Ex-presidente e aliados estudam requerer que país europeu o receba como perseguido político. Itália foi escolhida porque sua família tem dupla cidadania
Numa crise que já revelou tramas e enredos antes inimagináveis, nada mais parece capaz de provocar surpresa nem espanto – e, no entanto, surpresa e espanto insistem em aparecer. Nos últimos dias, VEJA apurou o fio da meada que leva a um plano secreto destinado a tirar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva do Brasil, caso sua prisão seja decretada. O plano prevê que Lula pediria asilo a uma embaixada, de preferência a da Itália, depois de negociar uma espécie de salvo-conduto no Congresso, que lhe daria permissão para deslocar-se da embaixada até o aeroporto sem ser detido – e, do aeroporto, voaria para o país do asilo.
A cronologia do plano, de acordo com os detalhes que VEJA conseguiu levantar, é narrada na reportagem de capa de VEJA desta semana.
Como toda praga é preciso usar o remédio certo para combatê-la.
No caso do PT e seus militontos basta duas doses de PF ao dia, com um tratamento Moro por semana e pronto! Nossos problemas acabam.
Vocês não passarão, ladrões!
Ja foi dito, por jurista, q o Brasil está nas mãos de uma esquadrilha…. Então vamos acabar com isso, como se fôssemos uma torcida de futebol, deixemos de ser babaca, coxinha ou PTralha isso não leva a nada, eles, os da quadrilha estão de camarote esperando o momento para se safra da justiça, quer Sérgio moro, quer STF e os babacas ficam aqui discutindo o sexo dos ANJOS…. acorda bando de otarios….
A revista VEJA é tão isenta quanto a Tribuna do Norte.
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Sempre foi um Panfleto, transformando jornalismo em publicidade político partidário.
É um triste fim dos que acreditam e um dia sonharam com um JORNALISMO LIVRE E INDEPENDENTE…
Do poder econômico, do poder político, dos interesses emporais, de grupos particulares…
Nasceu pobre em caetés-PE , ficou rico com sua lábia fenomenal, continua enganando os bestas e engordando a já enorme conta bancária , agora vai ser vítima refugiado político, então a escolha de ir para a Itália é compreensível, lá provavelmente deva ter amigos que botem um castelo a sua disposição, só espero que tranquem para ele não ter como voltar.
Estamos aguardando os coxinhas raivosos comentarem sobre os vultosos repasses da Odebrecht para a turma corrupta golpista. Tem pra tdo mundo, indo de Rogerinho, passando pelo paladino da moral e da ética Ze Agripino até Alkimim e culminando com o playboy do Leblon.
Enquanto isso a turma hipócrita e mau caráter se alimenta de mais devaneios do papel higiênico (com tdo respeito ao papel higiênico).
O PT E O MOLUSCO DIZ QUE É HONESTO, NÃO DEVE NADA E PORQUE QUER FUGIR?
COM O APOIO DA PRESIDENTE.QUEM NÃO DEVE, NÃO PRECISA NEM DE ADVOGADO.
SUBESTIMA A INTELIGÊNCIA DOS BRASILEIROS. SÓ PARA LEMBRAR, O MOLUSCO FOI QUEM CONTOU, QUANDO CHEGOU EM S. PAULO COMO RETIRANTE, ELE E O IRMÃO FIZERAM O 1º ROUBO DE UMA CARTEIRA.É MOLE OU QUER MAIS…LADRÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Como tem gente inocente nesse pais. Um monte de midiotas que acreditam nessa revista e na rede bobo de televisão, Acorda Brasil, vão ler mais livros e estudar um pouco pra ver se melhoram seus sensos críticos. NAM!!!
Qual referencial teórico vc está usando para formar sua hipótese? Por favor, passe uma literatura p estudarmos!
Não vai ter golpe, o congresso vai seguir o rito do STF , que é legal, tá na constituição. Pode ficar tranquilo. No final de todo processo lá para meados de maio, va se preparando que pode ter a QUEDA DA PRESIDENTA. Viu?
Bandido … Pessimo exemplo de gente. Acabaram com o pais e ainda estao vivendo como bacanas …
Nossa sociedade morrendo por causa deses carrapatos,gostaria que todos vagabundos políticos fosse do inferno para dentro, e ainda tem gente idiota que defende esse vagabundos como esses ai em baixo.
Eu acredito e como acredito!! Pois diante das escutas e de seus conteúdos ele é capaz de tudo. Outra coisa, caso ela consiga o seu tento aproveite e eleve os seus discípulos e a sua principal maldita criação chamada de Dilma.
Insanidade é achar que a maioria tá errada e que tudo é invenção da direita reacionária e do judiciário imparcial.
Preso nesta quinta-feira (29), MC Poze do Rodo teve músicas banidas do Spotify pelo mesmo motivo que o levou à prisão: apologia ao crime e às facções criminosas, com destaque para o Comando Vermelho. Em contato com a coluna do Paulo Cappelli, a equipe da plataforma nos Estados Unidos informou que as letras de Poze do Rodo e de outros artistas do rap brasileiro passaram por avaliação.
Os usuários tinham livre acesso aos chamados “proibidões”, que exaltam facções, atacam a polícia e contam histórias de traficantes e homicidas. Depois da análise do Spotify, músicas e playlists foram retiradas da plataforma. Um dos conteúdos excluídos de Poze do Rodo foi a música “Fala que a Tropa é CV”.
Na canção, o MC faz um alerta: “Se os cana brotar, a bala vai comer”.
Em 2021, Poze do Rodo chegou a ocupar o primeiro lugar entre os cantores com mais hits no Top 50 do Spotify, com exceção de artistas do gênero sertanejo.
Entre as playlists que deixaram o catálogo do Spotify também está “Relíquias do CV”. Outras, no entanto, passaram por um pente-fino da plataforma e permanecem no ar, como “Comando Vermelho” e “Proibidão do CV”. A obra, “É o 1533”, referência ao código numérico do Primeiro Comando da Capital (PCC), também foi mantida.
Oruam é sucesso no Spotify
Outro artista conhecido do funk, o cantor Oruam mantém no Spotify músicas nas quais fala sobre o uso de armas e drogas. O artista é filho de Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, um dos principais líderes do CV. Ele cumpre pena de 44 anos de prisão na Penitenciária Federal de Campo Grande por crimes como homicídio qualificado e formação de quadrilha.
Em fevereiro, Oruam foi detido em sua casa ao lado de Yuri Pereira Gonçalves, conhecido como “Pará”, procurado por integrar o Comando Vermelho. Ele responde na 1ª Vara Criminal Especializada de Combate ao Crime Organizado do Rio de Janeiro pelos crimes previstos no artigo 2º da Lei 12.850/13: “promoção, financiamento ou integração de organização criminosa”.
Prisão de Poze do Rodo
O cantor Marlon Brandon Coelho Couto, conhecido como MC Poze do Rodo, foi preso no âmbito de uma investigação que apontou uma “relação sólida” do artista com a cúpula do Comando Vermelho. Os levantamentos foram feitos pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Civil do Rio de Janeiro.
De acordo com a DRE, Poze do Rodo era frequentador das festas promovidas pelo CV nas comunidades dominadas pela facção, como o Complexo do Alemão e a Cidade de Deus. Além disso, o rapper teria shows contratados pelo CV para se apresentar dentro dessas áreas, supostamente ajudando a lavar dinheiro do tráfico.
O Departamento de Justiça dos EUA enviou uma carta ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes em resposta às decisões judiciais que resultaram no bloqueio de redes sociais americanas no Brasil, como o Rumble.
A informação foi divulgada pelo jornal The New York Times, que afirmou ter tido acesso ao conteúdo do documento.
De acordo com o jornal, o governo americano criticou diretamente as ordens de Moraes, afirmando que, embora possa aplicar as leis brasileiras no ambiente digital, não teria autoridade para determinar o cumprimento de ordens judiciais por empresas sediadas nos Estados Unidos.
O alvo central da repreensão foi a suspensão da plataforma Rumble no Brasil, determinada por Moraes em fevereiro deste ano, após a empresa descumprir uma série de decisões, como a remoção do perfil do jornalista Allan dos Santos, o bloqueio de repasses financeiros feitos a ele e a indicação de um representante legal da empresa no país.
A rede social chegou a voltar ao ar em fevereiro, mas, posteriormente, foi novamente suspensa, em meio à controvérsia jurídica. A empresa alega que não havia representantes com autoridade legal no Brasil e chegou a recorrer à Justiça americana, acusando Moraes de censura.
A corte dos EUA decidiu que o Rumble não está obrigado a cumprir as ordens do ministro brasileiro.
A carta do Departamento de Justiça surge em um momento em que o governo de Donald Trump tem intensificado críticas à atuação de Moraes.
Além do documento, o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, afirmou em audiência no Congresso americano que sanções contra o ministro brasileiro estão sob análise e que há “grande possibilidade” de que sejam aplicadas.
Há ainda expectativa, por parte de parlamentares e aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, de que o governo americano assine um decreto aplicando a chamada Lei Magnitsky, que prevê punições a pessoas envolvidas em violações de direitos humanos e corrupção.
Se confirmado, Moraes poderia ter o visto suspenso, além de sofrer sanções do Departamento do Tesouro, como o bloqueio de bens em território americano.
Bloqueio do Rumble
A plataforma foi bloqueada no Brasil no dia 21 de fevereiro, após decisão de Moraes.
“Determino a suspensão imediata, completa e integral, do funcionamento do Rumble INC. em território nacional, até que todas as ordens judiciais, proferidas nos presentes autos – inclusive com o pagamento das multas –, sejam cumpridas e seja indicado, em juízo, a pessoa física ou jurídica representante em território nacional”, disse Moraes na decisão.
Para o ministro, a plataforma de vídeos cometeu “reiterados, conscientes e voluntários descumprimentos das ordens judiciais, além da tentativa de não se submeter ao ordenamento jurídico e Poder Judiciário brasileiros”.
Em circunstâncias adversas ao Palácio do Planalto no Congresso, as cúpulas nacionais de PP, União Brasil, PSD, MDB e Republicanos têm escalado a insatisfação com o governo ao mesmo tempo em que acenam ao grupo do ex-presidente Jair Bolsonaro com objetivo de apoiar um nome de direita ou centro-direita em 2026. O movimento tem se intensificado com declarações públicas recentes a favor da entrega de cargos na Esplanada até o fim deste ano e tem se refletido nas sucessivas derrotas à agenda da gestão Lula no Legislativo. Juntos, os cinco partidos são responsáveis pela indicação de 11 ministérios.
A dificuldade para se aproximar desse segmento é evidente, por exemplo, na crise no INSS. O governo não conseguiu contornar a criação de uma CPI, que será instalada no segundo semestre, para investigar descontos irregulares nas aposentadorias. Desde a semana passada, o descontentamento também aumentou com a rejeição ao aumento de mais um tributo, o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Ontem, na reunião de líderes da Câmara, parlamentares da base se mostraram insatisfeitos com a medida e céticos diante de uma derrubada do decreto pelo Legislativo.
Neste mesmo cenário, a oposição conseguiu suspender parte da ação a que responde o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) no processo da suposta tentativa de golpe de Estado e obteve as assinaturas necessárias para apresentar um pedido de urgência da anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro de 2023.
Defesa do desembarque
Em entrevista ao GLOBO, na terça-feira, o vice-presidente do União e ex-prefeito de Salvador ACM Neto disse que “não faz sentido” o seu partido “ocupar cargos” porque a sigla não estará com Lula em 2026. O presidente do PP, Ciro Nogueira (PI), que foi ministro da Casa Civil de Bolsonaro, também tem defendido publicamente o desembarque.
No Republicanos, o deputado Lafayette Andrada (MG) diz que o partido tem uma minoria a favor do governo. Segundo ele, a escolha de Silvio Costa Filho, deputado licenciado pelo Republicanos de Pernambuco, para comandar o Ministério dos Portos e Aeroportos não representa a sigla.
“Cerca de 90% dos deputados foram com o Bolsonaro (em 2022). Um único deputado, o Silvio Costa Filho, apoiou o Lula. (A nomeação para o ministério) foi muito mais um agradecimento a ele, Silvio, do que ao partido”, disse Andrada.
No mesmo caminho, o deputado Danilo Forte (União-CE) fez críticas à articulação política do governo e às indicações feitas pelo seu partido aos ministérios.
“É mais desgastante estar no governo, (o União Brasil) não deveria nem ter entrado. Lula não tem mais saco para estar no dia a dia do Congresso, nem o governo tem habilidade.”
MDB e PSD ainda são legendas menos assertivas sobre o futuro que irão trilhar. O GLOBO ouviu deputados e senadores dos cinco partidos. Questionados se são favoráveis à entrega das pastas ocupados por suas agremiações, 43 parlamentares das siglas afirmaram que sim. Outros 35 disseram que não. Enquanto isso, outros 205 preferiram não se posicionar, sem querer demonstrar fidelidade ou contrariar de forma explícita o Executivo.
Desde o início do terceiro mandato, os articuladores políticos de Lula têm negociado o apoio a cada projeto ou pauta de interesse do governo. Ao todo, 63 parlamentares ouvidos pelo GLOBO avaliam que a relação com o Executivo não melhorou desde 2023, enquanto 23 veem uma melhora. O restante se absteve de responder ou considera que não há mudanças.
Agências dos Correios atenderão, a partir desta sexta-feira (29), aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que desejam consultar se tiveram descontos indevidos de sindicatos e associações. Também será possível solicitar a devolução do dinheiro.
De acordo com o INSS, o serviço estará disponível em mais de 5.000 agências em todos os estados do Brasil. Aqueles que checarem essas informações por meio das agências poderão retornar depois de 15 dias úteis para saber se a associação apresentou documentos que comprovem que o aposentado autorizou a adesão. Também é possível ter acesso a essas informações por meio do site ou aplicativo Meu INSS.
O ministro da Previdência Wolney Queiroz diz que a parceria visa atender pessoas que não querem ou não conseguem usar o aplicativo Meu INSS ou o atendimento telefônico 135.
De acordo com os Correios e com o INSS, a parceria prevê protocolos rigorosos de segurança, com atendimento feito exclusivamente por profissionais treinados em unidades próprias dos Correios. Todos os dados dos beneficiários são tratados com base na LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), garantindo confidencialidade e rastreabilidade.
Até o momento, 2,3 milhões de aposentados e pensionistas declararam que não autorizaram os descontos associativos e solicitaram o reembolso dos valores.
COMO CONSULTAR UMA AGÊNCIA DE CORREIOS PRÓXIMA?
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QUEM TEM DIREITO AO ATENDIMENTO PRESENCIAL?
Qualquer aposentado ou pensionista que tiver dúvidas sobre descontos indevidos em seu benefício pode optar pelo atendimento presencial. Porém, o INSS diz que ele é direcionado para pessoas que têm dificuldades para acessar internet ou telefone, e que os canais preferenciais ainda são o aplicativo Meu INSS, o site e a Central 135.
QUAIS DOCUMENTOS PRECISO LEVAR?
Um documento de identificação oficial. O beneficiário não precisa levar extrato do INSS ou comprovante de inscrição.
ATÉ QUANDO POSSO PEDIR O RESSARCIMENTO?
Não há prazo final para buscar o atendimento presencial ou solicitar ressarcimento. O INSS diz que todos serão atendidos.
E QUEM NÃO PODE IR?
No caso de beneficiários impossibilitados de comparecer a uma agência, um representante legal poderá ser atendido, mediante apresentação de procuração autenticada. Nesse caso, o acesso será restrito à consulta de informações, sem possibilidade de alterações cadastrais.
Para segurados que moram longe de qualquer agência dos Correios, o governo diz estar planejando ações itinerantes e busca ativa, mas ainda sem data definida. O INSS faz alerta de que, até o momento, nenhum funcionário oficial está autorizado a ir até a casa dos beneficiários, e que qualquer tentativa de afirmar algo diferente pode ser golpe.
QUANDO RECEBEREI O DINHEIRO?
O governo definiu um prazo de 15 dias úteis para a entidade enviar os documentos comprovando que houve autorização do aposentado para se associar. Após análise, se ficar comprovado que o desconto foi indevido, devolverá o dinheiro, mas ainda não há uma data certa para isso. O aposentado pode recuperar as mensalidades descontadas indevidamente entre março de 2020 e março de 2025.
No caso de valores descontados no mês de abril deste ano, o INSS iniciou na segunda-feira (26) a devolução dos valores, com base no calendário regular de pagamentos do INSS, de acordo com o número final do benefício (sem considerar o dígito verificador).
A alta do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) colocou o governo mais uma vez na contramão dos economistas. Ao utilizar um tributo por essência regulatório para tentar equilibrar as contas públicas, o Executivo mostrou despreparo para lidar com a economia, segundo especialistas ouvidos pela CNN.
“Essa questão do IOF cheira a improviso porque é improviso. Coisa de gente amadora, gente despreparada, sem conhecimento da economia brasileira”, enfatiza o ex-diretor do Banco Central (BC) Alexandre Schwartsman.
“Falar que não tem dinheiro para pagar a máquina depois que se aumentou o gasto em R$ 220 bilhões é um insutlo à inteligência do público brasileiro. É como se a criança chegasse: ‘pai, gastei toda minha mesada, eu preciso que você me dê mais.’ Amigão, se você gastou toda a sua mesada, problema é seu, não é meu. Então eu viro para o ministro e falo […] ‘quem pariu Matheus que o embale’”, pontua.
Sérgio Machado, sócio-gestor da MAG Investimentos, vê o governo se afastando dos interesses de crescimento e desenvolvimento da economia brasileira para expandir a arrecadação. Ademais, questiona a real eficiência da medida para sustentar as contas públicas.
“Esse tributo ele simplesmente acaba com a indústria e não vai gerar um real de captação. [Por exemplo], porque ninguém vai pagar 5% pra fazer um fundo de previdência. Esse é o pior dos remédios, é um veneno. Ele mata o doente e não resolve nada”, pondera Machado.
No último dia 22, o governo anunciou a elevação do IOF para uma série de operações de câmbio, previdência privada e crédito corporativo. A expectativa da equipe econômica é de arrecadar R$ 20 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026 com a medida.
No mesmo dia, o Executivo anunciou um congelamento de gastos de R$ 31,3 bilhões, o maior da atual gestão Lula. Ainda assim, a estimativa para o fim do ano é de que o déficit primário fique próximo da tolerância de 025% do Produto Interno Bruto (PIB) — o equivalente a R$ 31 bilhões.
O cenário atual é um reflexo de como o governo vem manejando as contas públicas desde o começo, segundo Tony Volpon, ex-diretor do Banco Central (BC) e colunista do CNN Money.
“Você inicia uma dinâmica onde o crescimento desses gastos obrigatórios supera o crescimento da receita. A gente está repetindo a mesma dinâmica, parece ser realmente a maneira petista de tocar a política fiscal. Você vai arremendando, você vai fazendo uma coisa aqui, uma coisa lá para tentar supostamente cumprir a regra do momento”, aponta.
E caso o governo não assuma a responsabilidade de coordenar um ajuste fiscal, a previsão de Marcos Lisboa, ex-presidente do Insper e ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda no governo Lula 1, é de que o Brasil caminha para “uma crise econômica grave como a que ocorreu em 2015”.
Desgaste político
O despreparo não só é econômico, como também político, segundo os especialistas ouvidos pela CNN.
“O governo parece não ter entendido que o Congresso hoje é o protagonista das políticas públicas no país, goste ou não”, afirma Lucas Aragão, CEO da Arko Advice.
Para o ex-secretário do Tesouro e head de macroeconomia do ASA, Jeferson Bittencourt, o governo ter optado por elevar o IOF é um sintoma de seu desgaste com o Congresso.
“A melhor saída [para a IOF] é encontrar uma receita permanente para substituir o decreto. A escolha do IOF [para fechar as contas] é um indicativo da percepção do governo de que ele não consegue passar mais nada no Congresso”, diz Bittencourt.
Petistas podem abrir mão de candidaturas próprias ao governo dos três maiores colégios eleitorais do país para garantir palanques competitivos na tentativa de reeleição de Lula (PT). Em São Paulo, o Partido dos Trabalhadores estuda uma aliança com o PSB. Já em Minas Gerais e Rio de Janeiro, o PT pode se coligar ao PSD.
A principal preocupação é que o presidente consiga fazer campanha no segundo turno nesses locais. Somados, os três estados reúnem mais de 63,9 milhões de eleitores – cerca de 41% de todo o eleitorado brasileiro.
Deputados da bancada petista de São Paulo abriram conversas com o ministro do Empreendedorismo, Márcio França (PSB), que tem mostrado disposição para concorrer ao governo do Estado, mesmo que Tarcísio de Freitas (Republicanos) tente a reeleição em uma disputa que o atual mandatário é o favorito.
A eventual disputa entre Tarcísio e França foi testada pelo instituto Paraná Pesquisas no início deste mês. A sondagem mostrou o governador de São Paulo com 46,5% das intenções de voto, enquanto o ministro de Lula teria o apoio de 11,9% dos eleitores paulistas.
Para os petistas paulistas, o nome ideal seria do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). Ele diz a aliados que não pretende entrar na disputa, mas há quem ainda aposte que Lula irá convencer o ex-prefeito de São Paulo a concorrer nas próximas eleições ao governo do estado.
Minas Gerais
No segundo maior colégio eleitoral do país, os petistas buscam uma coligação com o PSD. O ex-presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), é o candidato favorito de Lula para a corrida eleitoral em 2026. A alternativa seria o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD).
No início de abril, Pacheco e Silveira participaram de agendas com Lula em Montes Claros (MG) para anunciar investimentos para a expansão da farmacêutica Nova Nordisk, que fornece insulina para o Sistema Único de Saúde (SUS). Apesar disso, segundo petistas mineiros que atuam no Congresso, Pacheco não dá sinais de que tomou a decisão de concorrer ao governo estadual.
Na avaliação dessas fontes, o senador poderia participar de mais agendas positivas do governo federal em Minas Gerais e negociar mais emendas para parlamentares de regiões estratégicas do estado.
Após as eleições de 2024, os petistas se preocuparam com a vitória de bolsonaristas em regiões que costumavam ser redutos do PT, como o Vale do Mucuri e o Vale do Jequitinhonha, no norte e nordeste de Minas. O PSD aparece como uma solução, já que foi o partido que venceu na maior parte dos municípios.
A falta de nomes também deixa o partido de mãos atadas para indicar petistas até mesmo na disputa para o Senado. Uma possibilidade seria a ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo. Em 2022, o PT já apoiou a candidatura de Alexandre Kalil, à época filiado ao PSD e que hoje está no Republicanos.
Rio de Janeiro
Um importante quadro do PT carioca diz que a decisão de apoiar a candidatura de Eduardo Paes (PSD) está nas mãos do prefeito do Rio. Ele teria, no entanto, que dar garantias de que fará uma disputa em prol do “campo democrático”.
O adversário de Paes
O principal adversário de Eduardo Paes no Rio de Janeiro será o deputado estadual Rodrigo Bacellar (União).
Presidente da Alerj, Bacellar é um dos principais aliados do governador Cláudio Castro (PL).
A candidatura de Bacellar foi possível após o vice-governador Thiago Pampolha (MDB), que havia rompido com Castro, ser indicado ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ).
Colar a figura de Paes a Lula pode ser um trunfo para o candidato crescer nas eleições, já que 59,9% dos eleitores do Estado desaprovam a gestão do petista, segundo o Paraná Pesquisas
O PT reivindica, no Rio de Janeiro, o ex-deputado federal e ex-prefeito de Maricá, Fabiano Horta (PT), como vice de Paes, em 2026.
“A [deputada federal] Benedita da Silva seria a melhor candidata para o Senado. Mas sabemos que o PT terá a vice ou o Senado”, diz a secretária do Meio Ambiente de Paes, Tainá de Paula (PT).
Tainá acredita que uma coligação com Paes permitirá maior capilaridade da campanha de Lula na região metropolitana e no interior do Estado, o que seria importante para os planos de reeleição do presidente.
Na terça-feira (27/5), o Paraná Pesquisas divulgou um levantamento em que Paes aparece com 57% dos votos válidos, enquanto o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Rodrigo Bacellar (União), tem 10,4%, e o deputado estadual Tarcísio Motta (PSol) tem 8,3%.
Foto: Arte sobre foto Anna Moneymaker/Getty Images e Igo Estrela/Metrópoles
O governo de Donald Trump fez uma postagem em português, nesta quinta-feira (29/5), uma semana após o secretário de Estado, Marco Rubio, afirmar haver “grande possibilidade” de o ministro Alexandre de Moraes (STF) sofrer sanções dos Estados Unidos (EUA) por meio da Lei Magnitsky.
Diz a publicação do Bureu para Assuntos Ocidentais dos EUA: “Que fique claro: nenhum inimigo da liberdade de expressão dos americanos será perdoado”.
O texto em português remete a uma outra postagem, de Marco Rubio, na qual o secretário diz que punirá com a perda do visto autoridades que, na visão da Casa Branca, atentem contra a liberdade de expressão.
Foto: Reprodução/X
O Bureau para Assuntos Ocidentais dos EUA é subordinado ao Departamento de Estado e, em fevereiro deste ano, emitiu uma nota afirmando que o Brasil promove “censura”.
Essa postagem foi republicada pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil.
Após a declaração de Marco Rubio na semana passada, a embaixadora do Brasil nos EUA, Maria Luiza Viotti, procurou integrantes do Departamento de Estado norte-americano para tentar demover o governo Trump de seguir com as sanções.
Itamaraty aciona embaixadora do Brasil nos EUA
A publicação do Bureau para Assuntos Ocidentais indica que, até o momento, o Itamaraty não atingiu o objetivo.
A embaixadora Viotti não se reuniu com Marco Rubio, mas teve agenda com Gabriel Escobar, encarregado de negócios dos EUA em Brasília.
Ao analisar a decisão do governo de elevar as alíquotas do Imposto Sobre Transações Financeiras (IOF), o ex-secretário do Tesouro e head de macroeconomia do ASA, Jeferson Bittencourt, traça um diagnóstico de desgaste político da agenda fiscal da Fazenda com o Congresso.
“A melhor saída [para a IOF] é encontrar uma receita permanente para substituir o decreto. A escolha do IOF [para fechar as contas] é um indicativo da percepção do governo de que ele não consegue passar mais nada no Congresso”, disse Bittencourt.
Nesse cenário de baixo apoio para medidas arrecadatórias, principalmente via elevação da carga tributária, a Fazenda recorre aos impostos regulatórios, que possibilitam modificações via decreto do Executivo.
Nesta quinta-feira (29), o presidente da Câmara, Hugo Motta, reforçou o ultimato de 10 dias para que o governo apresente uma solução para o aumento do IOF, uma vez que o clima no Congresso é derrubar o decreto.
Para o ex-secretário, a dificuldade está em encontrar receitas permanentes para fechar as contas. A Fazenda deve anunciar amanhã o resgate de R$ 1,4 bilhão do Fundo Garantidor de Operações (FGO) e do Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (FGEDUC) para compensar a perda de arrecadação com o recuo parcial no pacote de mudanças IOF.
“O país precisa desses recursos para pagar as despesas recorrentes e os recursos desses fundos são receitas não recorrentes. Ou seja, estaremos pagando despesas permanentes com receitas não recorrentes. Do ponto de vista fiscal resolve o problema para 2025. Mas, para 2026, essa receita não provavelmente estará lá. Precisamos de receitas permanentes”, explica o ex-secretário.
O orçamento dos próximos anos é um grande ponto de interrogação para o ex-secretário do Tesouro. Se para 2026 existem dúvidas para o cumprimento do arcabouço, para 2027 há falta de clareza sobre qual regra fiscal o país seguirá, na avaliação de Bittencourt. Ele ainda lembra que o periodo eleitoral pode dificultar ainda mais uma melhora estrutural das contas públicas.
“Vivemos um balanço assimétrico para politica fiscal. Temos probabilidade muito menor de melhora estrutural do que a probabilidade de piora fiscal até o fim do próximo ano”.
Uma instituição bancária foi condenada a pagar uma indenização por danos morais, além de restituir um valor repassado por uma cliente que foi vítima de um golpe bancário ocorrido por meio de mensagens fraudulentas no aplicativo WhatsApp. A decisão é do juiz Jessé de Andrade Alexandria, do 14º Juizado Especial Cível da Comarca de Natal, e foi divulgada pelo Tribunal de Justiça nesta quinta-feira (29).
O caso envolveu um golpe conhecido como “fraude via WhatsApp”, “Golpe do Pix” ou “golpe do falso funcionário bancário”, em que a vítima, durante uma viagem internacional, foi abordada por um golpista que se passou por um funcionário do banco que ela é cliente.
O fraudador alegou que uma transação bancária, referente ao pagamento de um boleto, teria sido comprometida e orientou a mulher a realizar uma série de transferências para “proteger” os seus fundos. A vítima, acreditando na autenticidade das mensagens, efetuou cinco transações bancárias, totalizando o valor de R$ 60 mil.
A defesa do banco tentou argumentar que a mulher havia sido negligente ao seguir as orientações do golpista, e que não houve falha nos sistemas de segurança do banco. No entanto, o juiz rejeitou essa argumentação, destacando que o banco não adotou mecanismos de proteção suficientes para evitar o golpe, principalmente considerando a vulnerabilidade dos consumidores no ambiente digital.
O juiz ressaltou que, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC), as instituições financeiras têm a responsabilidade objetiva de garantir a segurança das transações realizadas por seus clientes. A decisão também se baseou na Súmula 479 do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que estabelece a responsabilidade objetiva dos bancos por danos causados por fraudes praticadas por terceiros nas operações bancárias.
O juiz destacou, ainda, a necessidade de as instituições financeiras adotarem medidas preventivas, como bloqueios automáticos em casos suspeitos, o que não aconteceu no caso em questão. Com isso, além da restituição do valor de R$ 60 mil, referente às transferências bancárias realizadas pela cliente do banco, a decisão fixou em R$ 4 mil o valor da indenização por danos morais, considerando o sofrimento da autora diante da situação.
A decisão sublinhou que a vítima se viu impotente diante do golpe, com prejuízos financeiros e emocionais consideráveis, o que justifica a reparação por danos morais.
O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), cobrou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participe das discussões sobre alternativas ao aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
Motta deu a declaração depois de uma reunião com líderes partidários para debater alternativas à medida do governo, capitaneada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
“O presidente precisa tomar pé dessa situação para, a partir daí, o governo poder apresentar alternativas. E o que estamos defendendo? Que venham medidas mais estruturantes, que o Brasil possa enfrentar aquilo que é preciso. Para poder entrarmos em um momento de mais responsabilidade fiscal”, declarou o congressista a jornalistas.
Motta e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), deram um prazo de 10 dias para Haddad revogar o aumento do IOF. Se até 10 de junho nada for feito, a Câmara votará um projeto de decreto legislativo que anula a medida da equipe econômica.
O ultimato foi dado em reunião na noite de dests quita-feira (28.mai) na residência oficial da Câmara.
Quando anunciou o aumento do tributo, Haddad disse esperar uma arrecadação de R$ 20,5 bi em 2025. Nesta 5ª, Motta disse que governo só envia propostas com aumento de arrecadação, sem rever despesas.
“Essa Casa não faltou em nenhum momento às medidas que foram enviadas pelo Ministério da Fazenda e pelo governo e foram aprovadas. Essa posição nossa com relação ao IOF é porque temos um ambiente de, há 2 anos e 5 meses, todas as medidas que aqui chegaram visaram ao aumento de arrecadação. Não chegaram medidas revendo despesas”, disse o presidente da Câmara.
Questionado por jornalistas sobre a possibilidade de Haddad recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal) caso o Congresso de fato derrube o decreto, Motta respondeu que seria a decisão “mais equivocada”.
“Tentar rever a posição do Congresso penso ser a decisão mais equivocada. Se o governo caminha para tentar resolver aquilo que é decisão parlamentar com o Poder Judiciário piora bastante o ambiente aqui na Casa”, afirmou o deputado.
Embaixada da Itália detona Veja: nem foto é real.
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Por que Lula não pede asilo a Cuba
Como toda praga é preciso usar o remédio certo para combatê-la.
No caso do PT e seus militontos basta duas doses de PF ao dia, com um tratamento Moro por semana e pronto! Nossos problemas acabam.
Vocês não passarão, ladrões!
Ja foi dito, por jurista, q o Brasil está nas mãos de uma esquadrilha…. Então vamos acabar com isso, como se fôssemos uma torcida de futebol, deixemos de ser babaca, coxinha ou PTralha isso não leva a nada, eles, os da quadrilha estão de camarote esperando o momento para se safra da justiça, quer Sérgio moro, quer STF e os babacas ficam aqui discutindo o sexo dos ANJOS…. acorda bando de otarios….
Vai achando que a Itália quer um coxinha desse por lá…. Dessa qualidade nem o Estado Islâmico tem interesse.
A revista VEJA é tão isenta quanto a Tribuna do Norte.
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Sempre foi um Panfleto, transformando jornalismo em publicidade político partidário.
É um triste fim dos que acreditam e um dia sonharam com um JORNALISMO LIVRE E INDEPENDENTE…
Do poder econômico, do poder político, dos interesses emporais, de grupos particulares…
E os fantasmas da Assembleia também não têm um plano de exílio. Ou serão perdoados dos pecados e vão continuar no paraíso?
Nasceu pobre em caetés-PE , ficou rico com sua lábia fenomenal, continua enganando os bestas e engordando a já enorme conta bancária , agora vai ser vítima refugiado político, então a escolha de ir para a Itália é compreensível, lá provavelmente deva ter amigos que botem um castelo a sua disposição, só espero que tranquem para ele não ter como voltar.
Estamos aguardando os coxinhas raivosos comentarem sobre os vultosos repasses da Odebrecht para a turma corrupta golpista. Tem pra tdo mundo, indo de Rogerinho, passando pelo paladino da moral e da ética Ze Agripino até Alkimim e culminando com o playboy do Leblon.
Enquanto isso a turma hipócrita e mau caráter se alimenta de mais devaneios do papel higiênico (com tdo respeito ao papel higiênico).
Largue os Ovos da Dilma e do Lula e va trabalhar seu desocupado
TODA SEMANA A VEJA PRENDE LULA.
O PT E O MOLUSCO DIZ QUE É HONESTO, NÃO DEVE NADA E PORQUE QUER FUGIR?
COM O APOIO DA PRESIDENTE.QUEM NÃO DEVE, NÃO PRECISA NEM DE ADVOGADO.
SUBESTIMA A INTELIGÊNCIA DOS BRASILEIROS. SÓ PARA LEMBRAR, O MOLUSCO FOI QUEM CONTOU, QUANDO CHEGOU EM S. PAULO COMO RETIRANTE, ELE E O IRMÃO FIZERAM O 1º ROUBO DE UMA CARTEIRA.É MOLE OU QUER MAIS…LADRÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Bandido e bandido e mane é mane.
Como tem gente inocente nesse pais. Um monte de midiotas que acreditam nessa revista e na rede bobo de televisão, Acorda Brasil, vão ler mais livros e estudar um pouco pra ver se melhoram seus sensos críticos. NAM!!!
NÃO VAI TER GOLPE SEUS FACISTAS BURGUES!!!
Qual referencial teórico vc está usando para formar sua hipótese? Por favor, passe uma literatura p estudarmos!
Não vai ter golpe, o congresso vai seguir o rito do STF , que é legal, tá na constituição. Pode ficar tranquilo. No final de todo processo lá para meados de maio, va se preparando que pode ter a QUEDA DA PRESIDENTA. Viu?
Bandido … Pessimo exemplo de gente. Acabaram com o pais e ainda estao vivendo como bacanas …
Nossa sociedade morrendo por causa deses carrapatos,gostaria que todos vagabundos políticos fosse do inferno para dentro, e ainda tem gente idiota que defende esse vagabundos como esses ai em baixo.
Esse é o famoso cabra de peia.
Mama mia. A jararaca que arregar?? Leve Dilma e o PT juntos.
Da máfia vieste , à máfia voltaras. Tire buona gente,
Não duvido nada! As escutas telefônicas estão aí ! Desespero grande!
Tchau querido!!!!! Não volte nunca mais.
Homem vá logo e aproveita e leva à Dilma sua criatura
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Bandido safado, nojento, merecia perpétua !
Veja chegou a auge da insanidade com essas ilações! Acredita quem quer!
Eu acredito e como acredito!! Pois diante das escutas e de seus conteúdos ele é capaz de tudo. Outra coisa, caso ela consiga o seu tento aproveite e eleve os seus discípulos e a sua principal maldita criação chamada de Dilma.
Insanidade é achar que a maioria tá errada e que tudo é invenção da direita reacionária e do judiciário imparcial.
. Que bom!!! Aproveita e leva Cesare Batisti