O Blog do BG em parceria com o Meio Dia Cidade, da 94 FM, divulga hoje a primeira pesquisa eleitoral registrada do Município de Parnamirim realizada pelo instituto de pesquisas Consult, o deputado estadual Carlos Augusto Maia (PT do B) está bem na preferência do eleitorado para prefeito do Município.
Na pesquisa, Carlos Augusto aparece em primeiro tanto na estimulada, em que são apresentados os nomes dos candidatos, e na espontânea, em que o eleitor fala o primeiro nome que lhe vem à cabeça.
Na estimulada, o deputado aparece em primeiro com 19,2%. A frente do secretário Naur Ferreira (14,6%) e do presidente da Câmara, vereador Ricardo Gurgel (10%). Em quarto aparece o Pastor Sandoval (6,8%), em quinto Sérgio Andrade (4,6%) e em sexto Tito Holanda (2,6%). Em último o vereador Gildásio Figueiredo (2,4%). 25% dos entrevistados disse não votar em qualquer deles e 14,8% não souberam responder.
Na espontânea, o universo de pessoas que não souberam responder é de 78,6% e que afirmou votar em branco ou nulo é de 11%. Mesmo assim, Carlos Augusto passou a ser o nome mais lembrado com 2,6% da preferência, a frente de Naur (2,2%) e Gilson Moura (1,6%). Empatados em quarto com 0,8% ficaram Ricardo Gurgel , Pastor Sandoval, o próprio prefeito Maurício Marques que nem pode mais se candidatar e o “candidato do prefeito”. Sérgio Andrade apareceu logo atrás com 0,4%. Em último apareceu o vereador Gildásio Figueiredo e o deputado Fábio Faria com 0,2%.
A pesquisa Blog do BG, Meio Dia Cidade e Consult foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número 05512/2016. Nela, foram entrevistadas 500 pessoas no dia 16 de fevereiro de 2016. A pesquisa possui uma margem de erro de 4% com grau de confiabilidade de 95%.
A Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo ofereceu denúncia por peculato e organização criminosa contra o perito Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, e mais 13 pessoas, entre elas um juiz do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo).
O grupo havia montado um esquema, segundo a procuradoria, para desviar dinheiro sob a posse indireta do juiz Peter Eckschmiedt, da 2ª Vara Cível de Itapevi, na Grande São Paulo, decorrente de heranças ainda não partilhadas ou de bens de idosos incapazes.
Nesses processos, o juiz determinava bloqueios de bens com base em ações de cobrança geradas a partir de títulos falsificados, de acordo com a investigação, para transferir o recurso a integrantes da organização –sua defesa nega a conduta.
A denúncia trata de três casos, ocorridos em 2023, em que houve tentativa de desvio de recursos. Em janeiro de 2024, contudo, quando outra juíza assumiu temporariamente processos de Eckschmiedt, o Ministério Público foi acionado e comunicou o fato à Polícia Civil.
Tagliaferro era “amigo íntimo” do juiz, “com acurado conhecimento de informática e de técnicas eficazes para a realização de limpezas tecnológicas em dispositivos de armazenamento de dados”, e teria sido acionado por Eckschmiedt para orientar o magistrado e outro servidor do Judiciário a apagar possíveis provas de seus telefones celulares, segundo relata a Procuradoria.
Porém, um dos suspeitos investigados terminou por enviar à Corregedoria-Geral de Justiça “exatamente aquelas [mensagens] que pretendiam eliminar porque desnudavam o modus operandi da organização criminosa”, o que colaborou para as investigações do caso, ainda de acordo com a denúncia.
Tagliaferro então tentou orientar o juiz a buscar elementos para invalidar o material como prova, argumentando que as informações poderiam ser editadas, e ainda a trocar seu celular.
Em agosto do ano passado, o MP-SP (Ministério Público de São Paulo) e a Polícia Militar realizaram uma operação na casa do juiz e encontraram R$ 1,7 milhão em cédulas, em um sótão.
A denúncia do caso, datada do último dia 8 de agosto, é assinada pelo procurador-geral de Justiça, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, e pelo procurador Sérgio Turra Sobrane. O processo está em segredo de Justiça.
Tagliaferro foi chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) durante a presidência de Moraes e, nesta terça-feira (2), participou de uma audiência no Senado em que acusou o ex-chefe de forjar relatórios para justificar uma operação contra empresários bolsonaristas por mensagens de teor golpista, em agosto de 2022.
O ex-assessor acusa Moraes de perseguir políticos de direita e restringir a liberdade de expressão pela derrubada de publicações e perfis das redes sociais.
Tagliaferro se mudou para a Itália após ser alvo de investigação da Polícia Federal. Ele acabou indiciado em abril deste ano sob suspeita de ter violado o sigilo funcional envolvendo informações sobre procedimentos adotados no gabinete de Moraes.
Em nota após a audiência, o ministro do STF negou irregularidade, não se manifestou diretamente sobre a acusação de fraude, mas afirmou que todas as ações nessa e nas outras investigações foram oficiais, regulares e com informe à Procuradoria-Geral da República.
Os advogados Paulo Hamilton Siqueira Junior e Paulo Herschander, que defendem Eckschmiedt, informaram em nota que vão se manifestar apenas no processo porque o caso está em sigilo.
“Por ora, [o juiz] nega veementemente os fatos que lhe foram imputados, os quais serão devidamente esclarecidos no momento oportuno, por meio da defesa técnica a ser apresentada nos autos. A defesa reforça o compromisso com a verdade, com o devido processo legal e o respeito às instituições”, diz.
A Folha tentou contato, sem sucesso, com o advogado Eduardo Kuntz, que defende Tagliaferro no caso do vazamento das informações sobre Moraes, por meio de telefonemas a seu escritório.
O Brasil de Carlo Ancelotti venceu e convenceu os mais de 57 mil torcedores no Maracanã, onde bateu o Chile por 3 a 0, nesta quinta-feira (4), pela penúltima rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026.
Já garantida no Mundial — e contra um Chile decepcionante e lanterna —, a Seleção jogou mais leve do que vinha se apresentando, especialmente após as trocas no segundo tempo.
Os gols, todos plasticamente bonitos, foram marcados por Estêvão, Lucas Paquetá e Bruno Guimarães. Luiz Henrique, acionado na etapa final, participou ativamente dos dois últimos.
Com a vitória, a Seleção Brasileira segue invicta sob o comando de Ancelotti — dois triunfos consecutivos e um empate — e assume a segunda posição da tabela, atrás apenas da líder disparada Argentina.
Como foi o jogo
Em momento de testes pós-classificação, Ancelotti escalou o Brasil com um quarteto de atacantes — Estêvão, Raphinha, Martinelli e João Pedro — sustentado pela dupla de volantes Bruno Guimarães e Casemiro.
Wesley era o lateral ofensivo, enquanto Douglas Santos fazia as vezes de terceiro zagueiro ao lado de Marquinhos e Bruno Guimarães quando o time atacava. Ainda assim, o lateral-esquerdo participou do primeiro gol.
Aos 38 minutos, Douglas acertou bela enfiada para Raphinha, que chutou para defesa de Vigouroux. A bola subiu e ia na direção do gol, mas Estêvão acertou uma bela bicicleta para garantir que o placar seria aberto.
Foi o primeiro gol do jovem de 18 anos, jogador do Chelsea, pela Seleção Brasileira principal.
Substituições melhoram o time
Na segunda etapa, vendo que o Brasil diminuía o ritmo diante de um Maracanã cheio, Ancelotti optou por dar sangue novo ao time. Acionou Andrey Santos, Luiz Henrique, Lucas Paquetá e Kaio Jorge.
Ex-Botafogo e hoje no Zenit, Luiz Henrique voltou a se destacar com a camisa amarelinha. Aos 28 minutos, ele fez belíssima jogada individual e cruzou para Paquetá apenas completar de cabeça, em sua volta à Seleção após a absolvição.
Três minutos depois, após bela triangulação, Luiz Henrique fintou o zagueiro, acertou o travessão e, no rebote, Bruno Guimarães apenas empurrou para o gol vazio.
Próximo jogo
A Seleção Brasileira agora se despede das Eliminatórias com um desafio difícil. Na terça-feira (9), às 20h30 (de Brasília), o time visita a Bolívia em El Alto, contra uma altitude de mais de 4 mil metros.
Os bolivianos, inclusive, jogarão a partida da vida. Afinal, os donos da casa dependem de uma vitória sobre o Brasil — e de um tropeço da Venezuela contra a Colômbia — para irem à repescagem e ainda sonharem com uma vaga na Copa.
Apesar dos empecilhos a um projeto de anistia que contemple Jair Bolsonaro (PL), o partido do ex-presidente tenta ampliar o escopo da medida, incluindo até mesmo a reversão da sua inelegibilidade devido às condenações na Justiça Eleitoral.
Se, por um lado, o início do julgamento do ex-presidente pelo STF (Supremo Tribunal Federal) na suposta trama golpista alavancou as articulações do PL e do centrão pela anistia, por outro, a ideia enfrenta resistência no Senado e no próprio Supremo, além de ser incerta até na Câmara dos Deputados.
O perdão ainda dependeria da sanção do presidente Lula (PT), mas a palavra final é do próprio Congresso, que por maioria pode derrubar vetos presidenciais. Depois disso, haveria também a necessidade de uma validação do STF, que certamente seria provocado a se manifestar sobre a constitucionalidade da medida.
Dirigentes do PL, PP, União Brasil e Republicanos calculam ter uma maioria de cerca de 300 votos pela anistia na Câmara, e até deputados da esquerda admitem que o requerimento de urgência do projeto (para acelerar a tramitação) deve ser aprovado. Há dúvidas, porém, sobre a aprovação do mérito, principalmente nos termos em que propõe o partido de Bolsonaro.
Uma das dificuldades atuais é, justamente, a falta de um texto consolidado para o projeto de anistia. Por enquanto, há versões em discussão entre os congressistas que apoiam a medida. Enquanto a proposta de anistiar os condenados pelo 8 de Janeiro tem mais adesão, a ideia de incluir Bolsonaro ou até sua inelegibilidade é vista com ressalva entre os deputados.
O líder do PL, o deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), elaborou uma versão, após consultar especialistas, que libera Bolsonaro para concorrer na eleição de 2026 e perdoa acusados desde o início do inquérito das fake news no STF —passando pelo 8 de Janeiro, pelos acampamentos golpistas e pelas acusações a Eduardo Bolsonaro (PL-SP) de atentar contra a soberania nacional.
A versão ainda não foi protocolada, mas a Folha obteve acesso ao texto. Ele é o mais abrangente desde que começou a discussão na Casa, porque retrocede até o início do governo Bolsonaro.
O inquérito das fake news, criado em março de 2019, deu início a todos os outros em andamento no STF que têm o ex-presidente e seus aliados como alvo. Eles são relatados pelo ministro Alexandre de Moraes.
A proposta de Sóstenes, no entanto, contraria a estratégia do centrão, que tem defendido a anistia, mas com a manutenção da inelegibilidade de Bolsonaro, num esforço para viabilizar a candidatura presidencial do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que passou a atuar na linha de frente da articulação a favor do perdão.
A atuação do centrão e de Tarcísio pela anistia vem em resposta a críticas dos filhos de Bolsonaro de que esses políticos estariam disputando seu espólio eleitoral sem um verdadeiro empenho em tirá-lo da prisão. O gesto, portanto, seria necessário para viabilizar a candidatura de Tarcísio, que precisa do aval do ex-presidente para unificar a direita e concorrer com mais força.
O aumento da pressão do centrão e de Tarcísio, que foi a Brasília durante o julgamento para tratar de anistia, teve efeito sobre o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), que admitiu colocar a proposta em votação, mas resultou em poucos avanços concretos. Por enquanto, não há nem definição de data para votar o texto nem relator para negociá-lo, por exemplo.
Após encontrar-se com Tarcísio nesta quarta-feira (3), Motta declarou que “não há ainda nenhuma definição” sobre a anistia e que segue ouvindo líderes de partidos favoráveis e contrários ao tema.
“O governador é um querido amigo, é do nosso partido, nós temos dialogado sempre, não tem nenhuma novidade com relação a isso. O governador tem um interesse em que se paute a anistia, isso é público. E nós estamos ouvindo a todos”, disse.
Motta, que vinha resistindo a pautar a anistia, chegou a admitir, contudo, que a medida ganhou força e poderia ser levada ao plenário. “Os líderes estão cobrando, estamos avaliando, vamos conversar mais. […] Aumentou o número de líderes pedindo”, disse na terça-feira (2).
Após se reunir com Motta nesta quinta-feira (4), Sóstenes afirmou que a anistia não será votada antes do julgamento —e nem o requerimento de urgência. Na próxima semana, ainda em meio às sessões no STF, Motta liberou os deputados das sessões presenciais e adotou sessões remotas.
É comum passar o dia com o celular na mão e levá-lo para todos os lugares, inclusive para o banheiro. Mas essa distração pode fazer com que a pessoa fique tempo demais sentado no vaso, o que, segundo um novo estudo publicado nessa quarta-feira (3/9) na revista PLOS One, aumenta consideravelmente o risco de hemorroidas.
A pesquisa apontou que o uso do celular no banheiro está associado a um risco 46% maior de desenvolver hemorroidas, que são veias inchadas no reto ligadas ao excesso de pressão.
Os autores alertam que a prática pode parecer inofensiva, mas pode estar por trás de um problema de saúde crescente, especialmente entre os mais jovens.
O que são hemorroidas?
Hemorroidas são veias que ficam ao redor do ânus e reto, e que podem inflamar ou dilatar, causando desconforto. O problema pode ser causado por prisão de ventre, dieta pobre em fibras, esforço excessivo ao evacuar, obesidade ou gravidez.
Os principais sintomas da hemorroida são caroço no ânus, dor ou ardor no ânus ao evacuar, sangue nas fezes, muco no ânus, dor no ânus ao sentar ou sensação de estar sentado em um objeto estranho, coceira no ânus, sangue vermelho vivo no papel higiênico ou na roupa íntima.
Além disso, os sintomas podem variar dependendo do tipo. Hemorroidas internas podem não apresentar sintomas.
Quanto mais tempo sentado, maior o risco
O estudo, conduzido por médicos do Beth Israel Deaconess Medical Center, em Boston, analisou 125 pessoas que estavam prestes a realizar uma colonoscopia. Entre elas, 93% disseram usar o celular no banheiro ao menos uma vez por semana, e mais de 40% já tinham hemorroidas diagnosticadas.
Metade dos entrevistados afirmou que costuma ler notícias durante a ida ao banheiro, 44% acessam redes sociais e cerca de 30% aproveitam para mandar mensagens ou checar e-mails.
Alguns relataram passar mais de seis minutos sentados a cada ida ao banheiro, e muitos admitiram que o celular os faz ficar mais tempo do que o necessário no vaso.
Embora o estudo não prove uma relação direta de causa e efeito, os pesquisadores ressaltam que o uso do celular pode, sim, ser um fator de risco relevante. A pesquisa controlou variáveis como idade, sexo, índice de massa corporal, prática de exercícios e ingestão de fibras, e ainda assim o risco se manteve elevado entre os que usam o celular no banheiro.
Uso de celular no banheiro
A explicação mais provável para essa relação está na forma como o corpo reage ao tempo prolongado sentado no vaso sanitário. Ficar nessa posição por muito tempo pode enfraquecer e dilatar os vasos sanguíneos da região anal, favorecendo o aparecimento de hemorroidas.
Médicos costumam recomendar não passar mais de 10 minutos no banheiro. Alguns especialistas, inclusive, sugerem um limite ainda menor, de apenas 3 minutos.
Embora ler no banheiro não seja algo novo, os celulares trouxeram uma nova dimensão à prática. A imersão nas redes sociais ou em notícias no celular pode nos fazer perder a noção do tempo e transformar uma ida rápida ao banheiro em uma sessão prolongada e prejudicial.
“A crescente incidência de hemorroidas exige diretrizes para a higiene do vaso sanitário, especialmente entre as gerações mais jovens. Talvez seja hora de designar o banheiro como uma área livre de smartphones”, escreveram os autores.
O secretário municipal de Saúde de Natal, Geraldo Pinho, rebateu as acusações do presidente do Sindicato do Médicos do Rio Grande do Norte, Geraldo Ferreira, de que a pasta firmou um contrato com médicos, com uma cláusula que configuraria um “trabalho escravo” prestado pelos profissionais. Ele defendeu ainda que os contratos firmados com as empresas Justiz Terceirização e da Proseg Consultoria devem oferecer melhorias ao serviço.
“A gente precisa voltar às escolas, às histórias e realmente definir o que é trabalho escravo. No momento que eu tenho a opção de assinar um contrato ou não, está muito longe de escravidão. Então, a gente pede respeito e forma ética e coerente de declarar as coisas, né? Essa questão de contratualização da empresa vencedora com o médico é uma coisa individual da empresa com o médico”.
Sobre a escolha do profissionais por parte das empresas contratadas, o titular da pasta afirmou que foi solicitado pela prefeitura que as empresas priorizassem a contratação de médicos que com proximidade em relação às comunidades onde as Unidades Básicas de Saúde estão instaladas.
Ele afirmou ainda que a cláusula denunciada por Ferreira foi removida, tecendo críticas contra os termos contratuais da Coopemed. “Isso é fantástico dentro da atenção primária e as empresas ofereceram e conversaram com esses profissionais médicos, né? Se tinha essa cláusula, eu acho que foi retirada, isso foi debatido. Era bom ele também olhar como era o contrato da cooperativa médica”.
Melhoria
Pinho afirmou que, com o novo contrato, a prefeitura terá maior autonomia para fiscalizar e melhorar o serviço médico nas unidades de saúde. “Podemos fiscalizar, podemos cobrar a essas empresas, se o médico estiver faltando, se o médico for ruim, se o médico chega atrasado, se o médico sai mais cedo. Agora sim, podemos notificar oficialmente, podemos pedir a troca, podemos fazer sanções e não ficar de uma forma de boca a boca, de forma informal”, disse.
O Secretário de Saúde de Natal, Geraldo Pinho, contestou o presidente do Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte (Sinmed-RN), Geraldo Azevedo, e disse, em entrevista ao programa Repórter 98, da rádio 98FM, que não pode haver coação dos sindicatos e cooperativas sob os… pic.twitter.com/cwWWDZ3yQB
O Secretário de Saúde de Natal, Geraldo Pinho, contestou o presidente do Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte (Sinmed-RN), Geraldo Azevedo, e disse, em entrevista ao programa Repórter 98, da rádio 98FM, que não pode haver coação dos sindicatos e cooperativas sobre os médicos que não optam em aderir a greve. “Sindicato e cooperativa não são donos dos médicos”, afirmou.
Geraldo Pinho defendeu que os médicos podem escolher aderir ou não a greve. “O médico que quiser permanecer na greve, em sua paralisação, é legítimo, é natural. O que não pode é coação e intimidação daquele médico que não quer participar do movimento porque ele é livre para exercer o seu direito de trabalhar”, defendeu o secretário.
Além disso, o titular da pasta criticou a postura de intimidação e disse que a ação era “lamentável” e, segundo ele, isso prejudica a asisstência.
“Isso é lamentável. É um desserviço o que ele está fazendo, mas não a Secretaria Municipal da Saúde e nem a Prefeitura, mas sim a assistência [da população]. Mesmo assim, com toda dificuldade estamos conseguindo manter a assistência integral em toda a rede”, finalizou Pinho.
Em recuperação de um acidente de kitesurfe em Natal, o ex-deputado Rafael Motta publicou uma foto sentado e lendo dois dias após ser extubado e sair do coma induzido. A imagem foi feita nesta quinta-feira (4) em um leito do Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, onde o político está internado desde o dia 25 de agosto.
“Sentar e ler pareciam coisas tão distantes há poucos dias… Mas hoje, graças a Deus e às orações de vocês, isso já é possível. Essa imagem carrega muita gratidão”, diz a publicação de Rafael Motta.
O ex-deputado sofreu um acidente durante a prática de kitesurf no dia 22 de agosto, nas imediações do Forte dos Reis Magos, em Natal. Inicialmente, ele foi internado no Hospital Walfredo Gurgel, também na capital potiguar. Na unidade, ele passou por cirurgia para tratar uma lesão brônquica.
Já em São Paulo, ele foi submetido em procedimentos relacionados a fraturas de coluna e de esterno. Conforme último boletim médico, ele ainda precisaria passar por cirurgia de correção de fraturas de face e do antebraço esquerdo.
No dia 08 de novembro, o gramado da Casa de Apostas Arena das Dunas será palco de um dos maiores nomes da música eletrônica mundial: Vintage Culture.
Uma mega estrutura será montada no gramado da Arena e vai contar com 9 horas ininterruptas de música, cenografia temática e efeitos visuais com luzes e projeções de última geração.
Com reconhecimento internacional, Vintage Culture traz para Natal uma performance única, aclamada nos maiores festivais do planeta.
O evento promete marcar a história da cena eletrônica no Nordeste, reunindo milhares de pessoas em uma celebração de nível mundial.
Setores disponíveis:
– Frontstage: Em sintonia direta com o palco.
– Camarotes: Localizados em área elevada, com visão privilegiada e conforto.
– Backstage: Também em área elevada, para quem busca uma experiência exclusiva.
– Lounges: Ambientes elevados e privativos, ideais para grupos que desejam unir sofisticação e descontração.
📅 Vintage Culture Natal/RN
📍Gramado da Casa de Apostas Arena das Dunas
🕐 08 de novembro | 22h às 07h
Mais informações: @vintageculture.natal ou @casadeapostas.arenadasdunas
O PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro, tem recusado a discussão de uma proposta de anistia que não beneficie o político em caso de condenação por golpe de Estado no STF (Supremo Tribunal Federal).
A posição voltou a ser confirmada nesta quinta-feira (4) pelo líder da legenda na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ). Segundo o parlamentar, não seria possível dissociar a situação de Bolsonaro a de outros condenados do 8 de Janeiro.
“A partir do momento em que também já há transitado e julgado do presidente Bolsonaro, não existe texto alternativo. Até porque os crimes são comuns a todos os réus“, afirmou.
Principal negociador do projeto, Sóstenes também disse que todas as conversas ligadas à anistia são voltadas para o texto da Câmara, rejeitando uma eventual proposta do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP).
“O presidente do Senado, a atribuição dele é pautar, não é discutir texto“, frisou. ”Quando nós votarmos na Câmara, o texto irá para lá. É papel de todo o Senado, não só na figura do presidente, discutir se vai manter o texto da Câmara, se vai ter alterações. Se tiver alterações, volta para a Casa originária, que é a Câmara. Nós estamos muito tranquilos”, emendou.
Anistia: 2026?
A posição que alcance Bolsonaro pode atrasar a tramitação da anistia dentro do Congresso e aumenta as chances de uma resolução apenas para 2026, segundo apurou o R7.
Uma versão que alcance Bolsonaro poderia demandar mais tempo de negociação, tanto na Câmara quanto no Senado, e já conta com a certeza de veto do Planalto, o que arrastaria uma conclusão do tema entre parlamentares para o ano que vem.
Reunião com Motta
Os pedidos para o texto da Câmara e a defesa da anistia voltarão a ser defendidas por Sóstenes em uma reunião com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), nesta quinta.
O PL deve levar pedidos para discutir a anistia na reunião de líderes na terça da semana que vem, apesar de líderes de partidos, e nomes do próprio PL, considerarem não haver cenário para qualquer votação antes da conclusão do julgamento do STF.
Pela manhã, Hugo Motta confirmou não haver qualquer definição acerca da anistia dentro da Câmara: “Nós estamos muito tranquilos com relação à discussão dessa pauta, não há ainda nenhuma definição.”
Neste próximo domingo, 7 de setembro, Natal será palco de de mais uma manifestação dos grupos de direita. Na capital potiguar, o ato será realizado a partir das 15h, em frente ao Midway Mall, reunindo apoiadores em defesa da anistia, da liberdade e em protesto contra o Governo Lula. A manifestação também ocorrerá em diversas cidades pelo país.
De acordo com os organizadores, a manifestação pretende reforçar a união dos brasileiros em torno da defesa da democracia, da liberdade de expressão e do fortalecimento das instituições. Em várias cidades do país, o ato ocorrerá de forma simultânea, repetindo o mesmo formato de mobilização.
Com a concentração em um dos pontos mais movimentados de Natal, a expectativa é de que a manifestação reúna uma grande quantidade de pessoas e reforce o protagonismo do Rio Grande do Norte dentro do movimento nacional.
Publique os indices de rejeição.
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