O Procurador do Estado, Cristiano Feitosa, procurado-geral no final da gestão Rosalba Ciarlini, será o novo secretário da SEJUC(Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania)..
Cristiano Feitosa também é ex-delegado da PF e será o terceiro secretário da SEJUC na gestão do governador Robinson Faria.
Falar em nomeações, avoluma-se a torcida para que o colunista Toinho Silveira venha a ser o próximo titular da Fundação José Augusto. O único empecilho dele seria o parentesco com o prefeito de Mossoró, o mal avaliado Silveira Júnior, de quem o governador se esforça para romper sem causar maiores estragos políticos.
A Redenção Omoda Jaecoo apresentou oficialmente em Natal o Omoda 5 HEV, o novo SUV híbrido com mais de 1.000 km de autonomia que promete redefinir o segmento de SUVs médios no Brasil. Com preço de lançamento a partir de R$ 159.990, o modelo chega reunindo potência, eficiência e tecnologia premium — características que o tornam mais potente, mais econômico e mais completo que todos os seus concorrentes.
Com design arrojado e linhas futuristas, o Omoda 5 HEV mantém o estilo marcante já visto no E5, mas traz uma dianteira redesenhada para abrigar o novo conjunto híbrido.
O modelo é equipado com um motor 1.5 turbo a gasolina com um sistema elétrico, resultando em uma potência combinada de 224 cv e 30,1 kgfm de torque, com aceleração de 0 a 100 km/h em 7,9 segundos, proporcionando desempenho superior com baixo consumo de combustível. O sistema inteligente alterna automaticamente entre os modos elétrico e a combustão, assegurando uma condução suave, silenciosa e eficiente.
No interior, o Omoda 5 impressiona pelo alto nível de tecnologia e conforto. O painel traz duas telas de 12,3 polegadas integradas, compatíveis com Apple CarPlay e Android Auto sem fio, além de carregador por indução de 50 W, sistema de som com seis alto-falantes e comandos de voz inteligentes. O acabamento premium e a chave presencial reforçam a sensação de sofisticação e praticidade.
A chegada do Omoda 5 HEV marca um novo capítulo da Omoda Jaecoo em Natal e fortalece a estratégia global de expansão da marca, que já ultrapassou 540 mil unidades vendidas desde 2023. Um sucesso mundial que agora conquista também o público potiguar.
O relator da CPMI do INSS, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), protocolou nesta sexta-feira (19) pedidos de convocação de Fábio Luis Lula da Silva, o Lulinha; do senador Weverton Rocha (PDT-MA), vice-líder do Governo no Senado e de outros investigados pela operação Sem Desconto da Polícia Federal, deflagrada na quinta-feira (18). A intenção é trazer novamente os alvos da PF para prestar esclarecimentos à comissão.
O nome de Lulinha voltou à mira da CPMI após nova fase da operação atingir Roberta Luchsinger, amiga do filho do presidente Lula. Segundo a PF, foi paga uma mesada de R$ 300 mil a uma empresa de Luchsinger, referência a “o filho do rapaz” em mensagens, sem detalhar quem seria.
Gaspar também pediu a convocação de Danielle Fontenelles, radicada em Portugal, que atuou em campanhas do PT e teve a agência Pepper investigada por repasse de caixa dois.
Entre os convocados está também Adroaldo da Cunha Portal, ex-secretário-executivo do Ministério da Previdência, exonerado após ser preso na operação, e Gustavo Marques Gaspar, ex-assessor de Rocha, apontado como responsável por assinar procuração dando poderes a Rubens Oliveira Costa, o “homem da mala” do chamado “careca do INSS”.
“Todos esses personagens, em algum momento do meu trabalho na relatoria, apareceram. A maioria já tinha pedido de convocação e até de prisão, mas foram blindados por parte do governo”, afirmou Gaspar à CNN Brasil, criticando a proteção da base governista durante os trabalhos da comissão.
O Orçamento de 2026, aprovado pelo Congresso nesta sexta-feira (19), precisou de “receitas extras” para tentar equilibrar as contas e garantir o superávit de R$ 34,3 bilhões. Entre as medidas do governo estão o projeto do devedor contumaz, cobrança de IOF sobre criptoativos, renegociações de dívidas da União e aumento do Imposto de Importação.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, admitiu que essas medidas são necessárias depois que o Congresso reduziu o pacote fiscal enviado pelo governo. Ele ainda aposta em decisões do STF favoráveis e na tributação de bets, fintechs e Juros sobre Capital Próprio (JCP) para recompor a arrecadação.
Segundo Haddad, o governo trabalha com um “mapa de possibilidades” para compensar a frustração de receitas. A arrecadação com o devedor contumaz e as demais medidas ainda não tem números consolidados, mas devem ser usadas para tentar segurar o Orçamento.
O ministro aproveitou para criticar o passado: disse que herdou déficit de cerca de R$ 180 bilhões, atacou o antigo teto de gastos e afirmou que o Banco Central, sob Gabriel Galípolo, indicado por Lula, recebeu problemas graves herdados das gestões anteriores.
O cirurgião Cláudio Birolini, da equipe de Jair Bolsonaro, se pronunciou nesta sexta-feira (19) após a Polícia Federal confirmar que o ex-presidente precisa passar por cirurgia. Birolini afirmou que a internação para o preparo pré-operatório só ocorrerá quando o ministro do STF Alexandre de Moraes autorizar.
Segundo o laudo da PF, Bolsonaro tem hérnia inguinal bilateral que exige reparo cirúrgico eletivo. A perícia também confirmou que o bloqueio do nervo frênico, indicado para tratar os soluços persistentes do ex-presidente, é tecnicamente adequado.
O documento da PF alerta que a cirurgia deve ser realizada o quanto antes, devido à piora do sono e da alimentação de Bolsonaro, além do risco crescente de complicações pela pressão intra-abdominal causada pela hérnia.
Bolsonaro passou pela perícia médica na quarta-feira (17) no complexo da PF em Brasília, onde está preso desde 22 de novembro. O exame foi determinado por Alexandre de Moraes, que solicitou também a análise dos laudos apresentados pela defesa do ex-presidente.
A Polícia Federal concluiu, em laudo pericial enviado nesta sexta-feira (19) ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é portador de hérnia inguinal bilateral e necessita de cirurgia em caráter eletivo. A perícia também confirmou a indicação técnica de procedimento para o bloqueio do nervo frênico, diante do quadro persistente de soluços.
Segundo a junta médica da PF, a cirurgia deve ser realizada “o mais breve possível” devido à falha dos tratamentos já tentados, à piora no sono e na alimentação e ao risco de complicações causadas pelo aumento da pressão abdominal. O laudo foi elaborado após análise de exames, documentos médicos e avaliação direta do ex-presidente.
A defesa de Bolsonaro afirmou que o laudo apenas confirmou diagnósticos médicos já apresentados anteriormente. O advogado Paulo Cunha Bueno pediu que Alexandre de Moraes autorize a internação para a realização da cirurgia, argumentando que o procedimento não pode ser feito em ambiente prisional.
Com a entrega do laudo, caberá exclusivamente ao ministro do STF decidir se Bolsonaro poderá deixar a custódia da Polícia Federal para ser internado em hospital particular, o DF Star, em Brasília. A perícia foi determinada pelo próprio Moraes após pedido da defesa para realização urgente da cirurgia, com previsão de internação entre cinco e sete dias.
O Congresso Nacional aprovou nesta sexta-feira (19) o Orçamento de 2026, com previsão de superávit de R$ 34,5 bilhões e reserva de cerca de R$ 61 bilhões para emendas parlamentares. A proposta foi aprovada de forma simbólica, com base no parecer do relator Isnaldo Bulhões (MDB-AL), e segue agora para sanção do presidente Lula (PT).
O texto promoveu cortes em programas do governo federal. O Auxílio Gás teve redução de cerca de R$ 300 milhões, enquanto o programa Pé-de-Meia perdeu R$ 436 milhões. Também houve diminuição de R$ 6,2 bilhões em benefícios previdenciários, além de cortes no seguro-desemprego (R$ 391 milhões), no abono salarial (R$ 207 milhões) e em bolsas de estudo no ensino superior.
Mesmo com ajustes sociais, o Orçamento prevê R$ 4,9 bilhões para o Fundo Eleitoral em 2026, ano de eleições gerais. O valor é bem superior ao R$ 1 bilhão proposto inicialmente pelo governo. A meta fiscal prevê superávit de 0,25% do PIB, estimado em R$ 13,8 trilhões, com margem que permite resultado entre zero e R$ 68,5 bilhões.
Do total de R$ 61 bilhões em emendas, R$ 49,9 bilhões ficam concentrados em emendas individuais, de bancada e de comissão, enquanto R$ 11,1 bilhões vão para despesas sob gestão direta do Executivo.
Congresso: Divisão do orçamento
O Ministério da Previdência terá o maior orçamento, com R$ 1,1 trilhão, enquanto Igualdade Racial e Pesca aparecem entre as menores pastas. O Orçamento total de 2026 soma R$ 6,5 trilhões, incluindo R$ 1,83 trilhão para refinanciamento da dívida pública. Veja:
Ministério da Previdência Social: R$ 1,146 trilhão;
Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome: R$ 302,8 bilhões;
Ministério da Saúde: R$ 271,286 bilhões;
Ministério da Educação: R$ 233,6 bilhões;
Ministério da Defesa: R$ 142 bilhões;
Ministério do Trabalho e Emprego: R$ 123,1 bilhões;
Ministério da Justiça e Segurança Pública: R$ 26,35 bilhões;
Ministério da Fazenda: R$ 23,2 bilhões;
Ministério dos Transportes: R$ 18,75 bilhões;
Ministério das Cidades: R$ 16,8 bilhões;
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação: R$ 15,3 bilhões;
Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional: R$ 12,7 bilhões;
Ministério da Agricultura e Pecuária: R$ 12,04 bilhões;
Ministério de Minas e Energia: R$ 8,3 bilhões;
Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar: R$ 6,26 bilhões;
Ministério das Relações Exteriores: R$ 5,53 bilhões;
Ministério do Planejamento e Orçamento: R$ 4,88 bilhões;
Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima: R$ 4,67 bilhões;
Ministério de Portos e Aeroportos: R$ 3,96 bilhões;
Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos: R$ 3,95 bilhões;
Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços: R$ 3,8 bilhões;
Ministério da Cultura: R$ 3,73 bilhões;
Ministério do Turismo: R$ 3,2 bilhões;
Ministério do Esporte: R$ 2,46 bilhões;
Ministério das Comunicações: R$ 2,3 bilhões;
Ministério dos Povos Indígenas: R$ 1,31 bilhão;
Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania: R$ 575,26 milhões;
Ministério das Mulheres: R$ 377,37 milhões;
Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte: R$ 355,36 milhões;
Ministério da Pesca e Aquicultura: R$ 270 milhões;
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou nesta sexta-feira (19) um recurso do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que pedia o envio ao plenário do Supremo a ação penal sobre a trama golpista que resultou em sua condenação a 27 anos e 3 meses de prisão.
Moraes afirmou que os embargos infringentes apresentados pela defesa são inadmissíveis, pois esse tipo de recurso só é aceito quando há ao menos dois votos divergentes, o que não ocorreu — a condenação foi decidida por 4 votos a 1. Segundo o ministro, o entendimento é pacífico no STF há mais de sete anos e o recurso teve caráter ‘protelatório’.
Bolsonaro buscava novo julgamento no plenário, onde votam todos os ministros da Suprema Corte. Ele cumpre pena na superintendência da Polícia Federal em Brasília, e a Primeira Turma já declarou o trânsito em julgado, confirmando que não há mais recursos cabíveis.
Com o mesmo fundamento, Moraes também rejeitou recursos do ex-deputado Alexandre Ramagem e do ex-ministro General Augusto Heleno. Ramagem é o único réu do núcleo central da trama golpista que ainda não iniciou o cumprimento da pena por estar fora do país.
A Justiça Eleitoral cassou os mandatos do prefeito de Monte das Gameleiras (RN), Jeferson Rodrigues Félix, e do vice-prefeito José Jerônimo Pinheiro de Assis, por abuso de poder econômico e corrupção eleitoral nas eleições municipais de 2024.
A decisão foi proferida pelo juiz Francisco Pereira Rocha Júnior, da 15ª Zona Eleitoral de São José do Campestre, no âmbito de uma Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME) proposta pelo Ministério Público Eleitoral (MPE).
O que motivou a cassação
Na sentença, o magistrado concluiu que houve compra de votos, distribuição de vantagens indevidas e uso da máquina pública para desequilibrar o pleito. Entre as condutas comprovadas estão a oferta e entrega de dinheiro em espécie, combustível, óleo e areia, além do transporte irregular de eleitores, tudo com finalidade eleitoral e com o conhecimento e anuência dos candidatos eleitos.
A decisão teve como base provas colhidas em busca e apreensão realizada em outubro de 2024, incluindo conversas extraídas de aplicativos de mensagens, que indicaram a existência de uma estrutura organizada para aliciar eleitores, envolvendo familiares dos candidatos que ocupavam cargos na administração municipal.
Novas eleições
Além da cassação dos diplomas, a Justiça Eleitoral determinou a anulação dos votos da chapa majoritária e a realização de novas eleições para os cargos de prefeito e vice-prefeito no município.
O magistrado também retirou sigilo processual. Cabe recurso da decisão ao Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN).
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou nesta sexta-feira (19) que o principal objetivo da direita nas eleições de 2026 é “derrotar o PT”.
Tarcísio reiterou que não pretende disputar a Presidência da República e disse que seguirá trabalhando com lideranças do campo conservador para construir um projeto nacional.
Durante entrega de moradias da CDHU em Ferraz de Vasconcelos (SP), Tarcísio criticou o governo Lula, citando crise fiscal, aumento de gastos e risco de recessão, e defendeu a necessidade de alternância no poder. Segundo ele, é “hora de trocar” e apresentar um projeto de futuro para o país.
O governador reconheceu ser citado como possível candidato por comandar o maior estado do país, mas afirmou que seu foco é a reeleição em São Paulo.
As transações correntes das contas externas do Brasil registraram déficit de US$ 4,9 bilhões em novembro, o maior para o mês desde 2021, segundo dados divulgados pelo Banco Central nesta sexta-feira (19). O resultado representa alta de 11,9% em relação a novembro de 2024.
De acordo com o BC, o aumento do déficit foi puxado pela redução do saldo da balança comercial, que caiu US$ 924 milhões na comparação anual, além do avanço do déficit em renda primária e renda secundária. A conta de serviços, por outro lado, teve recuo no saldo negativo.
A balança comercial registrou superávit de US$ 5,1 bilhões, com exportações de US$ 28,7 bilhões (+2,3%) e importações de US$ 23,6 bilhões (+7,1%). A conta de serviços teve déficit de US$ 4,5 bilhões, influenciado principalmente por gastos com viagens internacionais.
No acumulado de 12 meses até novembro de 2025, o déficit em transações correntes somou US$ 77,7 bilhões, equivalente a 3,47% do PIB, acima do registrado no mesmo período de 2024.
Falar em nomeações, avoluma-se a torcida para que o colunista Toinho Silveira venha a ser o próximo titular da Fundação José Augusto. O único empecilho dele seria o parentesco com o prefeito de Mossoró, o mal avaliado Silveira Júnior, de quem o governador se esforça para romper sem causar maiores estragos políticos.
Parabéns Governador pela indicação técnica
Mais uma indicação patética. Não entende nada da área. Não dura até o final do ano.
Sinceramente o governador não está levando o sistema penitenciário a sério. Mais uma indicação política. Cade o governo dos técnicos
E o novo de cultura, já sabe Bruno?
Não temos essa info ainda Daniel.