É destaque no Novo Jornal nesta quinta-feira(30). O ABC agora vai ter de lidar com mais uma bronca: Roberto Vital, ex-médico do clube, calcula ter a receber quase R$ 1 milhão, valor referente a direitos trabalhistas não honrados e, ainda, ao dano moral sofrido por sua saída considerada hoje desastrosa para o clube.
De acordo com o Na Beira do Campo, Blog do editor de esportes do Novo, Luan Xavier, o médico, que ganhava cerca de R$ 10 mil de salário, teve seu rendimento reduzido à metade sem explicação em 2010. Além disso, desde que Rubens assumiu Vital não recebeu férias, 13º salário e as demais garantias trabalhistas. Vital foi demitido no dia 20 de maio em virtude de problemas com o ex-superintendente de futebol Rodrigo Pastana. Veja todos os detalhes do processo no texto abaixo em link:
Totalmente injusto o que cobra o Dr. Roberto Vital, ele queria ser: médico, presidente, diretor, empresário, etc, etc…ou seja, queria mandar em tudo e agora o cara que dizia amar o ABC, entra na justiça. A justiça está aí para ser feita, pedir pode pedir, agora ganhar é outra coisa, se eu fosse ele nunca mais pisaria no estádio frasqueirão, ia lá pras bandas de japecanga.
O ano do centenário é para ser apagado da memória do torcedor alvinegro. Sem títulos, com muita confusão extra-campo e várias ações trabalhistas que redundarão em mais despesas.
Melhor retificar a fundação para 1916 e começar de novo no próximo ano.
A verdade é que o ABC transparece ser um clube muito mal administrado atualmente, e de certa forma esse descaso dentro e fora de campo, mostra uma falta de respeito ao centenário do clube, um ano histórico que não foi planejado, a não ser decepções, descasos e vexames, prova disso é que estão querendo fazer alguma coisa depois que o time botou um pé na zona de rebaixamento. Por tudo isso e muito mais, classifico a atual diretoria do ABC como incompetente.
Essa diretoria do ABC vem fazendo história. Trouxe um empresário que jogou Dr. Roberto Vital para fora do ABC, agora ele saiu e deixou o problema. Porém a diretoria tem culpa, por ter aceitado que a situação existisse. Então vão pagar a falta de consideração por uma pessoa querida e respeitada que durante mais de 03 décadas se dedicou de corpo e alma ao ABC.
Acho pouco pela forma como o ABC enxotou Roberto Vital, uma figura abnegada que dedicou anos de seu conhecimento profissional ao clube. Não abra mão do valor Dr. Roberto, vá até as últimas consequências para que essa diretoria do ABC comece aprender algumas lições.
Inveja, arrogância e soberba estão entre os piores defeitos do ser humano e a atual diretoria do ABC tem delas de sobra
Totalmente justo o que é solicitado por Dr. Roberto Vital. Um dos melhores profissionais do pais em sua área. Reconhecido não só pela devoção e profissionalismo frente ao ABC, mas por seu trabalho como medico do comitê para olímpico brasileiro e de muitos norte riograndenses. Nenhuma pessoa é eterna nesta vida, imagine em uma empresa. Todos nos temos em nosso ciclo inicio e fim, e a forma como é conduzida a nossa saída, pode determinar as consequências no futuro. A forma desrespeitosa como foi tratado Roberto, apos uma vida dedicada a este clube, em sua saída, será uma marca de muitas marcas negativas do centenário do ABC! Sua cobrança vai além do que uma simples justiça a ser feita , mas sim um DIREITO merecido!
A declaração final da cúpula do Brics realizada neste fim de semana, no Rio de Janeiro, sob a coordenação do governo Lula, alivia para a Rússia, que trava guerra para conquistar mais territórios ucranianos desde 2022.
Segundo informou o jornal Folha de S.Paulo, a guerra na Ucrânia foi praticamente ignorada na declaração final da cúpula, que se prestou a destacar ataques ucranianos à infraestrutura civil em território russo, como se as tropas de Vladimir Putin não estivessem atacando alvos civis na Ucrânia há anos.
“Condenamos nos termos mais fortes os ataques contra pontes e infraestrutura ferroviária deliberadamente mirando civis nas regiões russas de Briansk, Kursk e Voronej em 31 de maio, 1º e 5 de junho de 2025, resultando em múltiplas mortes de civis, incluindo crianças”, diz o documento.
LULA CONDENA ISRAEL
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a condenar o “genocídio” em Gaza “praticado por Israel”.
Lula afirmou que a solução do conflito em Gaza só será possível com o fim da ocupação israelense no enclave e a oficialização de um Estado palestino soberano.
O petista já falou que o governo Israel comete um “genocídio” na Faixa de Gaza ao menos 6 vezes em 2025.
Em nota, a Federação Israelita de São Paulo critica Lula por acusar Israel de genocídio – leia abaixo:
A Federação Israelita do Estado de São Paulo (FISESP) manifesta profunda indignação diante das recentes declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a sessão “Paz e Segurança e Reforma da Governança Global” do BRICS, neste domingo (6). Ao voltar a acusar Israel de genocídio e defender que a solução do conflito passa exclusivamente pelo fim da “ocupação israelense”, o presidente ignora, mais uma vez, a realidade dos fatos, escolhendo o caminho da retórica ideológica, e não da responsabilidade diplomática.
Desde o massacre promovido pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, Israel vive sob ataque. Famílias foram destruídas. Mulheres foram estupradas. Crianças foram executadas. 50 pessoas seguem sequestradas há mais de 630 dias em Gaza, sendo vítimas diárias de tortura física e psicológica. No entanto, para o presidente da República, esse horror parece invisível.
Lula não menciona o Hamas. Não exige a libertação dos reféns. Não condena os mísseis lançados sobre civis israelenses. Mas condena Israel, a única democracia do Oriente Médio, por defender sua população.
Ao falar em “genocídio”, o presidente desrespeita mais uma vez a memória das vítimas do Holocausto e banaliza um dos crimes mais graves da história da humanidade. Sua fala não é apenas falsa, é perigosa. Ela legitima o terrorismo, estimula o antissemitismo e isola o Brasil no cenário internacional ao colocá-lo ao lado de regimes ditatoriais que sufocam liberdades.
A recente reportagem da revista The Economist, classifica com precisão a atual política externa brasileira como “incoerente” e “hostil ao Ocidente”. Um país que condena ataques a instalações iranianas, ignorando o fato de que o Irã financia o Hamas e reprime brutalmente mulheres e minorias, não está promovendo a paz. Está escolhendo lados. E escolheu o lado errado.
Lula se aproxima da Rússia, da Venezuela e do Irã, mas se afasta de democracias e ignora o sofrimento de civis israelenses. Participa de cúpulas ao lado de ditadores, mas não aperta a mão do presidente dos Estados Unidos. Se diz mediador da paz, mas só aponta o dedo para um lado do conflito. Isso não é neutralidade. É cumplicidade.
A Federação Israelita de do Estado de São Paulo reafirma que Israel e os judeus ao redor do mundo desejam, sim, um Estado Palestino, mas livre do terrorismo do Hamas e sem o financiamento antissemita do Irã. O Hamas não quer dois Estados. Não quer coexistência. Quer destruição. E, diante da paz, o terror perde sua razão de existir.
O presidente da República deve lealdade ao povo brasileiro, não aos regimes que patrocinam o terror. Em nome das vítimas do 7 de outubro, dos reféns ainda vivos e da verdade histórica, exigimos responsabilidade, equilíbrio e humanidade por parte do Chefe de Estado. O Brasil, que já foi referência diplomática no mundo, não pode ser porta-voz do ódio.
Paz se constrói com verdade. E a verdade é que não há paz possível enquanto o Hamas existir.
A eleição interna do Partido dos Trabalhadores (PT) em São Gonçalo do Amarante ganhou contornos de crise após denúncias contra o candidato Eraldo, que teria levado 10 votos para casa sem que fossem contabilizados na apuração oficial.
Segundo membros da chapa adversária, os votos em questão seriam favoráveis à outra chapa e, por isso, teriam sido retidos de forma proposital por Eraldo. A denúncia aponta que os envelopes não foram abertos porque conteriam votos que poderiam mudar o resultado final da disputa.
A movimentação gerou revolta entre filiados e apoiadores do atual presidente do diretório municipal, o professor Quinho, que concorreu à reeleição. Para eles, o episódio compromete a lisura do processo e levanta suspeitas graves sobre a condução da eleição.
Ainda de acordo com os relatos, o episódio pode ter sido determinante para o desfecho do pleito, já que a diferença entre as chapas teria sido de apenas quatro votos. Se confirmada a validade dos votos não apurados, o resultado poderia ser revertido.
A expectativa agora é de que a chapa prejudicada protocole um recurso junto à direção estadual e à Executiva Nacional do PT, solicitando a apuração integral dos votos e possíveis sanções em caso de comprovação da irregularidade.
A eleição para o diretório municipal do Partido dos Trabalhadores (PT) em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, terminou em confusão neste fim de semana. A disputa interna entre as chapas ganhou contornos de crise, com acusações de irregularidades, tumulto e até registro de boletim de ocorrência na delegacia.
A situação ficou ainda mais tensa quando o clima esquentou no local da apuração. Conforme mostram as imagens que estão circulando nas redes sociais, empurrões e atitudes agressivas foram desferidos durante a confusão, e alguns filiados registraram boletins de ocorrência denunciando os atos.
O desequilíbrio das contas públicas não é um problema abstrato de economistas. Trata-se, segundo especialistas, de uma bomba-relógio que, quando explode, atinge com força o dia a dia de todos os brasileiros, por meio do custo de vida elevado, do crédito inacessível e da falta de perspectivas de crescimento da economia. Um país que gasta mais do que arrecada é visto com desconfiança pelos investidores estrangeiros, dizem os economistas, e isso afasta o capital.
“Reformas para buscar o equilíbrio fiscal trariam mais produtividade e crescimento à economia, mais emprego e, portanto, mais renda para a população. Provocariam um ciclo virtuoso com efeitos muito positivos”, diz Maílson da Nóbrega, sócio da consultoria Tendências e ex-ministro da Fazenda.
Nóbrega observa que o aumento do gasto do governo aumenta a demanda na economia sem que a oferta acompanhe. Isso, diz, provoca inflação, um “imposto” que impacta especialmente as camadas mais pobres da população. Por isso, o Banco Central tem que manter a taxa de juros em nível muito mais elevado que outros países da América Latina para “esfriar a economia”. Se não houvesse a distorção fiscal, explica, a taxa de juros de equilíbrio poderia ser a metade do que a Selic que temos hoje, de 15%.
Asituação das contas públicas foi tema do evento “Agenda Brasil — o cenário fiscal brasileiro”, promovido em junho pelo jornal Valor, pela rádio CBN e pelo jornal O GLOBO no Insper, em São Paulo
O economista Raul Velloso, um dos maiores especialistas do Brasil em contas públicas, aponta como resultado do descontrole fiscal no país o baixo crescimento da economia brasileira, a queda na oferta de serviços de infraestrutura (seja transporte, energia ou saneamento) com a redução do investimento público— e também do privado.
“O país está condenado a não investir mais em infraestrutura. E o investidor privado não só não confia no governo, como não gosta das remunerações pagas a ele. Então o Produto Interno Bruto (PIB) paga a conta e não cresce”, diz o economista.
Em seu diagnóstico, as contas públicas estão dilaceradas por um fator central: o crescimento dos desembolsos em Previdência, em todos os níveis (INSS, União, estados e municípios), ao mesmo tempo em que a população em idade ativa, que contribui para manter o equilíbrio aposentadoria, está diminuindo.
Um levantamento feito pelo economista mostra que, apenas nos municípios, a taxa real de crescimento dos regimes de Previdência foi de 12,5% (entre 2011 e 2018); nos estados, de 5,9% (de 2006 a 2018); na União, de 3,1% (de 2006 a 2021); e no INSS, de 5,1% (de 2006 a 2020).
O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou neste domingo (6) que os países que se alinharem às “políticas antiamericanas” dos Brics pagarão uma tarifa adicional de 10%.
“Qualquer país que se alinhar às políticas antiamericanas dos BRICS pagará uma tarifa ADICIONAL de 10%. Não haverá exceções a esta política. Obrigado pela atenção!”, disse Trump em uma publicação no Truth Social.
Trump não esclareceu nem expandiu a referência às “políticas antiamericanas” em sua publicação.
Brics
Atualmente com onze membros oficiais, o grupo Brics — o qual o Brasil preside e sedia neste domingo (6) o início da cúpula anual, no Rio de Janeiro — também conta com outras dez nações parceiras.
Os países compartilham entre si relações financeiras e de cooperação institucional. Em conjunto, baseado em dados do Banco Mundial, o Brics conta com um PIB (Produto Interno Bruto) de US$ 24,7 trilhões, além das maiores dimensões territoriais e populações.
O grupo original nasceu em 2009 e era composto por Brasil, Rússia, Índia e China. O nome inicial era BRIC, é uma referência às iniciais dos quatro países, culminado pelo economista inglês Jim O’Neil, em 2001.
O’Neil, que na época atuava como economista-chefe do Goldman Sachs, escreveu em relatório intitulado “Building Better Global Economic BRICs”, apontando os quatro iniciais como países emergentes com potencial de crescimento e investimento.
O “S” passou a compor oficialmente a classe em 2011, com a África do Sul (South Africa, em inglês). Nos últimos anos, os membros aumentaram.
Membros titulares
Dezesseis anos após a primeira cúpula do Brics, o agrupamento cresceu e hoje abarca onze países membros:
Brasil
Rússia
Índia
China
África do Sul
Arábia Saudita
Egito
Emirados Árabes Unidos
Etiópia
Indonésia
Irã
Apenas entre 2024 e 2025, seis novos imigrantes foram admitidos. A expansão segue a Declaração de Johanesburgo, feita em agosto de 2023. Ela também contemplava um convite a outros países, como a Argentina, que acabou recusando.
Em termos de comércio exterior, o Brics responde por 24% das trocas mundiais, aponta a COMEVIX (Balança Comercial e Estatísticas de Comércio Exterior).
Na outra ponta, no que diz respeito ao território, o grupo representa 48,5% da população do planeta, contando com os dois maiores países em nível demográfico: Índia e China.
Roberto Justus e a esposa, Ana Paula Siebert, se pronunciaram publicamente após ataques direcionados à filha do casal, de apenas 5 anos. A menina foi alvo de comentários de ódio, incluindo desejos de m0rte, após aparecer em um vídeo usando uma bolsa de grife.
O casal afirmou que raramente se envolve em polêmicas e que costuma evitar manifestações públicas diante de críticas, mas, desta vez, considerou necessário reagir. “Incentivar o ódio e desejar a morte de uma criança é inaceitável”, disse o casal. Ambos reforçaram que a bolsa foi um presente à filha e lamentaram que algo tão simples tenha gerado reações tão violentas. Os pais da pequena Vicky ainda informaram que irão tomar medidas jurídicas.
Entenda o caso envolvendo foto com a filha de Justus
Na sexta-feira, 4, o casal publicou uma foto em que aparecem juntos ao lado da filha no Instagram. Na foto, a menina segura uma bolsa, aparentemente de grife. Um perfil no Twitter repercutiu as imagens indicando que o objeto teria custado R$ 14 mil. Outros perfis passaram a comentar a postagem.
Justus e Siebert não informaram exatamente a quais postagens se referiam. Mas entre os prints que circularam e causaram mais repercussão, constavam o de um homem que se identificava como professor, que insinuava: “Só guilhotina…”. Outra usuária escreveu: “Tem que mtr [sic] mesmo!”, provável referência à palavra “matar”.
A decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de retirar do arcabouço fiscal os gastos do Judiciário financiados com receitas próprias surtiu efeito contrário ao esperado e reduziu o limite que os órgãos têm para suas despesas em 2025.
A atualização dos números foi feita pelo Ministério do Planejamento e Orçamento em relatório publicado em 22 de maio. Por enquanto, o diagnóstico é que a decisão já tirou um espaço de R$ 87,3 milhões do Judiciário.
O corte pode ser ainda maior, de quase R$ 1,5 bilhão, caso as custas judiciais também sejam consideradas receitas próprias e, com isso, os gastos bancados por elas fiquem igualmente excluídos.
Esse ponto específico é alvo de um novo julgamento, iniciado em 27 de junho e que ainda está em curso.
A União entrou com uma espécie de recurso para esclarecer uma dúvida sobre a classificação das custas. O relator, ministro Alexandre de Moraes, rejeitou o pedido, disse que não há controvérsia e reafirmou que elas são receitas próprias —portanto, devem ficar fora do arcabouço.
Os demais ministros têm até 5 de agosto para votar na ação, analisada no plenário virtual da Corte. Se eles seguirem o voto do relator, o Judiciário precisará reduzir suas despesas em R$ 1,465 bilhão neste ano, segundo os cálculos do Planejamento.
O efeito colateral inesperado decorre da interpretação do Executivo sobre a decisão do STF. A Corte atendeu a um pedido da AMB (Associação de Magistrados Brasileiros) para que o Judiciário tivesse o mesmo tratamento de universidades, institutos federais e instituições de ciência e tecnologia, que podem usar receitas próprias para financiar gastos fora do arcabouço desde a origem da regra, aprovada em 2023.
No caso do Judiciário, porém, essas despesas entraram na base de cálculo do limite, que é corrigido ano a ano pela inflação mais um ganho real de até 2,5%. Por isso, a simples exclusão dos valores geraria um benefício duplo: o teto ficaria inflado, e ainda haveria espaço extra para gastar fora do limite.
A equipe econômica adotou o entendimento de que, dada a decisão do STF, é preciso recalcular o espaço do Judiciário pelas regras do arcabouço. A lógica é: sempre que uma despesa é incluída ou excluída da norma, é preciso voltar à origem (neste caso, o ano de 2023), rever a base de cálculo e então atualizar os valores dos anos seguintes.
O mesmo procedimento foi empregado em outras ocasiões, tanto sob o teto de gastos criado no governo Michel Temer (MDB) quanto sob o arcabouço fiscal do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em um desses casos, o próprio Judiciário foi beneficiado: reclamou da exclusão indevida de uma despesa e conseguiu não só um limite maior, mas também a restituição do dinheiro não gasto nos anos anteriores.
Ao aplicar a mesma lógica agora, há uma redução dos limites porque o montante das despesas excepcionalizadas era maior em 2023 do que o valor previsto no Orçamento de 2025.
Há dois anos, as receitas próprias do Judiciário somaram R$ 52,5 milhões. Hoje, são estimadas em R$ 30,5 milhões. O mesmo ocorre quanto à inclusão das custas: a arrecadação ficou em R$ 1,12 bilhão em 2023, e agora deve ficar em R$ 1,04 bilhão.
O governo considera ter justificativas técnicas e jurídicas para recalcular os limites do Judiciário, mas, diante do resultado negativo, o temor agora é que o Supremo resolva propor alguma solução alternativa para afastar o prejuízo. Esse seria o pior cenário sob o ponto de vista da equipe econômica, pois ampliaria as despesas totais do governo num momento de aperto nas contas e elevação da dívida pública.
No mérito, a equipe econômica nunca foi a favor da exclusão das despesas, pois a medida abre brecha para outras decisões semelhantes. Além disso, apesar do desfecho atual ser desfavorável ao Judiciário, eventual aumento das receitas próprias pode minimizar o corte ou até mesmo permitir maior volume de gastos.
Segundo os cálculos do Planejamento, no cenário de menor perda, as mais afetadas serão Justiça do Distrito Federal e Territórios (R$ 51,8 milhões), Justiça do Trabalho (R$ 25,3 milhões) e Justiça Militar (R$ 10,3 milhões). Os demais ficaram com o mesmo espaço ou terão ganhos marginais.
Ao considerar as custas, os prejuízos mais significativos seriam sentidos por Justiça do Trabalho (R$ 767,2 milhões), Justiça Federal (R$ 325,2 milhões) e Justiça Eleitoral (R$ 176,1 milhões), mas todos ficariam com limites menores, à exceção do CNJ (Conselho Nacional de Justiça).
A Folha procurou todos os órgãos do Judiciário para saber como eles se ajustarão aos novos limites
O TST (Tribunal Superior do Trabalho) disse que os valores ainda não são definitivos e podem mudar, dado o julgamento ainda pendente no STF. “Até lá, serão mantidas as despesas dentro dos limites atuais, acompanhando o processo para futuras revisões”, afirmou.
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) afirmou que não poderia se posicionar “diante de um cenário de probabilidades” e que é necessário aguardar o julgamento definitivo da ação. Na mesma linha, o CJF (Conselho da Justiça Federal) disse que, no momento, eventuais ações dependem do julgamento dos embargos de declaração.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) afirmou que a ação ainda está em curso e que o órgão “não se pronuncia sobre questões hipotéticas”.
A direção geral do STM (Superior Tribunal Militar) informou que, caso haja recálculo de seu limite, “possivelmente serão reavaliadas as despesas discricionárias relativas à ação Processamento de Causas e Gestão Administrativa, em especial referentes a serviços de engenharia e novas contratações que estavam previstas no Plano de Contratações Anual”.
O TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios) afirmou que, caso a ação seja julgada procedente em definitivo e o órgão receba seus recursos próprios, os valores serão usados em questões estruturais, como aperfeiçoamento do parque tecnológico e despesas do plano de transformação digital. “Se o tribunal não receber o novo limite, a equipe técnica irá fazer o ajuste orçamentário com previsão até o final do ano.”
O STF não respondeu. O CNJ não quis se manifestar.
O crime que tirou a vida da jovem Bruna aconteceu na madrugada deste domingo (06) entre 00h30 e 1h, na RN-064, no distrito de Riachão, em Ceará-Mirim.
Moradores da região relataram à nossa equipe que ouviram disparos durante a madrugada, mas acreditaram que fossem fogos de artifício. Com medo, muitos permaneceram em casa e só souberam da gravidade do ocorrido nas primeiras horas da manhã.
Segundo informações, Bruna foi vítima de uma tentativa de assalto. Ela chegou a ser socorrida e levada ao hospital municipal, mas infelizmente não resistiu aos ferimentos.
A Polícia segue investigando o caso. Até o momento, não há informações sobre suspeitos ou prisões.
Todas as informações foram repassadas pela Policia Militar de Ceará-Mirim e moradores da comunidade Riachão.
O América empatou em 0 a 0 com a equipe do Santa Cruz-PE na tarde deste domingo (6), na Arena das Dunas, em Natal. A partida era válida pela décima primeira rodada do Campeonato Brasileiro da Série D. Com o resultado, o alvirrubro potiguar fica na terceira colocação, com 20 pontos. Atrás de Central-PE e Santa Cruz-PE.
Apesar do empate sem gols, o jogo foi bastante movimentado e dominado por parte do América. No entanto, os jogadores americanos pararam no goleiro Felipe Alves, que salvou o time pernambucano de uma derrota.
O América perdeu várias oportunidades de marcar. Aruá, Giva e Dudu perderam as chances claras para o lado americano. Já o Santa Cruz ficou esperando os vacilos defensivos do time potiguar para marcar, mas não conseguiu.
O próximo compromisso do dragão será no domingo (13), às 16h30, novamente na Arena das Dunas, contra o Central/PE.
O barbeiro e visagista Jackson Smith, natural de Caicó (RN) e atualmente residente em Natal, acaba de alcançar um marco histórico para o Nordeste. Ele se tornou o primeiro barbeiro nordestino a concluir a formação internacional em Visagismo Master pelo método Claude Juillard — um dos mais respeitados do mundo na área da imagem pessoal.
A formação ocorreu em duas etapas: Lisboa, Portugal, e Paris, França, durante um tour pela Europa dedicado exclusivamente à conclusão desse treinamento de alto nível. Com isso, Jackson passa a integrar um seleto grupo de apenas quatro barbeiros em todo o Brasil com essa certificação internacional, ao lado de nomes como Ronan Mendes e Juarez Leite, referências consagradas no segmento de visagismo masculino.
Reconhecido por transformar a aparência de seus clientes com base em análise de personalidade, estilo de vida e comunicação não verbal, Jackson Smith hoje é considerado uma das maiores referências em Visagismo Masculino do país, levando o nome do Rio Grande do Norte a um novo patamar no cenário internacional da beleza e da estética masculina.
A grande obra do forasteiro. À diretoria com a palavra,
.
Totalmente injusto o que cobra o Dr. Roberto Vital, ele queria ser: médico, presidente, diretor, empresário, etc, etc…ou seja, queria mandar em tudo e agora o cara que dizia amar o ABC, entra na justiça. A justiça está aí para ser feita, pedir pode pedir, agora ganhar é outra coisa, se eu fosse ele nunca mais pisaria no estádio frasqueirão, ia lá pras bandas de japecanga.
O ano do centenário é para ser apagado da memória do torcedor alvinegro. Sem títulos, com muita confusão extra-campo e várias ações trabalhistas que redundarão em mais despesas.
Melhor retificar a fundação para 1916 e começar de novo no próximo ano.
A verdade é que o ABC transparece ser um clube muito mal administrado atualmente, e de certa forma esse descaso dentro e fora de campo, mostra uma falta de respeito ao centenário do clube, um ano histórico que não foi planejado, a não ser decepções, descasos e vexames, prova disso é que estão querendo fazer alguma coisa depois que o time botou um pé na zona de rebaixamento. Por tudo isso e muito mais, classifico a atual diretoria do ABC como incompetente.
Essa diretoria do ABC vem fazendo história. Trouxe um empresário que jogou Dr. Roberto Vital para fora do ABC, agora ele saiu e deixou o problema. Porém a diretoria tem culpa, por ter aceitado que a situação existisse. Então vão pagar a falta de consideração por uma pessoa querida e respeitada que durante mais de 03 décadas se dedicou de corpo e alma ao ABC.
Acho pouco pela forma como o ABC enxotou Roberto Vital, uma figura abnegada que dedicou anos de seu conhecimento profissional ao clube. Não abra mão do valor Dr. Roberto, vá até as últimas consequências para que essa diretoria do ABC comece aprender algumas lições.
Inveja, arrogância e soberba estão entre os piores defeitos do ser humano e a atual diretoria do ABC tem delas de sobra
Totalmente justo o que é solicitado por Dr. Roberto Vital. Um dos melhores profissionais do pais em sua área. Reconhecido não só pela devoção e profissionalismo frente ao ABC, mas por seu trabalho como medico do comitê para olímpico brasileiro e de muitos norte riograndenses. Nenhuma pessoa é eterna nesta vida, imagine em uma empresa. Todos nos temos em nosso ciclo inicio e fim, e a forma como é conduzida a nossa saída, pode determinar as consequências no futuro. A forma desrespeitosa como foi tratado Roberto, apos uma vida dedicada a este clube, em sua saída, será uma marca de muitas marcas negativas do centenário do ABC! Sua cobrança vai além do que uma simples justiça a ser feita , mas sim um DIREITO merecido!