Nos últimos dias, a possibilidade de candidatura do senador Paulo Davim (PV) a governador do Estado, com o apoio de PMDB e PR, ganhou destaque nos principais veículos de comunicação do Estado. A notícia foi preparada sabiamente pelos líderes do PMDB, deputado federal Henrique Alves e ministro Garibaldi Filho.
A estratégia é simplesmente criar uma cortina de fumaça para as verdadeiras articulações do partido. Rompendo com Rosalba, o que muitos dão como certo, o partido vai lançar candidatura própria. Não tenha dúvidas. Essa teoria vinha incomodando os comandantes do partido.
Com o lançamento de araque do nome de Davim, que foi suplente de Garibaldi em 2010 por não ter potencial eleitoral para disputar nem uma vaga na Assembleia, Garibaldi e Henrique ficam em paz para fazer suas conjecturas nos bastidores.
O respeitado senador Paulo Davim esta cumprindo seu papel em defesa da saúde do RN, porém o PT só envia os recursos "obrigatórios" para estados e cidades administradas pelo DEM ou PSDB. Acredito que o nome real mais forte do PMDB é Walter Alves, homem com herança política honesta e quem ganharia com isso seria todo estado do RN, por PMDB ser parceiro do PT e ter a Presidencia do Senado e Câmara.
Concordo plenamente com Marcelo que hoje neste atual cenário o melhor nome seria o de Walter, só não aceito falta de respeito com um pessoa de tanto honradez como o de Dr. Paulo Davim (construído muito antes do que o de senador).
Até os alunos do Instituto de Cegos veem isso. Paulo Davim não ganha eleição nem para síndico de condomínio. Sua posição, aliás, é de submissão porque se fizer diferente do determinado perde a boquinha no Senado. Isso sem dizer que só se o corpo eleitoral do RN todo fosse formado por loucos para mandar ao Executivo estadual alguém das fileiras e da escola administrativa de Micarla.
Acho engraçado a maneira ao qual se referem a um médico do mais alto gabarito, que fez a opção pela política pelos seus ideais e não para conseguir uma "boquinha". E no senado é grande defensor da saúde.
A Polícia Rodoviária Federal anunciou que a alça de acesso do viaduto no km 281 da BR-304, em Macaíba, na Grande Natal está totalmente interditada desde às 5h15 desta quarta-feira (9).
A interdição foi causada pelo tombamento de uma carreta, ocorrido na alça que dá acesso à BR-304 para quem vem da BR-226 com destino a Mossoró. Não houve vítimas no acidente.
“Equipes da PRF realizaram a sinalização do local e guinchos já foram acionados para a retirada do veículo. No entanto, até o momento, não há previsão para liberação total da via”, informou a corporação.
A corporação orienta os motoristas que redobrem a atenção ao trafegar pela região e, sempre que possível, busquem rotas alternativas.
Os servidores do Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Norte (Detran-RN) realizaram nesta terça-feira (8) uma paralisação em todas as unidades do órgão no estado. A mobilização, organizada pelo Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Indireta do RN (Sinai-RN), é a primeira de duas previstas neste mês. A próxima está marcada para o dia 15 de julho, com ato público no Centro Administrativo, em frente à Governadoria. A categoria protesta contra a ausência de propostas por parte do Governo do Estado para a pauta de reivindicações referente a 2025, e alerta para o risco de deflagração de greve por tempo indeterminado, caso não haja avanço nas negociações.
Após o ato do dia 15, uma audiência com o Governo está agendada para o dia 17 de julho. A data foi confirmada na nota enviada pela Sead, informando que, na ocasião, o tema será discutido de forma direta com os representantes dos servidores.
Na capital, a concentração ocorreu na sede do Detran-RN, localizada na Avenida Perimetral Leste, no bairro Cidade da Esperança. Os trabalhadores cobram uma proposta concreta do Governo do Estado que contemple pontos como autonomia administrativa e financeira da autarquia, reajuste do auxílio-alimentação, implantação do Plano de Incentivo à Qualidade (PIQ), definição de pisos salariais, atualização do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR), além do fim das terceirizações nos serviços essenciais do Detran.
“O Detran é um órgão superavitário. A sua legislação disciplina que é um órgão que tem que ter sua autonomia administrativa e financeira. O governo não está respeitando isso, de modo que hoje o Detran vive de mesada. A folha de pagamento daqui não chega talvez a 18% de tudo que o Detran arrecada”, afirma Alexandre Guedes, coordenador do Sinai-RN.
Em nota, o Governo, através da Sead, reconheceu o direito à livre manifestação e informou que mantém diálogo permanente com as categorias representativas. “O Governo do Estado reafirma seu compromisso com a valorização dos servidores públicos e reforça sua disposição para o diálogo institucional, responsável e transparente, sempre dentro dos limites legais e da responsabilidade fiscal”, finaliza a nota emitida pela Sead.”, informa a nota.
De acordo com o Sindicato, a paralisação comprometeu os atendimentos de registro de veículos, vistorias, emissão de documentos e, em menor grau, os serviços de habilitação. Ainda segundo estimativas do Sinai, atualmente o Detran-RN conta com cerca de 570 trabalhadores, dos quais entre 360 e 380 são efetivos. A estimativa do sindicato é que pelo menos 80% destes tenham aderido ao movimento de paralisação da categoria.
Nesta quarta-feira (9) a Terra vai viver o dia mais curto do ano. Isso acontece porque o planeta vai girar em torno de seu próprio eixo em uma velocidade ligeiramente maior do que o normal, fazendo com que o dia dure 1,30 milissegundo a menos.
A Terra leva, em média, 86.400 segundos para completar uma rotação — o que representa as 24 horas de um dia. Nesta quarta-feira, no entanto, o planeta vai acelerar levemente esse movimento e completará a volta com 1,30 milissegundo a menos.
Se você ficou preocupado com a possibilidade de “perder tempo”, pode ficar tranquilo:
O encurtamento do dia será de apenas 1,30 milissegundo. Para ter uma noção, um piscar de olhos dura cerca de 300 milissegundos. Ou seja, o tempo perdido é muito menor que isso.
O fenômeno não é raro. Em 2025, além desta quarta-feira, os dias 22 de julho e 5 de agosto também devem ser ligeiramente mais curtos: 1,38 milissegundo e 1,51 milissegundo a menos, respectivamente.
Cientistas ainda não sabem exatamente por que isso ocorre. Eles explicam que, ao longo da história da Terra, variações na rotação são comuns e não representam motivo de preocupação.
A Terra está acelerada
Até 2020, o dia “mais curto” registrado havia acontecido em 5 de julho de 2005, com duração de 1,0516 milissegundos a menos que 24 horas.
Mas em 2020, a Terra registrou os 28 dias mais curtos que se tem conhecimento desde que os relógios atômicos começaram a ser usados na década de 1960.
Em 19 de julho de 2020, o planeta bateu o recorde que havia estabelecido em 2005, registrando um dia 1,47 milissegundos mais curto que o normal.
Depois, seguiu em um novo recorde, em 29 de junho de 2022 com o dia mais curto já visto: 1,59 milissegundos mais curto que o normal.
Mas é algo que os cientistas acreditam não ser motivo de preocupação.
Por que a Terra está ‘com pressa’?
Os especialistas explicam que em escalas temporais de décadas (entre 10 e 100 anos), a duração dos dias tem algumas variações irregulares.
“A gente sabe que, de modo geral, a Terra vem desacelerando sua rotação desde a sua formação. Há bilhões de anos atrás, por exemplo, um dia durava cerca de cinco horas, bem diferente das 24 horas que dura atualmente. No entanto, essa desaceleração não é completamente regular, e eventualmente, ocorrem pequenas acelerações momentâneas, que é o que a gente está vendo nesse momento”, explica Fernando Roig, diretor do Observatório Nacional.
Os cientistas concordam que essas mudanças são causadas pela interação de fatores como a atividade do núcleo fundido do planeta e o movimento dos oceanos e da atmosfera. Mas, não sabem exatamente o motivo pelo qual elas acontecem.
Apesar disso, eles ainda apontam que é surpreendente a precisão de cronômetro, já que só se perde alguns milissegundos.
O que aconteceria se a Terra se atrasasse ou adiantasse mais?
Mesmo sendo pequenas, mudanças no tempo da Terra podem se somar ao longo dos anos e fazer com que nossos relógios se adiantem ou atrasem um segundo.
Para corrigir o descompasso, os cientistas usam o chamado “segundo bissexto” desde 1973, que pode ser positivo ou negativo.
Ou seja, este segundo pode ser adicionado aos nossos relógios quando a Terra se atrasa, ou pode ser retirado quando o planeta termina suas rotações em menos tempo que o normal.
Desde 1973, o IERS adicionou 27 segundos bissextos à hora oficial dos relógios na Terra.
“Se os dias mais curtos continuarem, em algum momento podemos precisar de um segundo bissexto negativo, ou seja, tirar um segundo de nossos relógios para que se ajuste à rotação mais rápida da Terra”, diz Jones.
“Mas podemos ou não precisar. Não sabemos se isso vai acontecer porque não sabemos quanto tempo essa tendência vai durar ou se vai durar”, acrescenta.
A CCJ (Comissão de Constituição e de Justiça) da Câmara dos Deputados pretende analisar, nesta quarta-feira (9), a PEC da Segurança Pública, de autoria do governo federal.
Ao longo desta semana, parlamentares da oposição tem trabalhado para um adiamento dessa análise e, a intenção deles é de que seja apresentado um pedido de vista, o que atrasaria a apreciação em pelo menos uma sessão.
Elaborada pelo Ministério da Justiça, a proposta atribui à União a responsabilidade de formular a política nacional de segurança pública, coordenar o sistema penitenciário, além de elaborar um plano nacional para a área.
A medida, no entanto, foi excluída pelo relator da PEC na CCJ, deputado Mendonça Filho (União-PE).
Tramitação
Inicialmente, o texto foi alvo de muitas críticas por parte de governadores e prefeitos ao redor do Brasil, que acusavam o Executivo de querer assumir responsabilidades sem arcar com o custo. Por isso, o governo federal alterou alguns trechos antes de entregar a proposta aos líderes da Câmara.
Foram necessários, pelo menos, seis meses de negociações com os líderes estaduais, além de diversas alterações na primeira versão do texto.
Com as mudanças, o projeto foi entregue com aval dos governadores estaduais, com exceção do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União).
A base da proposta é a constitucionalização do Susp (Sistema Único de Segurança Pública), além de instrumentos que permitam e facilitem a troca de informações entre municípios, estados e União e da criação da Polícia Viária Federal, que substitui a PRF (Polícia Rodoviária Federal), o que permitirá o policiamento ostensivo em rodovias, ferrovias e hidrovias.
Mesmo com as alterações feitas, o argumento dos parlamentares da oposição continua sendo o de que a PEC é “inconstitucional”. A deputada Caroline de Toni (PL-SC), que integra a CCJ, afirmou à CNN que quer apresentar um voto pedindo a rejeição do texto.
“Entendo que é inconstitucional, pois fere a autonomia dos estados e dos governadores, o que é cláusula pétrea inclusive”, disse.
Mendonça Filho se reuniu com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), na terça para falar do assunto.
Hugo já posicionou anteriormente, na data em que o governo entregou o texto com as modificações. De acordo com ele, “há uma convergência e uma unanimidade sobre a urgência de tratar esse tema”.
“Importante dizer que todos os partidos estavam aqui representados. Oposição, base aliada e todos concordaram com a urgência da Câmara dos Deputados dar uma resposta para essa situação da segurança pública”, disse na ocasião.
Ele chegou a dizer publicamente que “faria de tudo” pela aprovação do texto e chegou a prometer a votação dele até o fim de junho, o que não aconteceu.
O presidente Lula assinou nesta terça-feira (8) uma série de acordos de cooperação com o primeiro-ministro da Índia.
Narendra Modi foi recebido no Palácio da Alvorada e ficou reunido com o presidente Lula a manhã inteira. Lula e Modi fecharam parcerias nas áreas de ciência e tecnologia, agricultura e combate ao terrorismo internacional.
Índia e Brasil são fundadores do Brics, o bloco formado por mais nove países, que se reuniu no Rio neste fim de semana. No domingo (6), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que iria impor uma tarifa adicional a países que se aproximassem do Brics.
Nesta terça-feira (8), na hora da declaração à imprensa, ao lado do primeiro-ministro indiano, o presidente Lula aproveitou para reafirmar que o Brasil e os países do Brics não aceitam intromissão de quem quer que seja, em uma referência à declaração de Trump:
“Nós não aceitamos nenhuma reclamação contra a reunião dos Brics. Por isso que nós não concordamos quando ontem o presidente dos Estados Unidos insinuou que vai taxar os países dos Brics. Por isso, nós também queremos dizer ao mundo que nós somos países soberanos. Não aceitamos intromissão de quem quer que seja. Nós queremos um comércio livre, nós queremos o multilateralismo, nós queremos mais democracia e nós queremos mais respeito à soberania do nosso país”.
Quase ao mesmo tempo, durante uma entrevista na Casa Branca, Trump voltou a dizer que os países do Brics vão ser taxados:
“Eles têm de pagar 10% se estiverem no Brics, porque o Brics foi criado para nos prejudicar. O Brics foi criado para enfraquecer nosso dólar e tirá-lo do padrão. Tudo bem se eles quiserem jogar esse jogo, mas eu também posso jogar. Então, qualquer um que esteja no Brics vai receber uma taxa de 10%”.
A Rússia lançou de madrugada nesta quarta-feira (9) o maior ataque com drones e mísseis contra a Ucrânia desde o início da guerra em 2022, indicou a força aérea ucraniana.
O ataque ocorreu depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou esta semana que enviará “mais armas” a Kiev para se defender dos bombardeios russos.
No total, o Exército russo disparou 728 drones e 13 mísseis, segundo a Força Aérea ucraniana, que afirmou ter interceptado 711 drones e destruído sete mísseis, sem especificar os danos provocados pelos ataques.
“O objetivo principal do ataque foi a região de Volínia, a cidade de Lutsk”, indicou a força aérea, que explicou que os ataques ocorreram em “quatro lugares”, sem mais detalhes.
Em Kiev, a capital, uma pessoa ficou ferida e outras duas também sofreram ferimentos na região de Zaporíjia, no sul, segundo as autoridades locais.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, denunciou “um ataque revelador” que mostra a recusa da Rússia em negociar um cessar-fogo enquanto o Exército russo continua avançando na frente oriental.
Zelenski voltou a pedir “sanções severas” contra a Rússia e sua economia, em especial o setor petrolífero, “que tem alimentado a máquina de guerra de Moscou por mais de três anos”.
O governo Lula ficou dividido no apoio ao projeto de legalização dos jogos de azar, cuja apreciação foi adiada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre, nesta terça-feira (8). A proposta autoriza a instalação de cassinos em polos turísticos e complexos integrados de lazer, além de revogar a lei que criminaliza o jogo do bicho desde 1946.
A coluna do Paulo Cappelli apurou que os ministérios da Fazenda e do Turismo veem com bons olhos a medida, por considerar que ela tem potencial para ampliar a arrecadação federal e impulsionar o setor turístico. Já os ministérios da área social demonstraram preocupação com impactos da proposta.
As pastas da Saúde e do Desenvolvimento Social alertaram para os riscos associados à ludopatia — vício em jogos — e ao possível comprometimento da renda de famílias beneficiárias do Bolsa Família. Além disso, a articulação política identificou resistência significativa de parlamentares ligados à bancada evangélica.
Em junho do ano passado, o presidente Lula declarou que sancionaria a proposta caso ela fosse aprovada pelo Congresso.
“Sempre achei que o jogo do bicho era o que mais distribuía dinheiro. O cara acorda de manhã e vai apostar. Isso é considerado uma contravenção, proibido. Mas e a jogatina que tem hoje na televisão? No esporte? Criança com celular na mão fazendo aposta o dia inteiro? Quem segura isso?”, disse o presidente na ocasião.
Resistência evangélica
O projeto de lei enfrenta resistência ideológica de senadores ligados a pautas conservadoras. Em carta divulgada em 2 de julho, líderes evangélicos ameaçaram “dedurar” os parlamentares que votassem a favor da proposta.
O relator da matéria, senador Irajá (PSD-TO), encontrou objeções dentro do próprio partido, especialmente de senadores evangélicos como Vanderlan Cardoso, Eliziane Gama e Zenaide Maia.
Por falta de quórum, Alcolumbre decidiu retirar o projeto da pauta. Ainda não há data definida para a votação.
O Pé-de-Meia, programa de bolsas para o ensino médio que é vitrine do governo do Lula (PT), poderá tirar R$ 685,9 milhões do orçamento de apoio à implementação de escolas de tempo integral previsto neste ano.
O valor corresponde à quase metade do R$ 1,5 bilhão separados na LOA (Lei Orçamentária Anual) para ampliar as escolas com mais tempo de aulas (ao menos sete horas por dia).
No MEC (Ministério da Educação), a redução no orçamento próprio para essa política já era esperada porque em 2024 o governo conseguiu autorização para usar mais recursos do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica) na expansão das matrículas em tempo integral no ensino público. A pasta havia sido poupada do corte de R$ 31 bilhões deste ano.
O Pé-de-Meia tem um custo neste ano de R$ 12 bilhões, o que vem pressionando o orçamento do MEC e deve ser intensificado no próximo, quando esses gastos deverão ser contabilizados no orçamento —o programa foi criado no ano passado com a previsão de ser financiado por fundo e fora do orçamento.
Um integrante da pasta comandada por Camilo Santana relatou à reportagem que a decisão da área econômica causa constrangimento nas contas gerais da educação e pressiona outras áreas que precisam de mais recursos, como creches e ensino superior.
Questionado, o MEC não respondeu a reportagem.
No ano passado, o governo tentou fixar um percentual do Fundeb para o ensino integral. A proposta incluída na PEC do corte de gastos previa que 20% do que a União repassa ao fundo fosse destinada à educação em tempo integral. No Congresso, essa fatia caiu para 10% em 2025. Para o ano que vem, a educação em tempo integral ficará com 4% do total do fundo.
A margem de manobra por meio do Fundeb, que não está sujeito às limitações das regras fiscais às quais as demais despesas do Orçamento Geral da União estão sujeitas, está na justificativa encaminhada ao Congresso pelo Ministério do Planejamento.
O programa Escola em Tempo Integral, diz a mensagem assinada pela ministra Simone Tebet, “não sofrerá prejuízos na sua execução, uma vez que em 2025 é possível financiá-lo com recursos do Fundeb”.
Camilo tem repetido, como fez em entrevista à Folha, que vê nas escolas de tempo integral a iniciativa com maior potencial de sucesso escolar, mas os recursos tem sido limitados. Neste ano, o MEC só pagou até agora R$ 297 mil dos recursos previstos para ações de tempo integral —0,02% do previsto na dotação inicial.
O governo precisa de autorização do Congresso para alterar o orçamento corrente. O pedido foi enviado no fim de junho e ainda precisa passar pela Comissão Mista de Orçamento antes de ir ao plenário de Câmara e Senado.
A necessidade de suplementar o orçamento destinado ao Pé-de-Meia, como ficou conhecido o programa de bolsas para manter alunos de ensino médio na escola pública, também já era prevista pelo governo desde a votação da LOA em março deste ano.
A Justiça americana mandou intimar, novamente, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, por supostos atos de censura. Como resposta, a AGU (Advocacia-Geral da União) prepara uma série de minutas para fazer a defesa do magistrado, caso isso seja solicitado.
O documento dá 21 dias para que Moraes responda aos advogados citados no documento. Caso o ministro não cumpra a medida, seria proferida uma sentença pela falta de apresentação de defesa no prazo estipulado.
O grupo Trump Media e a plataforma de vídeos Rumble acusam Moraes de desrespeitar leis americanas e de censura ao determinar que perfis em redes sociais fossem bloqueados nos Estados Unidos.
Desde junho, data da primeira intimação contra Moraes, a AGU monitora os processos junto do escritório da pasta nos Estados Unidos. O STF também envia subsídios para embasar as minutas em defesa do magistrado.
Alas do Judiciário enxergam a ação como uma resposta à responsabilização das redes sociais por conteúdos publicados por terceiros, aprovada pelo Supremo neste mês.
Também nesta terça, Moraes aceitou o pedido da Polícia Federal e estendeu por mais 60 dias o inquérito contra o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro, investigado por supostamente atuar nos Estados Unidos contra autoridades brasileiras.
As decisões vêm na esteira de críticas do presidente americano, Donald Trump, em relação à atuação do Supremo Tribunal Federal, o que é mais um motivo da indisposição de Trump com o governo brasileiro. O republicano seguiu com as ameaças de criar tarifas contra os países-membros do Brics, bloco que ele considera “anti-americano”.
Segundo Trump, o Brics “foi criado para prejudicar” os Estados Unidos e que o bloco quer “enfraquecer o dólar e tirá-lo do padrão” do comércio global.
Como resposta ao republicano, o presidente Lula reforçou a soberania do bloco no cenário global. “Nós não aceitamos nenhuma reclamação sobre a reunião do Brics.”, disse Lula após reunião com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi.
Mesmo com a troca de declarações, uma equipe brasileira está nos Estados Unidos para negociar um acordo bilateral com os Estados Unidos e evitar o tarifaço.
O jornalista Toinho Silveira realizou, na última segunda-feira (07 ), uma elegante festa em São Paulo, na charmosa Casa Cascais, localizada no bairro do Itaim Bibi, para celebrar seus 50 anos de carreira no jornalismo.
O evento foi marcada por muito glamour e reuniu nomes expressivos da alta sociedade paulistana. Entre os presentes, destacaram-se o empresário Chiquinho Scarpa, o ator Ricardo Tozzi e o prefeito de Campos do Jordão, Carlos Eduardo Perreira que foi acompanhado de uma grande comitiva liderada pela empresária e também homenageda Theura Rolin.
Também foi homenageado na noite o empresário potiguar Rogério Vale que reside em São Paulo.
Foto: Divulgação
Estiveram presentes a primeira-dama de Natal, Nina Souza a rainha do caucário, Ide Gonçalves, entre tantas personalidades.
O evento contou ainda com a presença do cirurgião plástico Charles Sá, Sueli Rodrigues Sá e diversas personalidades e figuras influentes da sociedade paulista.
A decoração impecável foi assinada pelo talentoso Clodoaldo Bahia, que transformou o ambiente em um verdadeiro cenário de celebração e sofisticação.
Foto: Divulgação
Homenageados
Regina Carnovale Nunes – Primeira dama de São Paulo
Cristiane Freitas – Primeira-dama do Estado de São Paulo
Nina Souza – Primeira-dama da cidade do Natal
Carlos Eduardo Perreira – Prefeito de Campos do Jordão
O respeitado senador Paulo Davim esta cumprindo seu papel em defesa da saúde do RN, porém o PT só envia os recursos "obrigatórios" para estados e cidades administradas pelo DEM ou PSDB. Acredito que o nome real mais forte do PMDB é Walter Alves, homem com herança política honesta e quem ganharia com isso seria todo estado do RN, por PMDB ser parceiro do PT e ter a Presidencia do Senado e Câmara.
Concordo plenamente com Marcelo que hoje neste atual cenário o melhor nome seria o de Walter, só não aceito falta de respeito com um pessoa de tanto honradez como o de Dr. Paulo Davim (construído muito antes do que o de senador).
Até os alunos do Instituto de Cegos veem isso. Paulo Davim não ganha eleição nem para síndico de condomínio. Sua posição, aliás, é de submissão porque se fizer diferente do determinado perde a boquinha no Senado. Isso sem dizer que só se o corpo eleitoral do RN todo fosse formado por loucos para mandar ao Executivo estadual alguém das fileiras e da escola administrativa de Micarla.
Acho engraçado a maneira ao qual se referem a um médico do mais alto gabarito, que fez a opção pela política pelos seus ideais e não para conseguir uma "boquinha". E no senado é grande defensor da saúde.