Perto das 02:00h da manhã desta sexta-feira, bandidos invadiram a garagem da empresa Reunidas que fica na Av. João Medeiros no bairro de Pajuçara, e atearam fogo em 2 ônibus que ficaram totalmente destruidos pela chamas.
Devido a essa ação criminosa, as empresas estão temerosas de liberarem os veículos das garagens, temendo pela perda do patrimônio, pela integridade física dos seus funcionários e dos próprios usuários.
Insegurança total.
Segundo informações, fica suspensa a saída dos ônibus da garagem até os proprietários terem garantias totais dos órgãos de segurança que poderão liberar seus veículos e funcionários.
votem em Carlos Eduardo para governo que com certeza ele vai construir um presidio em cima do morro do careca como féis com alcaçus a grande parcela de culpa e dele.
O Executivo esta atolado até o eixo com toda essa situação, afinal é o Poder Executivo quem faz as Leis e os Decretos, quem administra as verbas e os repasses, quem fiscaliza ou seja quem mandava, pelo menos até a criação do 4º Poder, não oficializado ainda.
Dedé, creio que o alienado é você, pois, quem "cria" ou deveriam "criar" leis são exatamente esses infelizes. Se hoje nós estamos enfrentando esta"crise" a culpa é somente desses desgraçados que você está defendendo. E, veja bem, a culpa não é apenas desses que aí estão, recai também sobre os que já passaram pelo legislativo em pleitos passados.
Lorena, vc deve ser uma alienada, que diabo os "deputados e senadores" poderiam fazer, será que vc tem alguma sugestão? Isso é papel do executivo, parece que não pensa!
Poderiam fazer o principal, que traria resultados concretos a médio prazo : REFORMA DO CÓDIGO PENAL, e de preferência o quanto antes.
As ações d3vem ser conjuntas, e o poderes Executivo, Legislativo e Judiciário não devem se curvar ao um grupo que se diz organizado! Na Itália houve esse desmembramento dos poderes e ao se ver a fraqueza que isso levou, só conseguiram algo quando voltaram a falar a, mesmo língua! Não devemos usar "Talião", mas devemos dar a resposta a altura que os criminosos merecem! A cada ônibus queimado, prisões, se houver confrontos, que tombem os marginais. Esse é o verdadeiro poder do Estado Democrático e de Direito… Semprr respeitando a, lei e ao homem e mulher de bem.
Estava pensando nisso Lorena,
Cadê os demais políticos para somar e tirar o RN desse caos…
Infelizmente, para eles, quanto pior melhor.
Exatamente, pq em 2018 tem eleições…
Cada os deputados estaduais, federais e senadores do povre RN, que nada faz, para ajudar, e por isto que nos cidadãos temos nojo e repúdio desta classe do nosso estado, tenho vergonha nossos políticos , que mediante está situação Não colaboram com nada, so lembrando 2018 tá ai, venham me pedir o voto
A desvalorização do real diante dos temores fiscais no Brasil e o fortalecimento do dólar com a volta de Donald Trump à Casa Branca desencadearam uma saída em bloco de investimentos do Brasil com destino aos Estados Unidos, e esse movimento pode ter vindo para ficar. Na corretora americana Avenue, que tem o Itaú Unibanco como sócio, o volume cresceu ao menos 20% em dezembro na comparação com novembro, quando tradicionalmente é um mês fraco por conta do período de festas.
“Quando a percepção de risco Brasil passou a ficar mais latente para o investidor brasileiro, houve um movimento em massa de recursos para fora. A gente já passou novembro e, provavelmente, vamos fazer um volume 20% a 25% maior em dezembro”, diz o fundador e CEO da Avenue, Roberto Lee, em entrevista exclusiva ao Broadcast.
Sem abrir o número exato, ele afirma que há uma mudança no perfil do investidor que está mandando mais recursos para o exterior, com uma maior presença de um público mais conservador. Historicamente, toda vez que o dólar sobe, os investidores tendem a pensar que ‘perderam o bonde’, diz.
Para os mais conservadores, porém, a motivação é oposta. Eles seguem o movimento conhecido como ‘flight to quality’, ou voo para a qualidade, no jargão de mercado, em busca de opções seguras. “Quando o dólar sobe, esse público conservador é o contrário. Ele se move só nos momentos de insegurança. Então, à medida que sente mais risco, ele se move”, explica Lee.
Dos recursos que estão indo para os EUA, mais de 80% estão sendo investidos em títulos superconservadores, basicamente renda fixa de curto prazo, conforme o CEO da Avenue. Em geral, são ‘Treasuries’, títulos do Tesouro americano, cujos rendimentos têm sido pressionados para cima desde o favoritismo e posterior vitória de Trump, e também em dívida de empresas americanas, os chamados ‘bonds’.
Dados do Banco Central mostram que o saldo de investimentos de brasileiros em ativos no exterior superava os US$ 10,6 bilhões no acumulado do ano até novembro, mais do que o dobro do registrado em todo o ano de 2023, de US$ 4,511 bilhões. O recorde já registrado foi de cerca de US$ 15,4 bilhões em 2011, conforme a base histórica do BC, que vai até 1995.
A sinalização de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) vai cortar menos os juros em 2025 também é positiva para a migração de recursos de brasileiros para os EUA, segundo Lee. Entretanto, o principal gatilho continua sendo o fiscal no Brasil, cujos temores se intensificaram após o pacote do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), considerado insuficiente para derrubar o crescimento da dívida pública brasileira, o que tem obrigado o Banco Central (BC) a apertar mais as condições financeiras no País.
Forte dos Reis Magos, em Natal RN — Foto: Sandro Menezes
Natal comemora 425 anos de história nesta quarta-feira (25). O nome da cidade foi escolhido justamente pelo fato de ter sido fundada no dia 25 de dezembro de 1599, dia do feriado religioso de Natal, que comemora o nascimento de Jesus.
Para comemorar o aniversário da cidade, a programação do Natal em Natal nesta quarta prevê a tradicional encenação do auto “Um Presente de Natal”, além de shows de Iguinho e Lulinha, Padre Nunes e Walkiria Santos. O evento acontece na Arena das Dunas e é gratuito, com início marcado para 18h.
A encenação do auto “Um Presente de Natal” este ano traz uma narrativa reflexiva sobre o nascimento de Jesus Cristo e o impacto da tecnologia nas relações sociais.
Fundação da cidade
Natal surgiu a partir da intenção espanhola de expulsar os franceses do litoral brasileiro no período da União das Coroas Ibéricas (1580 -1640). O rei da Espanha, Felipe II, determinou a construção de uma fortaleza para proteger a Barra do Rio Grande – como era chamado o território naquela época – e a fundação de uma cidade a uma légua da fortificação.
Também conta a história que a Espanha queria a todo custo expulsar os franceses, porque a França era uma nação inimiga do reino espanhol. E, nesta época, Portugal estava sob domínio da Espanha. Primeiro os franceses foram expulsos da Paraíba; depois, do Rio Grande.
Em 6 de janeiro de 1598 foi inaugurada a Fortaleza dos Santos Reis (hoje chamada Fortaleza dos Reis Magos), cujo nome faz referência ao Dia de Reis, quando se encerra o ciclo natalino.
Quase dois anos depois, a uma légua da edificação, nasceu a cidade, a qual teve os limites demarcados em 25 de dezembro de 1599.
Os historiadores contam que a missa de Natal, celebrada em 25 de dezembro, foi aproveitada para que a cidade fosse fundada. Não há, no entanto, provas documentais sobre a razão da escolha da data.
Os registros históricos também não dão conta de quem fundou a capital. Três nomes dividem a opinião dos estudiosos: Mascarenhas Homem, Jerônimo de Albuquerque e João Rodrigues Colaço.
Natal se resumia, naquele início, a poucos quilômetros de extensão: começava nos arredores da atual Praça das Mães – na subida da Ribeira para a Cidade Alta – e terminava na Praça da Santa Cruz da Bica, também na Cidade Alta, nas proximidades do Viaduto do Baldo.
Foram colocadas duas cruzes marcando o início e o fim da cidade. As cruzes iniciais foram perdidas. Mas ainda se conserva uma cruz simbólica na Praça da Santa Cruz da Bica.
Veículo apreendido pela PRF em Ceará-Mirim — Foto: Divulgação/PRF
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu nesta quarta-feira (24) na cidade de Ceará-Mirim, na Grande Natal, um motorista de 23 anos que estava com um carro alugado que deveria ter sido devolvido em 21 de janeiro de 2018.
O automóvel, segundo a PRF, foi alugado de uma “grande locadora em Recife (PE)”. Aos policiais, o condutor alegou ter adquirido o veículo em uma cidade do interior e disse desconhecer a identidade do vendedor. O veículo não tinha registro no nome do condutor.
O curioso é que os policiais decidiram investigar o veículo após notarem que eles estava mal estacionado na BR-406.
O condutor estava almoçando em um restaurante e se apresentou aos policiais como proprietário, quando questionado.
“Ao consultarem os dados do automóvel, [os policiais] encontraram informações contraditórias que despertaram suspeitas”, informou a PRF. O veículo tinha queixa de apropriação indébita.
O motorista preso foi encaminhado à Central de Flagrantes, na Zona Norte de Natal, e autuado pelo crime de receptação dolosa. Ele teve a fiança fixada em R$ 1,5 mil pelo delegado. O veículo foi apreendido para posterior devolução à locadora proprietária.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet Branco, se manifestou contra a soltura do general Mário Fernandes. Preso desde 19 de novembro, o militar entrou com pedido de habeas corpus no último dia 17. A PGR, no entanto, não viu elementos suficiente para atender a solicitação.
“A situação fática e jurídica que autorizou a decretação da prisão preventiva de Mário Fernandes mantém-se inalterada, não havendo nos autos fato novo capaz de modificar o entendimento já proferido pelo eminente Ministro relator na decisão”, diz parecer publicado nesta terça-feira (24).
Gonet também sustenta que ‘os pontos trazidos na manifestação da defesa não afastam os elementos que fundamentaram a decretação da prisão preventiva’. O documento diz que ‘ao revés, a prisão decretada está amparada em elementos que traduzem o risco concreto à ordem pública, notadamente ante a apontada posição de grande ascendência do Requerente em relação aos demais investigados’.
De acordo com a Polícia Federal, Mário Fernandes, então número 2 da Secretaria-Geral da Presidência no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi responsável pela elaboração do chamado “Punhal Verde e Amarelo” — plano para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
O general foi preso na operação Contragolpe da Polícia Federal no Rio de Janeiro, onde ficou preso inicialmente. Em 5 de dezembro, ele foi transferido para Brasília. Está sob a custódia do Comando Militar do Planalto (CMP).
A defesa de Mário Fernandes nega o envolvimento do militar no plano golpista. O advogado Marcus Vinicius Figueiredo afirmou que o documento apontado pela investigação como um plano golpista jamais foi entregue a ninguém.
Militar remunerado pelo povo tentando golpear o Estado que o remunera merece prisão perpétua, e quem apoia o absurdo ocorrido merece tb, ou vá morar no Afeganistão
Um avião de fabricação brasileira modelo Embraer 190 que decolou do Azerbaijão com destino à Rússia levando 67 pessoas caiu nesta quarta-feira (25/12) próximo à cidade de Aktau, no Cazaquistão, informaram autoridades cazaques, que contabilizam 28 sobreviventes do acidente. A aeronave era operada pela Azerbaijan Airlines.
O Ministério dos Transportes do Cazaquistão afirma que das 67 pessoas a bordo da aeronave, 5 eram tripulantes; 32 eram cidadãos azerbaijanos, 16 eram russos, 6 eram do Cazaquistão e 3 do Quirguistão.
Em comunicado, autoridades cazaques afirmam que o fogo pôde ser apagado e os sobreviventes, entre eles duas crianças, foram levados a um hospital e estão em tratamento. Equipes de resgate trabalhavam no local do acidente para recuperar os corpos das vítimas.
Causas do acidente são investigadas
Segundo a Azerbaijan Airlines, o avião fazia o voo de número J2-8243, decolou de Baku e tinha como destino Grozny, na região russa da Chechênia, mas foi forçado a fazer um pouso de emergência próximo de Aktau.
O Cazaquistão afirma ter montado uma comissão governamental para investigar as causas do acidente e disse acompanhar as famílias dos mortos e feridos. O país prometeu cooperar com o Azerbaijão para esclarecer a tragédia.
A agência russa de aviação declarou em comunicado ter informações preliminares de que o piloto havia decidido fazer um pouso de emergência após um pássaro colidir contra a aeronave.
A recente alta do dólar, que atingiu uma cotação histórica de R$ 6,26, na quarta-feira (18) e nesta terça-feira (24), até o fechamento desta edição, às 12h, estava cotado a R$ 6,15, gera preocupação entre consumidores e produtores no Rio Grande do Norte. O aumento afeta diretamente a importação de insumos como o trigo, essencial para a produção de alimentos, e pressiona o custo de vida da população.
Com uma pauta de importação dependente de commodities e insumos dolarizados, o Estado sente os efeitos da desvalorização do real, enquanto setores como o de panificação tentam equilibrar custos para evitar um repasse total aos consumidores.
Entre os itens mais afetados estão o trigo, utilizado na produção de pães, bolos e outros derivados. Como o Brasil importa cerca de 70% do trigo consumido, a alta da moeda americana eleva o custo de produção e, consequentemente, os preços ao consumidor, que pode encarar uma alta nos produtos já nas próximas semanas. Para Ivanaldo Maia, presidente do Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Rio Grande do Norte (Sindipan-RN), o cenário é preocupante.
“Com certeza isso vai ter impacto. Não só no Rio Grande do Norte, mas em todo o País. O Brasil importa 70% do trigo consumido, e essas importações são feitas pelos moinhos. Isso impacta bastante na cadeia como um todo, em produtos como pão, bolo e derivados”, afirmou. Além disso, ele destacou outros fatores que pressionam os custos, como o aumento do ICMS para o ano que vem. “A tendência é que você tenha que repassar isso para os consumidores finais”, completa.
A isenção do IRPF (Imposto de Renda da Pessoa Física) para os que recebem até R$ 5.000 por mês beneficiaria mais 9,6 milhões de brasileiros em 2026. Ao todo, 26 milhões de declarantes estariam livre de tributação.
A Unafisco Nacional (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil) encaminhou dados com exclusividade ao Poder360. A alteração levaria o governo a uma perda de arrecadação anual de R$ 51 bilhões.
A expectativa é que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encaminhe ao Congresso um projeto de lei sobre o tema em 2025. Há 16,5 milhões de brasileiros isentos com a atual tabela do Imposto de Renda. A medida foi anunciada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Dados da entidade também mostram que uma correção integral na tabela do Imposto de Renda levaria o limite de isenção para R$ 5.109,55, beneficiando 28,4 milhões de brasileiros ao todo. Nesta situação, a perda arrecadatória seria de R$ 234,97 bilhões anuais.
“A correção da tabela desejada é aquela que corrige todas as faixas. A proposta de isentar quem ganha até R$ 5.000 tem que ser recebida como um 1º passo em direção à justiça tributária para a classe média brasileira”, afirma Mauro Silva, presidente da Unafisco Nacional.
PROMESSA DE LULA
Em 27 de novembro, Haddad anunciou em pronunciamento em rede nacional da rádio e TV a isenção do IRPF para quem ganha até R$ 5.000 mensais. Contudo, as mudanças dependem do Congresso e se dariam em 2026.
O anúncio da nova faixa em conjunto com o pacote fiscal, que busca reduzir gastos, causou uma reação negativa do mercado financeiro.
A correção da tabela do Imposto de Renda era uma promessa de campanha eleitoral de Lula, em 2022. O petista afirmou que elevaria para R$ 5.000 o rendimento necessário para que a pessoa comece a pagar o tributo.
A meta do presidente é entregar a proposta até 2026. Para isso, será necessário elevar o valor em R$ 2.176 até o fim do governo. Hoje, quem ganha até 2 salários mínimos (R$ 2.824) está livre do IRPF.
COMO O GOVERNO QUER COMPENSAR
Para cada gasto ou renúncia fiscal, o governo deve apresentar uma forma de compensação. Segundo Haddad, a nova isenção do IRPF será paga pela taxação de quem recebe mais de R$ 50.000 mensalmente.
Haverá uma alíquota mínima de 10% para esse grupo no IRPF, que incidirá sobre qualquer tipo de ganho financeiro como lucro, dividendos, aluguéis, bônus e outros.
Atualmente, a alíquota é de 27,50% para ganhos acima de R$ 4.664,68 por mês, mas o governo passará a considerar tipos de renda atualmente isentos.
O secretário-executivo da Fazenda, Dario Durigan, também indicou em 2 de dezembro que o projeto de lei que o governo enviará ao Congresso sobre o tema terá alterações em regras para pagar dividendos fora do país.
“A gente tem debatido a questão do pagamento de dividendos no exterior para que não haja um incentivo para a mudança de domicílio fiscal, mas isso será apresentado quando for o projeto de lei para o Congresso”, disse.
O decreto publicado pelo Ministério da Justiça para regulamentar o uso da força por policiais em todo o país virou alvo de críticas de governadores de oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Na rede social X, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), disse que “o crime organizado celebra o grande presente de Natal recebido pelo presidente Lula”.
Caiado entende que o decreto garante mais liberdade de ação aos criminosos, promove o engessamento das forças policiais e foca apenas em crimes de menor potencial ofensivo.
“O decreto impõe aos estados que, caso não sigam as diretrizes do governo do PT para a segurança pública, perderão acesso aos fundos de segurança e penitenciário. Trata-se de uma chantagem explícita contra os estados, que acaba favorecendo a criminalidade”, escreveu.
No mesmo tom crítico, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), afirmou à CNN que as diretrizes estabelecidas pelo governo são inconstitucionais.
Para Ibaneis, o decreto fere o artigo 144 da Constituição Federal, que define quais são as corporações que integram as forças de segurança no Brasil.
“Interferência total. Uma pena que o governo federal, ou melhor, o presidente Lula não saiba seu espaço. Quem faz segurança pública são os estados”, disse.
Infelizmente essa é nossa realidade, Não só do Brasil, Mas principalmente no Estado Do RN, o Crime organizado agradece, Foi pra eles que Lula Foi eleito, No Nosso estado estamos vivendo dois dias de caos interno nos bastidores da Segurança Pública, especialmente PM, Equipes que se destacam no combate, o resultado que recebem, a diplomacia que recebem e desmembramento das Equipes, separando todos.. Todos sabiam que seria assim…
O painel estatístico do MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública) revela que, entre janeiro e novembro de 2024, foram apreendidas 91.681 armas no Brasil. Em média, isso significa que 274 armamentos foram retirados das ruas todos os dias, representando uma diminuição de 4,54% em relação ao mesmo período de 2023. Esse número pode ser ainda maior, já que, segundo a pasta, os estados de Alagoas, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo ainda não enviaram os dados consolidados.
Os tipos de armas mais apreendidos foram os revólveres, com 31.585 registros, seguidos pelas pistolas (26.401) e espingardas (16.760). Quanto às armas de grosso calibre ou de uso exclusivo das Forças Armadas, foram retirados de circulação 1.722 fuzis, além de 408 submetralhadoras e 281 metralhadoras.
Tipos de armas apreendidas
Revólver: 31.585
Pistola: 26.401
Espingarda: 16.760
Outras armas de fogo: 11.240
Carabina: 2.308
Fuzil: 1.722
Rifle: 976
Submetralhadora: 408
Metralhadora: 281
As unidades da federação com mais ocorrências desse tipo foram São Paulo (11.851), Minas Gerais (11.414) e Rio Grande do Sul (8.498).
Meses com maior número de apreensões
Os meses com o maior número de apreensões foram março, com 9.340 armas, seguido por outubro (9.049) e abril (9.010).
O Judiciário tem como meta para 2025 julgar processos mais antigos, processos ambientais e ações ligadas a crimes contra a Administração, improbidade e ilícitos eleitorais. A informação consta em documento sobre o balanço do ano de 2024 do CNJ (Conselho Nacional de Justiça).
Segundo o órgão, ainda há cerca de um milhão de processos pendentes há mais de 15 anos sem sentença.
Sobre o julgamento de processos ambientais, a previsão é uma “meta mais ambiciosa” em razão da emergência climática e do alto percentual de cumprimento em 2024.
Segundo o Conselho Nacional de Justiça, o Brasil registrou 2.845 ações judiciais decrimes praticados contra a flora até julho deste ano, superando os números totais de 2020 (2.068) e 2021 (2.561). O estado do Mato Groso do Sul lidera o ranking com 1.261 processos, seguido de São Paulo e Santa Catarina, com 552 e 115, respectivamente. A tendência é que a quantidade de ações também supere o número de 2022, quando foram registradas 3002 ações. No ano passado, foram 3.541.
De acordo com a Lei de Crimes Ambientais, as infrações contra a flora são ações que colocam em risco a vegetação nativa, as florestas e os ecossistemas. Provocar incêndios e cortar árvores de florestas, extrair minerais da mata e destruir área de preservação são alguns exemplos previsto na legislação.
Já sobre os crimes contra a Administração, improbidade e ilícitos eleitorais, a ideia é julgar 100% dos processos de improbidade distribuídos antes de 26.10.2021 até 26.10.2025.
agora a culpa e do povo que troca seu voto por qualquer 20 reais.
votem em Carlos Eduardo para governo que com certeza ele vai construir um presidio em cima do morro do careca como féis com alcaçus a grande parcela de culpa e dele.
O Executivo esta atolado até o eixo com toda essa situação, afinal é o Poder Executivo quem faz as Leis e os Decretos, quem administra as verbas e os repasses, quem fiscaliza ou seja quem mandava, pelo menos até a criação do 4º Poder, não oficializado ainda.
Dedé, creio que o alienado é você, pois, quem "cria" ou deveriam "criar" leis são exatamente esses infelizes. Se hoje nós estamos enfrentando esta"crise" a culpa é somente desses desgraçados que você está defendendo. E, veja bem, a culpa não é apenas desses que aí estão, recai também sobre os que já passaram pelo legislativo em pleitos passados.
Lorena, vc deve ser uma alienada, que diabo os "deputados e senadores" poderiam fazer, será que vc tem alguma sugestão? Isso é papel do executivo, parece que não pensa!
Poderiam fazer o principal, que traria resultados concretos a médio prazo : REFORMA DO CÓDIGO PENAL, e de preferência o quanto antes.
As ações d3vem ser conjuntas, e o poderes Executivo, Legislativo e Judiciário não devem se curvar ao um grupo que se diz organizado! Na Itália houve esse desmembramento dos poderes e ao se ver a fraqueza que isso levou, só conseguiram algo quando voltaram a falar a, mesmo língua! Não devemos usar "Talião", mas devemos dar a resposta a altura que os criminosos merecem! A cada ônibus queimado, prisões, se houver confrontos, que tombem os marginais. Esse é o verdadeiro poder do Estado Democrático e de Direito… Semprr respeitando a, lei e ao homem e mulher de bem.
Estava pensando nisso Lorena,
Cadê os demais políticos para somar e tirar o RN desse caos…
Infelizmente, para eles, quanto pior melhor.
Exatamente, pq em 2018 tem eleições…
Eu estou indignado com tudo isso, insegurança total, cadê nossos políticos, e que venha 2018.
Pelo que entendí, os ônibus nem precisam sair para as ruas.
Já estão sendo incendiados dentro das garagens.
Cada os deputados estaduais, federais e senadores do povre RN, que nada faz, para ajudar, e por isto que nos cidadãos temos nojo e repúdio desta classe do nosso estado, tenho vergonha nossos políticos , que mediante está situação Não colaboram com nada, so lembrando 2018 tá ai, venham me pedir o voto
CONCORDO PLENAMENTE!!!!! ESSES INÚTEIS NADA FAZEM!!!!!!
São inúteis que ganham muito dinheiro pago por nós, contribuintes.
Ou seja, nós gastamos uma fortuna para manter os inúteis.
inclusive a culpa e do prefeito que o povo natalense elegeu novamente ele quem construiu alcaçus em cima de dunas.