Cumprindo com o planejamento traçado, ainda em 2014, o Departamento de Marketing do ABC finalizou o projeto e apresentou a marca do Centenário do Mais Querido. A peça foi idealizada pelo publicitário Hugo Aranha.
Ainda em comemoração ao centenário, o alvinegro pode mudar o escudo. A figura pode ser substituída por um desenho mais moderno e enxuto em relação a usada atualmente, na cor preta com um faixa branca no centro, com quatro estrelas amarelas na parte superior e uma outra maior na parte inferior. A ideia surgiu pelo conselheiro Augusto Flávio de Araújo Azevedo. Veja a imagem abaixo.
Não devemos aceitar a ideia, de meia duzia de dirigentes, de mudar o escudo, entao façam um plebiscito com todos os torcedores e aceitem a decisão, muda ou não! Acho mais democrático.
isso é uma piada pronta…parece uma zoação de um americano com o ABC…e o cara ainda vem dizer que a mudança é "por um desenho mais moderno e enxuto"…moderno e enxuto? essa papagaiada? tá de brincadeira? pelo amor de deus bruno, me diga que os conselheiros do ABC não estão levando essa mudança a sério.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que é preciso analisar se o governo utilizou o decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) “tão somente para arrecadar” e levantou dúvidas sobre os fins “puramente fiscais” da medida.
“A existência de séria e fundada dúvida sobre o uso do decreto para calibrar o IOF para fins puramente fiscais, em juízo de cognição sumária, é suficiente para analisar eventual desvio de finalidade”, diz o ministro.
O trecho consta na decisão de Moraes expedida nesta sexta-feira (4) que suspendeu os atos do governo e do Congresso Nacional sobre o IOF. O ministro ainda convocou uma audiência de conciliação entre os Poderes para debater o tema.
“O desvio de finalidade tem como referência conceitual a ideia de deturpação do dever-poder atribuído a determinado agente público que, embora atue aparentemente dentro dos limites de sua atribuição institucional, mobiliza a sua atuação à finalidade não imposta, ou não desejada pela ordem jurídica, ou pelo interesse público”, complementou.
O uso do aumento do imposto como medida arrecadatória foi uma das principais críticas de economistas e do mercado ao decreto, quando publicado. O IOF é um imposto de caráter regulatório, mas o governo, em um momento de espaço fiscal reduzido, esperava arrecadar cerca de R$ 12 bilhões com a medida.
Após o Congresso Nacional derrubar o decreto que aumentou o IOF, o governo federal resolveu judicializar e levar o assunto ao STF.
O governo optou por acionar o Supremo por meio de uma Ação Direta de Constitucionalidade (ADC). Na prática, o instrumento pede a constitucionalidade do decreto editado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que aumentou a cobrança do IOF.
Parlamentares criticaram a decisão do governo de judicializar e acusaram o Executivo de ter incapacidade de articulação política.
O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse nesta sexta (4) que a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que suspendeu todos os atos – do governo e do Congresso – sobre decretos do IOF, está em “sintonia” com a Câmara.
O deputado também se colocou à disposição para dialogar em busca de “equilíbrio das contas públicas e do crescimentos sustentável da economia”.
“A decisão do ministro Alexandre de Moraes evita o aumento do IOF em sintonia com o desejo da maioria do plenário da Câmara dos Deputados e da sociedade”, afirmou.
Mais cedo, nesta sexta, Moraes suspendeu os efeitos de todos os decretos de Lula que tratam sobre a elevação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Ele também suspendeu o ato do Congresso que derrubou os decretos de Lula.
Além disso, o magistrado determinou uma audiência de conciliação entre governo e Congresso sobre o tema.
Moraes ainda estabeleceu o prazo de 5 dias para que o Executivo e o Legislativo prestem esclarecimentos sobre o que os levou a tomar as decisões:
o governo, de aumentar as alíquotas do imposto;
e o Congresso, por sua vez, de suspender os efeitos dos decretos presidenciais que previam a elevação do tributo.
Em uma rede social, o ministro Jorge Messias, da Advocacia-Geral da União, que apresentou a ação do governo pela retomada dos decretos de Lula, disse que a decisão de Moraes privilegia a separação e a harmonia entre os Poderes. Também disse que o governo busca uma conciliação sobre o tema.
“A democracia exige que os diferentes poderes atuem de maneira independente. A harmonia entre eles é um elemento que requer dedicação e comprometimento de todas as autoridades. O Presidente Lula reafirma seu compromisso em manter um diálogo respeitoso com os Poderes constituídos”, afirmou Messias.
Já a ministra Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) disse que o governo espera, com a audiência de conciliação, uma solução negociada sobre o IOF. Reiterou que o Planalto está à disposição para o diálogo com o Legislativo.
“O governo agiu com responsabilidade, para cumprir o arcabouço fiscal aprovado pelo Legislativo. Importante lembrar que, com a suspensão do decreto do IOF, fica mantida a necessidade de contigenciamento de recursos orçamentários”, disse Gleisi.
Entenda a disputa
A equipe econômica do governo, liderada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), anunciou no fim de maio um decreto presidencial que elevou o IOF incidente sobre operações de crédito, principalmente para empresas.
Mas, na semana passada, o Legislativo aprovou a derrubada de decretos do presidente Lula que aumentavam o imposto.
Com a derrubada dos decretos, o Congresso impôs uma perda de arrecadação aos cofres públicos de cerca de R$ 10 bilhões neste ano e de mais de R$ 20 bilhões em 2026, apontam estimativas do Ministério da Fazenda.
Considerada necessária pela equipe econômica para equilibrar o orçamento e buscar o atingimento da meta fiscal deste ano, a proposta sofreu com forte resistência do Legislativo por envolver aumento de tributos. E acabou barrada pelo Parlamento.
O Planalto, no entanto, entendeu que a decisão é fundamental para o ajuste das contas públicas. Por isso, decidiu recorrer ao Supremo para questionar se a decisão do Legislativo fere a Constituição Federal.
Em nota enviada ao BLOGDOBG, a Secretaria de Estado da Saúde Pública do RN (Sesap-RN) informou que o contrato de aluguel com a empresa foi encerrado e por isso a impressora foi levada do Hospital Walfredo Gurgel e não por falta de pagamento, como havia sido noticiado na denúncia feita ao blog.
Também de acordo com a nota, um outro processo de contratação ainda está sendo finalizado.
A nota não especificou prazo para retorno do equipamento à unidade hospitalar.
Ou seja, não foi falta de pagamento. Foi incompetência mesmo.
Leia a íntegra da nota abaixo:
Não procede a alegação de que o equipamento foi retirado por falta de pagamento. O contrato de aluguel com a empresa foi encerrado e outro processo de contratação está sendo finalizado. Desde o final de 2024 o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel está funcionando com o Prontuário Eletrônico do Paciente, o que afasta a necessidade de impressão de materiais relativos à rotina de cuidado, visto que o sistema abarca todas as informações de forma digital
Um trabalhador de 30 anos ficou ferido após cair de aproximadamente 6 metros de altura dentro de uma caixa elevatória de uma adutora. O acidente ocorreu nas margens da rodovia que liga Currais Novos a São Vicente, no Seridó Potiguar.
Devido ao espaço confinado e à dificuldade de acesso, o Corpo de Bombeiros precisou montar um sistema multiplicador de força para resgatar a vítima. O homem apresentava fortes dores nas pernas e suspeita de fraturas nos membros inferiores.
Após o resgate e os primeiros socorros, ele foi encaminhado ao Hospital Regional Mariano Coelho, em Currais Novos, onde permanece sob cuidados médicos.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou, nesta sexta-feira (4), a suspensão dos atos do governo federal e do Congresso Nacional sobre o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e convocou uma audiência de conciliação entre os Poderes para debater o tema.
A audiência de conciliação foi antecipada pela CNN. Pela decisão de Moraes, essa sessão foi marcada para 15 de julho.
“Verifica-se que tanto os decretos presidenciais, por séria e fundada dúvida sobre eventual, desvio de finalidade para sua edição, quanto o decreto legislativo, por incidir em decreto autônomo presidencial, aparentam distanciar-se dos pressupostos constitucionais exigidos para ambos os gêneros normativos”, escreveu o ministro.
Na decisão, Moraes deu um prazo de cinco dias para que o governo esclareça os motivos para ter decidido aumentar o IOF e as razões pelas quais o Congresso derrubou a elevação do tributo.
Moraes salvou o país e agora ta botando ordem nessa zona, Lembramos todos que se não fosse o mesmo estariamos hoje vivendo comandados por alguns malucos e um bando de generais idosos que estavam ávidos pelo poder. Obrigado Xandão!
Concorreu a algum cargo eletivo? Não. Recebeu algum voto? Não. Foi eleito democraticamente? Não. Está governando o país por meio de canetadas? Sim. Faz o que bem entende e Órgão ou Poder se opõe? Sim.
Gosto assim, repete-se o que lê nos grupos de zap sem raciocinar que tanto o PGR como os ministros do STF são sabatinados e aprovados no Senado. Logo, tanto recebem VOTOS como esses são oriundos de Senadores que por sua vez receberam MILHÕES de votos! Nem vou falar sobre democracia já que obviamente o processo de votação para aprovar os ministros do STF estão previstos na Constituição…
Este Moraes e um ditador mesmos vergonha de ser brasileiros
A principal maternidade de alto risco do estado, a Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC), enfrenta um cenário alarmante: nesta semana, a unidade operava com 140% de lotação, chegando até a 150%. O estado não consegue dar conta do serviço, causando este colapso; além dos pacientes que chegam de outros municípios.
A maternidade está superlotada, com pacientes internadas em corredores, mesmo com indicação de cesárea. Essas gestantes aguardam vaga na UTI neonatal. Além disso, recém-nascidos com quadros graves continuam ocupando salas de cirurgia, sem poder ser transferidos, devido à falta de vagas nas unidades neonatais de terapia intensiva.
O cenário de colapso não se limita ao MEJC. Outras unidades hospitalares do estado enfrentam dificuldades, como a Maternidade Mariano Coelho, em Currais Novos, a Maternidade Araken, em Natal e o Hospital Ana Bezerra, em Santa Cruz, que funcionou no sábado com apenas um obstetra de plantão, número abaixo do necessário para a realização de procedimentos cirúrgicos com segurança.
A Prefeitura de Natal sancionou na quinta-feira (3) a Lei Complementar nº 261/2025, que unifica e padroniza as regras urbanísticas e ambientais de oito das dez Zonas de Proteção Ambiental (ZPAs) da cidade. A medida entrou em vigor nesta sexta-feira (4).
A nova legislação define o uso e a ocupação do solo, além de regulamentar as características das ZPAs 1, 3, 4, 5, 7, 8, 9 e 10, com base nos limites e dados técnicos estabelecidos pelo Plano Diretor de 2022.
A lei representa um marco importante na política ambiental do município. A mudança impacta diretamente 30% do território da capital potiguar, considerado área ambientalmente protegida.
“Bom dia. Grande vitória para Natal. Lei de unificação e padronização das 10 ZPAs sancionada e publicada no DOM. Passa a valer a partir de hoje, 04/07/25, o novo regramento de 30% do território de Natal”, diz um leitor do BLOG.
O texto completo está disponível no Diário Oficial do Município (DOM) e define, entre outros pontos, os critérios técnicos e legais para o uso sustentável dessas áreas, visando conciliar a preservação ambiental com o desenvolvimento urbano.
Depois de emocionar o público com o projeto especial “Intemporal”, lançado ao vivo em 2024, Claudia Leitte inicia uma turnê intimista por diversas cidades do Brasil – e Natal está entre elas. A capital potiguar receberá a cantora no dia 30 de outubro, no Teatro Riachuelo, com um espetáculo que promete momentos de conexão profunda entre artista e plateia.
O show integra a agenda oficial da turnê nacional, que estreia em setembro em São Paulo e também passará por Recife, Curitiba, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. As vendas de ingressos estão disponíveis no site oficial www.claudialeitte.com.br, com valores a partir de R$ 90,00.
“Esse projeto nasceu de um momento de muita reflexão pessoal sobre a vida e a saúde mental. Nessa turnê, quero convidar o público a olhar para si com mais carinho e gentileza”, declara Claudia Leitte, que preparou um repertório com releituras de grandes sucessos da música brasileira e hits da própria carreira, como “Bola de Sabão”, “Eu Fico”, “Pensando em Você” e “Pássaros”, em versões acústicas e emocionantes.
O álbum “Intemporal”, que deu origem ao show, contou com participações especiais de Manu Bahtidão, Léo Santana, Marcus & Belutti e Tom Kray, e está disponível no Globoplay. Entre os clássicos regravados estão “Sozinho”, de Caetano Veloso, “Prefixo de Verão”, da Banda Mel, e “Deslizes”, de Fagner.
Com realização da Ciel Produções e Global Music, e produção local da Art Rec Produções e Viva Promoções, a turnê “Intemporal” reforça a versatilidade de Claudia Leitte, agora em uma fase mais introspectiva e conectada com a essência da música.
SERVIÇO
CLAUDIA LEITTE – TURNÊ INTEMPORAL EM NATAL
Dia: 30 de outubro (quinta-feira)
Local: Teatro Riachuelo – Natal/RN
Ingressos: a partir de R$ 90,00
Vendas: www.claudialeitte.com.br
A Justiça determinou que seja apurada a situação das licenças e das autorizações de funcionamento de duas unidades de saúde envolvidas na realização do mutirão de cirurgias de catarata em Parelhas, na Região Seridó do Rio Grande do Norte.
O mutirão foi realizado pelo município – em parceria com uma empresa de saúde ocular – nos dias 27 e 28 de setembro de 2024, faltando pouco mais de uma semana para as eleições municipais. Ao todo, 15 dos 20 pacientes que fizeram a cirurgia no primeiro dia sofreram uma infecção bacteriana – e 10 deles perderam o olho afetado.
A decisão da Justiça é para:
a Subcoordenadoria da Vigilância Sanitária do RN (SUVISA/RN) informar, no prazo de dez dias, qual era a situação das licenças e das autorizações de funcionamento do centro cirúrgico da Maternidade Dr. Graciliano Lordão, onde ocorreu o mutirão, nos dias das cirurgias;
a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa/PE) prestar informações sobre a regularidade da empresa envolvida no mutirão, que tem sede em Goiana (PE).
A Secretaria de Estado da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap) informou que todas as informações foram encaminhadas pela Vigilância Sanitária no relatório resultante da apuração aberta, e que o documento foi encaminhado ao Ministério Público.
A prefeitura de Parelhas e a Agência de Vigilância Sanitária de Pernambuco não retornaram aos contatos da Inter TV Cabugi.
A Justiça também determinou que a prefeitura de Parelhas deve diligenciar junto à empresa que realizou o mutirão para que sejam obtidos os documentos médicos dos pacientes, sob pena de preclusão da prova, ou seja, a perda do direito de apresentar uma prova. A ação segue tramitação na unidade judicial até uma sentença de mérito.
A decisão judicial foi proferida após uma ação indenizatória movida por um dos pacientes submetidos à cirurgia durante o mutirão. De acordo com autos do processo, o autor da ação relata complicações pós-operatórias, inclusive infecção grave no olho operado, conhecida como endoftalmite.
Após o caso, a prefeitura chegou a oferecer indenizações no valor de R$ 50 mil os pacientes, mas o valor havia sido negado por alguns deles, que seguiam com processos judiciais.
Uma situação chamou atenção no Hospital Walfredo Gurgel. A impressora usada para emissão de documentos foi retirada do local pela empresa terceirizada responsável pelo equipamento. O motivo? A falta de pagamento por parte do Estado.
Sem o aparelho, servidores estão recorrendo a métodos improvisados. Em anexo, o denunciante encaminhou um relatório feito à mão, com papel e caneta.
É o fundo do poço.
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Alguém aí ligado ao PT sabe dizer quando é que o melhor vai começar???
Comente aqui, no espaço democrático do Blog do BG tá???
Enquanto o brasileiro não aprender a rechaçar e se vacinar contra mentiras do marketing, vai continuar elegendo em primeiro turno governantes do PT e da esquerda.
Não devemos aceitar a ideia, de meia duzia de dirigentes, de mudar o escudo, entao façam um plebiscito com todos os torcedores e aceitem a decisão, muda ou não! Acho mais democrático.
Horrível!!!! nosso escudo é lindo do jeito que está…..parem de inventar moda pelo amor de Deus!!!!
DISCORDO TOTALMENTE…..UM CLUBE CENTENARIO JAMAIS DEVE MUDAR O SEU ESCUDO.
Respeito a opinião, mas como abcedista, discordo radicalmente com essa mudança.
isso é uma piada pronta…parece uma zoação de um americano com o ABC…e o cara ainda vem dizer que a mudança é "por um desenho mais moderno e enxuto"…moderno e enxuto? essa papagaiada? tá de brincadeira? pelo amor de deus bruno, me diga que os conselheiros do ABC não estão levando essa mudança a sério.