Acidente

RAFAEL HENZEL: Sobrevivente da Chapecoense participará de transmissão amistoso da Seleção nesta quarta com Galvão Bueno

O jornalista esportivo Rafael Henzel, um dos seis sobreviventes da queda do avião da Chapecoense na Colômbia, participará da transmissão do amistoso entre Brasil e Colômbia, às 21h45 desta quarta-feira, ao lado de Galvão Bueno. A informação foi divulgada por Galvão e Henzel em vídeo que circulou por suas redes sociais.

Antes do “Jogo da Amizade”, amistoso marcado para homenagear e auxiliar a Chapecoense em sua reconstrução, haverá uma homenagem aos sobreviventes no Estádio Nilton Santos, o Engenhão, palco da partida. Além de Henzel, são aguardadas as presenças do zagueiro Neto, do lateral Alan Ruschel e do goleiro Jackson Follmann, que teve alta hospitalar na terça-feira.

Depois da homenagem, Henzel será convidado para participar da transmissão da partida, pela TV Globo, ao lado de Galvão Bueno, narrador das partidas da seleção brasileira pela emissora.

Henzel ainda retorna às pressas para Chapecó após a partida, já que trabalhará na quinta-feira na estreia oficial da Chapecoense nesta temporada, contra o Joinville, na Arena Condá, em jogo válido pela Primeira Liga. O jornalista fará esta transmissão pela Rádio Oeste Capital, de Santa Catarina, emissora pela qual trabalha.

A renda do amistoso entre Brasil x Colômbia será repassada à Chapecoense e a familiares das vítimas da tragédia com o voo da LaMia, ocorrida em novembro. Ainda há ingressos à venda para a partida, e os organizadores lutam para atrair mais do que as 13 mil pessoas que haviam comprado entradas até a noite de terça-feira.

O Globo

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Economia

Correios culpa “taxa das blusinhas” por prejuízo bilionário em 2024

Foto: Oscar Wong/GettyImages

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos atribui o prejuízo bilionário registrado em 2024 à chamada “taxa das blusinhas”, que diz ter sido “uma demanda do varejo nacional que teve impacto positivo para o setor, mas negativo para os Correios”.

O resultado financeiro, com um rombo de R$ 2,6 bilhões, foi divulgado na edição da última sexta-feira (9/5) do Diário Oficial da União (DOU). O prejuízo foi quatro vezes maior que o de 2023, quando foi registrado um rombo de R$ 597 milhões.

Em nota (leia a íntegra abaixo), a empresa disse enfrentar um “legado de sucateamento com investimentos e modernização” e frisou que, mesmo com o prejuízo, foram investidos R$ 830 milhões no último ano, renovando frota, modernizando a infraestrutura e ampliando sua capacidade tecnológica.

Medidas para conter gastos

Nesta segunda-feira (12/5), a empresa anunciou aos empregados um conjunto de medidas para conter gastos. No documento, os Correios reforçam que o desempenho do ano passado “é reflexo, principalmente, da queda nas receitas com encomendas internacionais – impactadas por mudanças no mercado – e do aumento nas despesas da empresa, com destaque para precatórios e contingências judiciais”.

A empresa presidida por Fabiano Silva dos Santos estima que o plano de redução de despesas gere economia de até R$ 1,5 bilhão em 2025.

Além disso, os Correios firmaram parceria com o New Development Bank (NDB) para captar R$ 3,8 bilhões em investimentos. O processo está em andamento.

Nota dos Correios sobre resultado financeiro de 2024:

Os Correios enfrentam legado de sucateamento com investimentos e modernização

Diante de críticas ao resultado financeiro de 2024, os Correios reafirmam seu compromisso com a recuperação econômica e a modernização da empresa. Após anos de abandono e sucateamento, a estatal iniciou uma ampla agenda de transformação, com foco em eficiência, sustentabilidade e inovação. Os resultados positivos que nos antecederam decorreram, principalmente, da retirada de direitos dos trabalhadores – o que gerou um passivo judicial sem precedentes para a atual gestão.

Mesmo com o cenário adverso – marcado por queda nas receitas internacionais e aumento de despesas judiciais herdadas de gestões anteriores – os Correios investiram R$ 830 milhões no último ano, renovando frota, modernizando a infraestrutura e ampliando sua capacidade tecnológica.

A frustração de receita observada em 2024 decorre exclusivamente dos efeitos do novo marco regulatório das compras internacionais — uma demanda do varejo nacional que teve impacto positivo para o setor, mas negativo para os Correios.

Como resposta, a empresa lançou um plano robusto de redução de despesas, com expectativa de economia de até R$ 1,5 bilhão em 2025. Entre outras medidas, estão o lançamento de um marketplace próprio e a ampliação do market share internacional.

Além disso, os Correios firmaram parceria com o New Development Bank (NDB) para captar R$ 3,8 bilhões em investimentos. O processo está em andamento.

A estatal reafirma seu papel como braço logístico do Estado, presente em mais de 5 mil municípios e essencial em momentos críticos, como o apoio à população do Rio Grande do Sul. Os Correios seguem focados em garantir sua sustentabilidade, sem abrir mão de sua missão pública de integrar o Brasil.

Metrópoles

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Geral

Tapas e puxões de cabelo: casal é flagrado em ato sexual no Panteão da Pátria

Um dos locais mais simbólicos e vigiados de Brasília, o Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, foi palco de um ato inusitado: um casal manteve relações sexuais no topo do monumento, ignorando a segurança do local.

As imagens, registradas por um celular e compartilhadas em grupos de WhatsApp, mostram o momento em que o casal, seminus, aparece em cenas explícitas.

O vídeo, aparentemente gravado durante o amanhecer, também mostra outro casal passando tranquilamente pelo local, erguido em homenagem aos heróis nacionais.

A reportagem do Mertópoles consultou a Polícia Civil para saber se houve registro de ocorrência por ato obsceno na Praça dos três Poderes, mas a 5ª Delegacia (Área Central) informou que não há nenhum boletim relacionado ao caso.

O 6º Batalhão da Polícia Militar (BPM) também afirmou que, apesar de patrulhar a região, não recebeu nenhum chamado sobre o incidente.

Metrópoles e B News

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Geral

Moraes determina suspensão de passaporte diplomático de Collor

Foto: Pedro França/Agência Senado

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou, nesta segunda-feira (12), a suspensão do passaporte diplomático do ex-presidente Fernando Collor de Melo.

Na decisão do início do mês, Moraes já havia já havia ordenado a suspensão do passaporte de Collor ao autorizar que ele cumprisse pena em prisão domiciliar. No entanto, segundo a Polícia Federal, a medida não pôde ser executada porque o documento era diplomático, o que exigia uma ordem específica.

“Determino a proibição de ausentar-se do País, devendo a Polícia Federal proceder às anotações necessárias ao impedimento migratório”, escreveu o ministro no despacho de hoje.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores, o passaporte diplomático é emitido para autoridades brasileiras, servidores do serviço exterior e seus dependentes.

O documento dispensa a exigência de visto em diversos países e garante acesso a filas e áreas especiais em aeroportos.

De acordo com a legislação que trata do tema, têm direito ao passaporte diplomático autoridades como o presidente e o vice-presidente da República, ex-presidentes, membros do Congresso Nacional, ministros do STF, militares em missões da ONU e de outros organismos internacionais, o procurador-geral da República, subprocuradores-gerais do Ministério Público Federal, entre outros.

Collor foi condenado pelo STF em 2023 a oito anos e dez meses de prisão em regime inicial fechado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, por envolvimento em um esquema de corrupção na BR Distribuidora.

No último dia 24 de abril, o ministro determinou o cumprimento imediato da pena e, no dia seguinte, Collor passou a cumprir pena em cela individual no Presídio Baldomero Cavalcanti de Oliveira, em Maceió (AL).

A defesa do ex-presidente alegou que ele tem 76 anos e sofre de doenças graves, como o Parkinson, apneia do sono grave e transtorno bipolar.

CNN 

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No prejuízo, Correios suspende férias e trabalho remoto; veja medidas

Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Dias após a divulgação de um prejuízo bilionário em 2024, os Correios suspenderam férias e trabalho remoto dos funcionários. Em circular obtida pelo site Metrópoles, a empresa diz estar traçando estratégias para ampliar receitas e gerar novos negócios, ao mesmo tempo que implementa um plano de redução de despesas.

Veja abaixo as medidas para lidar com o prejuízo:

  • Prorrogação das inscrições para o Programa de Desligamento Voluntário (PDV): até 18 de maio de 2025, mantendo os atuais requisitos de elegibilidade.
  • Incentivo à transferência, voluntária e temporária, de agente de correios – atividade carteiro e atendente comercial para atuar em centros de tratamento: o pagamento do adicional de atividade será o mais vantajoso para empregadas(os).
  • Suspensão temporária de fruição de férias: a partir de 1º de junho de 2025, referente ao período aquisitivo deste ano. As férias voltarão a ser usufruídas a partir de janeiro de 2026.
  • Revisão da estrutura do Correios-Sede: redução de pelo menos 20% do orçamento de funções.
  • Convocação para o retorno ao regime de trabalho presencial: todas(as) as(os) empregadas(os) devem retornar a partir de 23 de junho de 2025, com exceção daquelas(es) protegidas(os) por decisão judicial.
  • Lançamento de novos formatos de planos de saúde: a escolha da rede credenciada será dialogada com as representações sindicais. A economia estimada será de 30%.

O objetivo das medidas, segundo a direção, é otimizar, processar, aumentar eficiência e reforçar a capacidade de investimento da empresa.

“Estamos diante de um desafio importante: a necessidade de reduzir despesas. Ao mesmo tempo, temos a oportunidade de, mais uma vez, provarmos a força e a resiliência da nossa empresa. Para isso, cada um de nós é uma peça fundamental nesse processo”, diz o documento.

Prejuízo nos Correios

  • A empresa estatal encerrou 2024 com um prejuízo de R$ 2,6 bilhões.
  • O déficit é quatro vezes maior do que o registrado no ano anterior, que foi de R$ 597 milhões.
  • É a primeira vez desde 2016 que os Correios apresentam um prejuízo bilionário em suas operações. Na época, a companhia ficou no vermelho em R$ 1,5 bilhão (o equivalente a R$ 2,3 bilhões, em valores atualizados).

Segundo os Correios, entre as explicações para o resultado negativo de 2024, está o fato de que somente 15% das mais de 10,6 mil unidades de atendimento registraram superávit (quando as receitas superam as despesas).

“Ainda que 85% das unidades sejam consideradas deficitárias, os Correios garantem o acesso universal de todas e todos aos serviços postais, com tarifas justas, em cada um dos 5.567 municípios atendidos”, afirmou a empresa.

A companhia informou, por outro lado, que houve investimento de R$ 830 milhões em 2024. Desde que a nova gestão assumiu, segundo os Correios, foram investidos R$ 1,6 bilhão.

Nos últimos 2 anos, foram investidos R$ 698 milhões na compra de novos veículos e R$ 600 milhões em gastos com manutenção da infraestrutura operacional.

De acordo com os Correios, “a sustentabilidade continuará a ser tema central” da companhia. “Esperamos evoluir ainda mais em nossos propósitos de caráter social e ambiental.”

Opinião dos leitores

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Vini Jr. pode ficar de fora de primeiros jogos de Ancelotti na seleção brasileira por lesão no tornozelo

Foto: EFE/Enric Fontcuberta

Vini Jr. sofreu uma lesão no tornozelo que pode comprometer sua participação na convocação do técnico Ancelotti para a seleção brasileira. O jogador, que atua pelo Real Madrid, passou por exames que confirmaram um entorse no tornozelo esquerdo.

A gravidade da lesão será acompanhada de perto, mas, em geral, entorses de grau um demandam um período de recuperação de até três semanas. Caso a lesão seja classificada como grau dois, o tempo de reabilitação pode se estender para até seis semanas. Isso significaria que Vini Jr. ficaria fora da estreia de Ancelotti à frente da seleção.

A convocação de Ancelotti ocorre dia 26 de maio, para os jogos contra o Equador (5 de junho fora de casa) e o Paraguai (dia 10, na Neo Química Arena, em São Paulo).

Vini iniciou uma corrida contra o tempo para se recuperar e estar na rodada das Eliminatórias. Mas, se o problema que o tirou no decorrer do clássico, mancando bastante, for de grau 2, já seriam seis semanas afastados, o que o deixaria fora da estreia de Ancelotti na seleção e ainda causa preocupação no Real Madrid sob qual condição teria seu astro no Super Mundial de Clubes.

Jovem Pan

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Geral

Mais de 5 milhões podem ter o título de eleitor cancelado

Foto: Antonio Augusto/Ascom/TSE

O prazo para que eleitores regularizem os seus títulos vence na próxima segunda-feira (19). De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cerca de cinco milhões de pessoas ainda têm pendências com a Justiça Eleitoral e podem ter o documento cancelado após o fim desse prazo.

Os dados mostram que, desde o dia 7 de março, mais de 111 mil eleitores procuraram a Justiça Eleitoral para regularizar a situação. “Não seja um eleitor faltoso. Evite o cancelamento do título: ele é sua identidade cidadã”, destacou o TSE, em comunicado.

Entenda

Considera-se faltosa a pessoa que não tenha votado nem justificado a falta, tampouco tenha pago a multa referente à ausência nos três últimos pleitos (regulares ou suplementares), sendo cada turno considerado uma eleição.

Somente com o título em dia é possível votar, tomar posse em concurso público, obter passaporte ou Cadastro de Pessoa Física (CPF), renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial, participar de concorrência pública e praticar qualquer ato para o qual se exija quitação eleitoral.   

O cancelamento do título não se aplica a: 

– eleitores facultativos (menores de 18 anos, pessoas com 70 anos ou mais e pessoas não alfabetizadas);

– pessoas com deficiência que comprovem dificuldade impeditiva para votar;

– casos de justificativa aceitos pela Justiça Eleitoral.

Como regularizar 

Para consultar a situação, eleitores devem acessar os sites do TSE ou dos tribunais regionais eleitorais (TREs) para verificar se constam da lista de títulos passíveis de cancelamento. O serviço é gratuito e deve ser realizado somente em sites oficiais da Justiça Eleitoral.

Caso haja débitos existentes, é preciso acessar o autoatendimento eleitoral nos sites da Justiça Eleitoral ou o aplicativo e-Título e fazer o pagamento. Também é possível comparecer ao cartório eleitoral, no horário de expediente, portando os seguintes documentos (a depender da situação de cada eleitor):

– documento oficial com foto que comprove sua identidade (obrigatório);

– título eleitoral ou e-Título;

– comprovantes de votação;

– comprovantes de justificativas eleitorais;

– comprovante de dispensa de recolhimento ou, caso não tenha sido dada baixa, os comprovantes do recolhimento das multas.

Justificativa

Eleitores que estavam no exterior no dia da eleição podem justificar a ausência após o pleito pelo e-Título, pelo Autoatendimento Eleitoral ou enviando o Requerimento de Justificativa Eleitoral (RJE pós-eleição) com documentação comprobatória à zona eleitoral responsável.

O prazo é de 60 dias após cada turno ou de 30 dias após o retorno ao Brasil.

Se não houver justificativa, aplicam-se os procedimentos para quitação de multa.

Agência Brasil

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Brasil registra média de 60 jovens assassinados por dia; 312 mil morreram na última década

Foto: Fernando Frazão/Arquivo Agência Brasil

O Brasil perdeu 21.856 jovens para a violência letal em 2023, o que equivale a uma média de 60 assassinatos por dia entre pessoas de 15 a 29 anos. Os dados são do Atlas da Violência 2025, produzido pelo Ipea e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública divulgados nesta segunda-feira (12).

De 2013 a 2023, foram 312.713 jovens mortos por homicídio no país. A maioria das vítimas são homens — 94% do total —, com destaque para a faixa dos 20 anos, que concentra o maior número de anos de vida interrompidos de forma precoce.

Jovens morrem mais que todos os outros grupos

A violência é a principal causa de morte entre os jovens brasileiros, de acordo com o levantamento. Só em 2023, quase metade de todos os homicídios registrados no país (47,8%) teve como vítimas pessoas entre 15 e 29 anos.

Apesar da grande quantidade de óbitos, os dados mostram uma tendência de queda desde 2017, quando o Brasil registrou o maior pico da série histórica: 72,4 mortes por 100 mil jovens. Em 2023, essa taxa caiu para 47,0 por 100 mil, uma redução de 6,2% em relação ao ano anterior.

Bahia e Amapá lideram taxas de homicídio

Mesmo com a redução nacional, 17 estados ainda registraram taxas acima da média do país em 2023. Os casos mais graves são os do Amapá (134,5 por 100 mil jovens) e da Bahia (113,7 por 100 mil). A letalidade juvenil nesses estados chega a ser mais de 12 vezes superior à de São Paulo, que teve a menor taxa do país (10,2 por 100 mil).

Já os estados com os maiores aumentos na taxa de homicídios entre jovens foram o Amapá (+49,1%) e o Mato Grosso do Sul (+17,1%), ambos na contramão da média nacional.

Armas de fogo foram usadas em 8 da cada 10 mortes

g1

Opinião dos leitores

  1. 🚨🚨🚨🚨🚨🚨Bahia e Amapá lideram taxas de homicídio.
    ➡️👺🫏💩Clécio Luís Vilhena Vieira é um professor e político brasileiro, filiado ao Solidariedade. É atualmente governador do Estado do Amapá, foi eleito nas eleições municipais de 2012, tornando-se o primeiro prefeito do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) em uma capital. Já foi vereador duas vezes consecutivas, sendo o primeiro mandato pelo PT e o segundo pelo PSOL. Sua imagem de “tocador de obras”, além da sua facilidade de comunicação, contribuíram para sua vitória. Clécio foi reeleito prefeito no segundo turno das eleições de 2016.
    ➡️👺🫏💩Jerônimo Rodrigues Souza é um professor universitário, engenheiro agrônomo e político brasileiro. 💩Filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT), é o 52º governador do estado da Bahia desde 2023.
    🚨👁️‍🗨️👺 SÓ PARA REFLETIR UM POUCO QUEM COMANDA ESSES LOCAIS . A BAHIA, O PT JÁ PERDEU ATÉ A CONTA DE QUANTOS ANOS GOVERNA. ESQUERDA E CRIMES, TUDO A VER.

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Geral

Fraude do INSS supera nas redes debate sobre saúde de Bolsonaro, anistia e taxação do Pix

Foto: reprodução/.Gov

A fraude nos descontos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) superou em grupos de mensageria outros temas de amplitude nacional, como a saúde de Jair Bolsonaro (PL) nas semanas em que o ex-presidente esteve no hospital e a possibilidade de anistia aos envolvidos nos ataques golpistas do 8 de janeiro.

O tema também puxou mais discussão se comparado à crise do Pix na época em que esta ocorreu, revela pesquisa da Quaest feita de 21 de abril a 7 de maio .

Por meio de uma plataforma automatizada, o instituto de pesquisa coletou cerca de 3,6 milhões de mensagens no WhatsApp, Discord e Telegram que citavam diretamente o tema. Foram considerados 30 mil grupos públicos acompanhados pela Quaest. A análise foi feita a partir de uma metodologia chamada social listening, na qual conversas são monitoradas para identificar tendências e sentimentos.

O resultado mostra que 50% das mensagens tinham falas críticas. Com a maior proporção, aparecem notícias sobre o tema (47%). Apenas 3% do conteúdo foi classificado como de defesa ao governo Lula (PT). A Quaest estima que as mensagens atingiram, em média, 818 mil pessoas por dia nos grupos públicos.

O esquema de fraude no INSS promovia descontos ilegais nos benefícios de aposentados e pensionistas por associações e sindicatos. Segundo a Polícia Federal, a soma dos valores descontados de 2019 a 2024 chega a R$ 6,3 bilhões. A porcentagem ilegal ainda vai ser apurada.

A operação que investiga o esquema foi deflagrada em 23 de abril pela CGU (Controladoria-Geral da União) e pela PF. O evento gerou o primeiro pico de mensagens, segundo a Quaest. Ele foi seguido por outros dois picos, um no dia 29 de abril, motivado por relatório da PF, e outro em 6 de maio, mobilizado a partir de um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG).

Segundo a consultoria, o vídeo impulsionou uma alta de 204% das menções em 24 horas. A publicação correspondeu a 20% de todos os links compartilhados sobre o tema, incluindo notícias.

O impulsionamento foi superior a outro vídeo feito pelo deputado no caso da fiscalização do Pix. Em janeiro, o parlamentar fez uma publicação a respeito do assunto em meio a uma onda de desinformação sobre taxação que gerou crise para o governo Lula.

Segundo o levantamento da Quaest, a comparação dos primeiros 15 dias de repercussão dos dois casos mostra um volume de mensagens 2,6 vezes maior no episódio do INSS.

O tema também superou o interesse pela saúde do ex-presidente Bolsonaro e pela anistia, nesse segundo caso em muito.

Segundo a Quaest, o perdão aos envolvidos no 8 de janeiro tem mobilizado pouco os grupos nos últimos dias, inclusive na direita.

Para Felipe Nunes, cientista social e CEO da Quaest, a pesquisa nas plataformas de mensagem ajuda a identificar um “comportamento coletivo silencioso” e às vezes invisível a “olho nu”.

“Quando algum assunto interessa e mobiliza a população, ele aparece de forma muito clara nos grupos de mensageria, que são espaços seguros para opinar sem aparecer. Enquanto a anistia nunca conseguiu protagonismo no cardápio de interesse das pessoas, os desvios no INSS ganharam rapidamente a atenção e curiosidade da população.”

Segundo ele, “resta saber se, assim como a chamada taxação das blusinhas e o Pix, o INSS vai ou não ser mais um detrator de popularidade para o governo”.

No caso da fraude do INSS, as mensagens tinham, de início, um teor sobretudo noticioso, aponta a pesquisa. Após a divulgação do relatório da PF, porém, as menções começaram a ter cunho mais político.

“Em grupos de direita, o possível envolvimento do irmão de Lula no esquema para acusar o presidente de corrupção foi o principal tema. As mensagens relembravam escândalos de governos anteriores e ressuscitaram termos como ‘LULADRÃO’. Além disso, bolsonaristas responsabilizam Lula e o PT por uma suposta revogação da lei antifraudes que havia sido sancionada por Bolsonaro”, aponta relatório da Quaest.

Conhecido como Frei Chico, o irmão de Lula José Ferreira da Silva é vice-presidente do Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical), entidade investigada pela CGU e pela Polícia Federal no caso.

A entidade posteriormente ficou fora da lista de associações consideradas como o “núcleo do esquema de fraudes” em ação movida pela AGU (Advocacia-Geral da União).

Em relação ao outro ponto da mensagem, segundo a iniciativa de checagem Projeto Comprova, não é verdade que Lula tenha derrubado a lei de combate a fraudes sancionada por Bolsonaro.

Folhapress

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Geral

Ancelotti receberá R$ 5 milhões por mês na Seleção Brasileira; Contrato prevê bônus de R$ 31 milhões caso conquiste a Copa do Mundo

Foto: Divulgação/Instagram/@mrancelotti

Carlo Ancelotti foi contratado como técnico da seleção brasileira com um salário mensal de R$ 5 milhões, podendo chegar a R$ 6 milhões a partir de 2026, além de um bônus de R$ 31 milhões em caso de vitória na Copa de 2026.

Anunciado pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol) como novo técnico da Seleção Brasileira, o italiano Carlo Ancelotti, de 65 anos, receberá um salário milionário e uma possibilidade de bônus de R$ 31 milhões.

Segundo o jornalista Marcel Rizzo, do jornal O Estado de S. Paulo, para que Ancelotti aceitasse a oferta e deixasse o Real Madrid, a CBF ofereceu a ele um salário de R$ 5 milhões por mês. Além disso, o contrato prevê um bônus de 5 milhões de euros (cerca de R$ 31 milhões) caso a Seleção Brasileira vença a Copa do Mundo de 2026.

Apesar do salário parecer astronômico em comparação a quanto ganhava outros treinadores da Seleção –Dorival Júnior, antecessor de Ancelotti, recebia um salário de R$ 1,5 milhão por mês–, o objetivo da CBF foi se aproximar do que o italiano ganhava no Real Madrid.

De acordo com o divulgado na imprensa espanhola, Ancelotti recebia US$ 10,7 milhões por ano, o que dá quase R$ 61 milhões anuais, cifra muito próxima dos R$ 60 milhões que receberá à frente da seleção canarinho.

O contrato entre Ancelotti e a CBF prevê ainda que para o ciclo seguinte, de 2026 a 2030, o salário do treinador aumentará em 20%, alcançando R$ 6 milhões mensais (R$ 72 milhões por ano), caso as partes queiram estender o acordo.

Terra

Opinião dos leitores

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Geral

Superlotação na maternidade Januário Cicco deixa cerca de 60 mulheres à espera de atendimento

Foto: Divulgação/MJEC/UFRN

A Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC), localizada na zona leste de Natal, está operando com 46% acima da capacidade, segundo nota oficial da própria unidade. O aumento na demanda tem gerado superlotação, com cerca de 60 mulheres internadas nos corredores aguardando atendimento, inclusive para trabalho de parto.

Em imagens recebidas por meio de denúncia ao RN1, é possível ver mulheres nos corredores da maternidade. Algumas aparecem deitadas no chão, mas não há confirmação se são pacientes ou acompanhantes. As imagens foram borradas para preservar a identidade das pessoas envolvidas.

Segundo a nota emitida pela maternidade, o aumento da demanda é provocado pela chegada de pacientes vindas de outras unidades de saúde do estado, tanto da capital quanto do interior. A unidade informou que a busca por atendimento decorre da “falta de profissionais nessas unidades iniciais”.

A maternidade declarou que “está trabalhando para solucionar a situação e garantir a segurança não somente das mães, mas também dos filhos que vão nascer”. Também ressaltou “a necessidade de cooperação entre todos os entes que atuam no SUS”.

A telespectadora que fez a denúncia relatou que a situação ocorre pelo menos desde a quinta-feira da semana passada, quando deu entrada na unidade. Ela afirmou que havia resistência por parte de alguns funcionários em permitir que mulheres permanecessem deitadas nos corredores, mesmo quando não havia cadeiras ou macas disponíveis.

Ainda não há respostas sobre a existência de ações emergenciais, como transferências para outras unidades, inclusive privadas, ou previsão para normalização do atendimento.

Agora RN

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