El País
Para 62% dos brasileiros, uma saída para a crise política seria a renúncia de Michel Temer e Dilma Rousseff para que fossem realizadas novas eleições. Foi que responderam, quando questionados sobre a possibilidade, os entrevistados do Datafolha, mas o dado auferido na pesquisa feita pelo instituto em 14 e 15 de julho não apareceu nas reportagens publicadas sobre o assunto e nem no relatório da pesquisa disponibilizado pelo instituto em seu site nesta terça-feira. A existência desta e de uma outra pergunta, a respeito da percepção popular sobre os procedimentos do impeachment, foram reveladas pelo site Tijolaço e confirmado em reportagem publicada pela própria Folha, que traz link para a nova versão do documento. O episódio aprofunda a controvérsia em torno do mais respeitado instituto do país, que vinha sendo questionado por ter apresentado dados de maneira imprecisa em um gráfico do jornal sobre os favoráveis a uma nova votação e por supostamente não ter repetido a pergunta sobre o hipotético pleito, como no levantamento de abril.
“O resultado da questão sobre a dupla renúncia de Dilma e Temer não nos pareceu especialmente noticioso, por praticamente repetir a tendência de pesquisa anterior e pela mudança no atual cenário político, em que essa possibilidade não é mais levada em conta”, disse, no texto publicado pelo jornal, Sérgio Dávila, editor-executivo da Folha. Dávila argumentou que é prerrogativa da publicação escolher o que acha jornalisticamente mais relevante no momento em que decide publicar a pesquisa e que não é incomum que não usem perguntas do Datafolha em reportagens. O EL PAÍS havia questionado a Folha mais cedo, nesta quarta, sobre a ausência da pergunta de novas eleições. Ao Datafolha, a reportagem perguntou por que aparecia uma cifra de 60% de apoiadores de novas eleições no relatório da pesquisa então disponível, já que não havia referência ao dado no restante documento. Perguntou ainda sobre as novas perguntas apresentadas pelo Tijolaço. Em resposta, ambos anunciaram que publicariam reportagem sobre o tema. Alessandro Janoni, do Datafolha, acrescentou ainda sobre a nova versão do documento: “Atualizamos os relatórios no site do Data à medida que a Folha publica os resultados, justamente para não furar o jornal (permitir que a Folha publique em primeira mão). A pesquisa geralmente é fatiada e divulgada aos poucos.”
A s manipulações sempre existiram. O que há de diferente hoje, é que são feitas de maneira tão grosseiras e mentirosas que não conseguem mais se sustentar.
É o fim da picada e não pode ficar assim. Merece um Processo por danos morais subjetivos a opinião pública desrespeitada e aviltada.
O datafolha pertence ao grupo "Folha de São Paulo", cuja participação foi importante no golpe de 64 e neste não foi diferente.
A extrema direita saiu do armário. Não adianta usar argumentos, sejam eles quais forem…
Datafolha, DataDILMA, DataPT, DataVermelho, como queiram chamar, não merece mais credibilidade, a muitos anos o trabalho desde instituto vem sendo direcionado a favorecimento do PT. Faz as pesquisas e apresenta o resultado de acordo com a conveniência. Lamentável que ainda vejamos na mídia publicação das pesquisas encomendadas divulgada por esse instituto.
Em que mundo você vive cara?
A datafolha faz parte do grupo folha, dona do folha de são paulo, jornal considerado o maior do país, e conhecido por SEMPRE fazer publicações contra o o governo afastado.
O q essa pessoa escreveu só pode ser piada.
Imprensa*
Impresa golpista e comprada
O PIG. PARTIDO DA INPRENSA GOLPISTA. MANIPULANDO AS INFORMAÇÕES.
Esquisito? Para os trouxinhas e teleguiados sim, pra mim não.