Frank Williams, chefe de uma equipe bicampeã mundial de F1 em 1986, renasceu após um gravíssimo acidente de carro no sul da França. Desde então, o britânico se locomove por meio de uma cadeira de rodas, mas isso não o impediu de seguir tocando a escuderia que fundou, com a mesma lucidez de sempre, rumo a mais cinco títulos de Pilotos e sete de Construtores.
Em 2014, aos 72 anos, foi a vez de ele ver a própria firma — agora sob os cuidados da atenta filha Claire e do diretor-executivo Mike O’Driscoll — renascer para a F1 justo quando viveu seu momento mais delicado.
Não é preciso se aprofundar muito para perceber as diferenças entre a Williams de 2013 e a de 2014. Basta olhar para a pontuação do time nos dois campeonatos: cinco pontos somados no ano passado contra 320 na temporada que terminou no último dia 23 de novembro com Felipe Massa e Valtteri Bottas no pódio em Abu Dhabi. A conta simples e direta nos leva à conclusão de que o desempenho foi 64 vezes melhor.
UOL

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