O Governo iniciou o pagamento da folha de novembro pelos servidores dos órgãos da Administração Indireta que possuem recursos próprios e, nesta quarta-feira (30), recebem os servidores ativos da Educação.
Os 24.099 servidores dos dois grupos vão receber um volume de recursos que soma R$ 49,6 milhões. O calendário de pagamento do restante da folha de novembro será anunciado em breve, a partir da disponibilidade de caixa.
Mas um mês que o quero da segurança esquece as promessas de campanha. Podia ao menos paga nossos salários com juros ja que vem com atraso. Sr. Governador temos contas a paga. O mínimo que o Sr. Poderia fazer era nus paga em dia…
Mais de 5 milhões de eleitores em todo o Brasil correm o risco de ter o título de eleitor cancelado caso não regularizem sua situação até o dia 19 de maio, prazo final para a regularização.
Até o momento – com apenas três dias para a finalização do prazo – o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) registrou que apenas 145 mil pessoas corrigiram as pendências eleitorais desde o início do processo, em 7 de março.
A região Sudeste concentra a maior parte dos eleitores com pendências, representando 45,39% do total. Em seguida, estão as regiões Nordeste (19,67%), Sul (16,33%), Centro-Oeste (9,50%) e Norte (7,64%). Pessoas que moram no exterior correspondem a 1,44% dos casos de regularização pendentes.
Apenas em São Paulo, o número de eleitores que podem perder seu título é de 1.326.941 pessoas, representando a maior região do sudeste com pendências eleitorais.
Este total é superior ao número de eleitores com problemas eleitorais em toda a região Nordeste, que soma 1.009.162 eleitores, distribuídos entre os nove estados da região: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.
Como regularizar
O TSE alerta que o prazo para a regularização se encerra em 6 dias, ela é fundamental para garantir a participação nas próximas eleições.
A Justiça eleitoral orienta que os eleitores acessem, até o dia 19 de maio, os sites do Tribunal Superior Eleitoral ou dos Tribunais regionais eleitorais (TREs) para verificar se constam na lista de títulos passíveis de cancelamento.
A pessoa deve acessar o Autoatendimento Eleitoral nos sites da Justiça Eleitoral ou o aplicativo e-Título e fazer o pagamento dos débitos existentes. Pode ainda comparecer ao cartório eleitoral, no horário de expediente.
A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT-PR), afirmou nesta sexta-feira (16) que a instação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre as fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pode “comprometer o sucesso da investigação policial”.
“Uma CPMI, no ambiente de exploração política em que está sendo proposta, pode comprometer o sucesso da investigação policial, que deve permanecer protegida de interferências externas e do vazamento de informações”, publicou a ministra no X.
A discussão sobre a instalação da CPMI tem rachado a bancada governista. A criação do colegiado tem sido impulsionada pela oposição, que atribui os descontos ilícitos nos benefícios de aposentados e pensionistas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
No entanto, senadores de petistas e outros parlamentares ligados ao governo argumentam que a investigação poderá ser positiva, já que os descontos ilegais teriam começado durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O Palácio do Planalto segue resistente à ideia.
Na publicação no X, Gleisi também afirmou que comissões parlamentares de inquérito são “prerrogativa do Legislativo e direito das minorias”, mas que a prioridade do governo é punir os responsáveis pela fraude e ressarcir as pessoas lesadas.
A ministra disse ainda que a CPMI pode atrasar o ressarcimento das vítimas das fraudes, já que a duração do colegiado tem previsão de seis meses.
“São preocupações que precisamos externar para esclarecer a população. Este governo já suspendeu os descontos, acabando com o roubo aos aposentados, demonstrou que levará as investigações até as últimas consequências e trabalha para ressarcir as vítimas o mais rápido possível”, escreveu a ministra.
O presidente da Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação (Febrac), o empresário potiguar Edmilson Pereira, participou nesta sexta-feira, 15, no Teatro Riachuelo, em Natal, do “Innovation Day”, evento que fez parte da programação da Semana S, promovida pelo Sistema Fecomércio RN, Sesc e Senac, sob a liderança do presidente Marcelo Queiroz, em parceria com a Confederação Nacional do Comércio (CNC). A Febrac montou um estande no Teatro Riachuelo, onde os visitantes puderam conhecer um pouco da atuação da entidade patronal, voltada para o fortalecimento e desenvolvimento do setor de facilities.
“Participar da Semana S é uma forma de reafirmar o nosso compromisso com a qualificação, com o fortalecimento do empreendedorismo e com a melhoria da competitividade dos nossos negócios. O presidente Marcelo Queiroz está de parabéns pela dimensão que o evento teve no Rio Grande do Norte”, destacou Edmilson.
Durante a sua participação no evento, Edmilson Pereira enfatizou a importância de a Febrac ser parceira institucional do evento, que trouxe a Natal palestrantes renomados e apresentação de startups locais incubadas no Metrópole Parque. “Trata-se de uma iniciativa de grande relevância para o setor do comércio de bens, serviços e turismo, pois representa uma oportunidade única de integração entre empresários, trabalhadores e a sociedade em geral”, disse, enfatizando em seguida que a Semana S promove ações que visam o desenvolvimento econômico e social do país.
Na avaliação do presidente da Febrac, a programação do Innovation Day permitiu que o empresariado local conhecesse in loco ideias, pensamentos e visão de futuro de palestrantes renomados, como Ricardo Amorim, Carla Sarni e Tiago Mattos.
“Ricardo Amorim, economista, é o único brasileiro na lista dos mais importantes palestrantes mundiais do Speaker’s Corner e uma das 100 pessoas mais influentes do Brasil, eleito pela Forbes. Já Carla Sarni é fundadora e CEO do Grupo Salus, que reúne 863 unidades de franquias entre as marcas Sorridents (de clínicas odontológicas) e GioLaser (de estética), e Tiago Mattos é considerado um dos principais futuristas do Brasil, cofundador de diversas iniciativas empreendedoras da nova economia, como Perestroika e Sputnik. São palestrantes que certamente contribuíram para ampliar os horizontes dos empresários que participaram do evento”, finalizou.
O governo da Argentina determinou a suspensão das importações de carne de frango do Brasil, assim como subprodutos, após o país registrar o primeiro caso de gripe aviária em uma granja localizada no Rio Grande do Sul. A decisão foi divulgada pela agência sanitária argentina nesta sexta-feira (16/5).
Mais cedo, a China e União Europeia também haviam anunciado a suspensão da compra de frango brasileiro após a revelação do caso de gripe aviária. Para tais países, contudo, a medida vale apenas pelos próximos 60 dias.
Em um comunicado, o Serviço nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar (Senasa) informou que a medida vale até que o governo do Brasil certifique que o país está livre da gripe aviária.
O primeiro caso de gripe aviária em granja comercial no Brasil foi detectado na cidade de Montenegro, no Rio Grande do Sul. Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a doença “não é transmitida pelo consumo de carne de aves nem de ovos”.
O foco da gripe aviária no Rio Grande do Sul atingiu uma granja com dois galpões localizada no município de Montenegro, na Região Metropolitana de Porto Alegre. O local abrigava 17 mil aves — parte delas morreu, e o restante foi sacrificado.
Em coletiva realizada na manhã desta sexta-feira (16/5), integrantes do governo gaúcho ressaltaram que, em um dos galpões, todas as galinhas morreram. No outro, cerca de 80% das aves foram a óbito, e o restante foi sacrificado entre ontem e hoje.
Além do caso na granja, o governo do RS confirmou que as mortes de 38 cisnes e patos no Parque Zoológico de Sapucaia do Sul foram causadas por gripe aviária. O episódio se soma ao caso registrado na granja comercial de Montenegro.
Após promessas de recomposição orçamentária, o governo Lula (PT) limitou os gastos de universidades federais até novembro.
Publicado em 30 de abril, o decreto 12.448/2025 —que detalha a programação orçamentária do Executivo— tirou R$ 2,5 bilhões do MEC (Ministério da Educação) e reduziu o uso de recursos pela pasta. No documento, a gestão petista ainda exigiu um parcelamento maior das despesas na esplanada.
Logo, as instituições de ensino foram avisadas que terão seu orçamento remanejado. Os repasses mensais a elas serão fracionados em 18 partes. Até novembro, somente 11 serão pagas, aproximadamente 61% do previsto para o ano. O restante foi prometido para dezembro.
Procurado, o MEC disse que o decreto não reduz o orçamento das universidades, mas fixa prazos para limite de empenho por mês. No entanto, o Executivo também ordenou que a liberação dos recursos será feita somente em três etapas: em maio, de junho a novembro, e em dezembro. A mesma fórmula já havia sido utilizada em 2024.A Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior), que representa todas as universidades do país, diz estar profundamente preocupada com a situação, que ocorre em meio a cobranças por recomposição orçamentária.
Desde 2023, o MEC promete ajuda aos centros de ensino para mitigar o déficit acumulado nos últimos anos. No ano passado, até anunciou investimentos, mas não supriu as necessidades.
Segundo a Andifes, as reitorias têm despesas mensais com assistência estudantil, bolsas acadêmicas, contratos de terceirização, restaurantes, água e energia. “Portanto, limitar a execução mensal e liberar parte do orçamento somente em dezembro inviabiliza a continuidade das atividades.”
Algumas gestões já iniciaram contingenciamento. Uma delas foi a UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), que emitiu nota a todas as suas faculdades na qual anuncia a limitação de viagens, restrições no uso do transporte da universidade e suspensão da aquisição de equipamentos de informática.
“Imagina pagar contas mensais como terceirizados, bolsas de estudantes, luz com somente parte do orçamento em maio e sem saber quando virá a próxima parcela entre junho e novembro”, diz Marcia Barbosa, reitoria da instituição gaúcha.
As instituições alertam que, já no curto prazo, essa situação pode trazer impactos tanto em relação aos processos de aquisição e contratação que ainda não foram executados neste ano, como também podem causar atrasos pontuais de pagamentos de serviços básicos, casos de água e luz.
O MEC diz que faz desde 2023 um esforço consistente para recuperar o orçamento das universidades federais. “Essa recuperação é necessária em função das grandes perdas que as universidades federais sofreram, principalmente nos anos de 2020, 2021 e 2022 [governo Jair Bolsonaro].”
A pasta de Camilo Santana ainda afirma estar está em diálogo constante com as reitorias sobre as demandas da comunidade acadêmica.
Fernando Sarney é o interventor da CBF nomeado pela Justiça — Foto: Lucas Magalhães/CBF
Interventor nomeado para comandar a CBF por decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro na quinta-feira, Fernando Sarney convocou nesta sexta a próxima eleição na entidade máxima do futebol brasileiro.
O pleito será no domingo, dia 25 de maio – um dia antes da apresentação e da primeira convocação de Carlo Ancelotti como novo técnico da seleção brasileira masculina. O edital será publicado neste sábado, dia 17. As chapas devem ser registradas entre os dias 18 e 20 de maio – entre domingo e terça-feira. O período de mandato do quadriênio é de 2025 a 2029.
A convocação da Assembleia Geral é para a eleição dos seguintes cargos:
Presidente da CBF
8 vice-presidentes
3 membros efetivos do Conselho Fiscal
3 membros suplentes do Fiscal
A decisão do judiciário do Rio de Janeiro na quinta-feira determinava a convocação de eleições na maior brevidade possível. Sarney, em entrevista ao ge, disse que convocaria o quanto antes depois de “sentar a bunda na cadeira um ou dois dias”. Ele convoca a eleição menos de 24 horas depois de assumir como interventor.
Participam da Assembleia Geral da CBF os presidentes das 27 federações (com peso 3 no voto), dos 20 clubes da Série A (peso 2) e dos 20 clubes da Série B (peso 1).
Em um episódio que escancara o desprezo de certos políticos pelas necessidades básicas da população, a Câmara Municipal de Extremoz protagonizou uma verdadeira aberração política. Durante uma sessão que discutia a liberação de recursos federais — sim, dinheiro garantido, carimbado, pronto para ser investido na saúde pública — a vereadora Eliane Carneiro teve a audácia de votar contra!
O projeto tratava da reconstrução da Unidade Básica de Saúde de Pitangui, que hoje está em frangalhos. Um lugar onde o povo precisa de atendimento e só encontra abandono. Em qualquer lugar decente do planeta, isso seria tratado como prioridade máxima. Mas não em Extremoz, pelo visto.
E qual foi o argumento da vereadora? Que “a cidade tem outras prioridades”. Ora, que prioridades são essas? Interesses políticos? Trocas de favores? Palanques eleitorais? Porque não há justificativa lógica ou moral para se virar contra um projeto que salva vidas.
É dinheiro da saúde que cairia direto na veia do município — e que, com esse voto irresponsável, corre o risco de ser devolvido a Brasília. Uma oportunidade jogada no lixo por pura politicagem.
Esse voto é um tapa na cara dos extremozenses que vivem nas filas de postos caindo aos pedaços, que não conseguem atendimento médico digno, que sofrem com a omissão dos que deveriam defendê-los.
Eliane Carneiro mostrou com todas as letras de que lado está — e não é do lado do povo. Quem vota contra a saúde vota contra a vida. Contra os pobres, contra os doentes, contra os esquecidos.
Extremoz merece mais. Merece políticos que tenham vergonha na cara e compromisso com a realidade. O povo está atento — e vai lembrar de quem traiu sua confiança na hora certa.
Instituição financeira cooperativa intensifica ações durante a Semana ENEF 2025
O Sicredi está promovendo diversas iniciativas em todo o Brasil durante a 12ª Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF), realizada entre os dias 12 e 18 de maio. Entre os destaques, está o lançamento de um curso gamificado de educação financeira voltado para adolescentes, totalmente alinhado ao tema central da edição de 2025: “Educação Financeira para Crianças e Jovens: preparando a sociedade para escolhas conscientes”.
A novidade está disponível na aba “Cursos” da plataforma Sicredi na Comunidade e visa estimular o desenvolvimento de hábitos financeiros saudáveis desde a adolescência. Com uma abordagem interativa e adaptada ao universo jovem, o curso incentiva decisões conscientes sobre consumo, planejamento e investimentos.
“Estamos comprometidos em fomentar hábitos saudáveis relacionados às finanças desde a infância, passando pela adolescência e vida adulta. Acreditamos que essa é uma base essencial para promover prosperidade e desenvolvimento nas comunidades em que atuamos”, afirma Cristiane Amaral, gerente de Educação Financeira da Fundação Sicredi.
Outro lançamento importante da Semana ENEF foi o videocast “Escolhas Conscientes para um Futuro Sustentável”, apresentado pelos planejadores financeiros Eduardo Amauri e Vivian Magalhães. Dividido em três episódios, o programa discute como as decisões financeiras que tomamos hoje impactam diretamente nosso futuro.
A programação também incluiu a estreia da sexta temporada da série “Explica aí, Sicredi”, disponível no canal do YouTube da instituição. Com cinco episódios, a série oferece orientações práticas, de forma simples e didática, sobre como pais e responsáveis podem abordar o tema da educação financeira com crianças e adolescentes.
Além disso, a parceria nacional entre o Sicredi e a Mauricio de Sousa Produções, iniciada em 2018, continua rendendo frutos. Nesta edição, serão lançados um novo gibi e um vídeo educativo com a Turma da Mônica, que aborda temas como investimentos, liquidez e inflação de maneira acessível ao público infantil.
As mais de 100 cooperativas do Sicredi também realizaram ações locais em diversos formatos, adaptadas às realidades de cada região. Somente em 2024, durante a Semana ENEF, foram promovidas mais de 4,5 mil iniciativas de educação financeira.
A Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF) é uma ação do Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF), realizada anualmente com o objetivo de promover a Estratégia Nacional de Educação Financeira no país. Para saber mais sobre as ações do Sicredi durante a Semana ENEF 2025, acesse: sicredi.com.br/educacaofinanceira.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 9 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.900 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.
A venda de tadalafila é quase 20 vezes maior agora do que há dez anos no Brasil, segundo um levantamento exclusivo obtido pelo g1. Para ter uma ideia, de cada 1 comprimido que era vendido antes, hoje são 20. Só em 2024 foram vendidos 64 milhões de unidades do medicamento – um recorde.
Nesta semana, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda da Metbala, uma gominha à base do medicamento que vinha sendo divulgada por um influenciador. O produto ajuda a explicar a alta no interesse pela “tadala” no país, puxada justamente pelo hype nas redes sociais, onde ganhou fama de recurso para “turbinar” o sexo e até promessas de que poderia aumentar o tamanho do pênis – o que não é verdade.
A tadalafila é um medicamento usado para tratar a disfunção erétil e está no mercado desde os anos 2000. Ela veio para substituir a sildenafila, o popular viagra, com ação prolongada e menos efeitos colaterais.
O medicamento saiu de um tabu para o destaque das prateleiras nos últimos anos, com vendas recordes. Segundo o levantamento da Anvisa a pedido do g1, o número saltou de 3 milhões de unidades vendidas em 2015 para 64 milhões em 2024.
Os números mostram apenas os remédios à base de tadalafila produzidos por farmacêuticas e não incluem o mercado de medicamentos manipulados. Ou seja, o volume pode ser ainda maior.
As redes sociais ajudam a explicar esse aumento. São milhares de vídeos de jovens e adolescentes contando que usam a “tadala”, como foi apelidada, antes de dates, de qualquer sexo e às vezes todos os dias. O medicamento virou até música, com o refrão: sabe qual é o segredo para aguentar a noite todinha? Tadalafila.
A “tadala” é vendida sem retenção de receita. Com o fácil acesso, as farmácias relatam vender dezenas de caixas por dia. Segundo especialistas, estima-se que o país tenha cerca de 16 milhões de homens com disfunção erétil, e a fama do remédio ajudou quem tinha a doença, mas sentia vergonha de se medicar ou buscar ajuda.
A disfunção erétil é uma doença que se caracteriza pela dificuldade de ter ou manter uma ereção satisfatória para a penetração. A doença é diferente de episódios em que não se consegue ter uma ereção. A frequência é que determina a doença.
No entanto, o número de diagnósticos não cresceu a ponto de acompanhar a alta nas vendas. Com isso, o que médicos e psiquiatras explicam é que os dados revelam a insegurança de homens e a pressão pela performance no sexo.
A taxa de desemprego dos adultos de 18 a 24 anos foi de 14,9% no 1º trimestre de 2025. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou o resultado nesta 6ª feira (16.mai.2025). Esse foi o menor nível de desocupação para o período da série histórica, iniciada em 2012.
A taxa de desocupação subiu de 12,9% no 4º trimestre de 2024 para 14,9% no 1º trimestre de 2025. A alta no início de cada ano é um movimento sazonal. Entre outros motivos, o fim dos empregos temporários de fim de ano contribui para a elevação da taxa nos 3 primeiros meses.
Os dados fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua Trimestral. O instituto detalha estatísticas sobre o mercado de trabalho por faixa etária, cor da pele, sexo e região do país.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assumiu o cargo com a taxa de desemprego dos mais jovens em 16,4%, no 4º trimestre de 2022. Para o BC (Banco Central), a atividade econômica demonstra resiliência mesmo com a taxa básica, a Selic, em patamar restritivo para controlar a inflação. Um dos motivos é o mercado de trabalho aquecido.
O melhor desempenho do mercado de trabalho contribui para o aumento da renda e eleva o consumo. Segundo o Banco Central, há “ganhos reais acima da produtividade”. A autoridade monetária disse que a “inflexão” no mercado de trabalho é parte do mecanismo de política monetária, o que significa uma perda de dinamismo.
TAXA DE DESEMPREGO
O pico da taxa de desemprego entre os jovens de 18 a 24 anos foi no 1º trimestre de 2017, quando foi de 28,1%. Historicamente, a desocupação do público mais novo é maior que a média da economia. O Poder360 mostrou que a taxa de desemprego entre todos os públicos foi de 7% no 1º trimestre.
Leia abaixo as taxas de desocupação por faixa etária no país no 1º trimestre de 2025:
De 14 a 17 anos: 26,4%, a mais baixa para o período desde 2014;
De 18 a 24 anos: 14,9%, menor para o período da série histórica;
De 25 a 39 anos: 6,5%, a mais baixa para o período da série histórica junto com o 1º trimestre de 2014;
De 40 a 59 anos: 4,7%, menor para o período desde 2015;
De 60 anos ou mais: 3,1%, a mais baixa para o período desde 2015.
Segundo o IBGE, as taxas subiram do 4º trimestre de 2024 para o 1º trimestre de 2025. Saiba o quanto aumentaram:
De 14 a 17 anos: de 24,7% para 26,4%;
De 18 a 24 anos: de 12,9% para 14,9%;
De 25 a 39 anos: de 5,8% para 6,5%;
De 40 a 59 anos: de 4% para 4,7%;
De 60 anos ou mais: de 3% para 3,1%.
Em números absolutos, a desocupação aumentou em todas as faixas de renda no Brasil do 4º trimestre de 2024 para o 1º trimestre de 2025. Leia abaixo:
De 14 a 17 anos: de 476 mil para 490 mil desempregados;
De 18 a 24 anos: de 1,93 milhões para 2,22 milhões de desempregados;
De 25 a 39 anos: de 2,4 milhões para 2,69 milhões de desempregados;
De 40 a 59 anos: de 1,74 milhão para 2,04 milhões de desempregados;
De 60 anos ou mais: de 267 mil para 272 mil desempregados.
Estou liso a crise chegou em mim.kkk
E o meu contrato como fica.kkkkkk
Mas um mês que o quero da segurança esquece as promessas de campanha. Podia ao menos paga nossos salários com juros ja que vem com atraso. Sr. Governador temos contas a paga. O mínimo que o Sr. Poderia fazer era nus paga em dia…
Esse governador do paradigma está completamente perdido na sua Administração esse vai no mesmo caminho de Geraldo Melo com três meses de atraso
Governador e o mês de novembro e dezembro,décimo governador vc pior que Geraldo Melo
Eu acredito em papão noel ? é chapeuzinho vermelho. Só vendo pra crer