Geral

Magna Letícia e Artêmio Azevedo são favoritos para integrarem lista tríplice do TJ

O que vinha em banho maria, devido à demora da Ordem dos Advogados do Brasil seccional do Rio Grande do Norte (OAB-RN) para julgar o recurso do advogado Carlos Sérvulo referente ao caso de Verlano, ganhou velocidade. Os bastidores entraram em ebulição com a entrega, pela OAB da lista, sêxtupla do quinto constitucional hoje ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN).

Após uma visita inicial de alguns candidatos à vaga de desembargador logo após o resultado do pleito, os candidatos voltaram a frequentar o TJ.

O BG entrou em campo hoje após a entrega da lista e conseguiu contato com alguns desembargadores e assessores com bom transito dentro do TJ. A movimentação é intensa.

Um magistrado chegou a dizer que vai ser “pau a pau” essa disputa. Segundo ele, pelo menos 5 desembargadores já resolveram os seus candidatos.

O Blog apurou que a advogada Magna Letícia, por ter sido a primeira na lista sêxtupla, praticamente garantiu sua permanência na listra tríplice. Segundo a fonte, ela conta com a simpatia do presidente do TJRN e quase todos os desembargadores pela expressiva votação.

Outro candidato que também circula muito bem e que já teria praticamente os votos garantidos na relação seria o advogado Artêmio Azevedo.

Pela terceria vaga, hoje teria uma disputa ferrenha dos outros 4 candidatos, com uma leva vantagem para os advogados Glauber Rego e Verlano Medeiros.

No próximo dia 15, os desembargadores irão resolver e encaminhar a lista tríplice para a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) escolher o futuro desembargador. Vamos esperar que ela não demore tanto quanto tem demorado para escolher o conselheiro do TCE, que ainda não foi indicado.

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Brasil

Apenas 37% das prefeituras seguiram regras da Reforma da Previdência da União

Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo

As regras mais rígidas para se aposentar no país, em vigor há cinco anos, ainda não chegaram a todos os municípios. Estudo publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que apenas 37% das prefeituras que têm regime próprio de Previdência fizeram uma reforma ampla desde 2019, seguindo as mudanças aprovadas para os servidores federais naquele ano.

Ao todo, 2.108 cidades possuem regime próprios de aposentadoria, mas somente 771 mudaram significativamente as regras. Entre as capitais foram 11, como São Paulo e Vitória. As prefeituras que não dispõem de sistemas previdenciários próprios estão no regime geral do INSS.

O estudo do Ipea, dos pesquisadores Rogério Nagamine e Bernardo Schettini, levou em consideração alterações nas normas que contemplassem ao menos 80% das mudanças feitas na Reforma da Previdência de 2019. Entre as mais importantes está a idade mínima para se aposentar, de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres.

De acordo com dados do site do Ministério da Previdência, entre as capitais que não seguiram ao menos 80% das alterações aprovadas há cinco anos estão Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Procuradas neste domingo, as prefeituras das duas cidades não responderam até o fechamento desta edição.

A adesão a essas regras não era obrigatória pelos governos estaduais e prefeituras, salientam os especialistas. A Propostas de Emenda à Constituição (PEC) que instituiu a Reforma da Previdência para servidores federais só obrigou os entes federativos a criarem regimes de Previdência complementar e a ajustarem a alíquota de contribuição, seja a progressiva adotada pela União (7,5% a 22%) ou uma taxa mínima de 14%. Isso foi feito no Rio, por exemplo.

Mas, ao não endurecer mais as regras, o equilíbrio entre receitas e despesas se mantém apertado. De acordo com o Ministério da Previdência, as despesas com benefícios previdenciários dos municípios, passou de R$ 56,9 bilhões em 2019 para R$ 82,1 bilhões em 2023 (últimos dados consolidados). A receita em 2023 foi praticamente igual ao gasto, R$ 82,6 bilhões.

Na avaliação de Nagamine, a tendência é de alta de despesas, devido ao envelhecimento da população.

— Os municípios e estados ficam pedindo refinanciamento, renegociação de dívida, desoneração da folha, mas não fazem a parte deles, uma ampla reforma.

Com o caixa pressionado, prefeituras tentam refinanciar suas dívidas com a União. Uma PEC em tramitação na Câmara dos Deputados propõe o parcelamento dos débitos previdenciários. O projeto já passou pelo Senado, onde foi incluído um artigo que enquadrava servidores de estados e prefeituras nas mesmas regras dos funcionários públicos da União. Mas a exigência foi derrubada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.

— Vamos atuar para incluir (o artigo excluído) durante a tramitação da proposta na comissão especial e contamos com o apoio do governo para aprovar essa PEC — disse o presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkosk.

O Globo

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Brasil

Avaliação positiva de Lula entre católicos cai de 42% para 28%

Reprodução

Pesquisa Datafolha realizada de 10 a 11 de fevereiro de 2025 mostra que a avaliação positiva do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) despencou entre os eleitores católicos. A taxa dos que acham o trabalho do governo “ótimo” ou “bom” foi de 42% em dezembro de 2024 para 28% –queda de 14 pontos percentuais.

O Datafolha entrevistou 2.007 eleitores em 113 municípios do Brasil de 10 a 11 de fevereiro de 2025. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. No caso do recorte por religião, é de 3 p.p. para católicos e de 6.p.p. para evangélicos.

Leia abaixo a avaliação de Lula entre católicos:

acham o trabalho do governo ótimo ou bom – 28% (eram 42% em dez.2024);
acham o trabalho do governo ruim ou péssimo – 36% (eram 30% em dez.2024);
Leia abaixo a avaliação de Lula entre evangélicos:

acham o trabalho do governo ótimo ou bom – 21% (eram 26% em dez.2024);
acham o trabalho do governo ruim ou péssimo – 48% (eram 43% em dez.2024).

Queda na avaliação de Lula

Pesquisa Datafolha divulgada na 6ª feira (14.fev.2025) confirmou o que a pesquisa PoderData já havia mostrado no final de janeiro de 2025: o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está em seu pior momento no 3º mandato à frente do Executivo.

Compare os resultados sobre a avaliação do governo:

ruim/péssimo – 40% (PoderData) X 41% (Datafolha);
regular – 33% (PoderData) X 32% (Datafolha);
ótimo/bom – 24% (PoderData) X 24% (Datafolha);
não sabem – 3% (PoderData) X 2% (Datafolha).

O PoderData, empresa que integra o grupo Poder360 Jornalismo, realizou 2.500 entrevistas em 219 municípios do Brasil de 25 a 27 de janeiro de 2025. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O intervalo de confiança é de 95%.

Poder 360

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Brasil

Pesquisa: 51% da população é a favor da anistia para presos do 8/1

Agencia Brasil

Mais da metade da população brasileira é a favor da anistia para os presos do 8 de janeiro de 2023. Segundo informações da pesquisa AtlasIntel, divulgadas neste domingo (16/2), 51% dos entrevistados são favoráveis ao projeto para anistiar presos por participação nos atos antidemocráticos e financiadores do 8 de Janeiro, e 49%, contra.

Os participantes foram submetidos à pergunta: “Você é a favor ou contra as seguintes propostas que tramitam na Câmara dos Deputados e no Senado?” A maioria dos entrevistados (54%) marcou a opção “a favor do corte de gastos”. Em segundo lugar, com 51% de aprovação, veio a aprovação da anistia.

O texto do projeto da anistia é relatado pelo deputado Rodrigo Valadares (União Brasil-SE). O congressista prevê anistia a todos que participaram dos atos de 8 de janeiro, incluindo eventos subsequentes ou anteriores.

No relatório, Valadares especifica que ficariam anistiados todos os que participaram de manifestações com motivação política e/ou eleitoral, ou as apoiaram, por quaisquer meios, inclusive contribuições, doações, apoio logístico ou prestação de serviços e publicações em mídias sociais e plataformas de 8 de janeiro de 2023 até a lei entrar em vigor.

No fim de outubro de 2024, o então presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), retirou o chamado PL da Anistia da análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O alagoano resolveu criar uma comissão especial para analisar o tema, o que na prática leva a proposta à estaca zero. O colegiado, porém, ainda precisa ser instalado.

O AtlasIntel entrevistou 817 pessoas para realizar a pesquisa, todas recrutadas de forma aleatória pela internet. A amostragem foi entre os dias 11 e 13 de fevereiro. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança dentro da margem de erro é de 95%.

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Metrópoles

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Geral

VÍDEO: Presidente da OAB Nacional faz justa homenagem ao advogado Aldo Medeiros durante posse de Carlos Kelsen na OAB-RN

Durante a posse do advogado Carlos Kelsen como presidente da OAB-RN, na última quarta dia 12, o presidente da OAB Nacional, Beto Simmoneti fez uma bela e emocionante homenagem ao ex-presidente da seccional potiguar Aldo Medeiros.

Simonetti destacou a postura de Aldo a frente de desafios da advocacia e a postura profissional do presidente que trouxe grandes avanços para advocacia potiguar.

Uma justa homenagem a quem tanto trabalhou em defesa da advocacia potiguar.

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Geral

Desinteresse por política é maior na classe baixa, diz pesquisa Quaest

Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

Enquanto quem é de classe baixa se coloca majoritariamente “nada interessado” por política, pessoas de classe alta dão mais importância à área. Os dados são de pesquisa Quaest divulgada neste domingo (16).

Entre a classe baixa brasileira, 38% se dizem “nada” interessados por política. Na classe média, o indicador cai para 28%; e na alta, para 21%.

Pessoas que demonstram “muito” interesse por política representam 11% da classe baixa, 15% da média e 20% da alta.

Os que se dizem “mais ou menos” interessados por política representam a maioria numérica nas classes alta (36%) e média (32%, em empate técnico com os “nada” interessados, com 28%).

Para classificar as pessoas em classes, a Quaest utilizou como referência o Critério Brasil 2024, criado pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (Abdp) para estipular classificações econômicas.

A diretriz estabelece pontos em relação ao número de automóveis, escolaridade do chefe da família, renda mensal média, entre outras variáveis, para estratificar as pessoas nas classes A, B1, B2, C1, C2 e D+E.

Para o levantamento, a Quaest baseou-se em “pesquisas nacionais domiciliares realizadas no ano de 2024”, totalizando 2 mil respostas de amostra.

A margem de erro geral do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos; nos segmentos, a variável é maior (veja abaixo).

Veja os níveis de interesse por política (por classe):

Classe baixa (margem de erro: quatro pontos percentuais)

  • Muito interessado: 11%
  • Mais ou menos interessado: 24%
  • Pouco interessado: 26%
  • Nada interessado: 38%

Classe média (margem de erro: três pontos percentuais)

  • Muito interessado: 15%
  • Mais ou menos interessado: 32%
  • Pouco interessado: 25%
  • Nada interessado: 28%

Classe alta (margem de erro: quatro pontos percentuais)

  • Muito interessado: 20%
  • Mais ou menos interessado: 36%
  • Pouco interessado: 23%
  • Nada interessado: 21%

CNN Brasil

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Geral

Brasileiro prefere saúde a ter casa própria e vê o diploma como menos valioso para conseguir emprego, diz pesquisa Quaest

Foto: Agência Brasil

Uma nova pesquisa revelou que o brasileiro está olhando o trabalho de forma diferente: em meio a alta de preços de produtos de consumo básico, ter um emprego, independente da área, tem sido mais importante do que trilhar os caminhos de um diploma universitário. O estudo foi feito pelo Quaest a pedido do jornal “O Globo” e divulgado neste domingo, 16.

Não é como se o diploma não fosse importante para ter uma profissão, mas a percepção de necessidade da graduação diminuiu em todas as classes sociais. Entre os entrevistados de classe baixa, 84% acredita que o importante é ter um trabalho, seja ele qual for, desde que pague as contas de casa. A opção também apareceu em respostas da classe média e alta, em que 77% e 71% das pessoas, respectivamente, têm a mesma opinião.

Cerca de 58% de entrevistados da classe baixa concordam que o importante é ter um diploma – nas classes média e alta, esse número passa a ser de 52% nos dois casos. Os números podem indicar uma mudança na visão de emprego, principalmente voltada ao empreendedorismo e a uma crescente geração Z que entende novas formas de trabalho além das carreiras acadêmicas.

A Quaest ouviu 2 mil pessoas no decorrer do ano passado e utilizou o Critério Brasil 2024 para fazer a classificação dos grupos em classes. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

A pesquisa também revelou que a maior parte dos brasileiros, independente da classe social, estão bancarizados de alguma forma. Cerca de 68% dos entrevistados da classe baixa possuem conta em banco – e 65% já possuem cadastro no Pix. Além disso, a maior parte dos entrevistados de todas as classes afirmou ter “poucas dívidas”. Cerca de 25% dos brasileiros da classe baixa admitem estar muito endividados, número que passa para 22% entre a classe média e 20% na classe alta.

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Geral

ANÁLISE ‘O ANTAGONISTA’: O fim do governo Lula

Foto: Ricardo Stuckert/PR

Por Rodolfo Borges – O Antagonista

O governo Lula vem perdendo popularidade desde que começou, e chega agora, no início de seu terceiro ano, ao pior nível de aprovação em todas as pesquisas.

Nos números do instituto Datafolha, a aprovação de 24% é a pior dos três mandatos presidenciais do petista, mais baixa até do que os 28% registrados no ápice da crise do mensalão, em 2005.

No caso do primeiro grande escândalo de corrupção do PT, Lula conseguiu reverter o cenário e se reelegeu em 2006. Ficou daquela época a impressão de que a oposição vacilou ao não insistir no impeachment do presidente, o que permitiu que ele se recuperasse.

Outros tempos

Neste governo, tudo parece diferente. A estratégia de Lula de aquecer a economia por meio de intensos gastos públicos, que levou a taxa de desemprego a recorde de baixa, não se reverteu em gratidão da população, o que tinha ocorrido em seus dois primeiros mandatos.

A oposição agita mobilização para um impeachment, mas, apesar da baixa popularidade do presidente, não parece haver clima popular para interromper o governo antes do fim. Além do mais, a sensação é de que o governo já acabou — e 62% não o querem como candidato em 2026, segundo o Ipec.

Lula gastou mais do que devia nos dois primeiros anos de mandato e, mesmo assim, não satisfez nem seus próprios eleitores. Depois de o discurso de melhorar a comunicação não ter mostrado qualquer efeito no prestígio do presidente, as soluções que circulam são mais gasto público.

Cofre sem fundo

O plano de isentar de Imposto de Renda quem recebe até 5 mil reais de salário segue de pé, apesar de o governo não ter garantia de uma contrapartida para abrir mão da receita de ao menos 50 bilhões de reais — a taxação de “super ricos” seria uma alternativa não garantida de compensação.

Também já se fala em facilitação de crédito e na distribuição gás gratuito para 22 milhões de famílias, e os governistas depositam esperanças na volta do Pé-de-Meia, programa de incentivo aos estudantes que o Tribunal de Contas da União (TCU) tinha bloqueado por estar fora do Orçamento.

Todas essas medidas teriam como efeito impulsionar a inflação, que o governo Lula diz querer combater para reduzir o preço dos alimentos, e, consequentemente, pressionar para cima a taxa básica de juros.

Melhores?

A situação é tão ruim que Lula teve de apelar ao único argumento que restou ao seu governo, e que foi o que levou a sua eleição em 2022: “Nós somos melhores que os outros para governar este país”.

Os petistas se escoram nas pesquisas de intenção de voto que indicariam o presidente como favorito para a sucessão de 2026. Mas os números de Lula não são tão bons assim, a eleição ainda está longe e a perspectiva é de ainda mais desgaste para o presidente — há uma recessão a caminho, e isso não se evita ou se mascara com contabilidade criativa.

A questão agora é se Lula chegará a 2026 em condição de se apresentar como candidato, sob o risco de não conseguir limpar sua biografia após ser preso — a verdadeira razão pela qual concorreu em 2022 — e ainda jogar o país na pior crise desde que empurrou Dilma Rousseff para governar o Brasil.

Por Rodolfo Borges – O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Lula até o fim do mandato, deixa ele terminar de quebrar tudo. Depois do caos talvez o povo veja a besteira que fez.

  2. Sou bolsonarista, mas contra a destituição do inominável.
    Para vir um Alckmin, tendo que fazer o trabalho impopular de consertar a economia e o desgraçado ficar acusando de ódio a pobre? Para um poste voltar em 27? Melhor não. Povo tem que sofrer no couro.Só espero que o sucessor não se eleja prometendo que o ajuste será fácil.

  3. Manda esse Véio se tratar e deixa logo Alckmin terminar o mandato. Era isso que o outro doido tinha que ter feito. Se afastar e deixar Mourão terminar. Nem Lula e nem Bolsonaro têm o juízo certo. Um está gagá e o outro sempre foi doido.

    1. Comentário de isentão. Se apertar um pouco, começa a elogiar as primeiras gestões de pai lule. Conheço vcs.

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Geral

TÊNIS: João Fonseca bate argentino na final em Buenos Aires e conquista seu 1° torneio como profissional

Foto: Roberto Castro / Argentina Open

O Brasil tem um novo tenista campeão em torneios da ATP (Association of Tennis Professionals): João Fonseca.

A joia brasileira de 18 anos venceu Francisco Cerundolo, da Argentina, por 2 sets a 0 (6-4 e 7-6), neste domingo (16), e garantiu o título do ATP 250 de Buenos Aires.

João Fonseca mostrou maturidade e fez um jogo de paciência contra Cerundolo. O brasileiro disputou pontos longos e conseguiu quebras importantes no começo de cada set. Pressionado pela torcida rival na quadra Guillermo Villas, perdeu dois games em que sacou para o título, mas foi arrasador no tie-break e confirmou a vitória.

O título em Buenos Aires é o primeiro de João Fonseca nos principais torneios da ATP. Ele havia conquistado o ATP Next Gen Finals, no ano passado, torneio que reuniu os oito melhores tenistas abaixo dos 20 anos em 2024.

A vitória na final garantiu uma premiação de 100 mil dólares (R$ 572,7 mil) a João Fonseca.

João Fonseca se tornou o brasileiro mais jovem a vencer um torneio da ATP. Ele conseguiu o feito com 18 anos, um a menos que Thiago Wild, que conquistou o ATP de Santiago aos 19, em 2020.

João garantiu um salto no ranking. Com o desempenho em Buenos Aires, o brasileiro ultrapassou Thiago Wild e se tornou o brasileiro melhor colocado. Com o título João agora é o 68° no ranking da ATP.

O brasileiro volta às quadras na próxima terça-feira (18). Ele enfrentará o francês Alexandre Müller na primeira fase do Rio Open.

UOL

Opinião dos leitores

  1. Ainda bem que os brasileiros estão torcendo pelo Brasil. Já o “patriota raiz” torce pelos Estados Unidos, Argentina e Israel. Tem que adesivos das bandeiras nos carros, nas motocicletas, nos capacetes e nas roupas.

    1. Melhor do que torcer e idolatrar um ladrão que saqueou e está saqueando ainda mais o país, mas como marginais falam a mesma língua, você deve torcer por ele.

    2. Típico espantalho. Cria opiniões alheias inexistentes, para melhor atacar.

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Geral

Homem é preso por furto de picanha e queijos avaliados em R$ 4 mil

Foto: PMSP/Reprodução

Um homem de 42 anos foi preso pelo furto de 14 peças de picanha e 11 unidades de queijo muçarela, avaliados em R$ 4,2 mil. O caso ocorreu nessa quinta-feira (13/2) em um mercado atacadista, na Rua 15 de Novembro, em Jundiaí, no interior de São Paulo.

De acordo com a Polícia Militar (PMSP), a corporação foi acionada por funcionários do estabelecimento. O caso foi registrado no 1° Distrito Policial de Jundiaí.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o criminoso foi flagrado ao atravessar os caixas com um carrinho cheio de produtos sem efetuar o pagamento. “Ao notar a presença policial, ele abandonou os itens e tentou fugir, mas foi detido no local”, informou a pasta.

Metrópoles

Opinião dos leitores

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Geral

VÍDEO: Movimentos sociais e partidos de esquerda gritam palavras de ordem em protesto no Midway: “…lucro do patrão vá pra casa do caralho”

Durante manifestação pelo fim da escala 6 x 1, no shopping Midway Mall, manifestantes ligados a partidos de esquerda, sindicatos e movimentos sociais gritavam palavras de ordem, neste domingo (16): “baixa a escala, aumenta o salário, e o lucro do patrão vá pra casa do caralho”, entoavam.

Alguns manifestantes ainda conseguiram entrar no shopping e estender uma faixa pedindo o fim da escala 6 x 1.

Opinião dos leitores

  1. Vai fazer baderna na porta da casa da governadora, bando de vagabundo, oque é que o shopping tem haver com isso, bando de hipócritas safados, vagabundos, vçs são o atraso desse país …

  2. Esses aí trabalham na escala 0/7 zero dias trabalhados, 7 de folga e ainda estão protestando.

    1. Vc tá certa, ameaçando a integridade das pessoas , e depois fala de violência da polícia, e oque eles fazem é oque?

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