Os governadores de Santa Catarina, Raimundo Colombo, e do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, disseram que o governo federal concordou com a suspensão do pagamento das parcelas mensais das dívidas dos estados com a União até o fim de 2016.
A informação foi dada por eles após uma reunião envolvendo todos os governadores e a equipe do Ministério da Fazenda, em Brasília. Os governadores seguem agora para encontro com o presidente em exercício, Michel Temer, quando, espera-se, deve ser fechado o acordo sobre a renegociação da dívida dos estados.
Pela proposta, portanto, os estados deixariam de pagar totalmente as parcelas de sus dívidas com a União até dezembro. A cobrança, informaram os dois governadores, voltariam a partir de janeiro de 2017.
Entretanto, ao longo dos 18 meses seguintes, seriam aplicados descontos regressivos, ou seja, que vão caindo até o final do período.
Em meio ao ato na Avenida Paulista, neste domingo (6), por anistia aos condenados por participação no 8 de janeiro, o Supremo Tribunal Federal (STF) julga mais 17 réus do caso nesta semana. Todos respondem por incitação ao crime e associação criminosa.
Segundo a denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR), o grupo participou do acampamento montado em frente ao quartel-general do Exército, em Brasília.
Além disso, incitou práticas golpistas que buscavam a abolição do Estado Democrático de Direito e a destituição do governo legitimamente eleito.
O julgamento acontece em plenário virtual, e segue até o dia 11 de abril. Por enquanto, apenas o relator, ministro Alexandre de Moraes, depositou o voto.
“Conforme demonstrado pela PGR, o propósito criminoso era plenamente difundido e conhecido anteriormente, tendo em vista que os manifestantes insuflavam as Forças Armadas à tomada do poder”, escreveu o ministro.
Até o momento, por conta do envolvimento no acampamento, e não diretamente nas depredações dos prédios públicos dos Três Poderes, o relator das ações votou pela condenação de 16 desses réus a 1 ano e 5 meses de prisão e pagamento de multa.
No entanto, a pena pode ser substituída pelo cumprimento do acordo de não persecução penal.
A medida prevê o cumprimento de prestação de serviços à comunidade; participação presencial em curso sobre democracia, elaborado pelo Ministério Público Federal (MPF); suspensão do passaporte; proibição do uso de redes sociais durante o tempo da pena; e revogação do registro de CACs.
De acordo com dados do STF, pelo menos 529 condenados por envolvimento nos atos criminosos do dia 8 de janeiro de 2023 receberam penas diversas da prisão.
As Bolsas de Valores da Ásia abriram em forte queda nesta segunda-feira, 7, com temores crescentes de uma possível guerra comercial global desencadeada pelas novas tarifas alfandegárias criadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com entrada em vigor no começo do mês.
A aversão ao risco contagiou os mercados de toda a região asiática, que abrem durante a noite no Brasil por causa do fuso horário.
A Bolsa de Valores de Hong Kong lidera as perdas na região, com queda de seu principal índice, o Hang Seng, no início do pregão.
Por sua vez, o índice CSI 300 da China continental caiu 4,82%. Na Coreia do Sul, o índice Kospi reduziu algumas perdas e está caindo 4,32%, enquanto o índice Kosdaq perde 3,52%.
No Japão, o índice de referência Nikkei 225 perde 6,38%, atingindo o pior nível dos últimos 18 meses, enquanto o índice Topix mais amplo despenca 6,52%.
Mais cedo, a negociação de futuros japoneses foi suspensa por causa do circuit breaker decretado no mercado local por excesso de baixa.
O circuit breaker é um sistema de bloqueio automático das negociações por dez minutos e é ativado quando um índice de bolsa está prestes a subir ou cair mais de 8%.
O circuit breaker entrou em ação às 8h45, horário de Tóquio, para o Nikkei 225 e vários outros contratos futuros e terminou dez minutos depois.
Essa é uma medida regulatória usada por bolsas de valores, como a Japan Exchange Group (JPX), que supervisiona a Bolsa de Valores de Tóquio, a Bolsa de Osaka e a Bolsa de Mercadorias de Tóquio, para evitar vendas ou compras em pânico e estabilizar o mercado durante momentos de volatilidade extrema.
A suspensão permite que investidores tenham um período de “esfriamento” para reavaliar suas posições, absorver novas informações e então tomar uma decisão para evitar uma potencial queda livre ou bolha.
A negociação à vista — compra e venda direta de ações na Bolsa de Valores de Tóquio — não foi afetada.
O índice Nikkei 225 à vista está caindo cerca de 6%, mas chegou a perder quase 9%.
Futuros nos Estados Unidos também caem
Os contratos futuros dos EUA também estão caindo à medida que diminuem as esperanças dos investidores de que o governo Trump leve adiante negociações bem-sucedidas com os países para reduzir as novas tarifas alfandegárias.
Enquanto isso, as cotações do petróleo norte-americano caíram abaixo de US$ 60 o barril. Os contratos futuros vinculados ao petróleo bruto intermediário do oeste do Texas (WTI) caíram mais de 3%, chegando em US$ 59,74, o menor nível desde abril de 2021.
As principais autoridades econômicas do governo Trump descartaram quaisquer temores de inflação e recessão, salientando que as tarifas vão continuar, independentemente do que os mercados façam.
As ações das Bolsas de Valores dos EUA caíram acentuadamente na última sexta-feira, 5, depois que a China retaliou ao criar novas tarifas sobre produtos norte-americanos, gerando temores de uma guerra comercial global que poderia levar a uma recessão internacional.
O índice Dow Jones caiu 5,5%, a maior contração desde junho de 2020, durante a pandemia de covid-19.
O S&P 500 caiu 5,97%, maior queda desde março de 2020.
Por sua vez, o Nasdaq Composite, que reúne muitas empresas de tecnologia que vendem para a China e fabricam no país asiático, caiu 5,8%. Com esse resultado, o Nasdaq está 22% mais baixo em relação ao recorde registrado em dezembro, representando um “mercado urso”, na terminologia de Wall Street.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dá continuidade nesta semana a viagens pelo Brasil com visitas previstas a Minas Gerais e São Paulo, e tem planos de ir ao exterior para a cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), em Honduras.
Nesta segunda-feira (7) pela manhã, o presidente vai a Montes Claros, no norte de Minas Gerais, para acompanhar o anúncio de investimentos da farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk. A empresa é importante fornecedora de insulina para o Sistema Único de Saúde (SUS). Neste momento, gera 2,65 mil empregos diretos e indiretos na cidade.
À tarde Lula vai a Cajamar, na região metropolitana de São Paulo, onde vai visitar o Centro de Logística do Mercado Livre. Segundo o governo, a empresa anunciará o aporte anual no Brasil em 2025. O valor não foi divulgado.
Fundada em 1999, a empresa é a companhia líder em e-commerce e serviços financeiros na América Latina, com operações em 18 países e mais de 84 mil funcionários diretos.
No dia seguinte, o presidente participa na capital paulista da abertura do 100º Encontro Internacional da Indústria da Construção (Enic). O encontro terá três enfoques principais: sustentabilidade, tecnologia e inovação.
O Enic é realizado dentro da Feicon, feira que é referência para o setor da construção, reunindo empresas, profissionais, lançamentos e inovações tecnológicas do mercado. Com mais de 1 mil marcas expositoras, são esperados mais de 100 mil visitantes nos quatro dias do evento.
Internacional
Na quarta-feira (9), Lula embarca rumo a Tegucigalpa, em Honduras, para participar da IX Cúpula de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC).
Na ocasião, serão discutidas pautas prioritárias do bloco, como a integração regional, o combate às mudanças climáticas e a segurança alimentar.
O Brasil vai propor aos países do bloco uma candidatura unificada da região para o cargo de secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU). De acordo com o Itamaraty, o nome a ser indicado será preferencialmente de uma mulher, tendo em vista que nunca houve uma liderança feminina nessa posição.
O mandato do atual secretário-geral da ONU, António Guterres, termina no ano que vem, quando deverá ser escolhida uma nova pessoa para o cargo.
Uma das principais bandeiras do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tem buscado ressaltar realizações do governo para reverter a queda em sua popularidade, o programa Luz Para Todos teve um orçamento recorde de R$ 2,5 bilhões no ano passado.
Mas a iniciativa, que se propõe a universalizar o acesso à eletricidade, com foco em áreas rurais e remotas, não atingiu as metas estabelecidas pelo governo.
Levantamento do Instituto de Defesa de Consumidores (Idec) feito com base em dados do Ministério de Minas e Energia (MME) aponta que foram efetuadas 50.362 ligações elétricas em 2024. O MME informou ao GLOBO um número diferente, 60.179 atendimentos, alegando divergência de metodologia.
Em ambos os cenários, o resultado está aquém da promessa do governo federal de levar eletricidade a 75.723 famílias em todo o Brasil.
O que explica a diferença é que o MME utiliza como referência a data de homologação da conexão de energia (que envolve procedimentos como inspeção técnica), enquanto o levantamento do Idec baseia-se na data de ligação, ou seja, no momento em que o fornecimento de eletricidade é efetuado para o consumidor e ele pode, por exemplo, acender uma lâmpada ou ligar uma TV na tomada.
Os dados levantados pelo Idec indicam que a meta de atendimentos prevista para 2024 em regiões remotas não foi atingida em seis dos nove estados da Amazônia Legal, onde há mais brasileiros sem luz. Acre e Tocantins, por exemplo, não contabilizaram nenhum atendimento.
Em outros estados, as ligações ficaram muito abaixo das metas previstas, como Amazonas (6%), Roraima (2%) e Mato Grosso (7%). Já em Rondônia foram realizados 67% do objetivo estipulado.
Apenas dois estados com atendimentos previstos — Amapá e Pará — superaram a meta. Nas regiões remotas dois dois estados, o número de atendimentos excedeu em 470% e 27%, respectivamente, o inicialmente definido. No Maranhão, embora não tenham sido definidas metas, foram 501 atendimentos.
Para 2025, o governo ampliou em 23% a meta de atendimentos, visando iluminar 97,1 mil imóveis neste ano. A previsão é de investimentos de R$ 4,3 bilhões.
Em nota, o MME diz que há precariedade da infraestrutura em algumas regiões, limitação de acesso terrestre e a dependência do transporte fluvial, sujeito à sazonalidade dos rios, que representam obstáculos adicionais à execução do programa.
A pasta cita “desafios operacionais e institucionais” em alguns estados, em localidades onde o deslocamento aéreo é a única alternativa viável, o que eleva custos, além de prazos maiores por necessidade de obtenção de autorizações ambientais.
O ato realizado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) neste domingo (6.abr.2025) reuniu 10,9 vezes mais público que aquele realizado pelo deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP) uma semana antes. Ambos convocaram manifestações em São Paulo em alturas diferentes da av. Paulista.
As estimativas do Poder360 (entenda a metodologia mais abaixo) para cada evento foram:
Bolsonaro em 6 de abril – 59.900 pessoas;
Boulos em 30 de março – 5.500 pessoas.
Os atos tinham pautas opostas. De esquerda, o deputado convocou a mobilização contra o projeto de lei que concede anistia (perdão) aos condenados pelos atos de 8 de Janeiro, quando extremistas depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília em 2023.
Já Bolsonaro pedia força ao texto no Congresso. O evento contou com a presença de governadores, senadores e deputados.
Para fazer o cálculo do público, o Poder360 usou fotos aéreas de alta resolução feitas com drone no momento de maior concentração no local do ato.
O horário considerado para Boulos foi às 14h43. Já o de Bolsonaro foi estimado a partir de imagens capturadas de 16h03 até 16h09.
Com as fotos disponíveis, o terreno ocupado foi esquadrinhado com o Google Earth para que fosse possível saber em quantos metros quadrados havia público. O Poder360 marcou os locais de acordo com a concentração:
densidadebaixa – uma pessoa por m²;
densidademédia-baixa – 2 pessoas por m²;
densidademédia – 3 pessoas por m²;
densidademédia–alta – 4 pessoas por m²;
densidadealta – 5 pessoas por m².
Depois, somou o número de pessoas em cada metro quadrado e chegou ao total estimado –que sempre será aproximado, pois em concentrações dessa natureza as pessoas se deslocam de um lado para o outro com frequência. Também não é possível identificar com clareza as pessoas embaixo de árvores ou de marquises de prédios.
Ambos os atos foram na Paulista, mas em alturas diferentes da avenida. O de Bolsonaro foi realizado mais próximo ao Masp (Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand). O de Boulos foi na altura do Shopping Pátio Paulista. A distância aproximada entre os 2 pontos é 1,7 km.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) visita o Rio Grande do Norte nesta quinta-feira (10) para cumprir uma extensa agenda de compromissos políticos no estado. A visita faz parte do movimento “Rota 22 PL RN”, organizado por aliados do Partido Liberal.
Bolsonaro chega a Natal na noite de quinta-feira (10), por volta das 22h45, em voo da companhia Gol, e pernoita na capital potiguar.
Na manhã de sexta-feira (11), a partir das 7h, ele deixa o hotel e segue em comboio com apoiadores, com concentração marcada na Avenida Engenheiro Roberto Freire, no CCAB Sul. De lá, o grupo parte em direção ao interior do estado.
No roteiro, estão previstas paradas em:
Tangará – com possível visita a um tradicional ponto de venda de pastéis;
Acari – visita à Cidade da Moda;
Jucurutu – visita à Barragem de Oiticica, uma das principais obras hídricas do estado.
Já no final da tarde, às 18h, Bolsonaro participa do Seminário Rota 22 PL RN, que será realizado na sede da AABB de Pau dos Ferros.
Após o evento, ele segue para Tenente Ananias, onde participa de um jantar na casa do deputado estadual Dr. Kerginaldo (PL).
A agenda continua na manhã de sábado (12), com visita ao município de Major Sales, onde Bolsonaro deve conhecer o Túnel Major Sales, parte do Ramal do Apodi, obra integrante do Projeto de Integração do Rio São Francisco.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reuniu cerca de 44,9 mil apoiadores na Avenida Paulista, em São Paulo, neste domingo, 6, para pedir o perdão político aos condenados pela invasão às sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023.
A estimativa é do Monitor do Debate Público do Meio Digital, da Universidade de São Paulo (USP), que fez o levantamento a partir de fotos aéreas do momento de pico da manifestação, durante o discurso de Bolsonaro, que iniciou cerca de 15h44 e durou 25 minutos.
Segundo o relatório da USP, um software analisou imagens tiradas com drone, identificando e marcando as cabeças das pessoas, o que automatiza a contagem. “Foram tiradas fotos em três diferentes horários (14:05, 14:42 e 15:44), totalizando 47 imagens. As nove fotos selecionadas para a contagem foram tiradas às 15:44, momento de pico da manifestação. A imagem cobriu toda a extensão da manifestação em três diferentes pontos de concentração na Avenida Paulista”, diz o relatório.
Em fevereiro do ano passado, quando Bolsonaro também foi à Paulista pedir anistia aos presos do 8 de Janeiro, o ex-presidente reuniu cerca de 185 mil manifestantes, conforme a mesma contagem da USP. Já a Secretaria de Segurança Pública (SSP) estimou 600 mil pessoas presentes. Neste ano, tanto a Secretaria como a Polícia Militar informaram que não haverá estimativa de público.
Com certeza tinha mais do que isso, porém, essa conversa de 400 mil, no Rio é exagero. Podemos lembrar que a população de Natal não chega a 800 mil. Qual ser humano na terra consegue reunir a mais da metade da população de Natal? Uma coisa é fato, Lula não leva 1/5 desse povo às ruas.
Na tarde deste domingo (6), manifestantes se reuniram em frente ao shopping Midway Mall, em Natal, para pedir anistia aos presos pelos eventos do dia 8 de janeiro. O ato foi organizado pelo movimento Força Democrática, liderado por Reny, em parceria com o Coronel Hélio, e reuniu cidadãos, lideranças políticas e defensores da pauta.
Com trio elétrico, cartazes e faixas, a manifestação também contou com a presença de um batom gigante — símbolo que faz referência ao caso de Débora Rodrigues (mulher que escreveu a frase “Perdeu, mané” na estátua da Justiça em frente ao Supremo Tribunal Federal).
Estiveram presentes a deputada federal Carla Dickson (União Brasil), os vereadores de Natal Camila Araújo e Subtenente Eliabe, além dos vereadores de Parnamirim Michael Diniz e Gabriel César.
Durante o evento, o Coronel Hélio declarou: “A anistia não é um perdão, é um gesto de grandeza para restaurar a paz entre os brasileiros. O que estamos vivendo é uma perseguição política travestida de justiça.”
Já Reny, que lidera o movimento Força Democrática, afirmou: “Esse povo que está aqui hoje é a voz dos que foram silenciados. A luta pela anistia é a luta pela liberdade e pela reconstrução do país.”
A manifestação foi pacífica, com cantos do hino nacional, orações e palavras de ordem em defesa da liberdade de expressão e dos direitos individuais.
Mais de 50 países já entraram em contato com a Casa Branca para pedir negociações sobre o “tarifaço” do presidente dos EUA, Donald Trump, disse neste domingo (6) o diretor do Conselho Econômico Nacional dos EUA, Kevin Hassett.
Em entrevista à ABC News, Hasset não informou quais países procuraram o governo dos EUA pedindo diálogo. Mas afirmou que todos eles querem para tentar reduzir as novas tarifas que Washington anunciou na semana passada.
As novas taxas entraram em vigor no sábado (leia mais abaixo).
Na entrevista, o conselheiro de Trump negou ainda que o “tarifaço” tenha sido uma forma indireta de o presidente norte-americano pressionar o Banco Central dos EUA a cortar as taxas de juros.
Questionado sobre por que Trump deixou a Rússia de fora das novas tarifas, Hassett alegou que o presidente norte-americano achou que isso poderia prejudicar as negociações que Washington trava com Moscou pelo fim da guerra na Ucrânia.
Também neste domingo, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, falou sobre o tarifaço de Trump. Em entrevista à rede NBC News, Bessent minimizou a queda do mercado de ações e disse que não havia “nenhuma razão” para antecipar uma recessão com base nas tarifas.
As tarifas recíprocas detalhadas por Donald Trump contra países que possuem relações comerciais com os Estados Unidos entraram em vigor no sábado (5).
Ao todo, o “tarifaço” de Trump atinge mais de 180 países e regiões, incluindo a União Europeia (20%), China (34%), Coreia do Sul (25%) e Japão (24%). Veja aqui a lista completa.
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