a seguir: https://bit.ly/blogdobg1
Mensagens divulgadas pelo portal Revista Oeste, no âmbito da Vaza Toga, apontam possíveis ordens de integrantes do gabinete paralelo do ministro Alexandre de Moraes contra jornalistas. Os registros seriam de novembro e dezembro de 2022.
Segundo a publicação, em 22 de novembro, o juiz auxiliar Airton Vieira teria compartilhado em um grupo do WhatsApp, um vídeo de Rodrigo Constantino, colunista da Gazeta do Povo. No conteúdo, o jornalista criticava medidas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra suposta “desordem informacional”.
Após a mensagem, Vieira teria ordenado: “Vamos bloquear tudo desse cara e prever multa”. O comando gerou questionamentos dentro do grupo. O então chefe da Assessoria de Enfrentamento à Desinformação do TSE, Eduardo Tagliaferro, teria pedido orientação sobre qual justificativa deveria constar no relatório contra Constantino.
Vieira teria respondido que ligaria para explicar como elaborar o documento. Logo depois, teria reforçado: “Bloqueio e multa pelo STF. Capriche no relatório”.
Rodrigo Constantino afirmou que teve conhecimento da divulgação das mensagens, que para ele, são provas de que é vítima de um regime totalitário. “É uma sensação de constatar aquilo que eu já sabia, mas agora com provas, de que eu fui um alvo selecionado por estar incomodando com minhas opiniões e que eu fui perseguido de forma implacável. Primeiro selecionaram o alvo e depois criaram o pretexto. Não acharam nada, tiveram que criar uma narrativa”, disse o colunista.
Gabinete paralelo teria definido desmonetização de contas de jornalistas
Poucos dias mais tarde, em 5 de dezembro, os integrantes teriam recuado, avaliando que o bloqueio poderia gerar repercussão negativa. Segundo as mensagens, teriam optado apenas por desmonetizar as contas de Rodrigo Constantino.
Segundo a publicação da Revista Oeste, o grupo discutiu ainda sobre Guilherme Fiuza, também colunista da Gazeta do Povo. Em 27 de dezembro, Tagliaferro teria enviado relatório contra o colunista e declarado: “Esse não precisou de muito para se comprometer”.
A mensagem teria recebido aplausos de Marco Antônio Vargas e Airton Vieira. Vargas teria apontado que Fiuza possuía “vários posts golpistas”. Tagliaferro teria concluído: “Vamos mandar bala”.
Guilherme Fiuza preferiu não comentar sobre a divulgação das mensagens. A Gazeta do Povo entrou em contato com a assessoria do STF, do TSE e do TJ-SP, questionando sobre o conteúdo, mas não recebeu retorno.
Senador protocola CPI da Vaza Toga para investigar ministros do STF
O senador Esperidião Amin (PP-SC) protocolou na quinta-feira (28), o pedido de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Vaza Toga. A iniciativa visa investigar membros do Judiciário por suposta perseguição política a adversários.
O senador Esperidião Amin reuniu 29 assinaturas em seu requerimento, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, precisa lê-lo em plenário para instalar a comissão.
A Vaza Toga começou em 13 de agosto de 2024, quando o jornalista Glenn Greenwald publicou matéria no jornal Folha de São Paulo. A reportagem indicou ter acesso a 6 gigabytes de mensagens e áudios vazados do WhatsApp, sugerindo atuação informal do ministro Alexandre de Moraes no TSE.
Segundo Amin, o STF produziu provas para sustentar acusações relacionadas aos atos de 8 de janeiro de 2023. Ele afirmou que membros do tribunal criaram algumas evidências de ‘forma criativa’ para reforçar certas narrativas contra adversários.
O Senado aprovou recentemente requerimento para ouvir Eduardo Tagliaferro. O ex-assessor de Moraes é apontado como responsável pelo vazamento de informações do gabinete da presidência do TSE entre 2022 e 2024.
A Procuradoria-Geral da República acusa Tagliaferro de violação de sigilo funcional, coação no curso do processo, obstrução de investigação de organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
Em abril, a Polícia Federal indiciou Tagliaferro por divulgar diálogos sigilosos entre servidores do TSE e do STF, ação conhecida como “Vaza Toga”. Tagliaferro nega as acusações. Ele afirma sofrer perseguição política de Moraes e conta com apoio de parlamentares alinhados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A PF (Polícia Federal) indiciou uma passageira que gritou, hostilizou e tentou agredir o ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), durante um voo de São Luís (MA) para Brasília, na tarde de segunda-feira (1º).
Segundo a PF, a mulher, identificada como Maria Shirlei Piontkievicz, foi indiciada por injúria qualificada, que consiste na injúria em que o autor utiliza meios de comunicação para a divulgação, ou seja, ofender a dignidade ou o decoro de alguém em público ou por meios que facilitem a divulgação.
Ela também foi indiciada por incitação ao crime, ou seja, por estimular ou encorajar outras pessoas a cometerem um delito.
O caso ocorreu um dia antes do início do julgamento onde o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus pode ser condenados pelo STF por tentativa de golpe de Estado. Flávio Dino é um dos cinco integrantes da Primeira Turma, que julga o caso.
A assessoria do ministro informou à CNN que Dino estava sentado e trabalhando, de cabeça baixa, aguardando a decolagem do voo quando a mulher, aos gritos, embarcou e iniciou uma série de agressões contra o magistrado da Suprema Corte.
Segundo a equipe do magistrado, a passageira em questão gritava que “não respeita essa espécie de gente” e que o “avião estava contaminado”. “A mulher tentou avançar em direção ao local de assento do ministro, sendo contida pela intervenção de um segurança, que se colocou entre ambos”, pontuou.
A assessoria do também ex-ministro da Justiça também informou que a passageira ainda gritava frases como “o Dino está aqui”, apontando para o ministro, em uma tentativa de incitar uma espécie de rebelião a bordo, segundo eles.
A mulher cessou a hostilização após ser advertida. Segundo a PF, a passageira injuriou o ministro a bordo, mas os procedimentos foram tomados quando da aterrissagem do avião em Brasília.
Um agente da Polícia Federal lotado no aeroporto de São Luís foi acionado e entrou no avião, e informou à segurança do ministro que iria comunicar à superintendência de Brasília.
“Agressões físicas e verbais, ainda mais no interior de um avião, são inaceitáveis, inclusive por atrapalhar outros passageiros e colocar em risco a operação do próprio voo, que é um serviço essencial”, declarou a equipe do ministro.
Vão ter que prender muita gente, a maioria absoluta da população não tem o menor respeito pelos ministros do STF, porém a culpa é dos próprios ministros
Alguém ainda tem dúvidas que estamos num estado policial ? No totalitarismo onde até a vida do cidadão estar nas mãos deste estado ? Alguém tem coragem de dizer que somos uma democracia ?
Nobre ANALFABETO FUNCIONAL, leu toda a Matéria? Não fique só na Introdução.
Segundo a equipe do magistrado, a passageira em questão gritava que “não respeita essa espécie de gente” e que o “avião estava contaminado”. “A mulher tentou avançar em direção ao local de assento do ministro, sendo contida pela intervenção de um segurança, que se colocou entre ambos”, pontuou.
Se o cara mete a mão no pé do ouvido desta cidadã, a Maria da penha enrrola ele, nesse caso é correto o procedimento policial kkk
Fala a verdade não, quem agride, quem difama, quem calunia, quem ameaça. Que verdade?? Caluniar!! Tem sim que responder pelos crimes previsto em lei. Imagina vc estar no avião aí chega uma maluca agredindo e difamando vc , o que vc faria?
Não, quem agride é que vai preso. Não pense você que a democracia lhe garante o direito de bater em outra pessoa, ta ok?
Tão crucificando essa cantora só porque ela deu sua opinião, gente pelo que sei nesse pais existe uma lei que se chama liberdade de expreção, ela falou o que ela pensa, ela pode até respeita mais tem o direito de não concordar. Se ela não concorda é um direito dela e ponto final.
É por isso que deveriam proibir as louras de falar.
Ninguém está ferindo a liberdade de opinião, é apenas uma reação às opiniões dela.
As pessoas são responsáveis pelas suas opiniões e suas consequências (positivas ou negativas), mas jamais devem ser impedidas de emiti-la.
Comcordo pleamente!
Não gosto desse estilo musical, mas também não aceito esse tipo de "patrulhamento" nocivo a liberdade de opinião.