Centro Desportivo de Nova Descoberta sofre há meses com refletores apagados e fiação exposta, sob sério risco, e pede socorro para conserto e manutenção
O Centro Desportivo de Nova Descoberta, na Zona Sul de Natal, sofre há meses com a falta de manutenção no local, e através de denúncias nas redes sociais, mostra uma quadro preocupante: além de refletores do campo de futebol em curto, com três postes apagados, na quadra de Futsal os refletores também estão apagados, e ainda a fiação está exposta, sob risco de choque elétrico, em local frequentado também por crianças.
Segundo o Centro Desportivo de Nova Descoberta, há cerca de oito meses os desportistas amadores vivem a angústia à espera da SEMSUR.
O campo de futebol em Nova Descoberta é um dos locais mais organizados entre os Centros Desportivo espalhados na capital potiguar, e merece uma atenção especial dos responsáveis pelo serviço.
Fotos: Facebook Centro Desportivo de Nova Descoberta
O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou nesta sexta-feira (15) todos os atos da Lava Jato contra o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, que chegou a ser preso e foi condenado em várias frentes por desvios investigados pela Lava Jato.
Toffoli atendeu a um pedido da defesa de Vaccari. Os advogados alegaram que o ex-tesoureiro do PT estava na mesma situação processual do advogado Guilherme Gonçalves – que atuou em campanhas da ministra Gleisi Hoffmann no Paraná e já foi beneficiado com anulação dos atos da Lava Jato.
A defesa alegou que o ex-juiz Sergio Moro e procuradores da Lava Jato discutiram em mensagens a situação de Vaccari e que “o revelado macula a conduta do magistrado e da acusação, que afrontaram garantias constitucionais da moralidade, da impessoalidade, da imparcialidade e da legalidade”.
O argumento dos advogados foi acolhido por Toffoli, que viu nulidades nos atos processuais praticados por Moro e pelos procuradores em desfavor do ex-tesoureiro do PT.
O Supremo Tribunal da Justiça (STJ) recebeu nesta sexta-feira (15) a notificação da Justiça Federal da Flórida (EUA) solicitando que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes se manifeste sobre o processo que o Rumble e a Truth Social movem contra ele.
Este é o primeiro passo para que Moraes seja intimado da ação protocolada na Justiça da Flórida. A Truth Social é uma plataforma de mídia social do presidente estadunidense, Donald Trump. Enquanto a Rumble é uma plataforma de vídeos que atende a Truth Social.
Por meio do Ministério da Justiça, o advogado da empresa envia ao governo brasileiro a carta rogatória para que a pessoa processada seja citada para responder à ação. Após esse procedimento, o caso vai para o STJ, como se encontra no momento.
O próximo passo requer que o presidente do tribunal decida se concede ou não a execução da citação. Então, caso decida seguir em frente, um juiz será designado a intimar o ministro. No entanto, Moraes pode comunicar ao STJ se quer ser citado.
O Estado brasileiro pode não considerar a ação cabível, caso não seja concedido o chamado “exequatur”. Neste caso, Moraes não será formalmente citado.
Em relação ao STJ, ainda não há, até o momento, decisão por parte do tribunal.
Entenda o caso
O caso começou após uma decisão de Moraes para que a Rumble encerre permanentemente a conta do bolsonarista Allan dos Santos e de outros perfis. Como a Rumble não cumpriu a decisão, o ministro pediu que a plataforma fosse suspensa no Brasil. Além disso, pediu que fosse determinada uma multa de R$ 50 mil se as ordens não fossem obedecidas.
O advogado da Rumble, Martin de Luca, no entanto, diz que é um caso de “censura”.”Se o governo brasileiro bloquear a citação, isso apenas confirmará que Moraes não está disposto a defender suas ações em um foro onde ele não possa controlar todos os aspectos do processo — e onde o Estado de Direito prevalece”, acrescenta.
Em seguida, Moraes havia solicitado o bloqueio de uma conta ligada ao comentarista brasileiro Rodrigo Constantino, que mora nos Estados Unidos.
Por conta desse caso, que aconteceu ainda em fevereiro deste ano, a Rumble e a Truth Social pediram que a Justiça responsabilize Moraes por “danos compensatórios”. A ação também pede que a corte declare como inexequíveis no Estados Unidos as ordens de Moraes.
Os Estados Unidos cancelaram o visto da mulher e da filha, de 10 anos, de Alexandre de Padilha, ministro da Saúde do governo Lula (PT). As duas estão no Brasil.
A família de Padilha foi informada dos cancelamentos nesta manhã por comunicados enviados pelo consulado Geral dos Estados Unidos em São Paulo.
Os vistos foram cancelados porque, após a emissão, “surgiram informações indicando” que a mulher de Padilha e a filha não eram mais elegíveis. A informação é do blog de Julia Dualibi, no g1.
Imagem: reprodução
Padilha, que comandava a pasta em 2013, quando foi criado o Mais Médicos, afirmou que não teve visto cancelado porque o dele está vencido há vários meses. Ele está sem visto desde 2024.
Segundo esses documentos, o cancelamento do visto impede a pessoa de entrar nos Estados Unidos. Caso já esteja em solo americano, pode permanecer durante o período de vigência. O visto é cancelado assim que ela deixa o país.
Um homem de 49 anos foi preso na tarde de quinta-feira (14) por preconceito racial em razão da homofobia, injúria qualificada pelo preconceito em razão da orientação sexual, ameaça e perseguição.
Policiais civis da Delegacia Especializada de Combate a Crimes de Racismo, Intolerância e Discriminação (DECRID) cumpriram além do mandado de prisão preventiva, um mandado de busca e apreensão contra o investigado por crimes de discriminação.
As investigações apontam que o homem possui prática reiterada desses delitos e já figura como investigado em diversos inquéritos policiais. As apurações indicam que as perseguições e ameaças eram, em regra, direcionadas a casais homossexuais do gênero feminino, acompanhadas de ofensas, intimidações e ameaças de morte. Entre os episódios mais graves, está o arremesso de artefatos explosivos da janela de seu apartamento em direção à garagem do prédio, enquanto proferia frases preconceituosas. A ação foi registrada por câmeras de segurança e presenciada por moradores e funcionários do condomínio, causando pânico entre os presentes.
Relatos de testemunhas indicam que, por medo, alguns casais deixaram o condomínio às pressas, temendo pela integridade física e psicológica. Além dos ataques motivados por preconceito, o suspeito é apontado como autor contumaz de crimes contra vizinhos e familiares. Ao todo, a Polícia Civil contabilizou mais de 20 registros policiais e 14 processos judiciais em seu desfavor, sendo que a maior parte desses registros refere-se a Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCO) por perturbação da tranquilidade, ameaça e dano, crimes cometidos contra vizinhos.
A partir do momento em que ele passou a praticar atos homofóbicos, os casos passaram a ser investigados pela DECRID, que apura atualmente quatro registros específicos dessa natureza.
O condomínio ingressou com ação cível visando à expulsão do investigado, diante do risco à integridade dos moradores. Há também relatos de tentativas de invasão de residências e de gestos simulando o uso de arma de fogo para intimidar as vítimas. A conduta reiterada, a escalada de violência e o completo desrespeito às normas legais e sociais foram determinantes para a decretação da prisão preventiva.
Durante as buscas, foram apreendidos diversos dispositivos eletrônicos e grande quantia em dinheiro vivo. Esses itens serão objeto de investigação específica, uma vez que o investigado afirmou estar desempregado e realizar apenas “bicos”.
Até conhecer mais detalhes sobre o ocorrido, sou um pouco cético em relação a esse tipo de denúncia, na maioria das vezes são denúncias vazias com o intuito de prejudicar algum desafeto.
O Sest Senat Natal prorrogou as inscrições do projeto Motorista Série A, até o dia 20 de agosto. A iniciativa tem o objetivo de destacar a importância dos profissionais do volante para a economia e a sociedade, reconhecendo as boas práticas, habilidades técnicas e o compromisso com a segurança viária.
Entre os requisitos, para participar, é o motorista ser habilitado na categoria “E” ou “AE”, ter vínculo a uma empresa de transporte ou ser autônomo e estar cadastrado no SEST SENAT.
Os motoristas realizam diagnósticos de saúde e técnico-profissionais, e de avaliações sobre a forma de conduzirem seus veículos. Em seguida, passam por ações de desenvolvimento e reconhecimento em etapas regionais e nacionais. A metodologia foi desenvolvida em colaboração com transportadores e embarcadores, de modo a assegurar que o projeto atenda às necessidades do mercado.
Ao final, os 20 motoristas com o melhor desempenho serão convidados para uma grande final nacional no litoral de Pernambuco, com direito a levar até três acompanhantes em uma viagem com todas as despesas pagas – incluindo transporte, hospedagem e alimentação. Os três primeiros colocados receberão prêmios especiais: um carro zero quilômetro (para o primeiro lugar) e motocicletas (para o segundo e terceiro colocados).
Mesmo com um mandado internacional de prisão contra Vladimir Putin, o presidente russo não será preso nesta sexta-feira (15), em sua viagem ao Alasca para se encontrar com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Putin teve um mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) em 2023, por crimes de guerra em áreas ocupadas na Ucrânia, que deve ser executado pelos 124 países signatários do Tratado de Roma, que criou o tribunal. Os EUA, no entanto, não estão nessa lista.
A localização escolhida para o encontro também pode ter sido influenciada pelo mandado de prisão, porque Putin não precisará para ir passar pelo espaço aéreo de nenhum país signatário na ida ao Alasca —caso isso ocorresse, o avião do líder russo poderia ser interceptado.
O ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal), marcou para dia 2 de setembro o início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus do núcleo 1 no processo que apura suposta tentativa de golpe de Estado em 2022. A Primeira Turma terá sessões extraordinárias nos 2, 3, 9, 10 e 12 de setembro para análise do caso.
Um dia após a entrega das alegações finais de todos os réus na quarta-feira (13), o ministro relator Alexandre de Moraes liberou o caso para julgamento e pediu que Zanin marcasse uma data.
No julgamento, os ministros da Primeira Turma votarão pela condenação ou absolvição dos réus e definirão uma pena. O ministro Alexandre de Moraes começará a sessão com a leitura de seu relatório, no qual deve retomar todas as provas colhidas e produzidas durante o processo.
Depois disso, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, ou algum representante da acusação, fará a sustentação oral. Os advogados dos réus, então, farão o mesmo, começando pelo tenente-coronel Mauro Cid, que é delator, e seguindo por ordem alfabética.
Somente depois das sustentações orais, o ministro Alexandre de Moraes apresenta seu voto e pede a condenação ou a absolvição dos réus, de forma individual. O ministro deve propor uma pena para cada um deles.
Se condenado, Bolsonaro pode pegar mais de 40 anos de prisão. Ela não deve ser, porém, imediata. Um réu só começa a cumprir a pena depois que o caso transita em julgado, ou seja, depois que acabam as possibilidades de recorrer da decisão.
Nas alegações finais, a maioria dos réus alegou violações processuais e cerceamento de defesa.
Eles citam, por exemplo, a impossibilidade de análise de todo o material disponibilizado, questionam a delação premiada de Cid, e apontam fatos que teriam sido apresentados tardiamente.
Outros argumentos que se repetem são sobre a suposta parcialidade do relator, Alexandre de Moraes, e alegações de que as provas apresentadas pela PGR não seguem o padrão exigido para uma eventual condenação.
Já a PGR, nas suas alegações finais, pediu a condenação de todos os réus e reforçou o papel central exercido por Bolsonaro na tentativa de ruptura democrática. Segundo o procurador-geral, desde o recebimento da denúncia pela Primeira Turma do STF e, consequentemente, da abertura da ação penal, foram colhidas uma série de provas que justificam a condenação.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro rebateu a informação dada pelo deputado federal Zucco (PL-RS) de que haveria um churrasco na 5ª feira (14.ago.2025) na casa em que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cumpre prisão domiciliar. O congressista publicou um vídeo nas redes sociais em que disse que levaria picanha e carvão para a residência.
“O episódio ocorrido hoje em minha residência, envolvendo o deputado Zucco, não contou com a nossa anuência. A visita tinha caráter restrito, breve e voltado exclusivamente a fins humanitários –e não conforme divulgado pelo parlamentar em vídeo, no qual, ao deixar sua residência, afirmou que realizaria um churrasco em minha casa. Tal evento não ocorreu”, declarou Michelle em publicação no Instagram Stories.
Michelle disse que todos “têm ciência da atual situação” de Bolsonaro. “Reconhecemos e agradecemos o carinho que muitos desejam transmitir a ele neste momento em que sua liberdade está restrita”, declarou.
“Solicito a colaboração dos próximos visitantes autorizados para que compreendam e respeitem a sensibilidade do momento, abstendo-se de atitudes que possam deturpar a finalidade da visita ou prejudicar a imagem do presidente Jair Bolsonaro”, disse.
Em publicação no X, Zucco disse que nunca declarou que o churrasco havia, de fato, sido realizado.
“Era apenas uma intenção, uma boa intenção, que não foi efetivada devido ao estado de saúde em que ele se encontrava. Por isso, fiz uma rápida visita e fui embora para não atrapalhar seu repouso. Peço desculpas a ele e à primeira-dama se a minha atitude causou desconforto a sua família”, escreveu.
Além de Michelle e Bolsonaro, Laura, filha do casal, e Letícia, filha de Michelle, também moram na casa onde o ex-presidente cumpre prisão domiciliar.
Jornalista Rudmar Ramon foi ameaçado de perseguição judicial para tentar intimidar e evitar as publicações feitas pelo jornalista. As ameaças partiram do filho do Prefeito de Canguaretama, Luís Fernando, atual secretário de financas, filho do prefeito Leandro Varela, após as denúncias de ação de cassação das transferências PIX de caixa 2 na campanha e do jornalista ter divulgado o trator do PAC em terreno privado de forma irregular
Minha solidariedade ao jornalista e o blog hoje traz mais detalhes em instantes.
Faleceu na manhã desta sexta-feira (15), a ex-primeira-dama de Natal e Parnamirim, Celina Apparecida Nunes Alves, aos 89 anos. A causa da morte foi uma parada cardiorrespiratória.
Celina Alves era esposa do ex-prefeito de Natal e Parnamirim, Agnelo Alves, que faleceu em 2015. O casal teve três filhos: o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, e os empresários Agnelo Filho e José Luiz.
O velório terá início às 14h no cemitério Morada da Paz, em Emaús. Uma missa será celebrada às 20h, seguida pelo sepultamento.
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