A Gerência de Meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) registrou chuvas em mais 81 localidades, dessa terça-feira(21) às 7h, até esta quarta-feira(22) às 7h, As maiores chuvas ocorreram na mesorregião Oeste, em Rodolfo Fernandes, com 55,0 milímetros (mm); Patu, 39mm; Messias Targino, 32mm; Umarizal, 25,2mm e Olho D’agua dos Borges, 25mm.
Choveu forte ainda na mesorregião Central, com 349mm em São Fernando e 34,8mm em Timbaúba dos Batistas. Em Caicó(Acude Itans), choveu 14,2mm. No Agreste e no Leste choveu mais forte em Bento Fernandes, 30mm; Bom Jesus, 14,2mm e Extremoz, 24,9mm.
Aplicativo gratuito ajuda a evitar interrupções e melhora a produtividade do usuário
Feito para quem está cansado de receber chamadas indesejadas do telemarketing de bancos e operadoras, o Whoscall é um aplicativo gratuito, disponível para iOS e Android, que permite ao usuário identificar e bloquear números desconhecidos sem a necessidade de atender à ligação.
Para fazer isso, o programa conta com uma base de dados de mais de 1 bilhão de números de telefones cadastrados do mundo todo. Sempre que o celular do usuário recebe uma chamada, o número é checado e, se estiver cadastrado nessa base de dados, um alerta informa a sua origem – “telemarketing”, por exemplo. Em seguida, o usuário pode escolher se rejeita a chamada e se já bloqueia o número desconhecido, o que ajuda a evitar ligações de números insistentes.
Com o fim dessas chamadas, o usuário ganha em produtividade, pois não precisa se preocupar com interrupções quando está concentrado em uma tarefa no trabalho ou quando está no meio de uma reunião importante.
Além das identificações automáticas, o programa também permite que o usuário faça bloqueios por categorias específicas. É possível impedir ligações pelo DDD, bloquear números privados e até mesmo evitar chamadas internacionais. Também dá para bloquear números de instituições como bancos e operadoras, o que ajuda a acabar de vez com as interrupções do telemarketing.
Segurança e economia
O Whoscall não apenas melhora a produtividade do usuário, com o fim das interrupções indesejadas no dia a dia, mas também traz funções que ajudam na segurança e na economia. Uma dessas funções é a interação que o aplicativo permite dos usuários com a sua base de dados. Qualquer usuário do Whoscall pode informar ao programa que um determinado número é indesejado ou malicioso.
Para fazer isso, é preciso escolher algumas tags que informam o motivo da adição do número à base de dados do app, como “trote”, por exemplo. O algoritmo do Whoscall analisa essas tags e, quando os critérios de aprovação são alcançados, a informação é compartilhada com todos que utilizam o programa. Com isso, o usuário consegue ter mais proteção contra ligações de presídios, golpes de sequestro e clonagens de celular.
O aplicativo também possui uma função que permite descobrir qual é a operadora de todos os números cadastrados na agenda de contatos. Dessa maneira, caso o usuário tenha mais de um chip de operadora em seu aparelho, poderá verificar se um deles não é da mesma operadora do seu contato antes de fazer a ligação. Assim, é possível aproveitar as promoções que as operadoras oferecem e economizar na conta do celular no fim do mês.
Acho que todos os celulares novos vêm com essa função. Para os "antigos" já existe vários aplicativos que fazem a mesma função. Acho que a única alternativa seria punir essas empresas de telemarketing, principalmente as que ligam e não falam um "oi".
Com o propósito de promover o acesso integral e humanizado em todos os níveis de atenção, conforme os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) solicitou junto ao Sistema Nacional de Transplante o credenciamento e habilitação do Hospital Rio Grande para realização de transplante cardíaco.
A documentação foi encaminhada ao Ministério da Saúde na última terça-feira (21) após a aprovação do credenciamento por parte da Secretaria Municipal de Saúde de Natal, Central Estadual de Transplante e Comissão Intergestores Bipartite do RN.
A Sesap aguarda agora que a Central Nacional de Transplante analise o processo e faça o agendamento de visita técnica na unidade hospitalar para que, por fim, seja publicada a portaria de habilitação ao Hospital Rio Grande para procedimentos de transplante cardíaco.
Decisão também obriga o órgão a cadastrar em 48 horas, todas as empresas fabricantes e estampadoras já credenciadas no Denatran
Em ação ajuizada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) no âmbito da operação Chapa Fria, deflagrada em abril passado, a Justiça potiguar determinou que o Departamento Estadual de Trânsito do RN (Detran/RN) anule, em caráter de urgência, o procedimento de credenciamento de fabricantes e estampadores de placas de identificação veicular no padrão Mercosul. Em caso de descumprimento, o diretor geral do Detran/RN fica sujeito a multa pessoal diária de R$ 10 mil. A decisão foi proferida nesta terça-feira (21) pela 6ª vara da Fazenda Pública de Natal.
Ao mesmo tempo, o órgão fica obrigado a cadastrar, em 48 horas, todas as empresas fabricantes de placas de identificação veicular e empresas estampadoras já devidamente credenciadas no Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), que atuam sob a sua circunscrição e que assim postularam no órgão. O objetivo é fiscalizar suas atividades e operacionalizar o controle sistêmico das rotinas que envolvam a produção, estampagem e acabamento das placas veiculares, conforme previsto em resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).
Tal ordem abrange tanto as empresas que ainda não tiveram seus pedidos apreciados quanto as empresas que tiveram seus pedidos denegados. Outra medida imposta na decisão judicial é que o Detran/RN realize a abertura de novo cadastramento, no prazo de 48 horas, possibilitando a outras empresas, credenciadas no Denatran, e que atuam na circunscrição do Detran/RN, a sua habilitação para a produção, estampagem e acabamento de placas veiculares.
O Detran/RN fica ainda obrigado a adotar as medidas necessárias a fim de possibilitar às empresas já devidamente credenciadas perante o Denatran a viabilização da interoperabilidade dos equipamentos informatizados às bases de dados, sem que isso implique a imposição de empecilhos ao cadastramento ou descredenciamento, este de competência do Denatran.
Na decisão, o juiz destaca que “há indícios de que o Detran/RN ultrapassou os limites de sua competência ao publicar o Edital de Credenciamento nº 001/2018” e que “caso a medida não seja apreciada neste momento inicial, observa-se a ocorrência de prejuízos diários ao consumidor (valores maiores para emplacamento) e para as demais empresas do setor, prejudicando as suas atividades, permitindo a continuação da concentração de mercado em número limitado de empresas”.
Decisão acertada para o caso. Os preços das placas explodiram por ter apenas 04 credenciadas na confecção das novas placas. Mas a situação deveria ter desdobramentos, investigando quem criou esse monopólio com apenas 04 credenciadas quando antes existiam quase 70
Muito bem.
Não se tem dúvida q tem (ex) agentes públicos sendo remunerados por essa jogada contra a sociedade, em.prol deles próprios e das poucas empresas cadastradas (dizem ser de um único dono).
Em resposta à matéria veiculada na última terça-feira (21), no Blog do BG, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) esclarece que a atual administração não solicitou e não promoveu a parada de nenhum processo de insalubridade dos servidores da saúde.
Ressalta ainda que um Termo de Ajuste de Conduta foi assinado. No documento consta que não pode ser implementada insalubridade enquanto não forem encaminhados à Comissão Permanente de Perícia laudos que atestem que o espaço de trabalho é insalubre.
Para a elaboração dos laudos, a Sesap está aguardando que uma empresa contratada, por meio de licitação, visite as unidades de saúde e construa os documentos a serem enviados à comissão.
EXISTE A COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DE PERICIAL-COMPAPE, VINCULADA A SEARH A QUAL FOI INSTITUIDA ATRAVÉS DE DECRETO COM ESSE FIM; EMISSÃO DE LAUDOS PERICIAIS PARA SERVIDORES PUBLICOS
Denúncia contra Sílvio Fernando já foi recebida pela Justiça Federal, que decretou indisponibilidade de bens no valor de R$ 58 mil
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou o delegado aposentado da Polícia Civil Sílvio Fernando Nunes Silva por receber propina de dois grupos investigados pela Operação Forró, ligados à exploração de jogos de azar com uso de máquinas eletrônicas (os chamados caça-níqueis) montadas com componentes de importação proibida. Em troca, ele permitia a continuidade das atividades ilegais. Agora poderá responder pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha (art. 288, parágrafo único, do Código Penal, em sua redação originária).
O dinheiro – pelo menos R$ 58.170 – era recebido em espécie e acabava depositado em sua conta, de forma fracionada para tentar fugir aos mecanismos de controle. Os valores foram recebidos entre setembro de 2011 e abril de 2013, quando Sílvio Fernando era titular da Delegacia Especializada em Defesa do Consumidor (Decon), que incorporou as funções da Delegacia Especializada em Costumes (DEC), responsável pela repressão aos jogos de azar. A Justiça Federal já determinou a indisponibilidade de bens do réu, até a quantia de R$ 58.170.
Dos demais envolvidos, o MPF aponta a relação direta dele com, pelo menos, o policial militar reformado José Anselmo Soares Filho e o seu amigo Wagner Miguel de Araújo Galvão, conhecido como “Novinho do Gás”. Os dois ajudavam a dar proteção ao “grupo dos cariocas” e ao “grupo de Paulinho”, que mantinham diversos pontos de jogos de azar na capital potiguar.
Ambos serviam de intermediários do delegado e cobravam uma média de R$ 3 mil por semana de cada um dos grupos. “Em consequência das promessas e dos repasses de vantagens pecuniárias indevidas, ele (Sílvio) realmente se omitiu de seus deveres funcionais e viabilizou a contínua exploração de jogos de azar”, ressalta a denúncia. Em 2013, a movimentação financeira do delegado foi mais que o dobro de seus rendimentos líquidos recebidos formalmente da Polícia Civil.
Sacolinha – A participação do delegado no esquema foi apontado por um dos líderes do grupo dos cariocas, Eduardo Madureira, em acordo de colaboração premiada. Segundo ele, pelo recebimento das propinas o titular da Decon ficou conhecido como “Sílvio Sacolinha”. Foram autorizados, então, os afastamento dos sigilos fiscal e bancário e a análise dos dados revelou que Sílvio “efetivamente se associou, de modo estável e permanente” aos dois grupos criminosos.
Eduardo relatou um encontro no estacionamento de um shopping de Natal para tratar do pagamento de propina, do qual o próprio delegado participou. Na ocasião foram cobrados R$ 7 mil para a abertura de uma nova casa de jogos, além da quantia semanal. Somado a conversas telefônicas interceptadas pela Operação Forró (deflagrada em dezembro de 2013), Sílvio Fernando também é citado direta ou indiretamente em várias mensagens de celular trocadas pelos demais criminosos.
Operações fakes – Em uma dessas mensagens, eles falam de operações de combate promovidas por outras delegacias e indicam que as ações eram consideradas uma forma de “desmoralizar Sílvio”. Algumas vezes as ações eram da própria Decon, contudo serviam mais como forma de pressão para garantir que as propinas continuassem a ser repassadas. Nesses casos, não eram adotadas todas as providências devidas. O delegado lavrava simples termos circunstanciados de ocorrência e deixava de apurar a provável prática do crime de contrabando, não enviando os equipamentos para perícia e muito menos tomando medidas para remessa dos elementos à Polícia Federal ou à Justiça Federal
Os envolvidos chegaram a lamentar a saída de Sílvio da delegacia, em 2013, o que dificultou o andamento dos “negócios” dos dois grupos. Há conversações, inclusive, no sentido de buscar algum nome que permitisse a continuidade do esquema de propina, já que com o delegado que tomou o seu lugar não “teria esquema”. Os criminosos reclamam que o novo titular teria dito que “vai atrás de tudo” e “falou que vai moralizar a delegacia”. Também há diálogos lamentando os pedidos recorrentes para que a propina paga fosse aumentada. Chegou a se cobrar um valor de R$ 6 mil semanais de cada grupo, para que nenhuma casa de jogos fosse reprimida.
Moto – A proximidade de Sílvio com Wagner Miguel também ficou clara. Em um computador deste, apreendido pela “Operação Forró”, foi encontrado arquivo contendo planilhas de 2009 em que constam pagamentos ao lado da menção: “moto Dr. Silvio”. O delegado declarou que nunca teve uma motocicleta, porém as investigações do MPF demonstraram que, na época e até hoje, existia e existe uma cadastrada em seu nome. Diversos cheques de Sílvio, totalizando R$ 6 mil, também foram emitidos para a empresa de “Novinho do Gás”, mantido em nome de sua sobrinha.
Além da condenação pelos crimes, o MPF requer o pagamento de danos morais causados por suas condutas, “especialmente à imagem da Polícia Civil do Rio Grande do Norte”, em um valor mínimo de R$ 58 mil, atualizado com juros e correção monetária; assim como a decretação da perda de sua aposentadoria.
A ação penal irá tramitar na Justiça Federal sob o número 0802910-44.2019.4.05.8400.
Imagine que você quer voar para algum grande aeroporto, um hub concorrido que concentra voos. O voo direto está caro, então você busca voos que tenham o aeroporto como escala. Se ele for mais barato do que o voo direto, você compra a passagem para outro destino e opta por descer do avião na escala, a cidade desejada. Essa técnica para burlar o sistema de precificação das companhias aéreas é chamada de skiplagging.
Já existem até sites para facilitar o trabalho de pesquisa de voos com escalas, também chamadas de “cidades escondidas”. Isso porque essa tarefa não é simples.
Nos buscadores de preços, por exemplo, os valores não são sempre determinados pelas companhias aéreas: muitos são determinados por agências de viagens, como Viajanet e Submarino Viagens. Portanto, um voo de uma companhia para São Paulo pode estar mais caro que o voo dessa mesma companhia para Belo Horizonte com escala em São Paulo, mas isso não quer dizer necessariamente que a companhia é a responsável por essa precificação.
Por conta desse e outros motivos, o Skiplagged mostra voos com “cidades escondidas”, escalas que possam interessar quem está buscando economizar. O objetivo é tornar mais fácil comparar se, de fato, há uma vantagem econômica ao optar por descer na escala de um voo.
A economia pode ser significativa. Um voo entre Curitiba e Rio de Janeiro, por exemplo, sai por 254 reais, enquanto um voo entre Curitiba e Rio de Janeiro, com escala em Brasília, sai por 205 reais, segundo simulação feita no site do Viajala em uma mesma data e companhia aérea.
Contudo, o próprio Skiplagged alerta que a prática tem seus riscos e desconfortos. Por exemplo, quem opta por não percorrer todo o trajeto adquirido no bilhete não pode despachar bagagens, já que não é possível resgatá-las na escala. Também não é indicado associar a compra a uma conta de milhas. Caso faça isso, a companhia aérea pode penalizar o viajante invalidando as milhas já obtidas.
A companhia aérea também pode pedir um bilhete de retorno. Nesse caso, o site pede para comprar um bilhete com cancelamento grátis e efetivamente cancelá-lo assim que embarcar.
Além disso, é possível que uma escala seja modificada por questões climáticas ruins. Segundo o site, isso acontece raramente, (em 2% dos casos), mas pode acontecer.
Também é necessário ficar atento se o destino final exige passaporte ou um visto específico, mesmo que não pretenda descer lá. Isso porque a companhia aérea costuma exigir o visto para o destino final no embarque.
Em voos de ida e volta, conhecidos por representarem economia ao viajante, a prática não pode ser concretizada. Isso porque, na volta, não é possível embarcar na escala. Ou seja, é necessário verificar se a economia obtida supera a economia de comprar bilhetes de ida e volta.
Falta de regulamentação
Procurada a Agência Nacional de Aviação Civil diz que a prática não é regulamentada. Já a Infraero aponta que não pode impedir passageiros de descerem em um aeroporto em uma cidade de escala.
Segundo o Skiplagged. a prática é “legal”. O entendimento é reforçado pelo advogado especializado em direito do consumidor, Rodrigo de Mesquita Pereira, sócio do MPMAE, também não vê por que o passageiro possa ser penalizado pela prática. “Se ele paga passagem para Manaus e desce no meio caminho, ele já pagou pelo bilhete. Não vejo como isso pode representar um prejuízo para a companhia aérea”.
Contudo, aéreas estrangeiras, como a Lufthansa, já moveram processos contra viajantes que praticam o skiplagging. Tanto que um alerta do Skiplagged é não exagerar na prática, tanto usando o truque frequentemente em uma mesma rota ou com uma mesma companhia em curto período de tempo, já que isso pode despertar a atenção da empresa.
É uma precaução, portanto, verificar o que prevê o contrato e tarifa da companhia aérea, já que o skiplagging pode ser visto como uma quebra no contrato de serviço. O argumento das empresas é de que o preço varia conforme a demanda. Em rotas mais concorridas, o preço é naturalmente maior.
Eduardo Martins, diretor do buscador de preços Viajala, não recomenda a prática e diz que o artifício é mais usado por viajantes experientes, os chamados “travel hackers”. “O skiplagging depende de sorte. Se algo der errado para um viajante de férias isso significa a perda de um momento único de lazer. É bem melhor economizar planejando a viagem com antecedência”.
Vivemos dias difíceis. Jair Bolsonaro dedica-se a enfrentar sua tropa digital, uma direita maluca que sonha em fechar o Congresso e o STF. Ideia fascista.
Prepotentes, esses bolsonaristas radicais segregam quem não compartilha suas teses infantis. Chega a ser engraçado: os novos salvadores da Pátria supõem pelo Twitter comandar um país. É muita “viajação”.
Ferinos, espalham discórdias entre generais, parlamentares e formadores de opinião. Agem na rede como se somente a eles Bolsonaro devesse sua vitória eleitoral. Esse é o ponto.
Vamos recapitular. É comum dizer que Jair Bolsonaro venceu contra tudo e contra todos. Faz certo sentido: ele não tinha estrutura partidária, nem dinheiro, nem tempo de TV, nem apoios políticos.
Ninguém, todavia, vence sozinho. Pelo menos 8 razões o levaram ao Planalto:
A falência do sistema político construído após 1988, desmoralizado pelo clientelismo e pela falsidade moral;
A Operação Lava Jato, que atacou o cerne da corrupção sistêmica, instalada no poder pela quadrilha da aliança PT/PMDB;
A rejeição ao PT e o temor do retorno de Lula e sua malandragem ao governo;
O sentimento de insegurança pública existente na sociedade, causada pelo despreparo do Estado no combate à criminalidade.
Segmentos religiosos, evangélicos especialmente, reagindo contra a desagregação da família e dos costumes cristãos;
Movimento do agronegócio no interior do país, em defesa da produção e da segurança jurídica no campo;
Estratégia de marketing digital, capaz de superar deficiências da campanha eleitoral via mídia tradicional;
O ativismo da militância de direita, incluindo desde liberais até grupos fascistas, contrapostos à “esquerdização” da sociedade;
Fica fácil perceber que esse último fator, embora importante, não prepondera sobre os demais. Uma coalizão de interesses e uma avalanche de emoções explicam a vitória de Bolsonaro.
Mas aqueles militantes digitais não pensam assim. E desataram a patrulhar o próprio Bolsonaro e sua equipe, tencionando impedir negociações com o Congresso a favor da reforma da Previdência. Negociar, para eles, significa capitular à podridão.
Não necessariamente e nem sempre. Essa possibilidade, de fazer política sem corromper a democracia, é exatamente o maior trunfo de Bolsonaro. É agora que ele precisa mostrar seu valor, revigorando a República, jamais aniquilando-a.
Por certo, haverá custos. Paciência. Fazem parte do jogo democrático. Importa que prevaleça a decência.
Xico Graziano
Xico Graziano, 65, é engenheiro agrônomo e doutor em Administração. Foi deputado federal pelo PSDB e integrou o governo de São Paulo. É professor de MBA da FGV e sócio-diretor da e-PoliticsGraziano. O articulista escreve para o Poder360 semanalmente, às quartas-feiras.
8 mentiras:
– O sistema político continua em pleno funcionamento, não foi movido uma vírgula para muda-lo;
– A operação lava jato encaminhou-se, como o noticiário comprova, para enriquecimento de pessoas através da negociação de 2,6 bilhões e ainda mais de 6 bilhões da odebrecht;
-a malandragem de Lula nos trouxe reservas de 1 trilhão e 200 bilhões de reais, 18 universidades, mais de 300 ifs, moradias para milhões de pessoas, milhões de vagas nas universidades e ifs, programa de energia para 15 milhões de pessoas, mais de 25 milhões de empregos, transposição do São Francisco (centenária), milhares de pessoas estudando fora do país, samu, farmácia para todos, crescimento da agricultura familiar, mais médicos para 50 milhões de pessoas…
– Acrescentou a insegurança gerada pelo Estado (hoje governador voa para operação matar), pessoas passaram a ser alvos de forma discriminada;
– Mostrou-se a hipocrisia de religiosos de forma escancarada;
– O agronegócio passou a ter autorização para matar (com mais veneno e com o direito de matar quem eles acharem que invadiu sua propriedade;
– O marketing digital é uma máquina de potencializar mentiras aos milhões (lembrando o Kit gay e a mamadeira de piroca);
– o movimento de direita é sanguinário, cheio de ódio, hipócrita e mercenário.
–
Vencer o vício da apropriação do Estado, em troca do apoio transitório a cada projeto do executivo, não vai ser fácil.
Más não será impossível e vai demandar algum tempo, para isso vamos analisar com cuidado nossos candidatos nas próximas eleições.
Você entra na farmácia para conferir o seu peso, tira os sapatos e o vê visor da balança denunciar: 75 kg. Mas o que, exatamente, isso significa? Quem é leitor fiel da SUPER conhece essa resposta de trás para frente. Mas, para que nenhum desavisado pare a leitura, daremos uma relembrada rápida.
A massa de qualquer coisa que existe no mundo, desde um átomo até o meteoro de Chicxulub, é definida a partir de um mesmo referencial, chamado de IPK. Por quê? Porque cientistas do século 19 quiseram que fosse dessa maneira.
Toda vez que você diz que determinada coisa “pesa” um número em quilos, é como se você estivesse comparando sua massa ao IPK, um cilindro de platina e irídio com 3,9 centímetros de tamanho. Ele fica guardado a sete chaves no interior da França – e é essencial que seja exatamente assim. Estragá-lo ou perdê-lo faria causaria um caos completo, já que não teríamos outro referencial oficial e definitivo para o que é um quilograma.
“Fui só até a porta. Não deixam nem entrar nem sala. Tem alarme, chaves especiais, mesmo técnicos não têm acesso”, comentou Anderson Beatrici, chefe substituto do Laboratório de Massa do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia) sobre o nível de segurança a que o quilo oficial está sujeito na França.
Beatrici visitou a sede do BIPM (Escritório Mundial de Pesos e Medidas), onde está o IPK, em abril de 2019. O objetivo da missão era nobre: levar a cópia brasileira do quilo original, a gêmea de número 66 (que você vê na imagem acima), para ser recalibrada.
Vários países do mundo tem uma cópia do quilo original para chamar de sua. A cada dez anos, elas precisam ser comparadas com o IPK – ou melhor, com um dos seis que são seus irmãos gêmeos oficiais, já que o quilo legítimo não sai de sua caverna nem sob decreto presidencial. Assim, garante-se que as medições feitas no Brasil estão corretas. E que a indústria e o comércio sigam padrões de medida da forma mais precisa possível.
Há, claro, um problema com esse referencial: por ser um objeto físico, concreto, o quilo usado como referência pela humanidade está sujeito à ação do tempo. Foi o que aconteceu com o IPK, o referencial máximo: mesmo com toda a segurança e cuidado com seu manuseio, sabe-se que ele ficou pelo menos 0,00005% mais leve do que era originalmente – e que vai continuar se desintegrar minimamente, devagar e sempre, mas o suficiente para alterar o referencial ao longo do tempo. A primeira mudança foi notada ainda em 1992, o que colocou os cientistas para trabalhar em uma alternativa.
A solução para o problema de um quilo (que já não vale mais um quilo) veio em definitivo só em novembro de 2018. Após muitos anos de estudos, duas Conferências Internacionais de Pesos e Medidas e diversos testes, cientistas definiram que o quilograma passaria a ser calculado a partir de uma constante matemática, chamada constante de Planck.
Como o próprio nome diz, ela é constante. Ou seja, pode ser estimada em qualquer lugar do mundo e será exatamente a mesma. Para calculá-la, porém, é necessário um equipamento extremamente preciso, chamado de balança de Kibble. Como cientistas finalmente conseguiram criar balanças de Kibble precisas o suficiente para errar pouquíssimo na conta, ficou acordado que o novo método passaria a valer em 20 de maio de 2019.
Chegamos, finalmente, aos dias atuais. Não quer dizer que, do dia 19 para o dia 20, todas as balanças do mundo precisarão ser ajustadas uma por uma. Ou ainda, que o tomate que você compra na feira ficará mais caro – ou mais barato – por conta disso.
“Para o comércio e população e em geral, não muda nada”, diz Beatrici. Isso porque a diferença entre um quilo calculado em uma balança de laboratório e na de farmácia, como você pode imaginar, é muito pequena. Da ordem de microgramas, para ser mais preciso. Ao medir coisas muito pesadas, a diferença passa despercebida. Mas e se o referencial são pesos na ordem das nanogramas – como compostos usados na indústria farmacêutica, por exemplo? Aí, sim, a diferença aparece.
Temos balanças de Kibble fiéis e, assim, a indústria está a salvo de quaisquer enganos com proporções de massa. E o quilograma está devidamente pronto para ser aposentado e virar peça de museu… certo?
Não exatamente. Vai demorar até que o método tradicional, baseado em cilindros de metal, seja abandonado de vez. Questão de segurança, é claro.
“O protótipo internacional não será aposentado de cara. Todo metrologista é muito conservador. Metrologia é confiança. Não podemos trocar de método assim”, diz Beatrici, à SUPER. “Imagine se jogamos todos os protótipos fora e alguém descobre que a balança de Kibble está errada?”. Segundo o metrologista, os dois sistemas ainda devem conviver em paralelo por alguns anos. Isso porque muitos lugares ainda não conseguem replicar cálculos tão precisos quanto os feitos pela balança de Kibble. Vários sequer contam com uma versão rudimentar do equipamento, que, segundo Beatrici, custa na faixa de alguns milhões de dólares para ser desenvolvido.
O Brasil, por exemplo, está nesse balaio. É verdade que o Inmetro vem trabalhando em uma versão da balança capaz de pesar objetos com margem de erro de 0,01%. O protótipo deve ir para fase de testes dentro de um ano.
Enquanto não temos soluções certeiras por aqui para fazer medições tão precisas (isso deve levar de cinco a dez anos) a alternativa é contar com a ajuda dos vizinhos. Não dependeremos mais do quilograma francês diretamente – mas vamos depender, agora, dos cálculos do quilo feitos por laboratórios dos Estados Unidos ou do Canadá. Isso se quisermos manter precisão máxima, é claro.
Mesmo assim, é certo que não jogaremos fora a cópia 66 tão cedo. Ela segue resguardada na sede do Inmetro em Duque de Caxias (RJ) há mais de 25 anos – e vai permanecer lá mesmo quando a medição matemática do quilo for possível no Brasil. “[Os quilos genéricos] não vão ser jogados fora, com certeza. Eles são feitos de uma liga com 90% platina, que é mais cara que ouro. Vamos guardar como sempre guardamos, dentro de um cofre”. E ai de quem sugira largá-la em um museuzinho qualquer.
Três poços da cidade de Goianinha estão inoperantes, nesta quarta-feira (22), em razão de problemas na rede elétrica, operada pela concessionária de distribuição de energia. A Companhia elétrica já está trabalhando para regularizar o fornecimento. Assim, a previsão da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) é que os poços sejam religados até o fim do dia, com o fornecimento de água normalizado ao longo da noite.
Os bairros afetados são: Anequim, Boa Vista, COHAB, Conjunto Vida Nova, Estação, Itaperubu, Matadouro novo, Monte santo, Novo Paraíso e Pitombeira. A recomendação da Companhia é que a população utilize a água disponível de forma racional.
Em um vídeo publicado nesta segunda-feira no Twitter, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou, entre outras coisas, que não serão cobradas mensalidades em universidades federais. Ainda na gravação, ele diz que terá uma “ótima notícia” sobre contingenciamento na pasta, mas que só revelará o que é “em uma outra mensagem”.
No Vídeo, cujo título é “Vamos falar sobre #FakeNews? Fique por dentro da verdade!”, Weintraub diz que falará sobre “as notícias mentirosas que estão sendo divulgadas para toda a população gerando desconforto, preocupação e até um certo pânico”.
Entre elas, segundo o ministro, está a de que “o Enem está sob risco”, o que assegura ser mentira. “O Enem está garantido”, diz. Ainda sobre o exame, Weintraub afirma que “os melhores colocados serão contemplados de uma forma sem nenhuma ideologia na avaliação das provas” e pede que os candidatos continuem estudando.
Outra fake news trazida pelo ministro trata da cobrança de mensalidade dos alunos de graduação das universidades federais. De acordo com Weintraub, iisso não acontecerá e explica que a notícia falsa se deu, segundo ele, após o governador da Bahia, Rui Costa (PT), “de um partido da oposição”, propor a medida em uma instituição estadual.
Weintraub destacou também que o Ministério da Educação não contingenciou verbas dos hospitais universitários. E que, “em breve, teremos uma ótima notícia referente ao contingenciamento”.
— E aí vai ficar muito claro quem está mentindo e quem está falando a verdade. E qual é a diferença entre cortar e contingenciar. Mas isso eu deixo em uma próxima mensagem para vocês — finalizou.
Depois da resposta das ruas em relação ao "Corte/Contingenciamento" o ministro tem duas escolhas: Ser abraçado por uma notícia ruim junto com o governo ou entregar uma notícia boa para os estudantes de UFs e IFs. Pelo jeito o ministro foi pressionado a ser "correio da boa notícia" optando pela segunda porta. A força das ruas é mata-leão no poder.
O portal G1-RN destaca o assassinato de uma mulher, grávida de três meses, na manhã desta quarta-feira (22) na Vila São Bernardo, comunidade da zona rural de Luís Gomes, na região Oeste potiguar. De acordo com a notícia, após a ação criminosa, o marido da vítima foi preso. De acordo com a Polícia Militar, a mulher de identidade a ser confirmada foi degolada.
Segundo o portal G1-RN através das primeiras informações levantadas pela polícia, vizinhos disseram que ela, no ano passado, já havia sofrido um tiro de espingarda disparado pelo próprio marido. O casal chegou a se separar, mas depois reatou o relacionamento.
O casal tem dois filhos, um de 3 e outro de 10 anos.
A Justiça italiana confirmou a sentença definitiva de prisão perpétua para Cesare Battisti pelo homicídio de quatro pessoas na década de 1970, segundo o “Corriere Della Sera” e outros jornais da Itália.
A defesa do italiano havia pedido para trocar a sentença para 30 anos, mas não foi contemplada. Depois de quatro anos de detenção, ele poderá começar a protocolar benefícios de cumprimento de pena.
Cesare Battisti: a condenação por assassinatos na Itália, a fuga e a prisão na Bolívia; veja cronologia
Battisti foi preso na Bolívia em janeiro deste ano e extraditado para a Itália, depois de 37 anos em que ele conseguiu evitar a polícia –parte deles, no Brasil.
Ele chegou ao país em 2004, e viveu aqui durante 14 anos como refugiado. Era considerado foragido desde 14 de dezembro de 2018, quando o então presidente Michel Temer assinou decreto de extradição. Battisti, então, teve o nome incluído na lista da Interpol.
Em março, ele confessou a um procurador italiano que esteve envolvido em quatro homicídios quando integrou o grupo Proletários Armados pelo Comunismo.
Ele havia sido condenado em 1993 pelos assassinatos de um guarda carcerário, um agente de polícia, um militante neofascista e um joalheiro de Milão (o filho do joalheiro ficou paraplégico, depois de também ser atingido).
Aqui no Brasil, pela 'bondade' do ex-presidente ora hóspede em Curitiba, ou mesmo de certo ministro "liberador", ele estaria vivendo livre, rindo da cara das vítimas, como costumamos ver…
PARABÉNS, ITÁLIA!
Parabens Itália…fosse nossa justiça "GARANTISTA", esse assassino estaria livre e gozando de uma ótima vida por aqui, com o devido apoio de seus colegas de ideologia!!!
A pesquisa da consultoria Atlas – que mostrou mais uma queda do governo de Jair Bolsonaro – não é boa para os petistas. Ao contrário: ela confirmou o derretimento de Lula.
Segundo os números divulgados ontem, 56,1% dos brasileiros são favoráveis à sua prisão. No total, 57% têm uma opinião negativa sobre o ex-presidente, e apenas 31% têm uma opinião positiva.
O derretimento do Lula vem sendo anunciado desde que ele entrou na política e continua sendo o político mais querido e o mais temido. Esse derretimento iria leva-lo a governar o país, não fosse a armação realizada para impedi-lo de participar da eleição. O derretimento do Lula faz o mundo respeita-lo.
O site Antagonista, que parece ser anti PT (como deveriam ser todos com algum indício de decência), está assumindo aos poucos sua oposição ao Bolsonaro. Nesse artigo tendencioso, eles "esquecem" do percentual que classificou o atual governo como REGULAR, que certamente não representa uma posição de repúdio, de desaprovação. O artigo sequer faz referência a esse percentual.
Antagonista ajudou pesadamente Bolsonaro na campanha, dizer que "parece" ser anti PT é uma falta de absurdo, ele sempre foi expressamente antiPT, desde antes o capitão se candidatar.
Nossa.. como tem bandido neste país. ainda ha pessoas solidarias a corrupcao? Este é um país sem futuro.
Quanto mais divulgam notícias ou pesquisas negativas sobre Lula, mas o povo lembra dele nos momentos de crise que vivemos. E aumenta o capital político dele para as eleições de 2020 e 2022. Se quiserem que Lula não influencie ninguém, retire-o das manchetes do jornais.
Se continuar assim, o homem vai ganhar o prêmio nobel da paz em 2019.
Ae, quero ver o silêncio sepulcral da mídia..kkkk
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Fique certo!
Se tiverem culpa no cartório vai, deixe as investigações prosseguirem
Qual objetivo dessa pesquisa? Isso não deve ser tema de pesquisa, a questão do ex presidente é com a justiça, pelos crimes cometidos, e não com a opinião pública.
Mais uma pesquisa direcionada a nada com coisa nenhuma, só para alimentar as mentiras plantadas pelos opositores do governo.
Que tal perguntar o que acham do congresso não votar o que vem sendo proposto pelo governo?
Será mais produtivo saber se o povo brasileiro é a favor ou contra as medidas contra a impunidade e a insegurança. Aqueles que foram citados em delações sabemos que são contra e trabalham contra, mas e o povo?
A Coordenação de Acesso ao Discente do IFRN (Cadis) divulgou, neste mês, três editais referentes a processos seletivos para Transferência Facultativa, Reingresso e Pós-graduação, para o segundo semestre letivo de 2019.
Transferência Facultativa e Reingresso
As vagas para Transferência Facultativa e Reingresso são decorrentes de evasão, jubilamento ou cancelamento de matrículas de alunos a partir do segundo período dos cursos técnicos Integrado, Integrado EJA, Subsequente e cursos superiores de graduação.
Para transferência, poderão se inscrever estudantes que estejam regularmente matriculados em instituições públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, que preencham os requisitos informados no Item 1 do Edital nº 20/2019. O Reingresso, por sua vez, é voltado a estudantes egressos de cursos compatíveis, do mesmo nível de ensino, do IFRN ou de outras instituições, que também preencham os requisitos informados no item 1 do Edital nº 21/2019.
As inscrições deverão ser feitas de 20 a 31 de maio em dias úteis, mediante requerimento (especificando curso e turno de preferência) ao Diretor Acadêmico do curso vinculado, junto ao setor de protocolo do respectivo Campus do Instituto; de acordo com os horários e locais definidos no Anexo I dos referidos Editais.
Pós-Graduação
O processo seletivo para Cursos Superiores de Pós-graduação Latu Sensu, regido pelo Edital nº 22/2019, tem objetivo de preencher vagas remanescentes em nível de Especialização ofertados por quatro campi do IFRN, na forma presencial: Apodi, Canguaretama, Currais Novos e João Câmara.
Com um total de 50 vagas, as inscrições estão abertas de 15 a 29 de maio, e deverão ser feitas exclusivamente via Portal do Candidato.
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) desaprovou, à unanimidade, as prestações de contas do Avante e do Partido Humanista da Solidariedade (PHS). O primeiro processo, sob relatoria do juiz Wlademir Capistrano, se referiu ao exercício financeiro do partido Avante em 2015; as irregulares apresentadas foram identificadas como graves, resultando na suspensão do repasse das cotas do Fundo Partidário durante o período de 12 meses.
Já o segundo processo, de relatoria da juíza Adriana Magalhães, envolveu a prestação de contas do PHS, também no exercício financeiro de 2015; após análise do caso, a Corte Eleitoral votou pela suspensão, durante 8 meses, dos valores repassados pelo Fundo Partidário.
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