Saúde

Hospital Onofre Lopes emite nota de pesar pelo falecimento do médico José Luciano Araújo

O Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol) emitiu nota de pesar nesta segunda-feira (29) pelo falecimento do médico neurocirurgião e professor José Luciano Araújo. No documento assinado pelo superintendente, Stênio Silveira, a instituição lembra dos importantes serviços prestados pelo profissional na área da saúde, bem como da notável contribuição para o ramo da neurocirurgia.
Nota de Pesar HUOL

Opinião dos leitores

  1. Conheci Doutor luciano em seu apartamento de lagoa nova, um grande homen grande medico um ser humano como poucos.

  2. Lamento profundamente a partida desse grande médico e grande ser humano. Que o Senhor o acolha de braços abertos na sua nova morada. Meus sinceros sentimentos aos seus familiares.

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Governo e oposição pressionam Alcolumbre em CPI para saber quais senadores foram visitados por ‘Careca do INSS’

Foto: Brenno Carvalho/O Globo

A imposição de sigilo às informações sobre entrada e saída de suspeitos de praticar fraudes no INSS em gabinetes de senadores virou um foco de tensão entre integrantes da CPI que apura fraudes no instituto e o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP). A pressão inicial partia de nomes da oposição, que tentavam ter acesso à relação de gabinetes que o empresário Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como Careca do INSS, visitou nos últimos anos — o empresário vai comparecer nesta segunda-feira à CPI para depor. O pedido, contudo, ganhou o endosso dos governistas, que tentam comprovar que parlamentares bolsonaristas receberam dirigentes de associações também ligadas a descontos irregulares de aposentados e pensionistas antes de 2022.

Na quinta-feira, o colegiado aprovou a quebra dos sigilos fiscal, bancário e telefônico do Careca do INSS. Anteontem, o empresário foi preso por risco de fuga em operação da Polícia Federal.

Há duas semanas, em encontro com o presidente do colegiado, o senador Carlos Viana (Podemos-MG), Alcolumbre se negou a abrir os dados, mantidos sob sigilo de até 100 anos por decisão da gestão de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) com o argumento de que esse tipo de informação “feriria o direito à intimidade e à vida privada e infringiria a imunidade parlamentar”.

Senadores próximos de Alcolumbre, como Weverton Rocha (PDT-MA), já admitiram ter tido encontros com o Careca do INSS em seus gabinetes. A divulgação dos dados poderia apontar mais encontros dele com membros da base governista e aliados de Alcolumbre, o que causaria desgaste, afirmam parlamentares da oposição.

Saída institucional

Por outro lado, parlamentares governistas pressionam Alcolumbre para saber se representantes de entidades ligadas às fraudes no INSS, como a Amar Brasil Clube de Benefício (ABCB) e a Associação dos Aposentados Mutualistas para Benefícios Coletivos (Ambec), foram recebidos em gabinetes de senadores de oposição durante o mandato de Jair Bolsonaro (PL).

Governistas afirmam ainda que os dados poderiam mostrar encontros de membros de partidos de centro que defendem um desembarque do governo, como o PP e o União Brasil.

Ligado à oposição, o relator da CPI, o deputado Alfredo Gaspar (União-AL), diz que o colegiado ainda procura uma saída institucional para ter acesso aos dados, mas que seus integrantes já cogitam uma medida judicial:

— Estamos tentando resolver com diálogo. Essas informações são importantes. Mas, caso se mostrem realmente imprescindíveis para os trabalhos, se não tivermos uma solução, poderemos entrar com um mandado de segurança, judicializar a questão. Na Câmara, por exemplo, não há essa restrição à informação.

Carlos Viana põe panos quentes no conflito, apesar de ter recebido a negativa de Alcolumbre. A Casa já se dispôs a informar o nome e a data de entrada dos suspeitos, sem referência ao destino.

— O presidente Alcolumbre não se mostrou aberto a abrir os dados de entrada e saída nos gabinetes. Até o momento, teremos o controle do acesso dos suspeitos às dependências do Senado, o que já pode nos dar pistas que podem pautar os trabalhos da CPI — diz.

Ontem, o senador anunciou que Antunes irá à comissão na sessão de hoje. A informação foi apresentada após o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinar que a presença dele é opcional.

— Apesar de toda a decisão do Supremo, nós estamos em contato com a defesa do suspeito e ele confirmou que deseja ir à CPI para apresentar a versão que ele tem de todo esse escândalo, de todos os fatos que estão sendo divulgados — afirmou.

Pressão dos polos

Senadores dos dois polos políticos, porém, ainda pressionam Alcolumbre. Procurado, o parlamentar não se manifestou.

— Se a CPI foi aberta, não pode haver restrição de informação para quem é investigado. Não há acordo para preservar quem quer que seja, precisamos dos dados das visitas do Careca do INSS e de outros suspeitos — diz Rogério Marinho (PL-RN).

O coordenador da bancada governista na CPI, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS), afirma que a “autoblindagem” do Senado não pode impedir que informações mostrem que as fraudes ocorriam antes do mandato de Lula:

— Queremos que as visitas do Careca do INSS não tenham sigilo, assim como queremos saber por onde andaram os operadores do esquema durante o governo Bolsonaro. Não desistiremos.

O Globo

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Pressão por anistia cresce e governo traça estratégias para barrá-la

Foto: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES

Enquanto a oposição aperta o cerco para votar o projeto de lei (PL) da anistia para envolvidos no 8 de Janeiro, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) amarra estratégias para barrar o avanço da matéria no Congresso Nacional.

O tema ganhou fôlego nas últimas semanas com a entrada na articulação do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-PB). Agora, a mobilização deve crescer ainda mais após a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).

Governistas ouvidos pelo Metrópoles veem o movimento como natural, mas acreditam que a ofensiva não deve prosperar. E mesmo que avance na Câmara dos Deputados, o Senado deve barrar a proposta.

De toda forma, aliados do presidente Lula já se movimentam para derrotar o texto, caso vá a plenário. Como mostrou o Metrópoles, o objetivo do governo é derrubar o projeto para encerrar de vez a discussão, antes das eleições de 2026.

Estratégias do governo

Frente ao acirramento das discussões, a ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT-PR), convocou ministros para atuarem junto às bases para impedir o avanço da pauta. Em reunião na última segunda-feira (8), a titular da articulação política também cobrou apoio em projetos prioritários do governo que tramitam no Congresso.

Já nesta semana, o governador Tarcísio deve voltar a Brasília para intensificar as negociações em torno da anistia. Enquanto isso, o governo já conta votos para derrubar o texto, caso seja pautado em plenário.

Outra frente de atuação de governistas é ampliar a pressão para que pautas importantes do Executivo avancem no Congresso. É o caso da proposta de isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil. A expectativa é votar o texto na Câmara até o fim de setembro.

Para o deputado federal Rogério Correia (PT-MG), a mobilização de bolsonaristas pela anistia não deve travar a tramitação da matéria. “[Votar em setembro] é o compromisso que Hugo Motta tem conosco e também Arthur Lira [relator do texto]. Nós não achamos que isso vai atrapalhar, não. Pelo contrário, acho que esse assunto da anistia é, hoje, assunto da extrema direita”, ressaltou.

O parlamentar afirma que o projeto dos bolsonaristas é “criar instabilidade social, econômica e política no Brasil”. Ele aposta que nem Motta, nem Alcolumbre estariam de acordo em estabelecer isso na Câmara e no Senado.

Recentemente, Motta reafirmou publicamente o compromisso de votar a proposta do IR. Segundo ele, o tema é “uma prioridade para o Brasil e os brasileiros”. Apesar disso, o projeto ainda não tem data para análise.

Metrópoles

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‘Déficits gêmeos’ expõem desequilíbrio de Lula 3 e o aproximam de Dilma

Foto: Adriano Machado/Reuters

A pouco mais de um ano das eleições de 2026, quando Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve buscar um quarto mandato, o Brasil aparece enredado nos chamados “déficits gêmeos”, com contas fiscais e externas em deterioração.

Com atenuantes, o momento guarda semelhança com a situação pré crise no segundo mandato de Dilma Rousseff, e o Brasil caminha para ter os dois maiores rombos do tipo na comparação com a maioria dos países.

Os “déficits gêmeos” ocorrem quando um país apresenta, simultaneamente, um déficit nominal e outro na conta corrente, este em relação a outras nações. Um dos principais motivos para a sua ocorrência neste momento é o fato de a economia ter ficado desequilibrada e aquecida demais após dois anos e meio de gastos públicos insustentáveis sob Lula.

Juros pagos para rolar a dívida pública fazem parte do déficit nominal, e ele tem aumentado fortemente por conta da taxa básica (Selic) estar hoje em 15% ao ano a fim de conter a inflação, provocada pelos gastos excessivos.

Já o déficit em conta corrente se dá quando é negativo o saldo entre a entrada e saída de dólares, considerando pagamentos líquidos de transferências e importações (em alta com a economia aquecida) e exportações de bens e serviços.

Especialistas afirmam que, embora a principal causa do déficit nominal venha da conta de juros, há impacto direto no aumento da dívida pública, que tem crescido enormemente sob Lula 3.

Dados recentes mostram a velocidade desses desequilíbrios. No front fiscal, os gastos com juros do setor público se tornaram um peso esmagador.

Nos 12 meses encerrados em julho, essa despesa se aproximou de R$ 1 trilhão, levando o déficit nominal do governo central, sob responsabilidade de Lula, a 7,12% do PIB. Somados União, estados e municípios, o Brasil deve encerrar o ano com o indicador em 8,5% do PIB, sendo a maior parte juros (8%).

Os juros aumentam a dívida pública bruta, que atingiu 77,5% do PIB em julho, com uma expansão de seis pontos percentuais em pouco mais de dois anos e meio sob Lula. Poucos países se endividaram tanto nos últimos anos.

As contas externas também estão negativas. O déficit em conta corrente saltou de 1,4% do PIB para 3,5% em 12 meses. A piora tem motivos diversos, com a balança comercial apresentando saldo menor do que o esperado e o aumento nas saídas líquidas de serviços e rendas, como as remessas de lucros e dividendos.

No caso do déficit nominal, a situação é agravada pela incapacidade do Brasil de gerar superávits primários recorrentes. Ou seja, ter receitas maiores que despesas para abater parte da dívida pública. É o contrário do que ocorreu nos dois primeiros mandatos de Lula.

Para Samuel Pessôa, do Ibre-FGV e colunista da Folha, do ponto de vista macroeconômico, a situação atual “não é tão diferente” do final do governo Dilma Rousseff. Ele ressalta, porém, que o déficit atual é “mais real” porque a Selic não está artificialmente controlada, como ocorreu em 2014, quando começou a subir só após a reeleição de Dilma.

Lula também não tem controlado preços administrados (energia e combustíveis). Mas Pessôa destaca que o desequilíbrio é grande e que o Brasil, produzindo quatro milhões de barris de petróleo por dia, que geram muita receita, “não deveria ter esse déficit”.

Apesar de prever certo alívio nos próximos trimestres devido à desaceleração econômica e cortes de juros, ele enfatiza que o “problema estrutural continuará conosco e precisará ser tratado em 2027”. O risco é Lula voltar a pisar no acelerador dos gastos no período eleitoral.

O ex-presidente do Banco Central Arminio Fraga afirma que os “déficits gêmeos” interagem como “elementos de pressão nos juros e de ‘crowding out'”, expressão que designa como empresas privadas reduzem investimentos quando o setor público gasta demais.

Fraga destaca que o investimento público no Brasil caiu de cerca de 5% do PIB para menos de 2% nas últimas décadas, apesar de o gasto estatal ter subido, de cerca de 25% do PIB para 34%.

Para ele, a economia está “mais aquecida do que o normal”, com a inflação demorando para ceder, sendo o juro o “sintoma mais grave do paciente”.

Marcus Pestana, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente, corrobora a preocupação com o investimento, classificando a taxa no Brasil como “ridícula”. “São sofríveis 17% do PIB, comparados a 35% em países asiáticos”, diz.

Pestana afirma que o “calcanhar de Aquiles” é a questão fiscal, que está levando a um rápido aumento do endividamento público. Ele não vê com muita preocupação o déficit em transações correntes, já que o fluxo de investimento direto ainda cobre o rombo, apesar de crescente.

Livio Ribeiro, sócio da consultoria BRCG, concorda que a maior preocupação é com o déficit fiscal. “É um desequilíbrio estrutural e de longo prazo que não está sendo atacado de frente.”

Ribeiro considera o debate da questão fiscal “interditado”, com o governo buscando alternativas heterodoxas em vez de enfrentá-lo. O risco, diz, é que se volte a gastar mais em 2026 visando as eleições.

Folha de S.Paulo

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Presidente da CPMI do INSS: Vamos buscar interlocução com STF para delações

Imagem: reprodução/TV Senado

O presidente da CPMI do INSS (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do Instituto Nacional do Seguro Social), senador Carlos Viana (Podemos-MG), afirmou que pretende buscar interlocução para delações premiadas no andamento dos trabalhos do colegiado que investiga descontos irregulares em aposentadorias e pensões.

“A nossa ideia é uma delação premiada conjunta, em que ele possa fazer as mesmas declarações à Polícia Federal, fazer essas declarações chegarem ao Supremo e também durante a CPMI e naturalmente conseguimos arrancar dessas pessoas, as informações que o Brasil espera, disse Viana em entrevista à CNN neste domingo (14).

Atualmente não é possível que oitivas dentro de comissões parlamentares, como a CPMI, tenham delações premiadas. Por isso, o parlamentar defende o trabalho conjunto entre o colegiado e o STF (Supremo Tribunal Federal), que pode determinar a possibilidades de acordos de colaboração.

Segundo Viana, a delação premiada é “um instrumento muito eficaz” para o avanço da investigação promovida pela CPMI e pode incentivar que autoridades e testemunhas que são ouvidas pelos parlamentares contribuam espontaneamente sobre supostos envolvimentos no esquema de fraudes.

“É um instrumento muito eficaz quando se quer receber uma colaboração e pode ser muito útil, nós não temos ainda o poder de fazer delações, mas podemos em conjunto com o STF buscar um entendimento para usar esse instrumento jurídico […] Uma delação premiada para os principais envolvidos pode ser muito bem vista em conjunto conosco da CPMI e a própria Polícia Federal com a aprovação do Supremo.”

CNN Brasil

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[VÍDEO] Júnior Lima grita ‘anistia é o caralho’ em show no The Town e Nikolas rebate: “difícil é saber quem você é sem a Sandy”

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) ironizou a manifestação do cantor Júnior Lima contra a anistia, durante show no festival The Town, em São Paulo, nesse sábado (13/9). Ao final da apresentação no evento, o artista gritou “Anistia é o caralho”, referindo-se à articulação de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para colocar em pauta no Congresso o projeto que anistia o ex-mandatário e envolvidos nos atos de 8 de Janeiro.

Em publicação no X, neste domingo (14/9), Nikolas compartilhou o vídeo de Júnior se manifestando contra a proposta e escreveu o seguinte: “Gritar sem anistia é fácil. Difícil é saber quem você é sem a Sandy”.

A postagem do parlamentar faz uma alusão à carreira musical de Júnior, filho do sertanejo Xororó e que alcançou a fama ao lado da irmã, na dupla Sandy & Júnior.

Com informações de Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Anistia só vale se for pra esquerdista. Lula e companhia foram anistiados por isso q estão aí, e fizeram muito pior, mataram, sequestraram e assaltaram

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Lula diz estar ‘orgulhoso da Suprema Corte brasileira pela decisão histórica’ que condenou Jair Bolsonaro

Imagem: reprodução/YouTube

Em um artigo de opinião neste domingo, 14, no jornal The New York Times, o presidente Lula afirmou que está orgulhoso pela “decisão histórica” do STF de condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Estou orgulhoso da Suprema Corte brasileira pela decisão histórica da última quinta-feira, que protege as nossas instituições e o estado democrático de direito. Isso não foi uma ‘caça às bruxas.’” O julgamento é fruto de procedimentos estabelecidos em acordo com a Constituição Brasileira de 1988, promulgada depois de duas décadas de uma ditadura militar”, diz o artigo.

No texto, Lula também permeia outros assuntos e relaciona as sanções impostas pelos Estados Unidos ao Brasil à uma tentativa do governo Trump de intervir na Justiça brasileira. “A falta de racionalidade econômica por trás dessas medidas deixa claro que a motivação da Casa Branca é política”, afirmou.

Em outro trecho, ele diz que são falsas as acusações do governo Trump de que o Brasil tem perseguido e censurado empresas de tecnologia dos Estados Unidos. “Todas as plataformas digitais, tanto domésticas como estrangeiras, estão submetidas às mesmas leis no Brasil”, afirmou.

Lula finaliza o artigo afirmando que vê a relação entre Brasil e Estados Unidos como a cooperação entre duas grandes nações capazes de respeitar uma à outra pelo bem dos seus cidadãos.

Com informações de Estadão Conteúdo

Opinião dos leitores

  1. Esse canalha está orgulhoso mesmo, pois a corte que o CONDENOU por ROUBAR BILHÕES DOS COFRES PÚBLICOS, foi a mesma que o descondenou.

  2. Quando foi que Lula ladrão ficou mais orgulhoso com o STF, quando Bolsonaro foi condenado por ser honesto ou quando os ministros do STF tirou ele da cadeia onde estava preso por roubo e corrupção?

  3. O Brasil ficou orgulhoso de Sérgio Moro com a condenação de uma quadrilha por corrupção.

  4. Luladrão, vc só pode ter elogios mesmo para quem lhe descondenou e o colocou na presidência seu canalha loroteiro…

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Geral

Médico diz que Bolsonaro está ‘fragilizado’: ‘Tem comido menos do que gostaríamos’

Foto: Reprodução/Record News

O médico cirurgião do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Cláudio Birolini, afirmou, após os procedimentos deste domingo (14), que Bolsonaro está “bastante fragilizado”.

Birolini chefiou a equipe que atendeu o ex-presidente nesta manhã, em um hospital particular de Brasília (DF). Bolsonaro retirou oito lesões de pele, passou por exames de imagem e laboratoriais e recebeu ferro por via venosa, por estar com anemia.

“Em virtude da idade e de todas as cirurgias que fez e em virtude da situação atual, ele está bastante fragilizado. E por isso nós seguiremos acompanhando as condições dele”, destacou Birolini a jornalistas.

Segundo o médico, Bolsonaro segue com quadro de soluços. “Ele mantém ainda um quadro eventual de soluços. Está se alimentando menos do que gostaríamos, mas tem se alimentado. O refluxo melhorou, mas ainda persiste. A hipertensão está sendo tratada”, acrescentou.

O boletim médico divulgado após a intervenção deste domingo apontou que o ex-presidente está anêmico e passou por recente pneumonia. 

“Ele é um senhor de 70 anos que passou por diversas intervenções cirúrgicas. Ele está bastante fragilizado por essa situação toda. Hoje, de novidade, identificamos que está com um pouco de anemia, isso provavelmente por ter se alimentado mal nesse último mês. Então, seguiremos acompanhando de perto — pós-operatório, obstrução intestinal, essas pneumonias que ele vem tendo e alimentação”, completou Birolini.

Boletim médico de Bolsonaro

O ex-presidente Jair Messias Bolsonaro foi admitido no Hospital DF Star hoje, às 8h, para realização de exames laboratoriais, exame de imagem e retirada cirúrgica de lesões cutâneas.

Os exames laboratoriais evidenciaram quadro de anemia por deficiência de ferro e a tomografia de tórax mostrou imagem residual de pneumonia recente por broncoaspiração.

O procedimento cirúrgico foi realizado sob anestesia local e sedação, e transcorreu sem intercorrências. Foi realizada a exerése marginal de oito lesões de pele, localizadas no tronco e no membro superior direito.

Também recebeu reposição de ferro por via endovenosa. Nos próximos dias, será disponibilizado o resultado anatomo-patológico das lesões da pele para definição diagnóstica e avaliação de necessidade de complementação terapêutica.

Recebeu alta hospitalar, devendo seguir com o tratamento da hipertensão arterial, do refluxo gastro-esofágico e medidas preventivas de broncoaspiração.

Cláudio Birolini: médico chefe da equipe cirúrgica

Leandro Echenique: médico cardiologista

Guilherme Meyer: diretor-médico do Hospital DF Star

Allisson Barcelos Borges: diretor-geral do Hospital DF Star

R7

Opinião dos leitores

  1. Óóóóóó que peninha😭
    🤣🤣💥🎆🎆
    * E daí, eu não sou coveiro!
    * Vai ficar de mimimi até quando?
    * Eu espero que seu mandato acabe hoje, enfartada ou com câncer…Jair Bolsonaro, (sobre Dilma Rousseff).

  2. O mártir e herói da Pátria amada Brasil, haverá de superar esse momento de adversidades e injustiças e, em 2026, haveremos de resgatar o nosso querido e amado Brasil das mãos da ultra extrema esquerda e dos fanáticos admiradores e seguidores de ladrão.

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Careca do INSS vai prestar depoimento à CPMI nesta segunda-feira (15), diz relator

Foto: reprodução

A CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) negociou com o empresário Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS” sua ida ao colegiado nesta segunda-feira (15) às 16h, de forma presencial.

A informação foi dada à CNN pelo relator da CPMI, deputado Alfredo Gaspar (União-AL) e confirmada com a defesa do empresário.

“O advogado nos confirmou que ele vai. Quem recebeu a comunicação foi o presidente da CPMI, Carlos Viana. E o interesse em comparecer partiu do próprio empresário”, disse Gaspar.

A negociação ocorreu depois que o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal, desobrigou o empresário de comparecer à CPMI.

Na decisão, Mendonça diz que tecnicamente a PF pode apresentá-los à comissão, mas que o comparecimento não é compulsório.

Conforme as investigações, o “Careca do INSS” seria um intermediário das associações: recebia os recursos debitados indevidamente e repassava parte deles a servidores do INSS ou familiares e empresas ligadas a eles. Já Camisotti é suspeito de ser um dos beneficiários finais. Ambos negam ilegalidades.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. TEM UM OUTRO CARECA ENVOLVIDO, O CARECA DO SINDICATO, SINDICALISTA FREI CHICO O IRMÃO DE LULA, SERÁ INVESTIGADO, CONVOCADO PARA CPMI?

  2. Como todo corrupto, o Careca vai seguir o protocolo de entrar mudo e sair calado. Quem viver, verá!

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Geral

Após procedimento sem complicações, Bolsonaro deixa hospital no DF e volta à prisão domiciliar

Foto: reprodução/CNN

Jair Bolsonaro (PL) deixou hoje a prisão domiciliar pela primeira vez desde que foi condenado pela trama golpista para retirar manchas na pele em um hospital de Brasília. O médico dele, Cláudio Birolini, falou que o procedimento aconteceu sem intercorrências, e o ex-presidente entrou no carro, sob forte escolta, para voltar para casa.

Bolsonaro não falou

Enquanto Birolini falava à imprensa, o ex-presidente assistiu parado, de braços cruzados. Acompanhado do filho, o vereador de Balneário Camboriú (SC) Jair Renan, o ex-presidente apenas olhou os apoiadores que aguardaram na porta do hospital e sorriu discretamente.

Cirurgião falou que, em procedimento sem intercorrências, retirou oito lesões da pele de Bolsonaro e encaminhou as amostras para biópsia. Segundo o pedido médico apresentado ao STF, são “pequenas manchas marrons regulares” da pele, que passarão por análise para saber se são benignas ou malignas.

Bolsonaro está com “um pouco de anemia”, segundo o médico

Além da retirada das manchas, Bolsonaro também fez exames de sangue e de imagem, que apontaram resíduos no tórax de pneumonias que teve recentemente. O boletim médico diz que o ex-presidente precisa seguir em tratamento para hipertensão e refluxo.

UOL

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Geral

Pena de Bolsonaro supera as de Lula por corrupção

Foto: Flickr/Reprodução

A pena de 27 anos e 3 meses do ex-presidente Jair Bolsonaro é superior à soma das penas aplicadas em Lula (PT), atual presidente. Ele foi condenado na Lava Jato por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

No caso do tríplex do Guarujá (SP), teve pena de 8 anos, 10 meses e 20 dias, após três instâncias, e 17 anos, um mês e 10 dias no caso do sítio de Atibaia (SP), após duas instâncias. Total: 26 anos. A informação é destaque da Coluna Cláudio Humberto deste domingo (14).

A condenação de Lula no caso do sítio foi decidida quando o petista já estava preso pelo caso do triplex. Passou 580 dias em cana.

Lula tomou 9 anos em primeira instância, no caso do triplex, mas o TRF aumentou para 12. Voltou a ser reduzida no STJ, terceira instância.

Já no caso do sítio de Atibaia, Lula foi condenado a quase 13 anos pela juíza Gabriela Hardt na primeira instância. Passou a 17 anos no TRF.

Diário do Poder

Opinião dos leitores

  1. Bolsonaro é um homem de bem.
    Não estou dizendo porque alguém disse não, é por convicção mesmo, até que me provem ao contrário.
    Sem narrativas tá?
    Quero provas.

  2. Porém, entretanto, entretanto Lula e Jair Bolsonaro têm uma singela diferença, Lula é ladrão, Jair Bolsonaro não. Entendeu ou quer que desenhe?

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