Renato Aragão sofreu infarto agudo do miocárdio, informou o boletim médico do ator deste domingo (16). O humorista, que deu entrada no hospital Barra D’Or, no Rio de Janeiro, por volta das 12h40 de sábado (15), foi submetido a uma angioplastia e internado na Unidade Coronariana, onde permanece até o momento. Ainda segundo o boletim, “o paciente encontra-se estável hemodinamicamente”.
Na noite de sexta-feira (14), Renato se emocionou muito ao comemorar o aniversário de 15 anos da filha Lívian. Após o pai ser internado, a atriz o visitou no hospital, chegando escoltada ao local por vários seguranças.
O bafafá causado pela revelação de que Dona Ruth ficou com metade da indenização liberada por conta do acidente aéreo que matou Marília Mendonça e mais 4 pessoas em 2021 ganhou um novo capítulo recentemente.
Em um áudio divulgado pelo site Bahia Notícias, o pai de Henrique Bahia, produtor de Marília Mendonça que estava com ela no voo fatídico, revelou detalhes do acordo feito com a mãe da cantora e confirmou a exigência de receber mais do que todos os outros.
“Foi exigido, através de Dona Ruth, que ela só aceitava receber se fosse 50% do prêmio, porque a filha dela era a importante do voo. Houve uma discussão porque não era um caso judicial, os advogados brigando e ela emperrou que só queria metade”, contou George Freitas.
Mais detalhes do caso
Ainda na gravação, ele contou como tudo aconteceu: “E, depois de muita discussão, foi aceitado. Isso porque se as pessoas fossem judicializar. No Brasil, tem pessoas que gostam de dificultar tanto, que ainda não recebeu o seguro. Tinham filhos pequenos”, recordou.
No fim da conversa, George Freitas revelou o motivo de ter aceitado o valor inferior: “Eu até apoiei receber porque não adianta você receber mais [dinheiro] daqui a 10 anos e você não dar um bom estudo, uma boa condição e uma base para a criança”, encerrou.
Destino do dinheiro do acordo
A polêmica envolvendo o acordo que dona Ruth fez com as outras famílias das vítimas do acidente aéreo que matou Marília Mendonça e mais 4 pessoas em 2021 ainda está rendendo. Após a repercussão negativa do caso, o advogado da influenciadora, Robson Cunha, se manifestou. Ele confirmou tudo e revelou o destino do dinheiro.
Entenda o caso
Dona Ruth, mãe da cantora Marília Mendonça, voltou ao centro de uma polêmica após notícias sobre a suposta divisão do valor do seguro do avião que caiu em 2021.
Além de Marília, quatro pessoas morreram no acidente, em Piedade de Caratinga (MG). Segundo Ricardo Feltrin, dona Ruth teria procurado a seguradora da aeronave menos de 24 horas após o acidente.
Ao descobrir que o seguro era de 1 milhão de dólares, com apólice que previa 200 mil dólares para cada passageiro, ela teria proposto ficar com metade do valor destinado às demais vítimas.
Na prática, ela teria recebido 100 mil dólares de cada uma das quatro famílias, totalizando 500 mil dólares.
Ainda de acordo com o relato, Ruth reuniu as famílias dos mortos para apresentar sua decisão.
“Quando dona Ruth descobriu que era um milhão de dólares, ela achou que era tudo dela”, contou o jornalista. “Chamou todo mundo e falou: ‘É o seguinte, eu fico com 50% desse valor, porque a Marília era a mais importante de todos’”, detalhou.
A presidente estadual do PT e vereadora de Natal, Samanda Alves, afirmou que o partido já estuda nomes para substituir a senadora Zenaide Maia (PSD) caso o afastamento político entre ambas permaneça durante as eleições de 2026. As informações foram divulgadas durante o programa 12 em Ponto, da 98 FM Natal, nesta terça-feira (8).
A parlamentar confirmou que o partido avalia nomes a fim de implementar a mesma estratégia implementada pelo partido em 2018, ao lançar o nome do atual secretário da Saúde do Rio Grande do Norte, Alexandre Motta, ao Senado. Os votos recebidos pelo parlamentar ajudaram a eleger a senadora do PSD.
“Foram mais de 200 mil votos que ele teve. A gente tem outros nomes do partido que pode cumprir esse mesmo papel e garantir a vitória da senadora Fátima. E olhe lá se não garantir que ela seja a mais votada dentro dessa estratégia”, disse.
Uma mulher de 22 anos foi presa em flagranteao tentar vender a própria filha de dois meses. A detenção foi feita por policiais civis do Pará, que receberam uma denúncia anônima do esquema.
Segundo a investigação, a mãe da criança, identificada como Letícia, passou a ter contato com um casal do Rio de Janeiro por meio de um grupo de aplicativo de mensagens onde mulheres oferecem crianças para venda ou doações ilegais. Ao combinar a venda, eles marcaram de se encontrar em um hotel.
O casal foi identificado como Fernanda Lobo Madureira e Maron Barbosa Peçanha. Ambos desembarcaram no terminal rodoviário de Conceição do Araguaia por volta das 5h da manhã da última quinta-feira (3) e pretendiam deixar a cidade num ônibus que sairia às 13h do mesmo dia. O tempo seria o necessário para concretizar a compra da criança e forjar uma declaração no cartório.
O trio, no entanto, foi surpreendido pela polícia enquanto tentava registrar uma autorização de viagem para a criança. Todos foram presos em flagrante. De acordo com a pessoa que fez a denúncia do caso às autoridades, a mulher pretendia vender a bebê para pagar a faculdade.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), prorrogou o inquérito contra o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por mais 60 dias.
O despacho, assinado nesta terça-feira (8), atende a um pedido da PF (Polícia Federal).
No documento, o ministro considerou “a necessidade de prosseguimento das investigações, com a realização de diligências ainda pendentes”. A medida atende pedido da própria PF feito na última semana.
O inquérito tramita no Supremo, onde Eduardo Bolsonaro é investigado por coação no curso do processo, obstrução de investigação e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
A abertura do inquérito foi determinada por Alexandre de Moraes em maio. Os investigadores apuraram a atuação do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por supostamente provocar autoridades dos Estados Unidos contra o Estado brasileiro.
Eduardo Bolsonaro se licenciou do cargo de deputado federal em março e, atualmente, mora nos EUA.
A investigação foi solicitada pela PGR (Procuradoria-Geral da República). Ao determinar a abertura do inquérito, Moraes entendeu que a PGR ofereceu elementos suficientes para a instauração da investigação.
Senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator do projeto do novo Código Eleitoral | Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
O senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator do projeto do novo Código Eleitoral, negou a inclusão de emendas relacionadas ao voto impresso, medida amplamente defendida por bolsonaristas. Segundo o parlamentar, “retomar esse debate é um retrocesso”.
A proposta sobre o novo Código Eleitoral deve ser analisada na quarta-feira (9) pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado.
As emendas que defendem a obrigatoriedade dos votos impressos foram apresentadas pelos senadores Izalci Lucas (PL-DF), Esperidião Amin (PP-SC) e Eduardo Girão (Novo-CE), e foram rejeitadas por Castro, segundo relatório divulgado na noite de segunda-feira (7).
Como justificativa, o relator afirmou que a segurança da urna é reconhecida desde 1996 e que “o Brasil já fez 15 eleições gerais e municipais nesse período e nunca houve qualquer comprovação de fraude do sistema”.
“A Justiça Eleitoral oferece aos partidos políticos, às instituições e à sociedade civil diversas oportunidades de auditoria da urna eletrônica e dos sistemas eleitorais. Essas possibilidades de auditoria ocorrem antes, durante e depois das eleições, inclusive para o pleito deste ano”, continuou o senador.
Castro declarou ainda que a imposição do voto impresso “representaria enorme dificuldade operacional, com a instalação de impressoras, que são equipamentos altamente suscetíveis a problemas mecânicos, em todas as urnas, além de ampliar, significativamente, o custo das eleições”.
Novo Código Eleitoral
O Projeto de Lei Complementar (PLP 112/2021), que institui o novo Código Eleitoral, já recebeu 373 emendas, das quais 335 foram analisadas.
Marcelo Castro apresentou parecer favorável à proposta, com o acolhimento integral ou parcial de mais de 40 emendas e um texto alternativo ao texto original.
Em abril, durante entrevista à CNN, Castro afirmou que o projeto não representa um “retrocesso” na legislação eleitoral.
“Não é um retrocesso, quando se uniformiza e se coloca regras claras e transparentes, pelo contrário, toda a sociedade ganha […] Todos ganham quando a lei é clara e não dá margem para interpretações variadas”, disse.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira (8) que os países do Brics serão submetidos a uma tarifa de 10% “muito em breve”. Segundo o republicano, o grupo estaria tentando enfraquecer os EUA e substituir o dólar como moeda padrão global.
“Se eles quiserem jogar esse jogo, tudo bem. Mas eu também sei jogar”, afirmou Trump a jornalistas durante uma coletiva na Casa Branca.
“Qualquer país que fizer parte do Brics receberá uma tarifa de 10%, apenas por esse motivo”, disse, acrescentando que a medida deve ser implementada “muito em breve”.
O Brics é um grupo de países emergentes que inclui Brasil, Rússia, China, Índia, África do Sul, Emirados Árabes Unidos, Egito, Arábia Saudita, Etiópia, Indonésia e Irã.
“O que eles estão tentando fazer é destruir o dólar para que outro país assuma a posição e torne sua moeda o novo padrão. Perder o padrão mundial do dólar seria como perder uma guerra, uma grande guerra mundial. Não seríamos mais o mesmo país. E não vamos deixar isso acontecer”, completou Trump.
Trump também reiterou sua intenção de manter o dólar como a moeda “rei” no cenário global. “Se alguém quiser desafiar isso, pode até tentar. Mas pagará um preço muito alto”, afirmou o presidente norte-americano.
A preocupação do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) com o atendimento da ponta de consumo de energia elétrica no País se agravou no Plano de Operação Energética (PEN) para o período de 2025-2029, disse ao Estadão/Broadcast o diretor de Planejamento do ONS, Alexandre Zucarato.
Segundo ele, é possível que este ano seja recomendado ao governo o uso do Horário de Verão para obter pelo menos mais 2 gigawatts (GW) de reforço no Sistema Interligado Nacional (SIN). A decisão precisa ser tomada em agosto, já que a medida requer três meses de antecedência para ser implantada.
“O PEN olha se a quantidade de geração disponível, no sentido amplo, se os recursos que temos atendem o consumo do Brasil. O PEN 2025-2029 confirmou o diagnóstico do ano passado e mostrou agravamento do déficit de potência”, disse Zucarato. “Eventualmente, podemos recomendar horário de verão como imprescindível”.
Segundo ele, como este ano não houve leilão, “apesar da recomendação feita desde 2021 para que fossem realizados leilões anuais”, além das medidas já tomadas – como a antecipação da entrada de projetos do Leilão de Reserva de Capacidade (LRCAP) de 2021 e maior uso de térmicas -, o ONS poderá também importar 2,5 GW de energia de países vizinhos.
“O que a gente observa, e isso é um repeteco das conclusões que nós chegamos já desde o PEN de 2021, é que a gente está observando que o sistema está sobreofertado de energia, mas em 2021 a gente enxergava no final do horizonte a violação do critério de potência. Mas, enfim, o futuro chegou. Aquilo que era final do horizonte virou o início do horizonte”, destacou o diretor.
Outra medida adotada para evitar problemas no SIN, a resposta da demanda para o atendimento da ponta (de consumo), terá seu volume conhecido no próximo dia 16 de julho, quando serão contratadas as reduções de carga de grandes consumidores. No ano passado, esse instrumento gerou apenas 100 megawatts (MW) de economia. “O consumidor oferta a redução do seu consumo em determinados horários do dia mediante o pagamento de uma compensação”, explicou.
Zucarato destacou que a geração de energia realmente cresceu no País, mas puxada pela energia solar, que, naturalmente, não produz à noite e não garante potência. “A MMGD (mini e microgeração distribuída solar) no PEN 2025-29 sai de 35 GW para 64 GW. A solar centralizada de 16,5 GW para 24 GW e a eólica de 32,5 GW para 36 GW”, informou.
“Então, basicamente, isso explica todo esse crescimento de 232 GW para 268 GW no SIN entre 2025 e 2029, são quase 40 GW de solar, que não atende a ponta noturna”, ressaltou. “E é aí que a gente enxerga que o critério de atendimento da ponta, que já não estava atendido, fica menos atendido ainda. Ou seja, esse déficit estrutural se aprofunda”, afirmou.
Para Zucarato, se as chuvas atrasarem novamente este ano, os meses mais críticos serão outubro e novembro, e a solução será realizar o leilão de reserva de capacidade (LRCAP) o mais rápido possível em 2026. “O principal recado do PEN é, repetindo o que a gente viu no ano passado, a gente não está atendendo os critérios de potência e a situação se agravou pelo aumento da demanda prevista. Então isso significa que para 2025 já não tem mais o que fazer porque não dá mais tempo de se fazer nenhum leilão para contratar potência para 2025. A próxima janela de necessidade vista no escuro é o ano que vem”, explicou.
A AGU (Advocacia-Geral da União) prepara uma série de minutas para responder à Justiça dos EUA (Estados Unidos) em nome do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).
Empresas do grupo do presidente americano Donald Trump pediram, nesta segunda-feira (7), a citação do ministro, indicando um endereço no Brasil para o cumprimento do mandado.
Na ação, o grupo Trump Media e a plataforma Rumble pedem que Moraes seja responsabilizado por supostas censuras que teriam sido cometidas contra companhias e cidadãos norte-americanos.
Em junho, conforme mostrou a CNN, a AGU assumiu o caso. O órgão tem a atribuição institucional de defender autoridades brasileiras dentro e fora do Brasil.
O ministro-chefe da AGU, Jorge Messias, acionou o escritório da pasta nos EUA para monitorar os processos. Ele também pediu subsídios ao Supremo para embasar as petições.
As peças, no entanto, ainda não serão protocoladas neste primeiro momento. A AGU aguarda a análise e a eventual assinatura do mandado por parte do diretor de secretaria do Tribunal Distrital da Flórida.
Até lá, “nada acontecerá”, conforme um documento da AGU ao qual a CNN teve acesso. A avaliação dos advogados norte-americanos é de que deve haver um pedido de cooperação jurídica internacional.
Segundo o processo de Trump, Moraes teria emitido “ordens de silêncio” que violariam os princípios de liberdade de expressão nos EUA, tornando-as inexequíveis em território norte-americano.
Na avaliação do Supremo e da AGU, entretanto, empresas que operam no Brasil estão sujeitas à legislação nacional, mesmo que suas sedes fiquem no exterior.
Interlocutores do Judiciário brasileiro veem a ação como uma resposta ao avanço do julgamento em que o STF decidiu pela responsabilização das redes sociais por conteúdos indevidos publicados pelos usuários.
Em articulação liderada pelo prefeito de Ceará-Mirim, Antônio Henrique, com o apoio dos prefeitos da região do Mato Grande, a governadora Fátima Bezerra confirmou a instalação de um batalhão da Polícia Militar em Ceará-Mirim. O decreto oficializando a medida será publicado até a próxima terça-feira (15/07).
Durante a reunião, realizada em Natal, a governadora também anunciou que, nesta fase inicial, o Governo do Estado irá reforçar de imediato as ações de segurança pública em Ceará-Mirim e municípios vizinhos com o apoio do Comando do Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE).
O prefeito Antônio Henrique destacou que a medida é fruto de uma construção coletiva, com forte mobilização política e institucional: “Essa é uma conquista construída com diálogo e união. O reforço do CPRE já nos dará mais presença do Estado nas ruas, enquanto avançamos na implantação do novo batalhão. Ceará-Mirim e os municípios vizinhos precisam e merecem mais segurança.”
Também participaram da reunião os prefeitos da região do Mato Grande: Professora Nira, de Maxaranguape; Ricardo Brito, de Pureza; Fernando de Canto de Moça, de Ielmo Marinho; Márcio de Cici, de Rio do Fogo; e Louvado, de Taipu. O ex-prefeito de Ceará-Mirim, Júlio César, também integrou a comitiva.
Juntos, Ceará-Mirim e os municípios representados na reunião somam mais de 135 mil habitantes, reforçando a urgência e a importância de investimentos estruturais na área da segurança pública para essa região estratégica do estado.
Representando o Legislativo de Ceará-Mirim, estiveram presentes os vereadores Marcone Barbosa (presidente da Câmara), Carlos Filho, Sueli Coutinho, Carina Freitas, Zélia Santos, Marcos Farias, Professor Rener, Cristina Severo, Gerson do MST, Professora Erineide, Vanzinho da Saúde, Bruno César, Arnaldo de Muriu, Professora Elizete, Climério de Muriu e Kaio Amigo — reforçando a união de forças em torno da pauta da segurança pública.
A governadora Fátima Bezerra foi acompanhada por integrantes da cúpula da segurança pública do Estado, como o secretário de Segurança, Cel. Araújo; o comandante-geral da PMRN, Cel. Alarico; o secretário de Gestão de Projetos, Adriano Gadelha; e a delegada-geral da Polícia Civil, Ana Cláudia Saraiva.
BG fez um comentário no programa Meio-Dia RN de hoje sobre a Operação Amicis, que revelou na semana passada um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo o empresário João Eduardo Costa de Souza, o Duda Costa, e Layana Soares da Costa. Mais de 20 pessoas foram implicadas, muitas das quais sem saber que estavam sendo usadas no esquema.
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